Victor de Aveyron nos lembra da complexidade da natureza humana. Ele não era totalmente desprovido de inteligência, mas seu comportamento em áreas não relacionadas às necessidades básicas era puramente animal.
Nos mostra que todo ser humano é capaz de aprender, não importa em que fase da vida, o que se precisa é iniciativa e pessoas assim como o Doutor Itard.
O afastamento de Victor de Aveyron do convívio humano impediu sua socialização e que ele aprendesse os comportamentos póprios da raça humana. Após resgate, seu tutor, usando de estratégias específicas, conseguiu aos poucos progressos importantes do garoto. A história de Victor de Aveyron demonstra que sim, é possível conseguir o desenvolvimento a partir de ações pensadas para tal. A história nada mais é que uma nuance da educação especial.
A história nos mostra que todos somos capazes de aprender, com paciência, diálogo e boas estratégias e recursos. Se existe alguém que acredita na pessoa, ela se irá se desenvolver. É importante dar oportunidades para a pessoa evolua.
Victor de Aveyron foi um caso na história da psicologia e da educação especial. Apresentava comportamentos muito semelhantes aos de um animal, o que levantou questões sobre sua capacidade de aprendizado e socialização. No entanto, graças aos esforços do médico, ele passou por um processo de reeducação e inserção na sociedade. A inclusão na sociedade foi um processo longo e desafiador, mas também repleto de descobertas e avanços, Victor passou pelas as mesma dificuldade de hoje para ser incluído a sociedade.
A história de Victor de l'Aveyron, o menino selvagem que encontrou amor, aprendizado e cuidado nas mãos do jovem médico Itard, é um testemunho extraordinário do poder da dedicação e da compaixão no processo de desenvolvimento humano. O vínculo especial entre Victor e Itard nos mostra como a educação baseada no afeto e na paciência pode desbloquear potenciais incríveis mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras. Ao assistir ao vídeo que retrata essa emocionante jornada, somos levados a refletir sobre a importância crucial do papel do educador como agente de transformação e guia para o crescimento pessoal. Itard e equipe com sua abordagem amorosa e dedicada, ao meu ver, não apenas ensinaram Victor a se comunicar e interagir, mas também lhe proporcionaram um ambiente seguro, inclusivo e acolhedor, nos lembrando que, independentemente das circunstâncias iniciais, cada indivíduo possui uma capacidade inata de aprendizado e crescimento quando é acolhido com carinho, respeito e estímulo.
O acolhimento e a dedicação foram os pilares no processo de desenvolvimento do Victor. Nos faz refletir que por mais adversas que seja a situação todo indivíduo pode aprender e se desenvolver. E nós como professores temos que refletir sobre como encaramos as adversidades e parar de excluir as pessoas com deficiência, devemos voltar nossas atenções para as pontencialidade dessa pessoa oferecendo a ela um desenvolvimento digno.
O documentário faz uma conexão com o processo de inclusão que estamos vivendo atualmente, podemos perceber que ainda existem desafios e obstáculos a serem superados. Assim como Victor enfrentou dificuldades para se adaptar à sociedade, muitas pessoas com deficiência ainda enfrentam obstáculos para serem plenamente incluídas em todos os aspectos da vida em sociedade, incluindo o acesso à educação de qualidade. Nos lembra da importância do acolhimento, da compreensão e do respeito às diferenças, elementos essenciais para promover a inclusão de forma efetiva. É fundamental que as escolas e instituições de ensino estejam preparadas para receber e atender às necessidades específicas de cada aluno, garantindo que eles tenham oportunidades iguais de aprendizado e desenvolvimento. O exemplo de Victor nos mostra que, mesmo diante de desafios e dificuldades, é possível promover a inclusão e a integração de pessoas com deficiência na sociedade. É um processo contínuo e que demanda esforço e comprometimento de toda a sociedade, mas os resultados são extremamente valiosos, tanto para os indivíduos incluídos quanto para a sociedade como um todo.
A história de vida do Victor de Aveyron, intitulado como "menino selvagem" é de muita superação, tanto para ele, quanto para o educador Itard, que não desacreditou do garoto. O que mais me chamou atenção nesse filme e consequentemente devemos levar adiante é nunca desacreditarmos do potencial dos nossos alunos, e sempre buscarmos criar um ambiente estimulante em que eles se sintam acolhidos. No filme retrata um garoto que passou anos sem ter contato com a sociedade, não sabia falar ou até mesmo movimentar-se da forma que estamos acostumados, que fomos ensinados, mas mesmo assim foi acolhido por alguém que buscou compreender o que se passava com aquele ser, para tentar educa-lo e inclui-lo na sociedade. Outra coisa que me chamou atenção e devemos nos inspirar no Itard, é que mesmo naquela época ele buscou métodos extremamente eficientes para trabalhar com o Victor, e atualmente somos abastados de conhecimentos e tecnologias e muitas das vezes preferimos uma aula tradicional e que possivelmente não agrega a todos. No filme, o material didático usado eram simplesmente copos e nozes, na qual o educador modificava o jogo dos copos, assim, desafiando o garoto a se superar.
Muito bom seu comentário. Ele estimulava o aprendizado através dos jogos dos copinhos. Valorizou as formas de transformar essa condição que, naquele momento, o colocava, na terminologia atual, em situação de exclusão social.
Essa parte da história retrata as condições de ensino e aprendizagem que o menino vivenciou com estratégias propostas para o seu desenvolvimento, visto que passou anos sem estímulo ou condições de ampliar seus conhecimentos. De grande importância é a oferta de estratégias e metodologias inclusivas, que de fato possam acolher cada criança, com sua singularidade e necessidades específicas.
No filme "Victor, o Menino Selvagem de Aveyron" é notável o esforço do médico para integrar o garoto na sociedade. Adotando uma abordagem personalizada e paciente para ajudar Victor, o processo de inclusão de estudantes com deficiências exige um olhar individualizado. Cada aluno tem necessidades e ritmos próprios que devem ser respeitados e atendidos. A história de Victor de Aveyron nos lembra que a inclusão não é apenas uma prática educativa, mas um compromisso com a dignidade humana e a crença no valor intrínseco de cada indivíduo.
Assim como no filme e relacionando com o que você coloca José Rodrigues, também nas escolas o exemplo e a persistência são fundamentais para o aprendizado dos nossos alunos com necessidades especiais, com suas peculiaridades e individualidades.
Inclusão : compromisso com a dignidade humana... Reflexão que todos deveriam fazer pois, detalha com precisão um processo que na maioria das vezes esta aquém do que deveria ser.
O filme nos mostra como é essencial o acolhimento e como se deve acreditar no potencial de cada criança. No vídeo, o médico Jean Itard oferece estímulos, desafios para que o Victor desenvolva-se integralmente e seja socializado, com métodos adaptados ao seu crescimento, acreditando e sendo paciente com o menino. Atualmente temos vários teóricos, abordagens que visam proporcionar o desenvolvimento de forma integral do indivíduo, mas que mesmo assim, por falta de vontade, muitos profissionais preferem ficar na "zona de conforto", desenvolvendo um ensino tradicional, ou mesmo algumas instituições de ensino se recusam em aceitar alunos com deficiência...
Este documentário sobre Victor de Aveyron nos faz refletir profundamente sobre a natureza da inclusão e da educação. A história de Victor, um menino encontrado na floresta e sua jornada de adaptação à sociedade, nos lembra que a inclusão vai além da aceitação superficial; trata-se de entender e responder às necessidades individuais de cada pessoa. No contexto atual de educação inclusiva, aprendemos que cada aluno tem um ritmo e modo de aprendizagem únicos. A dedicação do Dr. Itard para educar Victor, apesar das dificuldades e limitações, destaca a importância da paciência, perseverança e de métodos pedagógicos adaptados para cada indivíduo. Assim como Victor precisou de um ambiente que respeitasse suas particularidades, nossos alunos hoje também necessitam de um acolhimento sensível e de um ensino personalizado para que possam desenvolver seu pleno potencial. O documentário é um lembrete poderoso de que a inclusão é um processo contínuo de aprendizagem e adaptação, tanto para os educadores quanto para os alunos. A história de Victor inspira-nos a continuar lutando por uma educação que verdadeiramente respeite e valorize a diversidade."
Concordo. Respeitando as limitações, dificuldades e a individualidade do outro, é possível sim, ter ótimos resultados. Temos muito aina que aprender para melhor podermos ensinar. Acho que como professores aprendemos muito com nossos alunos, especialmente aqueles que tem alguma deficiência.
A história de Victor nos lembra da importância do acolhimento e da paciência no processo educacional, especialmente quando lidamos com alunos que possuem necessidades especiais. A dedicação do Dr. Itard em entender e educar Victor, apesar das limitações iniciais, ressoa com os princípios da educação inclusiva que promovemos hoje. Atualmente, o processo de inclusão busca garantir que todos os alunos, independentemente de suas diferenças, tenham acesso à educação e às oportunidades de desenvolvimento pessoal e social. A história de Victor destaca a importância de abordagens individualizadas e do investimento em métodos educativos que considerem as particularidades de cada aluno. É inspirador ver como, mesmo naquela época, havia uma compreensão da necessidade de adaptação e personalização do ensino. Nos dias de hoje, os educadores e as instituições de ensino precisam continuar a se esforçar para criar ambientes inclusivos, onde cada aluno se sinta acolhido e valorizado. A história de Victor é um lembrete poderoso de que, com dedicação e abordagem adequada, podemos ajudar todos os alunos a alcançar seu potencial
Você toca em uma questão crucial: a necessidade de adaptação e personalização do ensino! Esse realmente é um grande desafio quando entendemos que as pessoas aprendem de maneiras diferentes, em tempos diferentes, com diferentes estímulos. Precisamos repensar nossa maneira de ensinar, nossos métodos e a própria organização escolar.
Acolhimento e paciência. Palavras valiosas e inspiradoras para um processo inclusivo real e coerente com as necessidades e particularidades daqueles que necessitam de suporte e acompanhamento contínuos. Qualquer que seja sua área de atuação, nos dias atuais é indispensável que oportunidades de desenvolvimento pessoal e social sejam acessíveis à todos. Resgatar "meninos selvagens" é missão inerente aos que trabalham no processo inclusivo pois, com trabalho, dedicação e zelo é possível alcançar objetivos e transformar vidas.
Este documentário enfatiza com clareza quão importante e indispensável é o cuidado e dedicação daqueles que trabalham e vivenciam a inclusão pois, somos instrumentos que possibilitam "um ir além das expectativas" enriquecedor tanto para quem chega como para quem acolhe. Quando atuamos com responsabilidade salvamos vidas e transformamos o contexto de uma sociedade. Um olhar atento às especificidades dos outros e o interesse em fazer a diferença são habilidades indispensáveis aos que decidiram atuar no processo inclusivo assim como age o profissional do documentário. Ao se deparar com as especificidades e dificuldades do menino, o doutor não mede esforços para estimular seu desenvolvimento. Com paciência, delicadeza e zelo, envolve o processo de desenvolvimento do menino num contexto de superação e resiliência, pautado no acreditar que através do cuidar com amor, adotando estratégias criativas e inclusivas é possível obter resultados surpreendentes e satisfatórios tanto para quem cuida como para quem recebe o cuidado. Nos dias atuais muitos são os profissionais que agem da mesma forma em prol ao desenvolvimento do ser humano, adotando práticas pedagógicas até mesmo dentro de ambientes extra escolares priorizando uma ação inclusiva que rompe as barreiras do preconceito na busca pelo respeito e protagonismo do processo inclusivo pautado na diversidade.
Concordo com você, Mariucha. O olhar dos profissionais envolvidos com a educação inclusiva é de extrema importância e pode mudar a vida das pessoas com deficiência. A história do Victor nos mostra como a paciência e a dedicação é fundamental nas práticas inclusivas.
Assistir ao documentário "Victor de Aveyron, menino selvagem" foi uma experiência que me fez refletir profundamente sobre inclusão e humanidade. Victor, encontrado vivendo isolado na floresta no final do século XVIII, representa um desafio às nossas percepções sobre educação e integração social. Sua história, guiada pelo médico Jean Itard, é um verdadeiro testemunho de perseverança e crença no potencial humano. Itard não via Victor apenas como um menino selvagem, mas como um ser humano capaz de aprender e se desenvolver. Isso me fez pensar em como tratamos as pessoas que são diferentes de nós hoje em dia. Inclusão não é apenas sobre compartilhar o mesmo espaço físico, mas sim sobre adaptar o ambiente e as práticas para atender às necessidades únicas de cada indivíduo. É sobre ver além das limitações aparentes e reconhecer o potencial em cada pessoa. O documentário ressalta a importância da paciência, da dedicação e do olhar individualizado. Cada pessoa tem seu próprio ritmo e suas próprias maneiras de aprender e interagir com o mundo. Isso é algo que precisamos levar em consideração quando falamos de inclusão. Precisamos criar ambientes que acolham e valorizem as diferenças, permitindo que todos possam florescer. Embora tenhamos avançado em políticas inclusivas, ainda há muito a ser feito. A história de Victor nos lembra que o trabalho de inclusão é contínuo e exige um esforço coletivo. Precisamos persistir em criar uma sociedade onde todos, independentemente de suas características, possam encontrar seu lugar e se sentir valorizados.
Esse documentário nos mostra a importância da empatia, a dedicação com que o Victor trata do menino é admirável, mesmo sabendo de todos os desafios que estão por vir ele acolhe menino, fazendo com que sua vida seja melhor vivida.
O vídeo mostra como a paciência e a dedicação é primordial na vida de um menino não verbal. A família é a base para ajuda lo no dia a dia a criança a conviver em sociedade em um mundo mágico de um menino que tem dificuldades em interagir com interação. Mas que comprometimento de familiares e educadores faz diferença em superar seus limites e dificuldades.
Esse filme nos faz refletir muito,e visível a dedicação do médico e toda atenção para interagir com o menino.Ele faz de um tudo,e um esforço diário,sem desistir.Temos que persistir com muito amor,ter interesse em ajudar o próximo.Empatia!!
Assistindo ao documentário "Victor de Aveyron, o Menino Selvagem", fiquei impressionado com a dedicação do Dr. Itard em incluir Victor na sociedade, apesar das enormes dificuldades. Essa história ecoa fortemente nos esforços atuais de inclusão, mostrando que paciência e empatia são fundamentais para integrar pessoas com diferenças. A luta de Victor para se adaptar nos lembra que a inclusão não é apenas ajustar o indivíduo, mas também adaptar a sociedade para acolher a diversidade. Isso reforça a importância de um olhar humano e acolhedor em todas as nossas ações inclusivas hoje.
Após assistir ao documentário "Victor de Aveyron menino selvagem", fiquei tocada pela história de Victor e pelas reflexões que ela suscita sobre o processo de inclusão. Victor, encontrado vivendo entre lobos, exemplifica a complexidade da natureza humana e as dificuldades que enfrentamos ao tentar integrar indivíduos que não se encaixam no padrão esperado pela sociedade. A história de Victor mostra como somos seres biopsicossociais, influenciados tanto por nossa biologia quanto pelo ambiente em que crescemos. Ele não apenas enfrentou desafios na aprendizagem de habilidades básicas como falar e se vestir, mas também demonstrou uma conexão profunda com a natureza, que contrastava com seu ambiente social novo e estranho. O esforço do Dr. Itard para educar e humanizar Victor é admirável, mas também levanta questões éticas sobre até que ponto podemos e devemos moldar um indivíduo para se adequar aos padrões sociais. A inclusão, como aprendi através deste documentário, não se trata apenas de ensinar habilidades práticas, mas de reconhecer e respeitar as diferenças individuais. Cada pessoa, independentemente de suas habilidades ou deficiências, merece ser tratada com dignidade e ter suas necessidades únicas atendidas. Este filme também me fez refletir sobre a importância do diagnóstico precoce e da adaptação de métodos de ensino para atender às necessidades específicas de cada aluno. Assim como Victor, que encontrou dificuldades em se adaptar completamente à sociedade humana, muitos alunos com necessidades especiais precisam de um suporte personalizado e paciente para alcançarem seu potencial máximo. Portanto, a inclusão não deve ser vista apenas como uma obrigação educacional, mas como um compromisso humano fundamental para promover a igualdade e o respeito. A história de Victor de Aveyron é um lembrete poderoso de que todos nós, como sociedade, podemos aprender e crescer ao aceitar e valorizar as diferenças que nos tornam únicos.
O documentário nos mostra a importância do respeito as individualidades de cada um e o trabalho que deve ser feito em cima dessas individualidades que são observadas. O Dr. Itard e sua equipe fizeram um trabalho magnífico e ao longo do tempo foram trabalhando cada uma dessas individualidades para promover a inclusão do menino selvagem em sociedade.
A impressão que nos passa o documentário "Victor de Aveyron, o Menino Selvagem", é que a dedicação e a persistência vinculada ao estímulo nos fazem superar muitas barreiras. Mostra também que a paciência e empatia do doutor em incluir Victor na sociedade, apesar das enormes dificuldades foi um avanço significativo em suas ações antes tão grotescas. Isso reforça a importância de um olhar humano e acolhedor em todas as nossas ações inclusivas hoje. Essa história nos remete aos esforços atuais de inclusão, são fundamentais para integrar pessoas com diferenças
Este documentário nos mostra que não podemos desistir diante de situações do dia a dia. Toda criança tem suas limitações e cada um tem seu tempo de aprender e amadurecer. E também muito empenho e dedicação para aqueles que mais necessitam de cuidados, atenção e carinho são essenciais. A história de Victor nos mostra que com amor, paciência podemos evoluir na educação com nossos alunos e com ajuda essas pessoas, nossos alunos podem ter um convívio social prazeroso e ser um ser humano capaz.
Após assistir ao documentário "Victor de Aveyron menino selvagem", fiquei criativamente tocada pela história de Victor e pelas tentativas de integrá-lo na sociedade. A trajetória de Victor, uma criança que viveu isolada da sociedade por muitos anos, e os esforços do Dr. Jean Marc Gaspard Itard para educá-lo, oferecem lições valiosas sobre inclusão e educação especial que são extremamente relevantes para o nosso contexto atual. Conexão com o Processo de Inclusão Atual A história de Victor de Aveyron nos lembra da importância de acreditar no potencial de cada indivíduo, independentemente de sua participação inicial. O Dr. Itard viu em Victor não apenas um objeto de estudo, mas um ser humano com capacidade de aprender e se desenvolver. Este princípio é fundamental para a inclusão: acreditar que todos os alunos, incluindo aqueles com deficiências ou que venham de contextos desafiadores, têm o potencial de aprender e se desenvolver além das oportunidades e o apoio necessário. A Importância do Acolhimento Assim como Itard se decidiu a entender e atender às necessidades específicas de Victor, as escolas hoje precisam adotar uma abordagem personalizada para a educação inclusiva. Isso envolve acolher cada aluno com suas particularidades, respeitar suas necessidades e adaptar o ambiente de aprendizagem para facilitar seu desenvolvimento. O Papel dos Educadores As estratégias de Itard destacam o papel crucial dos educadores no processo de inclusão. Os professores devem ser não apenas instrutores, mas também facilitadores que acreditam no potencial de seus alunos e se empenham para criar um ambiente de aprendizado inclusivo e estimulante. A formação contínua e o desenvolvimento profissional são essenciais para que os educadores possam aplicar as melhores práticas pedagógicas e promover a inclusão efetiva. Superação de Barreiras A história de Victor também nos mostra que o processo de inclusão é frequentemente desafiador e exige perseverança. Itard apresentou muitas dificuldades em seu trabalho com Victor, mas sua concepção e crença na possibilidade de progresso foram fundamentais para os avanços que ele conseguiu. Da mesma forma, a inclusão nas escolas contemporâneas exige esforço contínuo e colaboração de toda a comunidade escolar para superar as barreiras que ainda existem. Reflexão Final O documentário sobre Victor de Aveyron nos oferece uma oportunidade para refletir sobre como tratamos aqueles que são diferentes e como podemos promover uma educação mais inclusiva e equitativa. Ao aprendermos com o passado, podemos nos inspirar a criar um futuro onde todos os alunos sejam acolhidos, valorizados e tenham a oportunidade de atingir seu pleno potencial. Espero que a história de Victor inspire mais educadores, gestores escolares e formuladores de políticas a se envolverem com uma educação inclusiva, onde cada indivíduo, independentemente de suas nacionalidades ou desafios, tenha a chance de aprender e crescer em um ambiente de respeito e apoio.
É nítido o esforço feito pelo médico afim de integra-lo a sociedade, tendo uma abordagem estratégica e com empatia para ajudar Victor. Esse processo de inclusão dos estudantes/ pessoa com deficiência pede um olhar mais humano, tendo em vista que cada estudante tem seu próprio ritmo e suas necessidades que são específicas de cada um e devem ser respeitados e atendidos de forma igualitária e equitativa. Essa história de Victor nos faz refletir que a inclusão não é apenas uma prática educativa, e sim um compromisso com os valores e dignidade humana.
Victor foi uma criança que viveu isolada da sociedade por muitos anos e foi descoberta nas florestas de Aveyron, na França, no final do século XVIII. A história de Victor de Aveyron continua a ser um exemplo fascinante de como o ambiente pode influenciar o desenvolvimento humano e os desafios da educação para crianças com necessidades especiais.
A história do menino Victor mostra que com paciência se consegue alcançar os objetivos ,no caso do médico que se propôs a ajudar essa criança que viveu muito tempo fora da sociedade. Com dedicação, carinho e atenção,a chance de mudança é grande. É muito importante a pessoa que convive com pessoas com deficiência, sua paciência é fundamental.
Nunca tinha assistido ou ouvido falar sobre este caso, podemos perceber que aos poucos foram descobertas outras atividades que davam prazer a Victor, como sair de carruagem e passear nos jardins. Lentamente, Victor foi "tomando gosto" por aquela nova forma de existência. Também desenvolveu grande afeição por sua governanta. Excelente este documentário. Amei
O documentário em tela aborda a temática da constância e processualidade dos processos educacionais do ser humano, notadamente no que se refere a questões cognitivas e comportamentais. A dedicação do médico em educar e socializar o menino é algo inspirador, bem como é importante vermos a evolução do garoto ao longo do vídeo. São situações que muito se assemelham à tônica da educação inclusiva: constância, processualidade, respeito e empatia.
A história de victor mostra que nos adaptamos de acordo com o ambiente a qual somos obrigados a sobreviver. O garoto victor é um exemplo claro, que ainda muito pequeno foi criado em um ambiente selvagem com animais e se adaptou ao meio com instintos, maneira de andar, comer, falar diferenciada de um ser humano. Ao ser encontrado e adotado pelo pesquisador Dr Itard , foi estudado, ensinado e com muitas terapias victor demostrou compreender coisas que lhe era ensinado, ele aprendeu poucas palavras, conseguiu caminhar em é e morreu aos 40 anos. O professor é um exemplo de um educador que com paciência conseguiu transformar um garoto que tinha uma vida selvagem em um garoto que mesmo ainda com limitações conseguiu viver em um ambiente social .
Esse vídeo nos mostra que através do olhar, do acolhimento, do amor, da paciência de limites, podemos ensinar uma criança. Seu processo de aprendizagem não será fácil, terá barreiras e situações que é da criança, as quais cabe a nos educadores observar e ajuda-la. Para o Victor, esse processo não foi fácil, pois não tinha interação social, não sabia falar, caminhar. Mas, com a dedicação e olhar do médico Itard, tudo foi acontecendo aos poucos, havendo uma educação onde este menino conseguiu aprender a conviver em sociedade. Sabemos que cada um tem um tempo, um ritmo para aprender, precisamos um do outro.
Sou Jucilene Machado Santos O documentário sobre Victor de Aveyron, um menino encontrado na floresta no final do século XVIII, me fez refletir profundamente sobre inclusão e educação personalizada. Guiado pelo médico Jean Itard, Victor enfrentou o desafio de se adaptar à sociedade. Itard via Victor como um ser humano capaz de aprender e se desenvolver, enfatizando a necessidade de paciência, perseverança e métodos pedagógicos adaptados. A história de Victor me lembra que a inclusão vai além da aceitação superficial; trata-se de entender e atender às necessidades individuais de cada pessoa. No contexto atual, isso significa criar ambientes educacionais que respeitem e valorizem as particularidades de cada aluno, permitindo que todos desenvolvam seu pleno potencial. O documentário ressalta que a inclusão é um processo contínuo de aprendizagem e adaptação, tanto para educadores quanto para alunos. A história de Victor me inspira a continuar lutando por uma educação que verdadeiramente respeite e valorize a diversidade, criando ambientes que acolham e valorizem as diferenças.
Esse é um documentário que desperta bastante interesse sobre a natureza humana e o processo de socialização. Aparentemente Victor enfrentou bastante desafios para se adaptar aos padrões sociais da época. Isso nos leva a refletir novamente sobre a importância da inclusão e da acolhida das diferenças em nossa sociedade atual. Assim como Victor precisava de apoio e compreensão para se integrar ao convívio social, muitas pessoas hoje enfrentam barreiras parecidas em relação à inclusão. Ao assistir o documentário somos confrontados com a necessidade de promover ambientes mais acolhedores, empáticos e inclusivos, onde cada um encontre espaço para ser quem é, sem medo de ser excluído e possam ter a oportunidade de se desenvolver e contribuir para o bem comum também.
A história de Victor é muito tocante e mostra o quanto é importante o olhar inclusivo juntamente com as ações que refletem no aprendizado e na mudança na vida dele mesmo com todas as adversidades.
Esse vídeo nos mostra a importância da perseverança e da constância em tudo que fazemos. Não devemos desistir de fazer a diferença na vida das pessoas não somente na escola,mas em todos os lugares. Quando falamos em inclusão não devemos pensar somente no aluno com deficiência, mas sim,em um trabalho onde todos estejam envolvidos no processo, ou seja, inclusão é pensar no todo. A inclusão no Brasil é promovida,em grande parte,por meio de políticas públicas. Em resumo, atualmente notamos que há algumas iniciativas para incentivar as pessoas com deficiências,mas nota-se ainda que essas pessoas ainda enfrentam muitas barreiras no acesso à Educação, ao trabalho e à renda. Ou seja, é preciso um amplo trabalho em frentes diversas para promover uma inclusão social plena.
O título já nos chama a atenção, por que menino selvagem? O filme se passa em um época bem distante da nossa mas tão parecida quanto hoje. É assim que são percebidas as pessoas com deficiência, como “diferentes”. Somente quando a inclusão acontecer de fato não mais haverá “selvagens” e sim pessoas. O filme é muito emocionante e destaca como o educador precisa ser acolhedor e ter atitudes de empatia.
Ao assistir ao documentário, pude perceber um esforço por parte do menino em aprender coisas novas, importantes e relevantes para o seu desenvolvimento pessoal, como também adaptação ao novo meio ao qual estava inserido.Com certeza o amor e dedicação das pessoas que o instruiam fez toda a diferença, porque para Victor foi uma mudança da agua para o vinho e pelo pouco que pude perceber eles entendiam e se esforçavam bastante em ter paciência para ajudá-lo.
O vídeo Victor de lAveyron menino selvagem nos apresenta um excelente exemplo de EDUCAÇÃO INCLUSIVA, pois do mesmo jeito que Victor conseguiu aprender os alunos com deficiência também são capazes de aprender. A dedicação e a paciência de todos que estão convivendo com Victor contribuíram para o seu desenvolvimento. Da mesma forma o professor da educação inclusiva tem que fazer com os seus alunos com deficiência, ter paciência e dedicação, pois assim eles terão um bom desempenho na vida escolar.
Eu não conhecia esse documentário e achei muito interessante. Nos leva a repensar na natureza humana. O documentário retrata a história de uma criança que vivia em situação selvagem e que o dr. Jean estava educando para integra-lo em nossa sociedade. Uma história que destaca a importância de acreditarmos no potencial de cada um individuo. Mostra que através de estratégias ele ensina a comunicação e a convivência em nosso meio
Esse documentário trás uma excelente reflexão sobre a inclusão. A história de Victor é uma verdadeira amostra do que é incluir. Incluir não é fazer de conta que existe alguém especial ali, incluir é inserir a pessoa com deficiência na rotina, nas atividades diversas e fazer essa pessoa se sentir pertencente aquele espaço. O documentário demonstra verdadeiramente o que é incluir.
O vídeo nos monstra como a natureza humana pode ser transformada através de atitudes, ensinamentos, paciência e respeito. A família que o acolheu teve atitudes de ensinamento e o menino demonstrou que mesmo sem ter convivido e vivido daquela maneira, apresentou capacidade de aprendizado.
A história de Victor de IAveyron ilustra de forma marcante a importância da paciência, persistência e dedicação na educação, assim como o papel crucial da socialização e do envolvimento dos profissionais de saúde. Victor, um famoso caso de uma criança selvagem, foi integrado à sociedade graças ao empenho constante de médicos e educadores que trabalharam arduamente para seu desenvolvimento e socialização.
Assisti ao documentário 'Victor de Aveyron, o menino selvagem' e fiquei impressionado com a maneira como a história de Victor se conecta com os desafios da inclusão que enfrentamos hoje. A busca por compreender e integrar Victor na sociedade reflete a mesma jornada que fazemos atualmente com indivíduos que têm necessidades especiais. A diferença é que hoje temos uma abordagem mais informada e compassiva, baseada em direitos humanos e aceitação da diversidade. O documentário é um lembrete poderoso de quanto avançamos, mas também de quanto ainda precisamos fazer para garantir uma inclusão verdadeira e significativa.
A história de Victor de Aveyron realmente nos oferece uma profunda reflexão sobre inclusão e empatia. O esforço do Dr. Itard para integrar Victor na sociedade, apesar das enormes dificuldades, é um exemplo poderoso de como a paciência e a dedicação podem fazer a diferença na vida de uma pessoa. Essa abordagem personalizada e paciente é essencial no processo de inclusão de estudantes com deficiências. Cada aluno tem suas próprias necessidades e ritmos, e é fundamental que essas diferenças sejam respeitadas e atendidas. A inclusão vai além de uma prática educativa; é um compromisso com a dignidade humana e a crença no valor intrínseco de cada indivíduo. A história de Victor nos lembra que a inclusão não é apenas sobre ajustar o indivíduo, mas também sobre adaptar a sociedade para acolher a diversidade. Isso reforça a importância de um olhar humano e acolhedor em todas as nossas ações inclusivas hoje.
O documentário mostra um exemplo a ser seguido, mas não desistir diante das situações cotidiana que toda criança com limitações ela é capaz de desenvolver seus aprendizados.
Victor de Aveyron se tornou um caso famoso na história da psicologia e da educação, pois sua história levantou questões profundas sobre desenvolvimento humano, linguagem, socialização e os limites entre natureza e cultura. Ele foi um dos primeiros exemplos documentados de uma criança criada isoladamente na natureza e sua reintegração à sociedade foi um experimento significativo na época.Assistir ao documentário permite uma reflexão sobre como experiências precoces moldam o desenvolvimento humano, a importância da linguagem e da interação social na formação da identidade, além de levantar questões éticas sobre pesquisa e intervenção em casos tão sensíveis.
Refletindo sobre o documentário e conectando-o ao processo de inclusão atual, podemos observar que a história de Victor de Aveyron destaca a importância da paciência, da dedicação e do uso de abordagens personalizadas na educação de indivíduos com necessidades especiais. O esforço do Dr. Itard em entender e ensinar Victor ilustra como a compreensão das necessidades únicas de cada indivíduo é crucial para promover seu desenvolvimento.
A História do Victor de Aveyron (O menino Selvagem) e muita superação e força de vontade, tanto para ele quanto para seu educador Itard, que sempre acreditou em seu potencial,sempre estimulando e acolhendo para inserir lo em uma sociedade, sempre buscou métodos eficientes para trabalhar com Vitor ,com muita paciência, aceitação e adaptações para atender as necessidades da criança,valorizando e respeitando a diversidade, promovendo igualmente de oportunidades.
O caso de Victor de Aveyron sempre me faz refletir sobre a essência da natureza humana e o impacto profundo do ambiente em nosso desenvolvimento. Ver como um ser humano pode ser moldado de maneira tão drástica por suas circunstâncias me lembra da importância da socialização, da educação e da empatia. Victor, vivendo isolado na floresta, nos mostra que, embora possamos ter instintos básicos, é a conexão com os outros que realmente nos torna humanos. Sua história destaca a necessidade de acolher e apoiar cada indivíduo, independentemente de suas circunstâncias, com paciência, compreensão e um coração aberto. Isso me inspira a valorizar mais as relações humanas e a importância de criar ambientes inclusivos e acolhedores para todos.
Agora sabemos que cada aluno tem um ritmo e uma maneira diferentes de aprender no mundo atual da educação inclusiva. O esforço do Dr. Apesar das dificuldades e limitações, Itard ensina a Victor a importância da paciência, perseverança e métodos pedagógicos personalizados para cada aluno. Como Victor precisou de um ambiente que respeitasse suas particularidades, nossos alunos hoje também precisam de um ensino personalizado e um acolhimento cuidadoso para que possam atingir seu pleno potencial. O documentário serve como um forte lembrete de que a inclusão é um processo de aprendizagem e adaptação tanto para os alunos quanto para os educadores. Nos inspiramos pela história de Victor para lutar por uma educação que realmente respeite e valorize a diversidade.
Podemos ver no vídeo que o Victor possui capacidade de aprender de acordo com as suas limitações. É inspirador ver a força de vontade e paciência do professor que nunca desistiu dele. Através de métodos diferentes foram trabalhados para que o mesmo possa se desenvolver as suas habilidades e possa viver socialmente na comunidade.
A dedicação do doutor em ensinar com persistências e o mas importante ensinando com frequência . A criança aprendeu pela dedicação do seu educador. Pode se perceber que levou um tempo para a criança aprender o que nos leva a refletir que e um trabalho que leva tempo e dedicação de ambas as partes. O aprendizado foi gerado por meio de um ensino com plano especifico para aquela causa.
Dr. Itard se dedicou a ensinar um menino que foi encontrado em um local de ambiente natural sem conhecimento e aprendizagem e socialização humana, e foi levado a uma prática de os ensinar a se socializar e se vestir se comunicar e ter modos, porém pouco ele fazia porém com a intervenção ele conseguiu se vestir, falar algumas palavras e apesar de recusar se socializar, percebo que para um desenvolvimento necessita de um todo, como educar, persistir, ensinar e respeitar o que o transmitir para ele, um vídeo real que nós trás muito conhecimento.
Essa história retrata o empenho e dedicação para aqueles que mais necessitam de cuidados, atenção e entendimento, entender e aceitar as suas condições, para assim estimular suas potencialidades mesmo diante de suas condições seja ela qual for. Hoje continuamos assim, buscando ajudar com todas as possibilidades que possuímos os que mais necessitam de ajudam.
Esse documentário nos leva à reflexão de como a inclusão tem avançado,me chama a atenção a forma de ensino daquela época e de agora. Podemos perceber o quanto o ambiente é importante na vida de uma pessoa,o quanto aprendemos,ou retrocedemos por conta dele. Fica pra mim o desejo de ter mais empatia, paciência e metodologia para poder incluir uma pessoa não só na escola,mas na sociedade.
A história de Victor de l'Aveyron levantou questões sobre a natureza humana, o papel da educação e o que significa ser "civilizado". O caso de Victor inspirou diversos estudiosos e artistas ao longo dos anos e é frequentemente citado em discussões sobre a psicologia do desenvolvimento e a socialização.
Esse filme me traz a uma reflexão que todos nós carregamos um conhecimento prévio e que devemos respeitar e valorizar tais conhecimentos. Com este documentário me remete a pensar que não podemos desistir de nossos alunos que cada um tem seu tempo de aprender e que nó podemos utilizar de várias estratégias para que este aluno tenha o direito ao acesso a aprendizagem.
O Professor por meio de sua perseverança conseguiu alcançar resultado satisfatórios por meio da repetição, ensinando a criança como se ainda a mesma tivesse a idade de um bebê e obteve sucesso, embora nessa idade seja mais difícil reeducar hábitos, pois seu comportamento idênticos a de um animal, mas por fim demonstrou a possibilidade da capacidade do aprendizado, sendo que isso ocorreu em tempos primórdios e atualmente se tem muito mais meios para isso garantidos até mesmo por legislação.
O Documentário nos mostra a paciência, o amor e o carinho em acolher a criança. Um garotinho isolado da sociedade, que teve grande apoio para desenvolver suas habilidades. E é esse o processo para alcançar a inclusã. O desafio é grande, mas com paciência, persistencia e motivação os objetivos vão sendo alcançados.
Itard foi incansável em sua crença na educação. Ele tinha o entendimento de que o homem é um ser de relações, para o qual a educação é fundamental para sua constituição como ser social, histórico e cultural. Abordando a importância do elo que se forma entre educando e educador, Itard nos remete à reflexão sobre as mudanças necessárias nos processos de avaliação da aprendizagem, das relações professor-aluno, das considerações da afetividade daquele que ensina e daquele que aprende, entre tantas outras provocações que já foram anunciadas no passado, mas que parecem tardar para se tornarem realidade. Não é por acaso que seus estudos marcam a história da educação inclusiva, pois as suas descobertas norteiam o princípio de que todos são capazes de aprender e se desenvolver, desde que sejam devidamente acolhidos, respeitados e valorizados.
A história de Victor de Aveyron é um ótimo exemplo de como a paciência e a dedicação são essenciais na educação. No filme, vemos como Victor, que vivia isolado e tinha comportamento animal, só conseguiu avançar com o apoio constante de Jean-Marc Itard. Ele não só ajudou Victor a se comunicar e se alimentar, mas também a se integrar socialmente. Hoje, essa experiência nos ensina muito sobre a inclusão na escola. Assim como Itard foi paciente e adaptou seu ensino às necessidades de Victor, os professores de hoje devem fazer o mesmo com os alunos com deficiência. A chave é entender que cada aluno é único e precisa de uma abordagem personalizada para aprender e se desenvolver. A inclusão é um trabalho que exige tempo e dedicação, mas é fundamental para garantir que todos tenham a chance de crescer e aprender. É preciso ter paciência e estar disposto a adaptar os métodos de ensino para criar um ambiente onde todos possam prosperar.
A história de Victor, é uma narrativa que desafia nossas percepções sobre a natureza humana, o desenvolvimento e a inclusão. Encontrado na floresta no final do século XVIII, Victor havia crescido sem contato humano e apresentava comportamentos considerados "selvagens". Sua história é emblemática no campo da educação especial e dos direitos das pessoas com deficiências. Victor foi cuidado e educado pelo Dr. Jean Itard, que se empenhou em desenvolvê-lo através de métodos pioneiros para a época. O esforço de Itard demonstra a importância da paciência, da persistência e da crença no potencial de cada indivíduo, independentemente de suas circunstâncias iniciais. A trajetória de Victor nos ensina sobre a importância da inclusão e da empatia na educação. Cada pessoa, independentemente de suas habilidades ou histórico, merece a oportunidade de se desenvolver e de ser integrada na sociedade de maneira respeitosa e digna.
Este documentário retrata a vida de um menino encontrado na selva , suas dificuldades para ser incluído e aceito. E na na vida atual de nossos alunos especiais, as dificuldades que eles também encontram na sua jornada, não só na escola, mas também na vida.
Refletindo sobre a história de Victor de Aveyron nos faz refletir sobre a importância do acolhimento, do respeito às necessidades especiais. Nos traz a consciência em reflexão o quanto é importante a inclusão em todos os contextos, familiares, escolar e permitindo a interação social. Ao assistir o vídeo reforçou minha convicção que a inclusão não é apenas um ideal a ser alcançado, mas uma responsabilidade moral e social.
O vídeo mostra um pequeno periodo do tempo de vida de Victor de Aveyron, mas percebemos que ele não recebeu educação formal, porém possui grande capacidade e potencial para aprender e se desenvolver. O vídeo nos faz refletir sobre a natureza humana em suas diversas nuances, e como é importante a superação de preconceitos para a construção de um ambiente acolhedor, seguro e estimulante para que que criança aprenda. Pois, é consenso que toda criança que se sente respeitada e valorizada aprende, basta haver um “professor” ou alguém, como o médico no vídeo, que saiba utilizar as metodologias e estratégias de ensino e respeite o ritmo de aprendizagem de cada um. Gostaria de parabenizar os comentários excelentes dos colegas e do prof Ademar!
Mostra o comportamento do menino vivendo em um lugar totalmente isolado e com pouco recurso, longe da humanidade. Profissionais da saúde, da educação, entre outros lutando incansavelmente pra poder incluir ele na sociedade, fazendo aprender reaprender todos os abitos com muita paciência e dedicação.
Victor teve a seu lado Itard, que sempre acreditou que seria possível seu desenvolvimento, o incentivando e motivando sempre. Grande lição para que, apesar dos seus desafios, a educação inclusiva é de grande importância para o ensino.
A história de Victor de Aveyron ilustra a importância da paciência, dedicação e personalização no ensino de indivíduos com necessidades especiais. Embora Victor não tenha alcançado todos os objetivos de Itard, sua história lançou luz sobre as possibilidades de educação e reabilitação para pessoas com deficiências significativas. Na educação inclusiva moderna, esses princípios continuam a ser essenciais para garantir que todas as crianças tenham a oportunidade de desenvolver seu potencial máximo em um ambiente acolhedor e inclusivo.
A história de Vitor mostrou que mesmo com as limitações do ambiente, quando o estímulo é feito da melhor maneira , com paciência, entendimento e amor, o aprendizado com certeza irá florescer.
Pequisei sobre Victor de l'Aveyron, que foi um menino selvagem e relata a história de um garoto encontrado na França no início do século XIX, que havia vivido isolado na natureza por vários anos. O vídeo explora as tentativas de sua socialização e educação, destacando o desafio de integrar Victor na sociedade e os métodos usados pelos especialistas para ensinar-lhe habilidades básicas, bem parecido com a forma da educação inclusiva. Logo, a história de Victor é frequentemente usada para discutir questões relacionadas ao desenvolvimento humano, a influência do ambiente e as limitações do aprendizado em circunstâncias extremas.
Esta história nos faz refletir sobre os desafios e as possibilidades do processo de inclusão, tanto no passado quanto no presente. Victor, isolado da sociedade e sem linguagem, representa um caso extremo de exclusão. O esforço para ensiná-lo e integrá-lo destaca a importância da paciência, da empatia e da persistência em qualquer processo de inclusão. Hoje, enfrentamos desafios similares ao incluir pessoas com necessidades especiais, diferenças culturais e socioeconômicas. Assim como Itard buscou entender e se comunicar com Victor, devemos nos esforçar para compreender e respeitar as individualidades de cada pessoa em nossa sociedade. Este documentário nos lembra que a inclusão não é um processo simples, mas é fundamental para criar uma sociedade mais justa e empática. A história de Victor nos inspira a continuar trabalhando por um mundo onde todos tenham a oportunidade de se desenvolver e participar plenamente.
Vendo esse documentário, a gente pode ter noção até onde pode chegar a inclusão, quando fazemos com amor e dedicação, trabalhando as terapias corretas, fazendo um trabalho pedagógico e psicopedagógico bem feito, o resultado é transformador, admirável!
O caso de Victor de l'Aveyron ilustra questões importantes sobre a natureza humana, os limites da educação e do desenvolvimento humano em condições extremas de isolamento. Seu legado influenciou não apenas o campo da educação especial e da psicologia, mas também provocou reflexões sobre a capacidade humana de aprendizado e adaptação em diferentes contextos.
Na historia de Victor de Aveyron vemos o quão importante e necessário é a convivência, com ambientes que se adaptem as necessidades de cada individuo. Todas as ações do médico no processo de aprendizagem do menino mostra a importância da dedicação e esforço dos docentes, para que estes contribuam para a integração das crianças em sala de aula e na sociedade.
O vídeo nos mostra o esforço, dedicação e paciência do educador para que o menino aprenda coisas básicas do dia a dia. Apesar das dificuldades, o menino desenvolve certas habilidades para viver em sociedade. Pode se perceber, através das interações educador e menino, a possibilidade de promover a inclusão.
A história de Victor de Aveyron nos lembra que cada indivíduo tem um potencial único e que é responsabilidade da sociedade criar condições para que todos possam desenvolver esse potencial. Victor, apresentava comportamentos e habilidades que se diferenciavam drasticamente daqueles considerados "normais" pela sociedade da época. Sua integração foi um desafio que exigiu paciência, dedicação e, acima de tudo, uma vontade genuína de incluí-lo. Este esforço para compreender e adaptar-se às suas necessidades reflete o que hoje conhecemos como inclusão.
DR.Itard nos mostra o quanto é importante a inclusão no processo de aprendizagem de cada criança. sabemos que tratar a criança com amor é o melhor caminho,pois que ama cuida!
A trajetória de Victor é um lembrete poderoso de como a interação social e o ambiente são cruciais para o desenvolvimento humano. Ele foi encontrado em um estado de isolamento total, e isso fez com que o processo de socialização e aprendizado fosse extremamente desafiador e demorado. Isso me fez pensar sobre o quanto é essencial, no contexto atual, garantir que todos os alunos, especialmente aqueles com necessidades especiais, tenham um ambiente acolhedor e estimulante. Nosso trabalho de inclusão nas escolas não é só sobre adaptar espaços físicos, mas também sobre criar um ambiente onde cada aluno se sinta valorizado e tenha as oportunidades de se desenvolver plenamente. Assim como os especialistas da época tentaram ajudar Victor a se integrar e aprender, nós também devemos estar preparados para apoiar cada aluno de forma única, respeitando suas necessidades e promovendo um verdadeiro sentimento de pertencimento.
Sou Dileide Angélica acorinte Moreira Essa história nos mostra como a sociedade lida com aqueles que são marginalizados. É incrível ver como ele precisou de cuidados especiais para se reintegrar, algo que ressoa muito com os desafios contemporâneos de inclusão. Este filme é uma lembrança poderosa da nossa capacidade de aprender e adaptar, e de como devemos construir uma sociedade que acolha a todos de maneira justa e igualitária.
Essa história é um exemplo de que com paciência e persistência podemos alcançar grandes objetivos. Assim como a educação especial com pequenos passos podemos ir longe.
A história de Victor de Aveyron nos faz refletir sobre como o processo inclusivo precisa de um olhar extremamente delicado e humano. Seu médico Itard sabia disso e conseguiu fazer um bom trabalho com as ferramentas e conhecimentos que possuia na época. Nos levando a pensar que mesmo em meio a tantos desafios e dificuldades é possível fazer a inclusão.
Com este vídeo eu pude notar dois fundamentais, a importância do aprendizado individualizado e da estimulação precoce. Os adultos envolvidos no processo, sejam eles pais, médicos, terapeutas ou professores, possuem importância fundamental e precisam estar alinhados quanto é o objetivo maior, que é a inclusão da criança. Aqui em casa, nosso lema com nossa filha especial é, atrás de uma criança com síndrome de down existe sempre uma família que acreditou primeiro.
No trecho do vídeo de Victor O menino selvagem, percebo a importância da verossimilhança, precisamos de profissionais de qualidades e capacitados para acolher e valorizar que a educação é de todos e para todos. Parabéns pela indicação.
Esse caso é muito interessante e intrigante. Sem duvida o trabalho de Itard contribuiu muito para a pedagogia e a psicologia. Ele foi de encontro a tendência da época e se dedicou a ensinar uma criança que acreditava-se ser incapaz de aprender, e os seus relatos contribuíram para o abrir das portas da educação para as pessoas com deficiência.
A história verídica de Victor de Aveyron nos faz refletir sobre paciência no processo de inclusão. Dr Itard acolheu o menino e o ajudou pra que se integrasse na sociedade. Nos faz pensar sobre nossas práticas e desafios de cada dia.
Esse documentário nos faz refletir sobre a importância dos fatores sociais, culturais e do acolhimento no processo de ensino-aprendizagem. O vídeo mostra que para a educacão inclusiva acontecer é de suma importância ter um olhar individualizado para as especificidades de cada indivíduo. No caso de Victor de Aveyron o processo educativo foi bastante desafiador e complexo, mas graças a determinação, persistência e dedicação do Dr. Itard com o auxílio da governanta Guérin ele foi possível. Na atualidade, os educadores e as instituiçoes de ensino tem que buscar ambientes inclusivos onde cada aluno se sinta incluído e valorizado. Com a abordagem adequada pode-se ajudar a todos os educandos a alcançar seu potencial.
Esse caso foi surpreendente, pois numa época onde não acreditavam que o professor iria conseguir qualquer resultado com a criança, ele perseverante conseguiu alcançar muitos resultados, teve que ensinar tudo, como se fosse bebê, porém é muito mais difícil fazer uma pessoa criar novos hábitos, foi através da repetição que ele alcançou os objetivos, ao final a criança aprende até colocar a mesa, é gratificante isso, pois ele demostra que é possível sim fazer com que qualquer criança aprenda os bons modos. Naquela época ele não teve ajuda e apoio para seu trabalho, porém hoje temos esse apoio, temos leis que assegura o direito a aprendizagem significativa e a socialização das crianças com deficiência, temos materiais de estudo e precisamos assim como o professor com Victor, tomar o caso de nossas crianças e através dos estudos e a rede de apoio fazer com que essa criança venha a avançar em sua vida.
pude refletir sobre a história marcante desse menino encontrado na França do século 18, que viveu por anos na natureza antes de ser descoberto e inserido na sociedade. A conexão que pude estabelecer com o processo de inclusão atual é a importância de compreender e acolher as diferenças, assim como o desafio de reintegrar indivíduos que viveram isolados à sociedade. O documentário ressalta a necessidade de apoio, compreensão e paciência para ajudar aqueles que enfrentam obstáculos de integração. Nesse contexto, percebo que a inclusão social requer um olhar sensível e empático, além de políticas e práticas que promovam a diversidade e a igualdade de oportunidades para todos. É fundamental reconhecer a importância de acolher e integrar pessoas com histórias de vida diversas, valorizando suas singularidades e contribuições para a sociedade. Assim, ao assistir a história de Victor de Aveyron, somos confrontados com a reflexão sobre a empatia, a solidariedade e a importância de construir uma sociedade inclusiva, que respeite e celebre as diferenças, transformando desafios em oportunidades de crescimento e compreensão mútua.
O video Victor de Aveyron mostra que como a persistência, a paciência e dedicação do médico mudou a vida dele. Muitas das vezes por preconceito, muitas famílias escondem seus filhos com alguma deficiência por medo de represálias da sociedade. E por conta disso, as pessoas não recebem tratamento que assim, poderiam levar uma vida melhor. Essa falta de tratamento, ocasiona uma vida cheia de limitações ou como o proprio filme retrata o Victor, como um “selvagem”. O medico do filme teve muita paciência e deu a ele estímulos para que tenha uma vida mais digna.
A história de Victor de Aveyron, menino selvagem, nos faz refletir sobre como a paciência, dedicação e amor traz excelentes resultados no nosso acolhimento e inclusão. Por causa da persistência do doutor e também das suas estratégias e atendimento individualizado, Victor conseguiu ter excelentes resultados. O que parecia impossível, se tornou possível. Não podemos olhar para as aparências, mas acreditar no potencial de cada aluno. A escola em nossos dias precisa entender isso.
O documentário nos leva a refletir profundamente sobre a natureza humana, a capacidade de adaptação e as nuances da inclusão social. A história de Victor, o menino selvagem encontrado na França do século XVIII, evidencia a importância do acolhimento, da educação especializada e do ambiente propício para o desenvolvimento pleno de cada indivíduo. Ao fazermos uma conexão com o processo de inclusão que vivenciamos atualmente, percebemos que ainda enfrentamos desafios semelhantes na garantia dos direitos e na integração plena das pessoas com necessidades especiais na sociedade. O caso de Victor nos lembra da importância de uma abordagem sensível, empática e estruturada para promover a inclusão efetiva e o respeito à diversidade em todos os âmbitos da vida contemporânea.
Victor é um menino selvagem que goi criado pelos animais, mesmo os médicos dizendo que ele nunca ia ter a capacidade de viver em sociedade, um médico acreditou nele, e conseguiu ensinar-lhe a viver em sociedade, mesmo com todas duas dificuldades, Victor mostrou suas capacidades, isso mostra que endinar é um trabalho árduo e continuo, que com respeito e amor sempre alcançamos os objetivos, pois todos tem capacidade de aprendizagem, cada qual no se tempo e ritmo.
Assistir a esse documentário evoca reflexões profundas sobre a inclusão social e os desafios contemporâneos que enfrentamos nesse contexto. Victor, de certa forma, representa aqueles que são marginalizados ou excluídos devido a diferenças, emocionais, sociais, físicas ou cognitivas. O esforço para incluí-lo na sociedade nos trás reflexões sobre a necessidade contínua de adaptar e a desenvolver metodologias alternativas de inclusão, sempre respeitando e valorizando as diversidades humanas.
Ao assistir ao documentário sobre Victor de Aveyron, conhecido como o "menino selvagem", fiquei impressionado com os desafios e as conquistas no processo de sua inclusão. O filme destaca a importância do acolhimento, da paciência e da personalização das estratégias educativas para atender às necessidades únicas de cada indivíduo. Victor, apesar de suas limitações iniciais, demonstrou a capacidade de aprender e interagir quando recebeu o suporte adequado.
Ao assistir o documentário onde há o exemplo de inclusão, ou seja, incluir um menino selvagem na sociedade, onde com muita paciência, respeitando as particularidades de Victor, o doutor vai ensinando ele com muito esforço e dedicação. Este fato retrata bem a realidade do professor em sala . Temos que ter empatia, paciência e dedicação. Cada avanço por menor que seja é uma evolução.
Muito bonita a história deste filme Victor de Aveyron menino selvagem, nos leva a pensar que somo e estamos aptos a aprender, no caso dele uma criança, cresceu em uma floresta no meio dos animais se integrou normalmente ao ambiente a que estava inserido, até ser encontrado por caçadores e ser levado para a civilização. Diante desta dita civilização, foi quase colocado a visitação como ser faz em um zoológico, o tratando realmente como um animal em exposição. Até que Jean Itard o levou para sua casa e com apoio de sua Governanta iniciou ensinamentos com Victor. Muito me fez lembrar a história de Moogli o menino Lobo. Percebemos também que aprendizagem é inerente ao ser humano quando nos comunicamos, com a linguagem universal do amor, carinho, paciência, conseguimos transmitir nossos ensinamentos, com Victor não era diferente, Itard com suas técnicas do séc XVII, e sua governanta com paciência, amor, e cuidado, conseguiram transmitir bastante coisa para o Victor, conseguiram incluir ele claro que ele tinha algumas limitações mais bem menores. Da mesma forma com nossos alunos, com técnicas que aprendemos em cursos de formação continuada de qualidade, amor, carinho e dedicação conseguimos alcançar êxito e propiciar uma socialização e aprendizagem.
A história de Victor nos lembra que cada pessoa tem um potencial único que pode ser desenvolvido com os métodos certos. Os educadores de hoje precisam criar espaços acessíveis e acolhedores, usando currículos adaptados e tecnologias de apoio. A inclusão não é apenas colocar pessoas em espaços comuns, mas garantir que esses espaços sejam acessíveis e acolhedores. A história de Victor destaca a importância do respeito, empatia e compromisso com o desenvolvimento de cada indivíduo. Refletindo sobre o documentário, vemos a importância de lutar por uma educação que valorize as diferenças. A história de Victor é um lembrete poderoso do potencial de todos para aprender e crescer, exigindo esforços contínuos e coletivos.
O vídeo me fez refletir como não podemos nunca nos esquecer que nem tudo que desejamos ensinar é realmente necessário a todas as pessoas, e que devemos nos esforçar para enxergar quais as reais necessidades de cada um.
Victor de Aveyron nos lembra da complexidade da natureza humana.
Ele não era totalmente desprovido de inteligência, mas seu comportamento em áreas não relacionadas às necessidades básicas era puramente animal.
Realmente, nota-se que ele tem outras habilidades que podem ser exploradas para o seu próprio aprendizado.
Nos mostra que todo ser humano é capaz de aprender, não importa em que fase da vida, o que se precisa é iniciativa e pessoas assim como o Doutor Itard.
O afastamento de Victor de Aveyron do convívio humano impediu sua socialização e que ele aprendesse os comportamentos póprios da raça humana. Após resgate, seu tutor, usando de estratégias específicas, conseguiu aos poucos progressos importantes do garoto. A história de Victor de Aveyron demonstra que sim, é possível conseguir o desenvolvimento a partir de ações pensadas para tal. A história nada mais é que uma nuance da educação especial.
A história nos mostra que todos somos capazes de aprender, com paciência, diálogo e boas estratégias e recursos. Se existe alguém que acredita na pessoa, ela se irá se desenvolver. É importante dar oportunidades para a pessoa evolua.
Que historia intrigante professor, ainda não havia escutado. Realmente, como o ser humano é um ser complexo!
Victor de Aveyron foi um caso na história da psicologia e da educação especial. Apresentava comportamentos muito semelhantes aos de um animal, o que levantou questões sobre sua capacidade de aprendizado e socialização. No entanto, graças aos esforços do médico, ele passou por um processo de reeducação e inserção na sociedade. A inclusão na sociedade foi um processo longo e desafiador, mas também repleto de descobertas e avanços, Victor passou pelas as mesma dificuldade de hoje para ser incluído a sociedade.
Victor de Aveyron nos provou que todos são capazes de aprender e de se socializar, é necessário que mudemos as estratégias de ensino.
A história de Victor de l'Aveyron, o menino selvagem que encontrou amor, aprendizado e cuidado nas mãos do jovem médico Itard, é um testemunho extraordinário do poder da dedicação e da compaixão no processo de desenvolvimento humano. O vínculo especial entre Victor e Itard nos mostra como a educação baseada no afeto e na paciência pode desbloquear potenciais incríveis mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras. Ao assistir ao vídeo que retrata essa emocionante jornada, somos levados a refletir sobre a importância crucial do papel do educador como agente de transformação e guia para o crescimento pessoal. Itard e equipe com sua abordagem amorosa e dedicada, ao meu ver, não apenas ensinaram Victor a se comunicar e interagir, mas também lhe proporcionaram um ambiente seguro, inclusivo e acolhedor, nos lembrando que, independentemente das circunstâncias iniciais, cada indivíduo possui uma capacidade inata de aprendizado e crescimento quando é acolhido com carinho, respeito e estímulo.
O acolhimento e a dedicação foram os pilares no processo de desenvolvimento do Victor.
Nos faz refletir que por mais adversas que seja a situação todo indivíduo pode aprender e se desenvolver.
E nós como professores temos que refletir sobre como encaramos as adversidades e parar de excluir as pessoas com deficiência, devemos voltar nossas atenções para as pontencialidade dessa pessoa oferecendo a ela um desenvolvimento digno.
O documentário faz uma conexão com o processo de inclusão que estamos vivendo atualmente, podemos perceber que ainda existem desafios e obstáculos a serem superados. Assim como Victor enfrentou dificuldades para se adaptar à sociedade, muitas pessoas com deficiência ainda enfrentam obstáculos para serem plenamente incluídas em todos os aspectos da vida em sociedade, incluindo o acesso à educação de qualidade.
Nos lembra da importância do acolhimento, da compreensão e do respeito às diferenças, elementos essenciais para promover a inclusão de forma efetiva. É fundamental que as escolas e instituições de ensino estejam preparadas para receber e atender às necessidades específicas de cada aluno, garantindo que eles tenham oportunidades iguais de aprendizado e desenvolvimento.
O exemplo de Victor nos mostra que, mesmo diante de desafios e dificuldades, é possível promover a inclusão e a integração de pessoas com deficiência na sociedade. É um processo contínuo e que demanda esforço e comprometimento de toda a sociedade, mas os resultados são extremamente valiosos, tanto para os indivíduos incluídos quanto para a sociedade como um todo.
A história de vida do Victor de Aveyron, intitulado como "menino selvagem" é de muita superação, tanto para ele, quanto para o educador Itard, que não desacreditou do garoto. O que mais me chamou atenção nesse filme e consequentemente devemos levar adiante é nunca desacreditarmos do potencial dos nossos alunos, e sempre buscarmos criar um ambiente estimulante em que eles se sintam acolhidos. No filme retrata um garoto que passou anos sem ter contato com a sociedade, não sabia falar ou até mesmo movimentar-se da forma que estamos acostumados, que fomos ensinados, mas mesmo assim foi acolhido por alguém que buscou compreender o que se passava com aquele ser, para tentar educa-lo e inclui-lo na sociedade. Outra coisa que me chamou atenção e devemos nos inspirar no Itard, é que mesmo naquela época ele buscou métodos extremamente eficientes para trabalhar com o Victor, e atualmente somos abastados de conhecimentos e tecnologias e muitas das vezes preferimos uma aula tradicional e que possivelmente não agrega a todos. No filme, o material didático usado eram simplesmente copos e nozes, na qual o educador modificava o jogo dos copos, assim, desafiando o garoto a se superar.
Obrigada por todo o seu comentário. Por causa dele, é que entendi o que o vídeo queria dizer. Não estava entendendo nada. rs
Muito bom seu comentário. Ele estimulava o aprendizado através dos jogos dos copinhos. Valorizou as formas de transformar essa condição que, naquele momento, o colocava, na terminologia atual, em situação de exclusão social.
Isso..o estímulo e paciência faz parte de todo processo para um aprendizado significativo
Essa parte da história retrata as condições de ensino e aprendizagem que o menino vivenciou com estratégias propostas para o seu desenvolvimento, visto que passou anos sem estímulo ou condições de ampliar seus conhecimentos. De grande importância é a oferta de estratégias e metodologias inclusivas, que de fato possam acolher cada criança, com sua singularidade e necessidades específicas.
No filme "Victor, o Menino Selvagem de Aveyron" é notável o esforço do médico para integrar o garoto na sociedade. Adotando uma abordagem personalizada e paciente para ajudar Victor, o processo de inclusão de estudantes com deficiências exige um olhar individualizado. Cada aluno tem necessidades e ritmos próprios que devem ser respeitados e atendidos. A história de Victor de Aveyron nos lembra que a inclusão não é apenas uma prática educativa, mas um compromisso com a dignidade humana e a crença no valor intrínseco de cada indivíduo.
Assim como no filme e relacionando com o que você coloca José Rodrigues, também nas escolas o exemplo e a persistência são fundamentais para o aprendizado dos nossos alunos com necessidades especiais, com suas peculiaridades e individualidades.
Inclusão : compromisso com a dignidade humana... Reflexão que todos deveriam fazer pois, detalha com precisão um processo que na maioria das vezes esta aquém do que deveria ser.
O filme nos mostra como é essencial o acolhimento e como se deve acreditar no potencial de cada criança. No vídeo, o médico Jean Itard oferece estímulos, desafios para que o Victor desenvolva-se integralmente e seja socializado, com métodos adaptados ao seu crescimento, acreditando e sendo paciente com o menino. Atualmente temos vários teóricos, abordagens que visam proporcionar o desenvolvimento de forma integral do indivíduo, mas que mesmo assim, por falta de vontade, muitos profissionais preferem ficar na "zona de conforto", desenvolvendo um ensino tradicional, ou mesmo algumas instituições de ensino se recusam em aceitar alunos com deficiência...
E visível o esforço do médico
Este documentário sobre Victor de Aveyron nos faz refletir profundamente sobre a natureza da inclusão e da educação. A história de Victor, um menino encontrado na floresta e sua jornada de adaptação à sociedade, nos lembra que a inclusão vai além da aceitação superficial; trata-se de entender e responder às necessidades individuais de cada pessoa.
No contexto atual de educação inclusiva, aprendemos que cada aluno tem um ritmo e modo de aprendizagem únicos. A dedicação do Dr. Itard para educar Victor, apesar das dificuldades e limitações, destaca a importância da paciência, perseverança e de métodos pedagógicos adaptados para cada indivíduo.
Assim como Victor precisou de um ambiente que respeitasse suas particularidades, nossos alunos hoje também necessitam de um acolhimento sensível e de um ensino personalizado para que possam desenvolver seu pleno potencial. O documentário é um lembrete poderoso de que a inclusão é um processo contínuo de aprendizagem e adaptação, tanto para os educadores quanto para os alunos. A história de Victor inspira-nos a continuar lutando por uma educação que verdadeiramente respeite e valorize a diversidade."
Concordo. Respeitando as limitações, dificuldades e a individualidade do outro, é possível sim, ter ótimos resultados. Temos muito aina que aprender para melhor podermos ensinar. Acho que como professores aprendemos muito com nossos alunos, especialmente aqueles que tem alguma deficiência.
A história de Victor nos lembra da importância do acolhimento e da paciência no processo educacional, especialmente quando lidamos com alunos que possuem necessidades especiais. A dedicação do Dr. Itard em entender e educar Victor, apesar das limitações iniciais, ressoa com os princípios da educação inclusiva que promovemos hoje.
Atualmente, o processo de inclusão busca garantir que todos os alunos, independentemente de suas diferenças, tenham acesso à educação e às oportunidades de desenvolvimento pessoal e social. A história de Victor destaca a importância de abordagens individualizadas e do investimento em métodos educativos que considerem as particularidades de cada aluno. É inspirador ver como, mesmo naquela época, havia uma compreensão da necessidade de adaptação e personalização do ensino.
Nos dias de hoje, os educadores e as instituições de ensino precisam continuar a se esforçar para criar ambientes inclusivos, onde cada aluno se sinta acolhido e valorizado. A história de Victor é um lembrete poderoso de que, com dedicação e abordagem adequada, podemos ajudar todos os alunos a alcançar seu potencial
Você toca em uma questão crucial: a necessidade de adaptação e personalização do ensino! Esse realmente é um grande desafio quando entendemos que as pessoas aprendem de maneiras diferentes, em tempos diferentes, com diferentes estímulos.
Precisamos repensar nossa maneira de ensinar, nossos métodos e a própria organização escolar.
Acolhimento e paciência. Palavras valiosas e inspiradoras para um processo inclusivo real e coerente com as necessidades e particularidades daqueles que necessitam de suporte e acompanhamento contínuos. Qualquer que seja sua área de atuação, nos dias atuais é indispensável que oportunidades de desenvolvimento pessoal e social sejam acessíveis à todos. Resgatar "meninos selvagens" é missão inerente aos que trabalham no processo inclusivo pois, com trabalho, dedicação e zelo é possível alcançar objetivos e transformar vidas.
Este documentário enfatiza com clareza quão importante e indispensável é o cuidado e dedicação daqueles que trabalham e vivenciam a inclusão pois, somos instrumentos que possibilitam "um ir além das expectativas" enriquecedor tanto para quem chega como para quem acolhe. Quando atuamos com responsabilidade salvamos vidas e transformamos o contexto de uma sociedade. Um olhar atento às especificidades dos outros e o interesse em fazer a diferença são habilidades indispensáveis aos que decidiram atuar no processo inclusivo assim como age o profissional do documentário. Ao se deparar com as especificidades e dificuldades do menino, o doutor não mede esforços para estimular seu desenvolvimento. Com paciência, delicadeza e zelo, envolve o processo de desenvolvimento do menino num contexto de superação e resiliência, pautado no acreditar que através do cuidar com amor, adotando estratégias criativas e inclusivas é possível obter resultados surpreendentes e satisfatórios tanto para quem cuida como para quem recebe o cuidado. Nos dias atuais muitos são os profissionais que agem da mesma forma em prol ao desenvolvimento do ser humano, adotando práticas pedagógicas até mesmo dentro de ambientes extra escolares priorizando uma ação inclusiva que rompe as barreiras do preconceito na busca pelo respeito e protagonismo do processo inclusivo pautado na diversidade.
Concordo com você, Mariucha. O olhar dos profissionais envolvidos com a educação inclusiva é de extrema importância e pode mudar a vida das pessoas com deficiência.
A história do Victor nos mostra como a paciência e a dedicação é fundamental nas práticas inclusivas.
Assistir ao documentário "Victor de Aveyron, menino selvagem" foi uma experiência que me fez refletir profundamente sobre inclusão e humanidade. Victor, encontrado vivendo isolado na floresta no final do século XVIII, representa um desafio às nossas percepções sobre educação e integração social. Sua história, guiada pelo médico Jean Itard, é um verdadeiro testemunho de perseverança e crença no potencial humano. Itard não via Victor apenas como um menino selvagem, mas como um ser humano capaz de aprender e se desenvolver. Isso me fez pensar em como tratamos as pessoas que são diferentes de nós hoje em dia. Inclusão não é apenas sobre compartilhar o mesmo espaço físico, mas sim sobre adaptar o ambiente e as práticas para atender às necessidades únicas de cada indivíduo. É sobre ver além das limitações aparentes e reconhecer o potencial em cada pessoa. O documentário ressalta a importância da paciência, da dedicação e do olhar individualizado. Cada pessoa tem seu próprio ritmo e suas próprias maneiras de aprender e interagir com o mundo. Isso é algo que precisamos levar em consideração quando falamos de inclusão. Precisamos criar ambientes que acolham e valorizem as diferenças, permitindo que todos possam florescer. Embora tenhamos avançado em políticas inclusivas, ainda há muito a ser feito. A história de Victor nos lembra que o trabalho de inclusão é contínuo e exige um esforço coletivo. Precisamos persistir em criar uma sociedade onde todos, independentemente de suas características, possam encontrar seu lugar e se sentir valorizados.
O processo de Aprendizagem de Victor foi muito difícil. O médico teve que trabalhar com os estímulos.
Esse documentário nos mostra a importância da empatia, a dedicação com que o Victor trata do menino é admirável, mesmo sabendo de todos os desafios que estão por vir ele acolhe menino, fazendo com que sua vida seja melhor vivida.
O vídeo mostra a realidade que vivemos a paciência dedicada do medico a inclusão do menino no aprendizado.
O vídeo mostra como a paciência e a dedicação é primordial na vida de um menino não verbal. A família é a base para ajuda lo no dia a dia a criança a conviver em sociedade em um mundo mágico de um menino que tem dificuldades em interagir com interação. Mas que comprometimento de familiares e educadores faz diferença em superar seus limites e dificuldades.
Com certeza esse filme contribui com o aprendizado, todos precisam serem incluídos.
Esse filme nos faz refletir muito,e visível a dedicação do médico e toda atenção para interagir com o menino.Ele faz de um tudo,e um esforço diário,sem desistir.Temos que persistir com muito amor,ter interesse em ajudar o próximo.Empatia!!
Esse vídeo é essencial para entendermos que a aprendizagem é uma ação social, o ser humano carece de outro ser humano para evoluir.
Exatamente, somos seres sociais.
Assistindo ao documentário "Victor de Aveyron, o Menino Selvagem", fiquei impressionado com a dedicação do Dr. Itard em incluir Victor na sociedade, apesar das enormes dificuldades. Essa história ecoa fortemente nos esforços atuais de inclusão, mostrando que paciência e empatia são fundamentais para integrar pessoas com diferenças. A luta de Victor para se adaptar nos lembra que a inclusão não é apenas ajustar o indivíduo, mas também adaptar a sociedade para acolher a diversidade. Isso reforça a importância de um olhar humano e acolhedor em todas as nossas ações inclusivas hoje.
Após assistir ao documentário "Victor de Aveyron menino selvagem", fiquei tocada pela história de Victor e pelas reflexões que ela suscita sobre o processo de inclusão. Victor, encontrado vivendo entre lobos, exemplifica a complexidade da natureza humana e as dificuldades que enfrentamos ao tentar integrar indivíduos que não se encaixam no padrão esperado pela sociedade. A história de Victor mostra como somos seres biopsicossociais, influenciados tanto por nossa biologia quanto pelo ambiente em que crescemos. Ele não apenas enfrentou desafios na aprendizagem de habilidades básicas como falar e se vestir, mas também demonstrou uma conexão profunda com a natureza, que contrastava com seu ambiente social novo e estranho. O esforço do Dr. Itard para educar e humanizar Victor é admirável, mas também levanta questões éticas sobre até que ponto podemos e devemos moldar um indivíduo para se adequar aos padrões sociais. A inclusão, como aprendi através deste documentário, não se trata apenas de ensinar habilidades práticas, mas de reconhecer e respeitar as diferenças individuais. Cada pessoa, independentemente de suas habilidades ou deficiências, merece ser tratada com dignidade e ter suas necessidades únicas atendidas. Este filme também me fez refletir sobre a importância do diagnóstico precoce e da adaptação de métodos de ensino para atender às necessidades específicas de cada aluno. Assim como Victor, que encontrou dificuldades em se adaptar completamente à sociedade humana, muitos alunos com necessidades especiais precisam de um suporte personalizado e paciente para alcançarem seu potencial máximo. Portanto, a inclusão não deve ser vista apenas como uma obrigação educacional, mas como um compromisso humano fundamental para promover a igualdade e o respeito. A história de Victor de Aveyron é um lembrete poderoso de que todos nós, como sociedade, podemos aprender e crescer ao aceitar e valorizar as diferenças que nos tornam únicos.
O documentário nos mostra a importância do respeito as individualidades de cada um e o trabalho que deve ser feito em cima dessas individualidades que são observadas. O Dr. Itard e sua equipe fizeram um trabalho magnífico e ao longo do tempo foram trabalhando cada uma dessas individualidades para promover a inclusão do menino selvagem em sociedade.
A impressão que nos passa o documentário "Victor de Aveyron, o Menino Selvagem", é que a dedicação e a persistência vinculada ao estímulo nos fazem superar muitas barreiras. Mostra também que a paciência e empatia do doutor em incluir Victor na sociedade, apesar das enormes dificuldades foi um avanço significativo em suas ações antes tão grotescas. Isso reforça a importância de um olhar humano e acolhedor em todas as nossas ações inclusivas hoje. Essa história nos remete aos esforços atuais de inclusão, são fundamentais para integrar pessoas com diferenças
Este documentário nos mostra que não podemos desistir diante de situações do dia a dia. Toda criança tem suas limitações e cada um tem seu tempo de aprender e amadurecer. E também muito empenho e dedicação para aqueles que mais necessitam de cuidados, atenção e carinho são essenciais. A história de Victor nos mostra que com amor, paciência podemos evoluir na educação com nossos alunos e com ajuda essas pessoas, nossos alunos podem ter um convívio social prazeroso e ser um ser humano capaz.
Após assistir ao documentário "Victor de Aveyron menino selvagem", fiquei criativamente tocada pela história de Victor e pelas tentativas de integrá-lo na sociedade. A trajetória de Victor, uma criança que viveu isolada da sociedade por muitos anos, e os esforços do Dr. Jean Marc Gaspard Itard para educá-lo, oferecem lições valiosas sobre inclusão e educação especial que são extremamente relevantes para o nosso contexto atual.
Conexão com o Processo de Inclusão Atual
A história de Victor de Aveyron nos lembra da importância de acreditar no potencial de cada indivíduo, independentemente de sua participação inicial. O Dr. Itard viu em Victor não apenas um objeto de estudo, mas um ser humano com capacidade de aprender e se desenvolver. Este princípio é fundamental para a inclusão: acreditar que todos os alunos, incluindo aqueles com deficiências ou que venham de contextos desafiadores, têm o potencial de aprender e se desenvolver além das oportunidades e o apoio necessário.
A Importância do Acolhimento
Assim como Itard se decidiu a entender e atender às necessidades específicas de Victor, as escolas hoje precisam adotar uma abordagem personalizada para a educação inclusiva. Isso envolve acolher cada aluno com suas particularidades, respeitar suas necessidades e adaptar o ambiente de aprendizagem para facilitar seu desenvolvimento.
O Papel dos Educadores
As estratégias de Itard destacam o papel crucial dos educadores no processo de inclusão. Os professores devem ser não apenas instrutores, mas também facilitadores que acreditam no potencial de seus alunos e se empenham para criar um ambiente de aprendizado inclusivo e estimulante. A formação contínua e o desenvolvimento profissional são essenciais para que os educadores possam aplicar as melhores práticas pedagógicas e promover a inclusão efetiva.
Superação de Barreiras
A história de Victor também nos mostra que o processo de inclusão é frequentemente desafiador e exige perseverança. Itard apresentou muitas dificuldades em seu trabalho com Victor, mas sua concepção e crença na possibilidade de progresso foram fundamentais para os avanços que ele conseguiu. Da mesma forma, a inclusão nas escolas contemporâneas exige esforço contínuo e colaboração de toda a comunidade escolar para superar as barreiras que ainda existem.
Reflexão Final
O documentário sobre Victor de Aveyron nos oferece uma oportunidade para refletir sobre como tratamos aqueles que são diferentes e como podemos promover uma educação mais inclusiva e equitativa. Ao aprendermos com o passado, podemos nos inspirar a criar um futuro onde todos os alunos sejam acolhidos, valorizados e tenham a oportunidade de atingir seu pleno potencial.
Espero que a história de Victor inspire mais educadores, gestores escolares e formuladores de políticas a se envolverem com uma educação inclusiva, onde cada indivíduo, independentemente de suas nacionalidades ou desafios, tenha a chance de aprender e crescer em um ambiente de respeito e apoio.
É nítido o esforço feito pelo médico afim de integra-lo a sociedade, tendo uma abordagem estratégica e com empatia para ajudar Victor. Esse processo de inclusão dos estudantes/ pessoa com deficiência pede um olhar mais humano, tendo em vista que cada estudante tem seu próprio ritmo e suas necessidades que são específicas de cada um e devem ser respeitados e atendidos de forma igualitária e equitativa. Essa história de Victor nos faz refletir que a inclusão não é apenas uma prática educativa, e sim um compromisso com os valores e dignidade humana.
Esse documentário, Nos leva a uma excelente reflexão sobre o modo como se constituiu a existência humana e
como estamos e somos nos dias atuais.
Victor foi uma criança que viveu isolada da sociedade por muitos anos e foi descoberta nas florestas de Aveyron, na França, no final do século XVIII. A história de Victor de Aveyron continua a ser um exemplo fascinante de como o ambiente pode influenciar o desenvolvimento humano e os desafios da educação para crianças com necessidades especiais.
Obrigada pela informação, achei um pouco complicado e entender sem legenda e sendo um pequeno recorte.
A história do menino Victor mostra que com paciência se consegue alcançar os objetivos ,no caso do médico que se propôs a ajudar essa criança que viveu muito tempo fora da sociedade. Com dedicação, carinho e atenção,a chance de mudança é grande. É muito importante a pessoa que convive com pessoas com deficiência, sua paciência é fundamental.
Nunca tinha assistido ou ouvido falar sobre este caso, podemos perceber que aos poucos foram descobertas outras atividades que davam prazer a Victor, como sair de carruagem e passear nos jardins. Lentamente, Victor foi "tomando gosto" por aquela nova forma de existência. Também desenvolveu grande afeição por sua governanta. Excelente este documentário. Amei
O documentário em tela aborda a temática da constância e processualidade dos processos educacionais do ser humano, notadamente no que se refere a questões cognitivas e comportamentais. A dedicação do médico em educar e socializar o menino é algo inspirador, bem como é importante vermos a evolução do garoto ao longo do vídeo. São situações que muito se assemelham à tônica da educação inclusiva: constância, processualidade, respeito e empatia.
A história de victor mostra que nos adaptamos de acordo com o ambiente a qual somos obrigados a sobreviver. O garoto victor é um exemplo claro, que ainda muito pequeno foi criado em um ambiente selvagem com animais e se adaptou ao meio com instintos, maneira de andar, comer, falar diferenciada de um ser humano. Ao ser encontrado e adotado pelo pesquisador Dr Itard , foi estudado, ensinado e com muitas terapias victor demostrou compreender coisas que lhe era ensinado, ele aprendeu poucas palavras, conseguiu caminhar em é e morreu aos 40 anos.
O professor é um exemplo de um educador que com paciência conseguiu transformar um garoto que tinha uma vida selvagem em um garoto que mesmo ainda com limitações conseguiu viver em um ambiente social .
Absolutamente interessante é uma forma importante de observar como o acolhimento é importante na educação especial.
Concordo plenamente!
Esse documentário nos leva há uma profunda reflexão sobre como devemos incluir, apesar das dificuldades não devemos desistir jamais.
Esse vídeo nos mostra que através do olhar, do acolhimento, do amor, da paciência de limites, podemos ensinar uma criança. Seu processo de aprendizagem não será fácil, terá barreiras e situações que é da criança, as quais cabe a nos educadores observar e ajuda-la. Para o Victor, esse processo não foi fácil, pois não tinha interação social, não sabia falar, caminhar. Mas, com a dedicação e olhar do médico Itard, tudo foi acontecendo aos poucos, havendo uma educação onde este menino conseguiu aprender a conviver em sociedade. Sabemos que cada um tem um tempo, um ritmo para aprender, precisamos um do outro.
Sou Jucilene Machado Santos
O documentário sobre Victor de Aveyron, um menino encontrado na floresta no final do século XVIII, me fez refletir profundamente sobre inclusão e educação personalizada. Guiado pelo médico Jean Itard, Victor enfrentou o desafio de se adaptar à sociedade. Itard via Victor como um ser humano capaz de aprender e se desenvolver, enfatizando a necessidade de paciência, perseverança e métodos pedagógicos adaptados.
A história de Victor me lembra que a inclusão vai além da aceitação superficial; trata-se de entender e atender às necessidades individuais de cada pessoa. No contexto atual, isso significa criar ambientes educacionais que respeitem e valorizem as particularidades de cada aluno, permitindo que todos desenvolvam seu pleno potencial.
O documentário ressalta que a inclusão é um processo contínuo de aprendizagem e adaptação, tanto para educadores quanto para alunos. A história de Victor me inspira a continuar lutando por uma educação que verdadeiramente respeite e valorize a diversidade, criando ambientes que acolham e valorizem as diferenças.
Esse é um documentário que desperta bastante interesse sobre a natureza humana e o processo de socialização. Aparentemente Victor enfrentou bastante desafios para se adaptar aos padrões sociais da época. Isso nos leva a refletir novamente sobre a importância da inclusão e da acolhida das diferenças em nossa sociedade atual. Assim como Victor precisava de apoio e compreensão para se integrar ao convívio social, muitas pessoas hoje enfrentam barreiras parecidas em relação à inclusão. Ao assistir o documentário somos confrontados com a necessidade de promover ambientes mais acolhedores, empáticos e inclusivos, onde cada um encontre espaço para ser quem é, sem medo de ser excluído e possam ter a oportunidade de se desenvolver e contribuir para o bem comum também.
A história de Victor é muito tocante e mostra o quanto é importante o olhar inclusivo juntamente com as ações que refletem no aprendizado e na mudança na vida dele mesmo com todas as adversidades.
Esse vídeo nos mostra a importância da perseverança e da constância em tudo que fazemos. Não devemos desistir de fazer a diferença na vida das pessoas não somente na escola,mas em todos os lugares.
Quando falamos em inclusão não devemos pensar somente no aluno com deficiência, mas sim,em um trabalho onde todos estejam envolvidos no processo, ou seja, inclusão é pensar no todo.
A inclusão no Brasil é promovida,em grande parte,por meio de políticas públicas.
Em resumo, atualmente notamos que há algumas iniciativas para incentivar as pessoas com deficiências,mas nota-se ainda que essas pessoas ainda enfrentam muitas barreiras no acesso à Educação, ao trabalho e à renda. Ou seja, é preciso um amplo trabalho em frentes diversas para promover uma inclusão social plena.
O título já nos chama a atenção, por que menino selvagem? O filme se passa em um época bem distante da nossa mas tão parecida quanto hoje. É assim que são percebidas as pessoas com deficiência, como “diferentes”. Somente quando a inclusão acontecer de fato não mais haverá “selvagens” e sim pessoas. O filme é muito emocionante e destaca como o educador precisa ser acolhedor e ter atitudes de empatia.
Ao assistir ao documentário, pude perceber um esforço por parte do menino em aprender coisas novas, importantes e relevantes para o seu desenvolvimento pessoal, como também adaptação ao novo meio ao qual estava inserido.Com certeza o amor e dedicação das pessoas que o instruiam fez toda a diferença, porque para Victor foi uma mudança da agua para o vinho e pelo pouco que pude perceber eles entendiam e se esforçavam bastante em ter paciência para ajudá-lo.
O vídeo Victor de lAveyron menino selvagem nos apresenta um excelente exemplo de EDUCAÇÃO INCLUSIVA, pois do mesmo jeito que Victor conseguiu aprender os alunos com deficiência também são capazes de aprender. A dedicação e a paciência de todos que estão convivendo com Victor contribuíram para o seu desenvolvimento. Da mesma forma o professor da educação inclusiva tem que fazer com os seus alunos com deficiência, ter paciência e dedicação, pois assim eles terão um bom desempenho na vida escolar.
Eu não conhecia esse documentário e achei muito interessante. Nos leva a repensar na natureza humana. O documentário retrata a história de uma criança que vivia em situação selvagem e que o dr. Jean estava educando para integra-lo em nossa sociedade. Uma história que destaca a importância de acreditarmos no potencial de cada um individuo. Mostra que através de estratégias ele ensina a comunicação e a convivência em nosso meio
Esse documentário trás uma excelente reflexão sobre a inclusão. A história de Victor é uma verdadeira amostra do que é incluir. Incluir não é fazer de conta que existe alguém especial ali, incluir é inserir a pessoa com deficiência na rotina, nas atividades diversas e fazer essa pessoa se sentir pertencente aquele espaço. O documentário demonstra verdadeiramente o que é incluir.
O vídeo nos monstra como a natureza humana pode ser transformada através de atitudes, ensinamentos, paciência e respeito. A família que o acolheu teve atitudes de ensinamento e o menino demonstrou que mesmo sem ter convivido e vivido daquela maneira, apresentou capacidade de aprendizado.
A história de Victor de IAveyron ilustra de forma marcante a importância da paciência, persistência e dedicação na educação, assim como o papel crucial da socialização e do envolvimento dos profissionais de saúde. Victor, um famoso caso de uma criança selvagem, foi integrado à sociedade graças ao empenho constante de médicos e educadores que trabalharam arduamente para seu desenvolvimento e socialização.
Assisti ao documentário 'Victor de Aveyron, o menino selvagem' e fiquei impressionado com a maneira como a história de Victor se conecta com os desafios da inclusão que enfrentamos hoje. A busca por compreender e integrar Victor na sociedade reflete a mesma jornada que fazemos atualmente com indivíduos que têm necessidades especiais. A diferença é que hoje temos uma abordagem mais informada e compassiva, baseada em direitos humanos e aceitação da diversidade. O documentário é um lembrete poderoso de quanto avançamos, mas também de quanto ainda precisamos fazer para garantir uma inclusão verdadeira e significativa.
A história de Victor de Aveyron realmente nos oferece uma profunda reflexão sobre inclusão e empatia. O esforço do Dr. Itard para integrar Victor na sociedade, apesar das enormes dificuldades, é um exemplo poderoso de como a paciência e a dedicação podem fazer a diferença na vida de uma pessoa.
Essa abordagem personalizada e paciente é essencial no processo de inclusão de estudantes com deficiências. Cada aluno tem suas próprias necessidades e ritmos, e é fundamental que essas diferenças sejam respeitadas e atendidas. A inclusão vai além de uma prática educativa; é um compromisso com a dignidade humana e a crença no valor intrínseco de cada indivíduo.
A história de Victor nos lembra que a inclusão não é apenas sobre ajustar o indivíduo, mas também sobre adaptar a sociedade para acolher a diversidade. Isso reforça a importância de um olhar humano e acolhedor em todas as nossas ações inclusivas hoje.
O documentário mostra um exemplo a ser seguido, mas não desistir diante das situações cotidiana que toda criança com limitações ela é capaz de desenvolver seus aprendizados.
Victor de Aveyron se tornou um caso famoso na história da psicologia e da educação, pois sua história levantou questões profundas sobre desenvolvimento humano, linguagem, socialização e os limites entre natureza e cultura. Ele foi um dos primeiros exemplos documentados de uma criança criada isoladamente na natureza e sua reintegração à sociedade foi um experimento significativo na época.Assistir ao documentário permite uma reflexão sobre como experiências precoces moldam o desenvolvimento humano, a importância da linguagem e da interação social na formação da identidade, além de levantar questões éticas sobre pesquisa e intervenção em casos tão sensíveis.
Refletindo sobre o documentário e conectando-o ao processo de inclusão atual, podemos observar que a história de Victor de Aveyron destaca a importância da paciência, da dedicação e do uso de abordagens personalizadas na educação de indivíduos com necessidades especiais. O esforço do Dr. Itard em entender e ensinar Victor ilustra como a compreensão das necessidades únicas de cada indivíduo é crucial para promover seu desenvolvimento.
A História do Victor de Aveyron (O menino Selvagem) e muita superação e força de vontade, tanto para ele quanto para seu educador Itard, que sempre acreditou em seu potencial,sempre estimulando e acolhendo para inserir lo em uma sociedade, sempre buscou métodos eficientes para trabalhar com Vitor ,com muita paciência, aceitação e adaptações para atender as necessidades da criança,valorizando e respeitando a diversidade, promovendo igualmente de oportunidades.
O caso de Victor de Aveyron sempre me faz refletir sobre a essência da natureza humana e o impacto profundo do ambiente em nosso desenvolvimento. Ver como um ser humano pode ser moldado de maneira tão drástica por suas circunstâncias me lembra da importância da socialização, da educação e da empatia. Victor, vivendo isolado na floresta, nos mostra que, embora possamos ter instintos básicos, é a conexão com os outros que realmente nos torna humanos. Sua história destaca a necessidade de acolher e apoiar cada indivíduo, independentemente de suas circunstâncias, com paciência, compreensão e um coração aberto. Isso me inspira a valorizar mais as relações humanas e a importância de criar ambientes inclusivos e acolhedores para todos.
Agora sabemos que cada aluno tem um ritmo e uma maneira diferentes de aprender no mundo atual da educação inclusiva. O esforço do Dr. Apesar das dificuldades e limitações, Itard ensina a Victor a importância da paciência, perseverança e métodos pedagógicos personalizados para cada aluno.
Como Victor precisou de um ambiente que respeitasse suas particularidades, nossos alunos hoje também precisam de um ensino personalizado e um acolhimento cuidadoso para que possam atingir seu pleno potencial. O documentário serve como um forte lembrete de que a inclusão é um processo de aprendizagem e adaptação tanto para os alunos quanto para os educadores. Nos inspiramos pela história de Victor para lutar por uma educação que realmente respeite e valorize a diversidade.
Podemos ver no vídeo que o Victor possui capacidade de aprender de acordo com as suas limitações. É inspirador ver a força de vontade e paciência do professor que nunca desistiu dele. Através de métodos diferentes foram trabalhados para que o mesmo possa se desenvolver as suas habilidades e possa viver socialmente na comunidade.
A dedicação do doutor em ensinar com persistências e o mas importante ensinando com frequência . A criança aprendeu pela dedicação do seu educador. Pode se perceber que levou um tempo para a criança aprender o que nos leva a refletir que e um trabalho que leva tempo e dedicação de ambas as partes. O aprendizado foi gerado por meio de um ensino com plano especifico para aquela causa.
Dr. Itard se dedicou a ensinar um menino que foi encontrado em um local de ambiente natural sem conhecimento e aprendizagem e socialização humana, e foi levado a uma prática de os ensinar a se socializar e se vestir se comunicar e ter modos, porém pouco ele fazia porém com a intervenção ele conseguiu se vestir, falar algumas palavras e apesar de recusar se socializar, percebo que para um desenvolvimento necessita de um todo, como educar, persistir, ensinar e respeitar o que o transmitir para ele, um vídeo real que nós trás muito conhecimento.
Essa história retrata o empenho e dedicação para aqueles que mais necessitam de cuidados, atenção e entendimento, entender e aceitar as suas condições, para assim estimular suas potencialidades mesmo diante de suas condições seja ela qual for.
Hoje continuamos assim, buscando ajudar com todas as possibilidades que possuímos os que mais necessitam de ajudam.
Esse documentário nos leva à reflexão de como a inclusão tem avançado,me chama a atenção a forma de ensino daquela época e de agora. Podemos perceber o quanto o ambiente é importante na vida de uma pessoa,o quanto aprendemos,ou retrocedemos por conta dele. Fica pra mim o desejo de ter mais empatia, paciência e metodologia para poder incluir uma pessoa não só na escola,mas na sociedade.
A história de Victor de l'Aveyron levantou questões sobre a natureza humana, o papel da educação e o que significa ser "civilizado". O caso de Victor inspirou diversos estudiosos e artistas ao longo dos anos e é frequentemente citado em discussões sobre a psicologia do desenvolvimento e a socialização.
Esse filme me traz a uma reflexão que todos nós carregamos um conhecimento prévio e que devemos respeitar e valorizar tais conhecimentos. Com este documentário me remete a pensar que não podemos desistir de nossos alunos que cada um tem seu tempo de aprender e que nó podemos utilizar de várias estratégias para que este aluno tenha o direito ao acesso a aprendizagem.
O Professor por meio de sua perseverança conseguiu alcançar resultado satisfatórios por meio da repetição, ensinando a criança como se ainda a mesma tivesse a idade de um bebê e obteve sucesso, embora nessa idade seja mais difícil reeducar hábitos, pois seu comportamento idênticos a de um animal, mas por fim demonstrou a possibilidade da capacidade do aprendizado, sendo que isso ocorreu em tempos primórdios e atualmente se tem muito mais meios para isso garantidos até mesmo por legislação.
O Documentário nos mostra a paciência, o amor e o carinho em acolher a criança. Um garotinho isolado da sociedade, que teve grande apoio para desenvolver suas habilidades. E é esse o processo para alcançar a inclusã. O desafio é grande, mas com paciência, persistencia e motivação os objetivos vão sendo alcançados.
Itard foi incansável em sua crença na educação. Ele tinha o entendimento de que o homem é um ser de relações, para o qual a educação é fundamental para sua constituição como ser social, histórico e cultural. Abordando a importância do elo que se forma entre educando e educador, Itard nos remete à reflexão sobre as mudanças necessárias nos processos de avaliação da aprendizagem, das relações professor-aluno, das considerações da afetividade daquele que ensina e daquele que aprende, entre tantas outras provocações que já foram anunciadas no passado, mas que parecem tardar para se tornarem realidade. Não é por acaso que seus estudos marcam a história da educação inclusiva, pois as suas descobertas norteiam o princípio de que todos são capazes de aprender e se desenvolver, desde que sejam devidamente acolhidos, respeitados e valorizados.
A história de Victor de Aveyron é um ótimo exemplo de como a paciência e a dedicação são essenciais na educação. No filme, vemos como Victor, que vivia isolado e tinha comportamento animal, só conseguiu avançar com o apoio constante de Jean-Marc Itard. Ele não só ajudou Victor a se comunicar e se alimentar, mas também a se integrar socialmente.
Hoje, essa experiência nos ensina muito sobre a inclusão na escola. Assim como Itard foi paciente e adaptou seu ensino às necessidades de Victor, os professores de hoje devem fazer o mesmo com os alunos com deficiência. A chave é entender que cada aluno é único e precisa de uma abordagem personalizada para aprender e se desenvolver.
A inclusão é um trabalho que exige tempo e dedicação, mas é fundamental para garantir que todos tenham a chance de crescer e aprender. É preciso ter paciência e estar disposto a adaptar os métodos de ensino para criar um ambiente onde todos possam prosperar.
A história de Victor, é uma narrativa que desafia nossas percepções sobre a natureza humana, o desenvolvimento e a inclusão. Encontrado na floresta no final do século XVIII, Victor havia crescido sem contato humano e apresentava comportamentos considerados "selvagens". Sua história é emblemática no campo da educação especial e dos direitos das pessoas com deficiências. Victor foi cuidado e educado pelo Dr. Jean Itard, que se empenhou em desenvolvê-lo através de métodos pioneiros para a época. O esforço de Itard demonstra a importância da paciência, da persistência e da crença no potencial de cada indivíduo, independentemente de suas circunstâncias iniciais. A trajetória de Victor nos ensina sobre a importância da inclusão e da empatia na educação. Cada pessoa, independentemente de suas habilidades ou histórico, merece a oportunidade de se desenvolver e de ser integrada na sociedade de maneira respeitosa e digna.
Este documentário retrata a vida de um menino encontrado na selva , suas dificuldades para ser incluído e aceito. E na na vida atual de nossos alunos especiais, as dificuldades que eles também encontram na sua jornada, não só na escola, mas também na vida.
Refletindo sobre a história de Victor de Aveyron nos faz refletir sobre a importância do acolhimento, do respeito às necessidades especiais. Nos traz a consciência em reflexão o quanto é importante a inclusão em todos os contextos, familiares, escolar e permitindo a interação social. Ao assistir o vídeo reforçou minha convicção que a inclusão não é apenas um ideal a ser alcançado, mas uma responsabilidade moral e social.
O vídeo mostra um pequeno periodo do tempo de vida de Victor de Aveyron, mas percebemos que ele não recebeu educação formal, porém possui grande capacidade e potencial para aprender e se desenvolver. O vídeo nos faz refletir sobre a natureza humana em suas diversas nuances, e como é importante a superação de preconceitos para a construção de um ambiente acolhedor, seguro e estimulante para que que criança aprenda. Pois, é consenso que toda criança que se sente respeitada e valorizada aprende, basta haver um “professor” ou alguém, como o médico no vídeo, que saiba utilizar as metodologias e estratégias de ensino e respeite o ritmo de aprendizagem de cada um. Gostaria de parabenizar os comentários excelentes dos colegas e do prof Ademar!
Mostra o comportamento do menino vivendo em um lugar totalmente isolado e com pouco recurso, longe da humanidade. Profissionais da saúde, da educação, entre outros lutando incansavelmente pra poder incluir ele na sociedade, fazendo aprender reaprender todos os abitos com muita paciência e dedicação.
Victor teve a seu lado Itard, que sempre acreditou que seria possível seu desenvolvimento, o incentivando e motivando sempre. Grande lição para que, apesar dos seus desafios, a educação inclusiva é de grande importância para o ensino.
A história de Victor de Aveyron ilustra a importância da paciência, dedicação e personalização no ensino de indivíduos com necessidades especiais. Embora Victor não tenha alcançado todos os objetivos de Itard, sua história lançou luz sobre as possibilidades de educação e reabilitação para pessoas com deficiências significativas. Na educação inclusiva moderna, esses princípios continuam a ser essenciais para garantir que todas as crianças tenham a oportunidade de desenvolver seu potencial máximo em um ambiente acolhedor e inclusivo.
Gostei muito da sua reflexão. Os elementos que você citou são realmente essenciais para que a inclusão seja de fato praticada.
A história de Vitor mostrou que mesmo com as limitações do ambiente, quando o estímulo é feito da melhor maneira , com paciência, entendimento e amor, o aprendizado com certeza irá florescer.
Pequisei sobre Victor de l'Aveyron, que foi um menino selvagem e relata a história de um garoto encontrado na França no início do século XIX, que havia vivido isolado na natureza por vários anos. O vídeo explora as tentativas de sua socialização e educação, destacando o desafio de integrar Victor na sociedade e os métodos usados pelos especialistas para ensinar-lhe habilidades básicas, bem parecido com a forma da educação inclusiva. Logo, a história de Victor é frequentemente usada para discutir questões relacionadas ao desenvolvimento humano, a influência do ambiente e as limitações do aprendizado em circunstâncias extremas.
Esta história nos faz refletir sobre os desafios e as possibilidades do processo de inclusão, tanto no passado quanto no presente.
Victor, isolado da sociedade e sem linguagem, representa um caso extremo de exclusão. O esforço para ensiná-lo e integrá-lo destaca a importância da paciência, da empatia e da persistência em qualquer processo de inclusão. Hoje, enfrentamos desafios similares ao incluir pessoas com necessidades especiais, diferenças culturais e socioeconômicas. Assim como Itard buscou entender e se comunicar com Victor, devemos nos esforçar para compreender e respeitar as individualidades de cada pessoa em nossa sociedade.
Este documentário nos lembra que a inclusão não é um processo simples, mas é fundamental para criar uma sociedade mais justa e empática. A história de Victor nos inspira a continuar trabalhando por um mundo onde todos tenham a oportunidade de se desenvolver e participar plenamente.
Vendo esse documentário, a gente pode ter noção até onde pode chegar a inclusão, quando fazemos com amor e dedicação, trabalhando as terapias corretas, fazendo um trabalho pedagógico e psicopedagógico bem feito, o resultado é transformador, admirável!
O caso de Victor de l'Aveyron ilustra questões importantes sobre a natureza humana, os limites da educação e do desenvolvimento humano em condições extremas de isolamento. Seu legado influenciou não apenas o campo da educação especial e da psicologia, mas também provocou reflexões sobre a capacidade humana de aprendizado e adaptação em diferentes contextos.
Na historia de Victor de Aveyron vemos o quão importante e necessário é a convivência, com ambientes que se adaptem as necessidades de cada individuo.
Todas as ações do médico no processo de aprendizagem do menino mostra a importância da dedicação e esforço dos docentes, para que estes contribuam para a integração das crianças em sala de aula e na sociedade.
O vídeo nos mostra o esforço, dedicação e paciência do educador para que o menino aprenda coisas básicas do dia a dia. Apesar das dificuldades, o menino desenvolve certas habilidades para viver em sociedade. Pode se perceber, através das interações educador e menino, a possibilidade de promover a inclusão.
A história de Victor de Aveyron nos lembra que cada indivíduo tem um potencial único e que é responsabilidade da sociedade criar condições para que todos possam desenvolver esse potencial. Victor, apresentava comportamentos e habilidades que se diferenciavam drasticamente daqueles considerados "normais" pela sociedade da época. Sua integração foi um desafio que exigiu paciência, dedicação e, acima de tudo, uma vontade genuína de incluí-lo. Este esforço para compreender e adaptar-se às suas necessidades reflete o que hoje conhecemos como inclusão.
DR.Itard nos mostra o quanto é importante a inclusão no processo de aprendizagem de cada criança. sabemos que tratar a criança com amor é o melhor caminho,pois que ama cuida!
verdade a inclusão começa deste criança na sociedade.
A trajetória de Victor é um lembrete poderoso de como a interação social e o ambiente são cruciais para o desenvolvimento humano. Ele foi encontrado em um estado de isolamento total, e isso fez com que o processo de socialização e aprendizado fosse extremamente desafiador e demorado. Isso me fez pensar sobre o quanto é essencial, no contexto atual, garantir que todos os alunos, especialmente aqueles com necessidades especiais, tenham um ambiente acolhedor e estimulante.
Nosso trabalho de inclusão nas escolas não é só sobre adaptar espaços físicos, mas também sobre criar um ambiente onde cada aluno se sinta valorizado e tenha as oportunidades de se desenvolver plenamente. Assim como os especialistas da época tentaram ajudar Victor a se integrar e aprender, nós também devemos estar preparados para apoiar cada aluno de forma única, respeitando suas necessidades e promovendo um verdadeiro sentimento de pertencimento.
Sou Dileide Angélica acorinte Moreira
Essa história nos mostra como a sociedade lida com aqueles que são marginalizados. É incrível ver como ele precisou de cuidados especiais para se reintegrar, algo que ressoa muito com os desafios contemporâneos de inclusão. Este filme é uma lembrança poderosa da nossa capacidade de aprender e adaptar, e de como devemos construir uma sociedade que acolha a todos de maneira justa e igualitária.
Essa história é um exemplo de que com paciência e persistência podemos alcançar grandes objetivos.
Assim como a educação especial com pequenos passos podemos ir longe.
A história de Victor de Aveyron nos faz refletir sobre como o processo inclusivo precisa de um olhar extremamente delicado e humano. Seu médico Itard sabia disso e conseguiu fazer um bom trabalho com as ferramentas e conhecimentos que possuia na época. Nos levando a pensar que mesmo em meio a tantos desafios e dificuldades é possível fazer a inclusão.
Com este vídeo eu pude notar dois fundamentais, a importância do aprendizado individualizado e da estimulação precoce. Os adultos envolvidos no processo, sejam eles pais, médicos, terapeutas ou professores, possuem importância fundamental e precisam estar alinhados quanto é o objetivo maior, que é a inclusão da criança. Aqui em casa, nosso lema com nossa filha especial é, atrás de uma criança com síndrome de down existe sempre uma família que acreditou primeiro.
No trecho do vídeo de Victor O menino selvagem, percebo a importância da verossimilhança, precisamos de profissionais de qualidades e capacitados para acolher e valorizar que a educação é de todos e para todos. Parabéns pela indicação.
Esse caso é muito interessante e intrigante. Sem duvida o trabalho de Itard contribuiu muito para a pedagogia e a psicologia. Ele foi de encontro a tendência da época e se dedicou a ensinar uma criança que acreditava-se ser incapaz de aprender, e os seus relatos contribuíram para o abrir das portas da educação para as pessoas com deficiência.
A história verídica de Victor de Aveyron nos faz refletir sobre paciência no processo de inclusão. Dr Itard acolheu o menino e o ajudou pra que se integrasse na sociedade.
Nos faz pensar sobre nossas práticas e desafios de cada dia.
Esse documentário nos faz refletir sobre a importância dos fatores sociais, culturais e do acolhimento no processo de ensino-aprendizagem. O vídeo mostra que para a educacão inclusiva acontecer é de suma importância ter um olhar individualizado para as especificidades de cada indivíduo. No caso de Victor de Aveyron o processo educativo foi bastante desafiador e complexo, mas graças a determinação, persistência e dedicação do Dr. Itard com o auxílio da governanta Guérin ele foi possível. Na atualidade, os educadores e as instituiçoes de ensino tem que buscar ambientes inclusivos onde cada aluno se sinta incluído e valorizado. Com a abordagem adequada pode-se ajudar a todos os educandos a alcançar seu potencial.
Esse caso foi surpreendente, pois numa época onde não acreditavam que o professor iria conseguir qualquer resultado com a criança, ele perseverante conseguiu alcançar muitos resultados, teve que ensinar tudo, como se fosse bebê, porém é muito mais difícil fazer uma pessoa criar novos hábitos, foi através da repetição que ele alcançou os objetivos, ao final a criança aprende até colocar a mesa, é gratificante isso, pois ele demostra que é possível sim fazer com que qualquer criança aprenda os bons modos. Naquela época ele não teve ajuda e apoio para seu trabalho, porém hoje temos esse apoio, temos leis que assegura o direito a aprendizagem significativa e a socialização das crianças com deficiência, temos materiais de estudo e precisamos assim como o professor com Victor, tomar o caso de nossas crianças e através dos estudos e a rede de apoio fazer com que essa criança venha a avançar em sua vida.
pude refletir sobre a história marcante desse menino encontrado na França do século 18, que viveu por anos na natureza antes de ser descoberto e inserido na sociedade.
A conexão que pude estabelecer com o processo de inclusão atual é a importância de compreender e acolher as diferenças, assim como o desafio de reintegrar indivíduos que viveram isolados à sociedade. O documentário ressalta a necessidade de apoio, compreensão e paciência para ajudar aqueles que enfrentam obstáculos de integração.
Nesse contexto, percebo que a inclusão social requer um olhar sensível e empático, além de políticas e práticas que promovam a diversidade e a igualdade de oportunidades para todos. É fundamental reconhecer a importância de acolher e integrar pessoas com histórias de vida diversas, valorizando suas singularidades e contribuições para a sociedade.
Assim, ao assistir a história de Victor de Aveyron, somos confrontados com a reflexão sobre a empatia, a solidariedade e a importância de construir uma sociedade inclusiva, que respeite e celebre as diferenças, transformando desafios em oportunidades de crescimento e compreensão mútua.
O video Victor de Aveyron mostra que como a persistência, a paciência e dedicação do médico mudou a vida dele. Muitas das vezes por preconceito, muitas famílias escondem seus filhos com alguma deficiência por medo de represálias da sociedade. E por conta disso, as pessoas não recebem tratamento que assim, poderiam levar uma vida melhor. Essa falta de tratamento, ocasiona uma vida cheia de limitações ou como o proprio filme retrata o Victor, como um “selvagem”. O medico do filme teve muita paciência e deu a ele estímulos para que tenha uma vida mais digna.
A história de Victor de Aveyron, menino selvagem, nos faz refletir sobre como a paciência, dedicação e amor traz excelentes resultados no nosso acolhimento e inclusão. Por causa da persistência do doutor e também das suas estratégias e atendimento individualizado, Victor conseguiu ter excelentes resultados. O que parecia impossível, se tornou possível. Não podemos olhar para as aparências, mas acreditar no potencial de cada aluno. A escola em nossos dias precisa entender isso.
O documentário nos leva a refletir profundamente sobre a natureza humana, a capacidade de adaptação e as nuances da inclusão social. A história de Victor, o menino selvagem encontrado na França do século XVIII, evidencia a importância do acolhimento, da educação especializada e do ambiente propício para o desenvolvimento pleno de cada indivíduo. Ao fazermos uma conexão com o processo de inclusão que vivenciamos atualmente, percebemos que ainda enfrentamos desafios semelhantes na garantia dos direitos e na integração plena das pessoas com necessidades especiais na sociedade. O caso de Victor nos lembra da importância de uma abordagem sensível, empática e estruturada para promover a inclusão efetiva e o respeito à diversidade em todos os âmbitos da vida contemporânea.
Victor é um menino selvagem que goi criado pelos animais, mesmo os médicos dizendo que ele nunca ia ter a capacidade de viver em sociedade, um médico acreditou nele, e conseguiu ensinar-lhe a viver em sociedade, mesmo com todas duas dificuldades, Victor mostrou suas capacidades, isso mostra que endinar é um trabalho árduo e continuo, que com respeito e amor sempre alcançamos os objetivos, pois todos tem capacidade de aprendizagem, cada qual no se tempo e ritmo.
Assistir a esse documentário evoca reflexões profundas sobre a inclusão social e os desafios contemporâneos que enfrentamos nesse contexto. Victor, de certa forma, representa aqueles que são marginalizados ou excluídos devido a diferenças, emocionais, sociais, físicas ou cognitivas. O esforço para incluí-lo na sociedade nos trás reflexões sobre a necessidade contínua de adaptar e a desenvolver metodologias alternativas de inclusão, sempre respeitando e valorizando as diversidades humanas.
Ao assistir ao documentário sobre Victor de Aveyron, conhecido como o "menino selvagem", fiquei impressionado com os desafios e as conquistas no processo de sua inclusão. O filme destaca a importância do acolhimento, da paciência e da personalização das estratégias educativas para atender às necessidades únicas de cada indivíduo. Victor, apesar de suas limitações iniciais, demonstrou a capacidade de aprender e interagir quando recebeu o suporte adequado.
Ao assistir o documentário onde há o exemplo de inclusão, ou seja, incluir um menino selvagem na sociedade, onde com muita paciência, respeitando as particularidades de Victor, o doutor vai ensinando ele com muito esforço e dedicação. Este fato retrata bem a realidade do professor em sala . Temos que ter empatia, paciência e dedicação. Cada avanço por menor que seja é uma evolução.
Muito bonita a história deste filme Victor de Aveyron menino selvagem, nos leva a pensar que somo e estamos aptos a aprender, no caso dele uma criança, cresceu em uma floresta no meio dos animais se integrou normalmente ao ambiente a que estava inserido, até ser encontrado por caçadores e ser levado para a civilização.
Diante desta dita civilização, foi quase colocado a visitação como ser faz em um zoológico, o tratando realmente como um animal em exposição. Até que Jean Itard o levou para sua casa e com apoio de sua Governanta iniciou ensinamentos com Victor. Muito me fez lembrar a história de Moogli o menino Lobo.
Percebemos também que aprendizagem é inerente ao ser humano quando nos comunicamos, com a linguagem universal do amor, carinho, paciência, conseguimos transmitir nossos ensinamentos, com Victor não era diferente, Itard com suas técnicas do séc XVII, e sua governanta com paciência, amor, e cuidado, conseguiram transmitir bastante coisa para o Victor, conseguiram incluir ele claro que ele tinha algumas limitações mais bem menores.
Da mesma forma com nossos alunos, com técnicas que aprendemos em cursos de formação continuada de qualidade, amor, carinho e dedicação conseguimos alcançar êxito e propiciar uma socialização e aprendizagem.
A história de Victor nos lembra que cada pessoa tem um potencial único que pode ser desenvolvido com os métodos certos. Os educadores de hoje precisam criar espaços acessíveis e acolhedores, usando currículos adaptados e tecnologias de apoio.
A inclusão não é apenas colocar pessoas em espaços comuns, mas garantir que esses espaços sejam acessíveis e acolhedores. A história de Victor destaca a importância do respeito, empatia e compromisso com o desenvolvimento de cada indivíduo. Refletindo sobre o documentário, vemos a importância de lutar por uma educação que valorize as diferenças. A história de Victor é um lembrete poderoso do potencial de todos para aprender e crescer, exigindo esforços contínuos e coletivos.
O vídeo me fez refletir como não podemos nunca nos esquecer que nem tudo que desejamos ensinar é realmente necessário a todas as pessoas, e que devemos nos esforçar para enxergar quais as reais necessidades de cada um.