Fala aí Eng° Robert. Fico feliz que tenha gostado. Dá uma conferida nos outros vídeos do canal, tem bastante coisa que acredito que você vai gostar: ua-cam.com/video/QO41m80R94E/v-deo.html
Rotular as vigas pequenas nos pilares também é uma opção de alívio dos momentos, caso não fosse possível criar outro pilar. Certamente, a viga maior precisaria de maior rigidez.
Bom dia Pedro, muito show os conteúdos que vc aborda. Queria tirar uma dúvida, caso não fosse possível acrescentar um pilar nessa posição, qual seria uma solução? Poderia aumentar a inercia da viga V13, se fosse possível, para aumentar a sua rigidez .
Excelente pergunta Àlvaro! Caso não fosse possível colocar o pilar, a minha segunda opção seria ao invés de fazer duas vigas em balanço, uma de cada lado, fazer uma viga só biapoiada. Por exemplo, retirar V7 e estender V6 até V10. Dessa forma os momentos que chegariam aos pilares seriam menores. Nesse caso em particular como é uma laje de cobertura, a viga poderia até ficar invertida para não impactar na estética do cômodo abaixo.
@@AcademiadeEngenharia Legal Pedro. Outra dúvida, quando vc fez o lançamento das vigas, na sua concepção as vigas V6 e V7 seriam mesmo em balanço? Ou foi o eberick que levou ter essa concepção? Seria a falta de rígidez da V13 que teria levado o eberick colocar V6 e V7 em balanço?
@@alvaroaraujo9521 À primeira vista no lançamento eu imaginei as duas trabalhando biapoiadas. O Eberick não olha pra viga e decide essa vai ser biapoiada, aquela em balanço, etc. Ele analisa todo mundo junto no pórtico espacial. O pórtico espacial é um grande cabo de guerra em que os elementos ficam competindo pelos esforços. Nessa disputa, V13 não tinha rigidez nenhuma em comparação a V6 e V7 e acabou sendo apoiado ao invés de apoiar.
Olha, é algo que se precisa ter em mente sim. Mas não é proibido fazer sapatas próximas. Você pode verificar o efeito dessa superposição, especialmente sobre os recalques e, talvez, aumentar a seção da sapata, para diminuir a tensão aplicada ao solo e resolver esses problemas.
*Conheça o Treinamento Otimização de Pilares no Eberick*
www.acad.eng.br/cursos/curso-pilares-no-eberick/
Obrigado!
Melhor vídeo de otimização que já vi na vida. Rápido, objetivo e muito didático. Parabéns. Com certeza compartilharei.
Fala aí Eng° Robert. Fico feliz que tenha gostado. Dá uma conferida nos outros vídeos do canal, tem bastante coisa que acredito que você vai gostar:
ua-cam.com/video/QO41m80R94E/v-deo.html
Show demais!
Fico feliz que tenha gostado Lucas.
@@AcademiadeEngenharia Sempre
muito bom Pedro, sempre compartilhando excelentes conteúdos
Fala aí Romulo! Fico feliz que tenha gostado. Essa semana toda vai ser com exemplos de otimização de pilares!
Boa Pedro, obrigado por tudo! Você é 10 cara.
Fico feliz que tenha gostado Talles!
O pessoal acaba falando que o eberick superdimensiona mas negligenciam uma boa análise
Isso aí!
Excelentes dicas prof. Pedro..
Que bom que gostou Cláudio!
Rotular as vigas pequenas nos pilares também é uma opção de alívio dos momentos, caso não fosse possível criar outro pilar. Certamente, a viga maior precisaria de maior rigidez.
Normalmente eu procuro resolver a estrutura sem rotular ligação viga x pilar.
Bom dia Pedro, muito show os conteúdos que vc aborda. Queria tirar uma dúvida, caso não fosse possível acrescentar um pilar nessa posição, qual seria uma solução? Poderia aumentar a inercia da viga V13, se fosse possível, para aumentar a sua rigidez .
Excelente pergunta Àlvaro!
Caso não fosse possível colocar o pilar, a minha segunda opção seria ao invés de fazer duas vigas em balanço, uma de cada lado, fazer uma viga só biapoiada.
Por exemplo, retirar V7 e estender V6 até V10.
Dessa forma os momentos que chegariam aos pilares seriam menores.
Nesse caso em particular como é uma laje de cobertura, a viga poderia até ficar invertida para não impactar na estética do cômodo abaixo.
@@AcademiadeEngenharia Legal Pedro. Outra dúvida, quando vc fez o lançamento das vigas, na sua concepção as vigas V6 e V7 seriam mesmo em balanço? Ou foi o eberick que levou ter essa concepção? Seria a falta de rígidez da V13 que teria levado o eberick colocar V6 e V7 em balanço?
@@alvaroaraujo9521 À primeira vista no lançamento eu imaginei as duas trabalhando biapoiadas.
O Eberick não olha pra viga e decide essa vai ser biapoiada, aquela em balanço, etc. Ele analisa todo mundo junto no pórtico espacial.
O pórtico espacial é um grande cabo de guerra em que os elementos ficam competindo pelos esforços.
Nessa disputa, V13 não tinha rigidez nenhuma em comparação a V6 e V7 e acabou sendo apoiado ao invés de apoiar.
Esse pilar que adicionou, a spata dele nao corre o risco de interpor o bulbo do pilar que ta mais próximo? Estão muito perto
Olha, é algo que se precisa ter em mente sim.
Mas não é proibido fazer sapatas próximas. Você pode verificar o efeito dessa superposição, especialmente sobre os recalques e, talvez, aumentar a seção da sapata, para diminuir a tensão aplicada ao solo e resolver esses problemas.