Senti uma profunda emoção ao assistir a essa entrevista. A situação é extremamente cruel e angustiante. É realmente lamentável e chocante que haja pessoas que ainda apoiam a ideia de que tudo se repita.
Estou impactado com essa entrevista. Muito elogiável sua iniciativa de trazer à luz as diversas e variadas faces da ditadura empresarial/militar do Brasil. Parabéns, Hilde.
Quanta delicadeza nas entrelinhas com tantas dores, tristezas, silêncios. E sobretudo, amor e respeito ao seu pai. A você ofereço um abraço apertado e muita admiração, Solange Jobim! ❤
Que história impactante! Obrigada, Solange, pelo seu exemplo de busca pela verdade. Obrigada, Hilde, por mais esta contribuição ao esforço de memória do período de trevas que vivemos na ditadura. SEM ANISTIA AOS CRIMINOSOS DA DITADURA, principalmente militares!!!
Muita sensibilidade e coragem. Conseguir falar dessa época vergonhosa da nossa história com essa dignidade e calma. Eu não consigo. Eu odeio todos os envolvidos, eu odeio e tenho nojo da ditadura.
Eu até hoje não acredito, que por muito pouco, escapamos de vivenciar não uma ditadura, mas um possível holocausto, estávamos todos nas mãos de um louco e pior ainda, por milhares de iguais . Prisão para todos os golpistas e sem anistia.
Surpreendente e misteriosa a vida, aos 7 anos, escreveu seu futuro como se fosse algo espiritual, como também os meios que a fizeram desvendar uma parte da vida do seu querido pai. Obrigada pela entrevista Hilde, abraços a Solange
Que bela e tão temporal, tão humana, tão especial, que venham mais histórias como essa para elucidar aos atuais jovens sobre o essa passagem histórica do BRASIL. Muitíssimo obrigado Hildegard. 1958
Triste, corajosa e de suprema delicadeza, bondade e doçura, contidos nesses relatos reais de infame época que muitos ainda insistem em defender e apoiar. Delicada e necessária entrevista. Meu afeto aqui expresso à Solange. Agradecendo à Hildegard por essa triste porém necessária entrevista.
Eu fiquei emocionalmente impactado com a grandeza da entrevistada , com uma elegante inquietação discreta ela buscou a verdade sobre seu pai , e no seu tempo foi descobrindo e construindo a sua própria verdade, mesmo tendo ficado tantos anos buscando compreender o sumiço de quem tanto amava . Eu sou um homem gay de 63 anos fui adolescente nesse período , e vi meu pai queimando muitos livros , na tentativa de apagar a construção da sua memória diante do que lia , eu não sei porque fiz essa relação vendo essa entrevista , pode parecer até um descompasso essa escrita minha , mas fui tomado pela emoção que essa mulher despertou em mim, querendo saber da memória do seu pai, revisitando sua própria memória a partir do seu desaparecimento . A ditadura enquanto mostro ceifou muitas vidas , competências , sabedorias , genialidades , etc isso dói muito , mas buscar e reverberar as verdades desse período me parece ser o modo mais sensato e coerente de afirmar que essa página triste da nossa história tem que ser passada a limpo , isso vai além da Comissão da Verdade , pois mesmo hoje continuamos a ser ameaçados diante da nossa imatura e frágil democracia , vide o contexto atual . É preciso dizer NÃO A DITADURA, e nesse momento gritar o mais alto que puder SEM ANISTIA! Muito obrigado Hildegard por tanto !
Agradeço, Solange, pela coragem de investigar a morte de seu pai e de nos relatar um pouco de sua história e de seu amor por ele, o que permite conhecer uma faceta de acobertamento e de cancelamento de um cidadão brasileiro pela ditadura militar em circunstâncias que a maioria desconhece. É importante que a verdade sobre a ideologia arbitrária, sombria e criminosa da ditadura militar no Brasil seja cada vez mais estudada, compreendida e divulgada, na esperança de que não se repita jamais. Parabéns pela entrevista.
Que relato emocionante! A Solange é tão lúcida, um pouco contida, parece, e a Hildegard muito boa entrevistadora, faz as perguntas certas que eu gostaria de fazer. Amei, apesar de muito triste também.
Que história linda! Demorou a ser concluída mas valeu à pena. Continuará através das filhas e das netas. Apesar dos sofrimentos parece que valeu à pena. Parabéns!👏👏👏❤️❤️
Entrevista extraordinária. Como essa filha revela com tanta coragem os desdobramentos da sua história subjetiva marcadas por um trauma .Surpreendente, essa experiência de preservação da sua saúde mental diante da solidão e do silêncio opressor ao longo de tantos anos. Creio q a marca afetiva deixada por seu pai em sua vida, foi o fundamento q a impulsionou para um viver criativo de cura. Entrevistada e entrevistadora ,estão contribuindo muito para conhecermos o tema da homossexualidade , a questão das diferenças e como os regimes autoritários destroem vidas valiosos em nome de um moralismo hipócrita.
Esta entrevista não é sobre algo mais profundo que a política. É sobre a condição humana: enterrar os mortos, entendimento sobre os silêncios da própria história familiar. Comovente
Que entrevista importante, Hilde. Não conhecia a história da Solange e do pai dela. Mas um caso de brutalidade com a vida humana. Temos que cortar as asas dos militares.
Chorei,tenho 74 anos e perdi muitos amigos!😢 Muito triste essa entrevista porém muito importante,passarei pras minhas netas e sobrinhas que estudam letras e história na PUC!
HILDE querida, que entrevista sensível, delicada, humana, que resiliência desta filha que ao longo de toda sua vida buscou a verdade, não aceitou a versão e tão pouco o apagão imposto a figura de seu pai. Comovente. Quantos outros anônimos, foram assassinados por está cambada de milicos destruidores do nosso povo e país.
Eu tinha 10 anos nessa época e morava no interior. O clima entre os adultos era bem fúnebre. Os vizinhos tinham medo dos militares do exército e mortes estranhas aconteceram e era tudo velado.
Eu nasci 1964, no início, minha mãe contava q todos tinham medo, ela tinha há medo, meus pais falavam horrores, teve a Guerrilha do Araguaia, matavam sem dó.
Gostei muito de ouvir Solange Jobim. Fomos colegas em um dos momentos de nossas vidas e depois nos perdemos nas curvas da vida. Gostei de ouvir e ver como Solange está serena.
Beleza de entrevista ! Entendo demais a Solange. Na minha família o silêncio sobre determinadas questões existia. O preconceito ainda existe. Melhorou mas falar sobre isso com um amor tão grande o resgate da história do pai é muito bonito! Ótima sugestão falar aos grupos.
Essa entrevista excepcional de Hildegard Angel com a prof Solange Jobim e Souza, que eu não conhecia, revela muita-muita coisa, mas, eu ressalto pq relembrando que esse silêncio dentro da família dela, esse cala-boca era comum naqueles tempos sombrios. Os pais nos alertavam para não conversar nada que fosse estranho fora de casa, do tipo reclamar de qualquer coisa em público, e daí também se restringia a conversa dentro de casa. O fato de a família dela não ter, ao que parece, buscado informações acerca do cadáver do pai talvez extrapole isso, mas, a Ditadura cometeu esse crime psicológico com a população: a censura e a auto censura. Obrigada a essas duas mulheres fantásticas!
Que coragem dessa mulher! Mesmo depois de tanto tempo, ela não desistiu do pai. A ditadura deixou feridas profundas e por pouco, não a tivemos de volta. Não podemos descuidar da nossa DEMOCRACIA!
Se esse professor era homossexual não importa. Mas acho que não era, foi motivo que eles acharam para sumir com ele. Denegrindo a sua imagem na época. Foi um período negro e que se não tivermos cuidado volta. Graças a zdeus eliminei o preconceito da minha existência. Vive esse tempo horrível. Parabens Solange pela sua luta. Hildegard seu programa é necessário . Abraços!
Que relato de vida emocionante e impactante.... Parabéns a vcs mulheres sabias que trataram o assunto com tanta propriedade . Pois trazem na alma a dor de ter um ente querido morto pela ditadura...
Entrevista imperdível ! Solange Jobim, uma mulher doce narra de forma doce e respeitosa as fortes descobertas relacionadas ao desaparecimento do seu pai. Sua resiliência permitiu q tirasse a morte do seu pai do anonimato e vivesse seu luto.Hoje, ela quer ajudar outros a chegarem ao mesmo ponto de resgate histórico. Essa história comovente também daria um filme-libelo contra a ditadura de 64.
Estão se organizando as Mulheres brasileiras em torno do Instituto E SE FOSSE VOCÊ, coordenado por Manuela D'Ávila a partir da primeira reunião acontecida em Brasília na últimas sexta feira, dia 28 de novembro. Tenho muita esperança no trabalho das mulheres para a defesa da Democracia e construção de uma outra sociedade possível de superação da herança da escravidão e do colonialismo
Hilde, que entrevista emocionante! Tocante! A Solange não seria a mesma se não tivesse tido o pai que teve. E a redação, aos sete anos, idade em que as crianças de hoje mal sabem desenhar o alfabeto, é a prova mais contundente e indiscutível disso. A ditadura aflora os perversos sempre. Saem à luz do dia mas não têm coragem de assumir a sua perversidade. E, por isso, devem ser combatidos ao pri.eiro sinal de que pretendem voltar à luz. A treva é o lugar deles.
Esse filme foi feito e teve muito sucesso, em 1996, alcançando rapidamente 1 milhão de ingressos vendidos. Patricia Pillar interpreta Zuzu magistralmente. Direção de Sérgio Rezende. Chama-se "Zuzu Angel". Produção Warner e Globoplay
Senti uma profunda emoção ao assistir a essa entrevista. A situação é extremamente cruel e angustiante. É realmente lamentável e chocante que haja pessoas que ainda apoiam a ideia de que tudo se repita.
Duas Grandes mulheres guerreiras.Esse programa Hilde é uma maravilha.
Estou impactado com essa entrevista. Muito elogiável sua iniciativa de trazer à luz as diversas e variadas faces da ditadura empresarial/militar do Brasil. Parabéns, Hilde.
Que relato emocionante e corajoso ! Obrigada Hildegard !
Quanta delicadeza nas entrelinhas com tantas dores, tristezas, silêncios. E sobretudo, amor e respeito ao seu pai.
A você ofereço um abraço apertado e muita admiração, Solange Jobim!
❤
Como sempre eu de Florianópolis aplaudo esta elegância de análise de domingo!
Que brilho, que inteligencia e delicadeza para tratar esse tema tão sensível. Duas mulheres com luz própria .Parabéns. ❤❤
Que entrevista tão sensível, emocionada, humana! Obrigada Hildegard ❤ por mais essa belíssima história de vida que nos foi dada a conhecer!
Uma força tamanha revelada na sua Caminhada, Solange. Tempos sombrios da Ditadura militar e ainda não podemos descansar. ❤
@@adasampaio5759 E agora, estamos sob a ditadura do STF. Quanta ironia...
@@dircemotta2685 se realmente fosse uma ditadura, você não estaria aqui escrevendo bobagem...
Que história impactante! Obrigada, Solange, pelo seu exemplo de busca pela verdade. Obrigada, Hilde, por mais esta contribuição ao esforço de memória do período de trevas que vivemos na ditadura. SEM ANISTIA AOS CRIMINOSOS DA DITADURA, principalmente militares!!!
Pois é... também temos, na atualidade, presos políticos! Sem processos, presos à revelia. Ditadura do STF.
Parabéns a Solange e a Hilde por viverem a sensibilidade tão íntegra
Fico feliz com seus comentários, estamos na mesma luta, obrigada
Hildegard seu programa é Especial demais. Temas preciosos e histórias de humanidade SUBLIMES.
PARABÉNS A VOCÊ E A INTREVISTADA.
Que mulher! Fiquei feliz por ela ter restabelecido a memória do seu pai para resgatar a dela e honrar a memória dele. Lindo isso! ❤
Parabéns às duas Mulheres brasileiras que nos orgulham.
Muita sensibilidade e coragem. Conseguir falar dessa época vergonhosa da nossa história com essa dignidade e calma. Eu não consigo. Eu odeio todos os envolvidos, eu odeio e tenho nojo da ditadura.
Eu até hoje não acredito, que por muito pouco, escapamos de vivenciar não uma ditadura, mas um possível holocausto, estávamos todos nas mãos de um louco e pior ainda, por milhares de iguais . Prisão para todos os golpistas e sem anistia.
Professora Solange é uma mulher admirável.Bravo!
Me emocionei. Delicadeza contra truculência. ❤️
Surpreendente e misteriosa a vida, aos 7 anos, escreveu seu futuro como se fosse algo espiritual, como também os meios que a fizeram desvendar uma parte da vida do seu querido pai. Obrigada pela entrevista Hilde, abraços a Solange
Encontrei estas respostas estudando Logosofia.
A herança espiritual do ser humano.
Sensível e comovente entrevista. Parabéns às duas
Linda entrevista! Bastante reveladora e corajosa! Parabéns para as duas, Hilde e Solange! Boa noite!❤❤
Que bela e tão temporal, tão humana, tão especial, que venham mais histórias como essa para elucidar aos atuais jovens sobre o essa passagem histórica do BRASIL. Muitíssimo obrigado Hildegard. 1958
Triste, corajosa e de suprema delicadeza, bondade e doçura, contidos nesses relatos reais de infame época que muitos ainda insistem em defender e apoiar. Delicada e necessária entrevista.
Meu afeto aqui expresso à Solange. Agradecendo à Hildegard por essa triste porém necessária entrevista.
Eu fiquei emocionalmente impactado com a grandeza da entrevistada , com uma elegante inquietação discreta ela buscou a verdade sobre seu pai , e no seu tempo foi descobrindo e construindo a sua própria verdade, mesmo tendo ficado tantos anos buscando compreender o sumiço de quem tanto amava . Eu sou um homem gay de 63 anos fui adolescente nesse período , e vi meu pai queimando muitos livros , na tentativa de apagar a construção da sua memória diante do que lia , eu não sei porque fiz essa relação vendo essa entrevista , pode parecer até um descompasso essa escrita minha , mas fui tomado pela emoção que essa mulher despertou em mim, querendo saber da memória do seu pai, revisitando sua própria memória a partir do seu desaparecimento . A ditadura enquanto mostro ceifou muitas vidas , competências , sabedorias , genialidades , etc isso dói muito , mas buscar e reverberar as verdades desse período me parece ser o modo mais sensato e coerente de afirmar que essa página triste da nossa história tem que ser passada a limpo , isso vai além da Comissão da Verdade , pois mesmo hoje continuamos a ser ameaçados diante da nossa imatura e frágil democracia , vide o contexto atual . É preciso dizer NÃO A DITADURA, e nesse momento gritar o mais alto que puder SEM ANISTIA! Muito obrigado Hildegard por tanto !
Ditadura nunca mais e se defender a democracia a todo custo.
Muito importante essa entrevista ! Quanta sensibilidade!
Agradeço, Solange, pela coragem de investigar a morte de seu pai e de nos relatar um pouco de sua história e de seu amor por ele, o que permite conhecer uma faceta de acobertamento e de cancelamento de um cidadão brasileiro pela ditadura militar em circunstâncias que a maioria desconhece. É importante que a verdade sobre a ideologia arbitrária, sombria e criminosa da ditadura militar no Brasil seja cada vez mais estudada, compreendida e divulgada, na esperança de que não se repita jamais. Parabéns pela entrevista.
Bela entrevista Hilde... muito obrigada!!
Linda entrevista Hilda, Parabéns... Linda história!!!😍😍
Que relato emocionante! A Solange é tão lúcida, um pouco contida, parece, e a Hildegard muito boa entrevistadora, faz as perguntas certas que eu gostaria de fazer. Amei, apesar de muito triste também.
Que história linda! Demorou a ser concluída mas valeu à pena. Continuará através das filhas e das netas. Apesar dos sofrimentos parece que valeu à pena. Parabéns!👏👏👏❤️❤️
Que entrevistada e histórias fantásticas. Hilde, seu programa é um show!
Que linda entrevista.Parabens as duas que orgulho de pessoas como vcs.Grata pela Clareza dos fatos.Ditadura nunca mais.
Obrigada Hilde!
Que entrevista espetacular!
A sua condução é sempre grandiosa!
Mais uma entrevista franca, afetuosa, feito um presente. Obrigada @Hildegard 🎉
Muito emocionante! Parabéns Solange!!
EXCELENTE ENTREVISTA
Emocionante a vida dessa senhora, só ela sabe o quê passou. Nunca podemos desqualificar as pessoas por suas escolhas.❤
Senhoras queridas muito obrigado pela grandesa de vcs
Entrevista extraordinária. Como essa filha revela com tanta coragem os desdobramentos da sua história subjetiva marcadas por um trauma .Surpreendente, essa experiência de preservação da sua saúde mental diante da solidão e do silêncio opressor ao longo de tantos anos. Creio q a marca afetiva deixada por seu pai em sua vida, foi o fundamento q a impulsionou para um viver criativo de cura. Entrevistada e entrevistadora ,estão contribuindo muito para conhecermos o tema da homossexualidade , a questão das diferenças e como os regimes autoritários destroem vidas valiosos em nome de um moralismo hipócrita.
Não nos esqueçamos, que milhões de brasileiros, ainda apoiam a ideia da volta, dessa época trevosa. 😢
Meu Deus Essa mulher me envergonha
Entrevista maravilhosa!
Emoção!
Entrevista sensivel e importantíssima. Já compartilhando...
Excelente entrevista!! Delicada com um tema tão pesado !
Esta entrevista não é sobre algo mais profundo que a política. É sobre a condição humana: enterrar os mortos, entendimento sobre os silêncios da própria história familiar. Comovente
Entrevista mais que essencial!!! Obrigado!!!!
Arrepiada e emocionada com essa incrível entrevista. Quantos sofreram igual, calados por essa ditadura absurda! Mulheres maravilhosas!❤
Que entrevista importante, Hilde. Não conhecia a história da Solange e do pai dela. Mas um caso de brutalidade com a vida humana. Temos que cortar as asas dos militares.
E dos golpistas tbem. 😊
Emoção, emoção..
Chorei,tenho 74 anos e perdi muitos amigos!😢
Muito triste essa entrevista porém muito importante,passarei pras minhas netas e sobrinhas que estudam letras e história na PUC!
HILDE querida, que entrevista sensível, delicada, humana, que resiliência desta filha que ao longo de toda sua vida buscou a verdade, não aceitou a versão e tão pouco o apagão imposto a figura de seu pai. Comovente. Quantos outros anônimos, foram assassinados por está cambada de milicos destruidores do nosso povo e país.
Em pensar, que elegeram uma besta humana, que recebeu apoio de milhões, para trazer toda essa época criminosa de volta .😢
Coisas do Vampiro Temer😢@@vagnermedina643
Parabéns, Solange e Hilde!!!!
Grande história!❤
Que orgulho destas mulheres
Que história comovente mas necessária, ainda mais nesses tempos que a desinformação está cada vez mais disseminada. Parabéns Hilde!😘
belíssimas histórias marcadas pela superação da dor e do esquecimento, que muito honram a nossa comum humanidade, parabéns!
Lindo programa, de muitos esclarecimentos.
Entrevista maravilhosa!!
Eu tinha 10 anos nessa época e morava no interior.
O clima entre os adultos era bem fúnebre. Os vizinhos tinham medo dos militares do exército e mortes estranhas aconteceram e era tudo velado.
Eu nasci 1964, no início, minha mãe contava q todos tinham medo, ela tinha há medo, meus pais falavam horrores, teve a Guerrilha do Araguaia, matavam sem dó.
Impressionante relato !
Pessoas lindas.
Grandes mulheres!
" uma história particular anônima que se tornou num fato histórico...!"
Que entrevista maravilhosa!
Que história emocionante ❤
Gostei muito de ouvir Solange Jobim. Fomos colegas em um dos momentos de nossas vidas e depois nos perdemos nas curvas da vida. Gostei de ouvir e ver como Solange está serena.
Beleza de entrevista ! Entendo demais a Solange. Na minha família o silêncio sobre determinadas questões existia. O preconceito ainda existe. Melhorou mas falar sobre isso com um amor tão grande o resgate da história do pai é muito bonito! Ótima sugestão falar aos grupos.
Emocionante! Amei❤❤
Essa entrevista excepcional de Hildegard Angel com a prof Solange Jobim e Souza, que eu não conhecia, revela muita-muita coisa, mas, eu ressalto pq relembrando que esse silêncio dentro da família dela, esse cala-boca era comum naqueles tempos sombrios. Os pais nos alertavam para não conversar nada que fosse estranho fora de casa, do tipo reclamar de qualquer coisa em público, e daí também se restringia a conversa dentro de casa. O fato de a família dela não ter, ao que parece, buscado informações acerca do cadáver do pai talvez extrapole isso, mas, a Ditadura cometeu esse crime psicológico com a população: a censura e a auto censura.
Obrigada a essas duas mulheres fantásticas!
Esclarecedora e emocionante essa entrevista. Parabéns as duas pela sensibilidade e coragem...rj
Gostei Demais dessa entrevista...muito sensível
muito boa entrevista! assisti até o final
Oi, boa tarde!
Emocionante demais!! 👏👏👏
A Professora Solange revela muita força.
Gratidão pela partilha... emocionante.
Parabéns por mais essa excelente entrevista. Assim é nossa história de verdade.
Que coragem dessa mulher! Mesmo depois de tanto tempo, ela não desistiu do pai. A ditadura deixou feridas profundas e por pouco, não a tivemos de volta.
Não podemos descuidar da nossa DEMOCRACIA!
Muita sensibilidade sim. Muita emoção. Forte exemplo de perseverança e fortaleza. Gratidão às duas grandes penalidades.
Se esse professor era homossexual não importa. Mas acho que não era, foi motivo que eles acharam para sumir com ele. Denegrindo a sua imagem na época. Foi um período negro e que se não tivermos cuidado volta. Graças a zdeus eliminei o preconceito da minha existência. Vive esse tempo horrível. Parabens Solange pela sua luta. Hildegard seu programa é necessário . Abraços!
É tão prazeiroso assistir às falas rápidas e às entrevistas protagonizadas por Hildegard Angel. Hilde é Phlórida! Eu a amo, sou fã!
Que relato de vida emocionante e impactante.... Parabéns a vcs mulheres sabias que trataram o assunto com tanta propriedade . Pois trazem na alma a dor de ter um ente querido morto pela ditadura...
Diante de tanto sofrimento vivido, é intrigante que entrevistada não cita em nenhum momento a sua mãe…
Extranho , a mãe parecia alienada , parece , ..
Linda entrevista!!
Que grandes mulheres!!!
Entrevista imperdível
!
Solange Jobim, uma mulher doce narra de forma doce e respeitosa as fortes descobertas relacionadas ao desaparecimento do seu pai. Sua resiliência permitiu q tirasse a morte do seu pai do anonimato e vivesse seu luto.Hoje, ela quer ajudar outros a chegarem ao mesmo ponto de resgate histórico.
Essa história comovente também daria um filme-libelo contra a ditadura de 64.
Que lindo depoimento ! E o final é muito comovente!
Sensacional ❤
Obrigada.
Duas grandes mulheres ❤ saudações carioca
Que maravilha!
Estão se organizando as Mulheres brasileiras em torno do Instituto E SE FOSSE VOCÊ, coordenado por Manuela D'Ávila a partir da primeira reunião acontecida em Brasília na últimas sexta feira, dia 28 de novembro. Tenho muita esperança no trabalho das mulheres para a defesa da Democracia e construção de uma outra sociedade possível de superação da herança da escravidão e do colonialismo
Muito emocionante. Chorei no final...
Excelente entrevista!❤
Hilde, que entrevista emocionante! Tocante! A Solange não seria a mesma se não tivesse tido o pai que teve. E a redação, aos sete anos, idade em que as crianças de hoje mal sabem desenhar o alfabeto, é a prova mais contundente e indiscutível disso. A ditadura aflora os perversos sempre. Saem à luz do dia mas não têm coragem de assumir a sua perversidade. E, por isso, devem ser combatidos ao pri.eiro sinal de que pretendem voltar à luz. A treva é o lugar deles.
Hildegard, guerreira, espero um dia um filme sobre Zuzu e Stuart com trilha sonora do Chico, "Angélica" ❤
Esse filme foi feito e teve muito sucesso, em 1996, alcançando rapidamente 1 milhão de ingressos vendidos. Patricia Pillar interpreta Zuzu magistralmente. Direção de Sérgio Rezende. Chama-se "Zuzu Angel". Produção Warner e Globoplay
Quantas histórias como essa estão escondidas e foram
Caladas
Belíssima entrevista. Quanta delicadeza, quanta elegância, quanta sensibilidade. Parabéns à entrevistadora e à entrevistada.
E a minha nar de 1918! Voce resgatou a dignidade do seu pai, da sua familia!
Hildegard vcê trouxe uma excelente história que não conhecíamos da ditadura.Parabéns!
Atualmente, assistimos um retrocesso nos costumes, uma involução humana. Espero que tenhamos força para sobreviver.
Comovente . Que dolorosa perda . Os livros salvam .
Histórias que urgem serem contadas, para não mais serem acontecidas. Obrigado Solange, sua história é um grande alerta, pra todos nós.
Que filha maravilhosa, que ser humano, agora fiquei curiosa sobre o papel da mãe dela.