BER - Dez a Dez Part. ADL (Prod. Tony Gardy) [SE7E TRÊS]

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  • Опубліковано 29 вер 2024
  • BER - Dez a Dez Part. ADL (Prod. Tony Gardy)
    Faixa número 2 do disco "SE7E TRÊS".
    Direção: Jorge Gabriel /@jgborges94
    Ass. Direção e Edição: Felipe Aguiar / @felipecombo
    Ass. Direção: Guilherme Leite / @_gabo94
    Direção de Arte e Figurino: Taise Almeida / @katia.fire
    Produção Executiva: Daniel Fratane
    André Fillipe / @cannabicamente
    -
    Letra & Voz: Ber, Lord, DK
    ► / bercartel
    ► / adllord
    Batida: Tony Gardy
    / tonygardy
    Mixagem e Masterização: C. Boricceli
    ► / charles.boricceli
    Arte de capa: Leonardo Beijo
    ► / leonardobeijo
    -
    ► CONTRATE O SHOW
    Whatsapp: (21) 99839-1610
    E-mail: dmtrecordsbrasil@gmail.com
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    Letra:
    Verso | Ber:
    O mundo ao meus pés dedico aos fiéis, à todos que queriam ver
    Só 10 a 10, assina os papéis, eu sou o que queria ser
    Tiveram revés, dias cruéis mas eu não fui de correr
    Esperava pra ver acontecer, esses cara não podem com o Ber
    Conheci infiéis, vivi em bordéis, tudo que suga você
    Muitos papéis, vários motéis, filmes pornôs na TV
    Eu pintei painéis, bebi tonéis, eu sempre gostei de viver
    As vezes pagava pra ver, questão de plantar e colher
    Gastava com a cara dos alemão, esporte de rua brigar na mão
    Guardava em casa o meu oitão, gostava de ter disposição
    Viesse mandado na direção voltava fudido de contramão
    De contramão na direção, não peida não, só rajadão
    ZS minha área sou jogador, abençoa o mergulho no Arpoador
    Dinheiro no bolso, consumidor. Fumando só creme, carburador
    Não venha com papo de amador, minha firma precisa de investidor
    Não quero saber da sua dor, não pago minhas conta no amor
    Caminho errado facilitou, eu sou pára-raio de cialipo
    Aquele otário caguetou, dinheiro era sujo e o pai limpou
    O rap é o crime ele me salvou. Os cara do time já ramelou
    O pai não correu o DJ ficou, a banda que a cena considerou
    Cartel imortal, fala pra eles que eu sou o sete, filho do sete
    Eu nunca corro, eu nunca morro, chora moleque eu sou o Rap
    Peça socorro vai, tomei pra mim esse jogo pai... Ber sai correndo o morro cai...
    Refrão | Ber:
    É, é, pai nunca canta migué
    É, menor cê precisa de fé
    Fé, serve bebida pro Zé
    É, serve bebida pro Zé
    x2
    Verso | Lord:
    Mas também não esqueça de encher nossos copos
    Desse brinde aí somos merecedores
    Gosto de sorrisos mas não vendo flores
    Não só os condenados que do nada eu broto
    Escrevendo um livro, pixador de muros
    Procurei por luz em lugares escuros
    Querem que limpemos a sujeira que fizemos mas...
    Meus manos puros fazem rap sujo
    Quantas vezes eu já procurei a morte
    Mas entendo a vida precisa de mim
    Sabem que minha queda não é só meu fim
    Talvez se eu esquecê-los eles terão sorte
    Reclamam que eu falo da polícia, porra
    Relaxa hoje tem cana que é meu fã
    Então atire a primeira pedra quem não tem pecado
    Eu sou o pedaço mordido da maçã
    Eu sou o merda lá do alto que fazia a roda
    Eu levei a caixa nas costas
    Eu levei a conta nas costas de quem fazia merda na roda
    Por isso a vida é uma ciranda
    Por isso a vida é uma roda gigante
    Mas não confunda com parque de diversão
    É um jogo só pra quem sabe jogar
    Por isso a vida de vocês não anda
    Abraçando oportunidades, dispensando covardes
    Sei pra que lado que Valhala fica
    Sangrando com dor até a última linha
    Sem me curvar diante de você
    Humildade para com humildes pois vocês sabem
    Depois do milhão merecem um à cada cem
    Gratidão Ber, os que acredita desde o início
    Antes do milhão lembro de cada um que fez
    (é a tropa é o bicho)
    É, é, menor cê precisa de fé
    Verso | DK:
    Parte três, tô no pique dez a dez
    Sete sete então fecha o onze a onze
    Nós dá nove só pra quem não perde gol
    Só ganha faixa quem não abandona o point
    Sexta-feira a gente partia pro baile
    A tropa toda ia fardada de Cyclone
    Menor feliz curtindo Funk no Manguinho
    Aquele baile até parece que foi ontem
    O tempo passa e é num piscar de olhos
    Os moleque tão crescendo cheio de ódio
    Eu não sei mais o que eu tô fazendo aqui
    Escrevendo com uma bomba relógio
    Eu não posso abalar meu psicológico
    No caderno afogo todas as minhas mágoas
    Tão me deixando igual bicho no zoológico
    Mas eu tenho um passarinho pra dar água
    Na escola eu assinava advertências
    Na adolescência boletim de ocorrências
    Meu tio disse que eu ia assinar CDs
    Se eu usasse a raiva com inteligência
    Tava bolado vivendo a vida do crime
    Ber me ligou e disse que tinha um convite
    Eu falei “tô escrevendo uma pedrada”
    E foi daí que saiu o Favela Vive
    Refrão | Ber:
    É, é, pai nunca canta migué
    É, menor cê precisa de fé
    Fé, serve bebida pro Zé
    É, serve bebida pro Zé
    x2

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