Cara! Demais, parabéns pelos vídeos que vens criando muito bacana. Tem me ajudado bastante. Inclusive esses pequenos detalhes, e que não conhecia, estão me ajudando melhor a compreender a programação em Linux. Desejo-lhe muito sucesso,, saúde e paz. Abraços fraternos e cordiais.
Posso dar sugestão para man pages? Os comandos curl , wget . Eles tem varias opções e gostaria de entender melhor. Obrigado. Parabéns pelo seu trabalho
Sobre o Swab veio à minha mente binária sobre o padrão little endianness Intel Assembly onde o byte menos significativo entra primeiro. Seria algo para inverter os bytes para o padrão Big endianness usado no AT&T Assembly? Ou quem sabe meio que misturar um texto para ser enviado despercebido e depois é só inverter do outro lado assemelhando como foi dito no caso de inverter os bytes em um arquivo executável.
bs = block size; block size = 1; Logo, Mercês define no comando "dd" que: Para cada transferência de byte de um arquivo de entrada (if = "input file") para o arquivo de saída (of = output file), terá o tamanho de 1 byte. Mas porque foi usado 1 byte? Por que é o menor "tamanho de bloco" possível que a CPU consegue acessar. Lembrando que 1 byte também pode ser dito como 8-bits. Sabendo que um "caractere" representa 1 byte (também dito como 8-bits), o que ele fez foi pegar cada caractere (1 por 1, já que ele define bs=1) e jogar no endereço que havia uma frase de 20 bytes ("mentebinaria.com.br " -, o "barra N" [new line] também conta como 1 byte), o endereço foi mostrado em decimal que é esse 1460. Se quiser ver ele em "hexadecimal", basta alterar a opção de "-t d" para "-t x".
Fiz essa brincadeira que conta 64 vezes (esse 64 foi só para teste mesmo) mostrando de segundo a segundo o que o dd está copiando para o null. pido=$(ps aux | grep "dd if=" | grep -v 'grep'|tr -s ' '| cut -d' ' -f2) for (( i=0;i
Cara! Demais, parabéns pelos vídeos que vens criando muito bacana.
Tem me ajudado bastante. Inclusive esses pequenos detalhes, e que não conhecia, estão me ajudando melhor a compreender a programação em Linux.
Desejo-lhe muito sucesso,, saúde e paz.
Abraços fraternos e cordiais.
muito boa aula!
Posso dar sugestão para man pages? Os comandos curl , wget .
Eles tem varias opções e gostaria de entender melhor.
Obrigado.
Parabéns pelo seu trabalho
up
Sobre o Swab veio à minha mente binária sobre o padrão little endianness Intel Assembly onde o byte menos significativo entra primeiro. Seria algo para inverter os bytes para o padrão Big endianness usado no AT&T Assembly?
Ou quem sabe meio que misturar um texto para ser enviado despercebido e depois é só inverter do outro lado assemelhando como foi dito no caso de inverter os bytes em um arquivo executável.
Não entendi bem o motivo em.9:06 o resultado ser a substituição no inicio do arquivo e não um novo apend/push resultando em OLAolaFERNANDO...
Parabens cara. Porque o bloco é 1 quando usou o seek 1460?
bs = block size;
block size = 1;
Logo, Mercês define no comando "dd" que: Para cada transferência de byte de um arquivo de entrada (if = "input file") para o arquivo de saída (of = output file), terá o tamanho de 1 byte.
Mas porque foi usado 1 byte? Por que é o menor "tamanho de bloco" possível que a CPU consegue acessar. Lembrando que 1 byte também pode ser dito como 8-bits.
Sabendo que um "caractere" representa 1 byte (também dito como 8-bits), o que ele fez foi pegar cada caractere (1 por 1, já que ele define bs=1) e jogar no endereço que havia uma frase de 20 bytes ("mentebinaria.com.br
" -, o "barra N" [new line] também conta como 1 byte), o endereço foi mostrado em decimal que é esse 1460. Se quiser ver ele em "hexadecimal", basta alterar a opção de "-t d" para "-t x".
Se eu usar dd if=/dev/zero of=/dev/fd/1. eu verei um monte de Bits ou Bytes 00000 na saída padrão?
Fiz o teste e não funcionou. hehehe
Fiz essa brincadeira que conta 64 vezes (esse 64 foi só para teste mesmo) mostrando de segundo a segundo o que o dd está copiando para o null.
pido=$(ps aux | grep "dd if=" | grep -v 'grep'|tr -s ' '| cut -d' ' -f2)
for (( i=0;i