@@EngenheiroCripto opa, tentando resolver de novo agora surgiu uma dúvida, não entendi pq no minuto 11:20, pra achar o valor de iL (t) não se deve usar aquela equação toda de E/R - (E/R - i0)... e já se deve assumir que o valor que multiplica "e" vai ser 1,5
@@mthsleonardi Podemos usar esse raciocínio diretamente quando temos um circuito RC ou RL sem fontes. Note que, na análise em t=0- temos um circuito RL sem fontes, isto é, sem geradores independentes alimentando o circuito. Nesse caso, como o indutor não permite valores abruptas de corrente, podemos dizer que o valor da corrente em t=0- é igual ao valor da corrente em t=0+, que é igual a iL(0) = 1,5A. Esse é, portanto o valor inicial da corrente, que multiplica a função exponencial negativa. Um circuito RL tem a forma iL(t) = Io.exp(-(R/L)t) A. Io é o valor inicial da corrente do indutor. É por isso que fazemos aquela análise em t=0-, pois precisamos descobrir como estava o indutor em momentos antes da perturbação ocorrer (a chave se abrir). Uma outra maneira de resolver seria deduzindo a equação diferencial, mas isso não é necessário, pois o circuito em t>0 ficou simples (sem fontes controladas). Quando tem fontes controladas a coisa complica um pouco, isso porque precisamos identificar qual a resistência da constante de tempo do indutor. Daí tem o método pela equação diferencial e um outro (vou passar eles certinho no curso de circuitos I. Com relação à equação que você citou, acho que pode ser usada para calcular a resposta completa de circuitos de primeira ordem, com fontes contínuas. Vou abordar isso nos cursos! Qualquer dúvida, avisa aí! valeu!!!
Sua explicação foi ótima amigo, deu pra entender tudo. Muito obrigado por atender meu pedido!
Excelente!!
Fico feliz que tenha curtido!!
Valeuu!!
@@EngenheiroCripto opa, tentando resolver de novo agora surgiu uma dúvida, não entendi pq no minuto 11:20, pra achar o valor de iL (t) não se deve usar aquela equação toda de E/R - (E/R - i0)... e já se deve assumir que o valor que multiplica "e" vai ser 1,5
@@mthsleonardi
Podemos usar esse raciocínio diretamente quando temos um circuito RC ou RL sem fontes.
Note que, na análise em t=0- temos um circuito RL sem fontes, isto é, sem geradores independentes alimentando o circuito. Nesse caso, como o indutor não permite valores abruptas de corrente, podemos dizer que o valor da corrente em t=0- é igual ao valor da corrente em t=0+, que é igual a iL(0) = 1,5A. Esse é, portanto o valor inicial da corrente, que multiplica a função exponencial negativa.
Um circuito RL tem a forma iL(t) = Io.exp(-(R/L)t) A.
Io é o valor inicial da corrente do indutor. É por isso que fazemos aquela análise em t=0-, pois precisamos descobrir como estava o indutor em momentos antes da perturbação ocorrer (a chave se abrir).
Uma outra maneira de resolver seria deduzindo a equação diferencial, mas isso não é necessário, pois o circuito em t>0 ficou simples (sem fontes controladas). Quando tem fontes controladas a coisa complica um pouco, isso porque precisamos identificar qual a resistência da constante de tempo do indutor. Daí tem o método pela equação diferencial e um outro (vou passar eles certinho no curso de circuitos I.
Com relação à equação que você citou, acho que pode ser usada para calcular a resposta completa de circuitos de primeira ordem, com fontes contínuas. Vou abordar isso nos cursos!
Qualquer dúvida, avisa aí!
valeu!!!
@@EngenheiroCripto entendi, agora fez sentido hahahah, valeu pelo esclarecimento!