Sobre essa questão do magnetismo, os trens Maglev utilizam justamente essa tecnologia, só que os imãs sofrem meio que uma inversão de polos fazendo com que o trem sempre acelere ou freie caso necessário. É um uso muuuito interessante desse tipo de tecnologia, ou seja, o vídeo até que utilizou um método possível, porém de uma maneira que não daria certo. Pesquisem sobre esses trens, são muito legais!
Ai teria q reorganizar os elétrons(supondo q seja possível) de todo material no momento q o polo norte da espira vai passar pelo meio e quando for chegar perto do próximo teria q magnetizar pro próximo... e cada vez mais rápido com o ima influenciando todo momento.
sim, depois procura syncronous coilgun no google ou youtube, tem uns aceleradores nessa ideia aí... no vídelo ele só precisaria "desligar" o imã do foguete antes de passar do centro do imã e religar depois que estivesse mais próximo do outro anel... o problema é que ele usou o ferromagnetismo, então não tem como "desligar" kkkkkkkk se ele ao invés de magnetizar a barra, tivesse tirado 2 fios do foguete e feito um eletroímã com a espira do ferro, aí eu até forçava a barra pra dizer que ele ligava e desligava a bobina
No caso de ele jogando a bola com uma linha sobre o gelo, ele comeca girando a bolinha, e sempre gira antes de cada lancamento, esse giro gera o momento devido a forca centripeda, entao a forca que acelera ele para frente nao vem do arremeco, mas do giro que causou momento angular
@@ankorbr480 acho que sim, você já viu um lançamento de peço?, os caras giram e depois sótão, já vir pessoas que não segurarão direito, e o peço levou elas
É totalmente possível isso do lançamento da bola gerar movimento. Um teste empírico é ir em um balanço e jogar as pernas para frente e para trás para balançar.
Ninguém está questionando o acúmulo de energia, tanto que ela de fato sai da mão do personagem... se não tivesse energia, não seria arremessada para frente. O ponto é que como o chão não contém atrito, ao atirar a bolinha para frente, com a mesma intensidade o corpo que arremessou será lançado para trás. Por fim, se houver uma corda entre o corpo e a bola, a tensão da corda puxaria os corpos para o mesmo local de onde ela foi atirada, pois, novamente, este é um cenário fictício de um chão onde não há atrito.
Gente... tentar explicar física aplicada e física quântica para pessoas comuns não é simples... Ele simplificou obviamente, o exemplo mais óbvio de simplificação é a da gravitação orbital para uso de efeito estilingue. Não é nescessário na animação a gente ficar vendo ele fazer descidas na órbita e várias voltas de aceleração. O conceito tá lá, ele só simplificou para pessoas entenderem kkkkkkk
Achei interessante que vc, enquanto maior conhecedor de relatividade, opinou mais sobre ela no react; Enquanto outros físicos, formados em outras áreas, palpitaram bem mais nos conceitos abordados no final da animação. É interessante isso da ciência que é "impossível" saber muito de tudo
Sobre o primeiro exemplo, acredito que, pelo fato de o personagem está girando a bola, esta adquire muito mais energia do que um arremesso direto. Concluindo que a força do arremeçsso é sim, anulada com o corpo seguindo em direção oposta, porém energia que a bolinha tem é a soma do arremeço com a energia acumulada do giro. Um bom exemplo é o artista de circo que está parado, pendurado em uma corda e consegue produzir movimento somente projetando seu corpo como um pêndulo.
Exato... Houve uma aceleração centrípeta, onde ele ganha inpulsoe quando solta mais corda, o vetor está pra frente o que faz ele se movimentar até o fim da corda. Quando ele estica a corda, perde impulso mas resolve isso pegando a bolinha e se esticando, aproveitando a quantidade de movimento e seguindo em frente.
Pela lógica da conservação de energia, já mata essa situação. Existe uma força constante sendo aplicada para que a bolinha gire e continue girando. Fisicamente você não precisa arremessar a bolinha para ela ir pra frente, basta vc soltar o ponto onde a corda está fixada, que no caso é a mão, que a bolinha vai seguir o caminho linear na mesma hora. Como existe uma força já aplicada na bolinha, e na outra mão do boneco está amarrado a corda, no momento que a extensão da corda chegar ao máximo, a tensão vai puxar o boneco pra frente. Não existe necessidade de se aplicar a força para arremessar a bolinha,apenas soltar a corda.
Sim, é possível movimentar-se daquela forma no gelo. Pensando em quantidade de movimento horizontal, não poderia. Analisando através da energia, sim é possível. O boneco acrescenta energia ao sistema, girando a bolinha. Como a bola sai pela tangente, em linha reta, acaba puxando o personagem.
muito bom saber que agora posso entender melhor os erros de física na animação, tinha visto em outro vídeo as mesmas coisas mas era de um gringo, Valeu!!
Muito legal Felipe, você faz parte de um grupo seleto de pessoas que conseguem enxergar essas falhas e depois explicar, de forma didática, para que mais pessoas consigam entender a física por traz da animação. Parabéns!
Opa!!! Também fiquei pensativo sobre a questão das espiras gerando uma velocidade no foguete sendo que ele deveria ficar oscilando porém assim como no minuto 8:58 as expiras que estavam desligadas ( sem um campo magnético ) ligam, no minuto 9:16 a expira em que o foguete ja passou esta desligada dando a entender que a corrente que passa pela expira é desligada assim que o personagem passa por ela o que anula uma possível desaceleração, ou seja so há ganho de velocidade. Isso é o detalhe do detalhe, se tiver algum erro no meu raciocínio mandem ae. SAPERE AUDE
No segundo ponto em relação ao electromagnetismo, o tsc teria que desligar o solenoide ao passar pela primeira parte do flux magnético. Assim ele iria continuar a acelerar. Você consegue interromper o fluxo de corrente no solenoide.
Mas se eu entro com uma velocidade menor e indo em direção ficar mais forte quando passo eu aceleraria,mas seria menos do que se desliga-se ele falou que ele sairia na mesma velocidade ou ia ficar no meio
@@claudineifranciscooliveira4129 Sim. O que eu queria dizer era algo parecido com um canhão electromagnético.(Railgun) acho que dessa forma era possível acelerar.
No caso em que você cita ele se movendo por meio da bolinha e a sua corda, ele não somente usa um momentos para gerar esse deslocamento, tendo em vista que antes de ele gera momento angular para então converter o momento angular gerado em momento linear... o que é totalmente possível e pratico
Sobre a conservação de movimento, concordo muito. Faz sentido ele ficar na situação de oscilação. No react você até chutou a ideia de ação e reação que seria o primeiro caso que você citou nesse vídeo, mas o Alan acabou indo pela ideia de soprar a vela do próprio barco para andar hahahahahaha. Mas no caso do Magnetismo, o sistema completo para ser analisado seria a série completa de imãs. Com um imã só (como você analisou), realmente o sistema seria oscilatório. Mas como existe uma série de imãs, acredito que poderemos criar esse disparador de stickman. Para o disparador funcionar, só teríamos que seguir um principio: a distância de interação mínima do foguete com o primeiro imã teria que ser maior do que a distância entre os imãs, porque isso garantiria que entre um imã e outro (no ponto exato onde a soma de forças magnéticas seriam zero - não necessariamente na metade da distância entre os imãs) o foguete ainda não tenha perdido toda a velocidade que adquiriu. Assim, considerando que a interação de todos os outros imãs sejam baixas a uma grande distância se comparado às outras interações do espaço e dos próprios imãs que estão mais perto, o último imã não teria força para frear o foguete que o primeiro imã acelerou, porque a velocidade já não seria a mesma da inicial. Seria bem maior. Uma outra forma de entender seria, para isso funcionar teríamos que garantir que o próximo imã acelere o foguete antes que o imã anterior freie ele. Assim, se alinhar vários imãs, iriamos apenas estar contribuindo para o saldo da velocidade aumentar. Espero não ter falado algum conceito errado. A muito tempo que não estudo eletromagnetismo. Mas tbm não estou aqui para quebrar o vídeo teu, Felipe. Só estou aqui para enriquecer a discussão. Excelente proposta de vídeo! Sou teu fã! Boas festas!
Quando o solenoide começasse a desacelerar, o norte dele estaria alinhado com o sul da próxima espira, assim fazendo-o acelerar em direção a ela com a soma de sua velocidade inicial (antes da primeira espira) e a sua velocidade adquirida depois de passar pela primeira espira. Dessa maneira ele poderia continuar ganhando velocidade sem problema algum.
Em 5:35, quando inicia a parte do magnetismo, fiquei pensando se o animador teria pensado na teoria do acelerador electromagnético, o conhecido Canhão de Gauss. Onde uma sequência de bobinas é acionada e conforme o projétil atravessa, ganha uma enorme aceleração.
Provavelmente. Só que lá utiliza-se um projétil com cargas iguais pra quando ele passar por dentro da espira (eletroima), ele ser atraído e dps repelido, assim ele ganha velocidade. Neste caso, o foguete não tem cargas iguais, pq ele tem polo norte e sul, então o que acontece seria o que ele explicou aí no vídeo... a menos que as bobinas sejam desligadas após o foguete passar por elas, assim como comentaram aí acima
no caso do imã , ele só aceleraria se as argolas fossem imãs elétricos que fossem desligados no momento que o bonequinho o atravessasse? e se fossem duas dessas argolas (imãs eletricos), uma ns sn,estando apenas a primeira que o boneco ira passar ligada no momento que o boneco passa pela primeira, a primeira desliga e logo que o boneco passa pela segunda a segunda liga?
Pra resolver a questão dos imãs acelerando o foguete, deveria ser algo como os trens maglev, que alternam a polaridade conforme o trem vai deslizando sobre os trilhos e com isso ele acelera.
Uma situação q eu notei essa parada no momento, é na cadeira giratória, tire os pés do chão e tente girar a cadeira, o máximo q vc vai fazer é girar um pouco porém irá voltar
Ele fez do seu fuguete um sistema invasão entre fases elétrica para que ele pudesse te a repulsão ao sair de cada anel magnético instantaneamente como se fosse um (inversor de frequência.)
Agora nesse último exemplo e que se tivesse mais outros mais metrô ele ia continuar, mais como os outros tava mais longe aí não ia da , entendeu, eu nem sei nada disso eu só entrei pq achei interessante ❤❤, muito bom , agora eu na minha escola pra compartilhar isso pra minha professora de ciências, muito obrigado.🎉
A "tensão" produzida pelo "cabo" com o deslocamento da esfera (bolinha) pode variar de acordo com a força de lançamento e a velocidade rotacional, até o limite máximo para que ocorra o cisalhamento do cabo. Assim, de forma ilustrativa a massa do corpo possui um valor que talvez possa ser movimentado de acordo com a rotação e o tensão ocorrida no cabo pela bolinha.
O boneco pra gerar maior propulsao pro conjunto boneco foguete acredito que teria que inverter a polaridade do ima pequeno no centro do ima gigante, talvez isso funcionasse. O Maglev usa um conjunto de pares de eletroimas pra gerar uma forca resultante na direcao entre a disposicao em que sao colocados os eletroimas. Talvez o boneco pudesse pular pra frente agachando e levantando pra gerar impulso e depois projetar o corpo no "ar" para frente e deslizar, o problema e que se o atrito e quase zero seria se levantar no momento em que parasse de deslizar. O video e um show de fisica uma obra de arte pra ser apreciada as vezes.
Mesmo ignorando o momento linear no primeiro, eu acho que tbm nao faz sentido pq ele estava provocando um movimento de rotacao de arfagem antihorario no qual solta-se a corda onde a bolinha encontra-se em 3pi/2 para escapar pela tangente e ir em linha reta porem ele pega a corda novamente em alguns instantes dps, isso era pra provocar um movimento quase eliptico circular de arfagem e rolagem(pra dentro do plano visual) pelo momento angular tbm, pois soltar e pegar a corda de novo signfica aumentar o raio de rotacao, mas oq se observa e a bolinha saindo loucamente em linha reta.
concordo plenamente .. unica maneira que teria de acelerar com os imas é se ele tivesse uma forma de invertes os polos do ima ga nace depois que ele passasse pela metade. pq se nao. ele apenas continuaria com a velocidade inicial depois que ele passasse pelo ima
Energia foi inserida no sistema uma vez que a bolinha com massa "m" começou a girar e a energia dela é dada pelo produto de sua massa e a aceleração centripeta. Depois essa velocidade angular poderia ser convertida em velocidade linear uma vez que a tração no momento ideal é perpendicular ao deslocamento, mas, para ser mais coerente mesmo, acredito que ele estaria girando, como mostra o vídeo... No momento que o momento angular estivesse se tornando momento linear, a energia seria utilizada para acabar com a rotação do boneco, mas sim, ele continuaria parado. É possível prestando atenção quando o boneco gira para trás, ao deixar a bola ir para frente esse movimento de rotação deveria ser anulado para conservar o momento total do sistema
sobre o 5:15. Oque você falou esta certo mas no vídeo Original existe o Atrito do gelo que reduz essa contra força da pessoa para traz quando lança fazendo assim ele recuar menos do que deveria tornando possível mesmo com muito esforço causar esse movimento para frente. (eu não sou físico mas e uma visão que eu tive) também tem comentários dizendo do movimento angular que também pode ter ajudado a ter mais velocidade.
No primeiro caso há também a força gerada pelo giro da bolinha e no segundo caso há também a forca gerada pela propulsão do foguete (representada a todo momento pelo fogo)
A parte que ele lança a bolinha talvez seja possível ganhar o movimento pq ele lançou com um ângulo e não totalmente na horizontal, então o movimento que ele ganharia no eixos y pra baixo não acontece por conta da normal
O primeiro exemplo faria sentindo não haver fio na bolinha e ele lançar ela pra trás ao invés de pra frente. Seria a mesma lógica de uma arma disparando, a bola iria pra tás e ele pra frente.
Muito bom o vídeo, o primeiro eu já sabia, tinha certeza que ele deveria ser jogado pra trás ao passo que joga algo pra frente, o segundo eu deixei passar, talvez fosse melhor se ele conseguisse relacionar a espira ao imã que tinha em mão e inverter os polos ao passo que atravessava as espiras maiores (se me lembro, motores elétricos são feitos assim)
Em 8:00, bastaria que a corrente na espira do foguete fosse invertida criando um polo Norte na parte posterior do foguete, assim que passasse pelo Ímã grande, e isso impulsionaria ainda mais o foguete no sentido desejado.
Meu amigo, tirando a questão das massas, podes ver que ele gira a bola com metade da corda. Quando ele solta a bola, ela vai sair pela tangente. Só que ele segura a corda pela ponta ela a avanca mais do que a distância do raio, provocando um puxão no sujeito. Mas a questão ainda é improvável devido às diferenças de massas.
A não ser que parte da força sobre o boneco seja desviado para o solo como o patinador faz ao colocar o patins em ângulo para frear e colocando em paralelo para se movimentar. Isso antes de esticar a corda, pois quando a corda esticar e puxar o boneco não vai encontrar resistência maior que a força na bolinha.
Cara olha a parte que ele joga a bolinha dnv com mais atenção. Como eu já comentei no seu react desse vídeo, se ele fica parado quando a bolinha gira então a taxa de variação da quantidade de movimento dele não supera a força de atrito estático, logo o centro de massa do sistema homem bolinha vai para a direita quando ele deixa o fio correr livre na sua mão. Quando o fio é tensionado novamente ele pula, cancelando o atrito e movendo ele e a bolinha em direção ao novo centro de massa. Fica mais evidente no movimento que ele faz depois de se chocar com a bolona. Perceba que ele pula cada vez mais alto. Esso não é um lançamento simples, mas sim um conjunto de movimentos. No video de react eu expliquei melhor, mas recomendo rever, pois creio que você também reconhece a qualidade desse trabalho e imagino que no fundo quer que ele não tenha errado algo assim depois de demonstrar até conceitos avançados de fisica.
De uma forma ou de outra a animação ficou boma pra caramba e tecnicamente nada dela seria possível mas convenhamos que o mano que faz é animador e não fisico mas mesmo assim fez um vídeo dando um gostinho da física pra nois
Uma dúvida que eu fiquei em relação ao acelerador que envolve a interação magnética. E se na animação ele estivesse alternando os polos magnéticos? Pois desta forma ele estaria utilizando as forças magnéticas de cargas opostas para acelerar... Sim, talvez foi isso que ficou faltando no vídeo para que tenha algum sentido na proposta da animação nesta parte
Esse é o princípio usado nos maglev, aqueles trens de levitação, mas na animação ñ faria mt sentido ele construir uma estrutura dessas, seria mais simples ele simplesmente desligar os imas qnd o projétil chegasse na metade, se ñ me engano se chama canhão de Gauss, já foi mais q comprovado a mt tempo, ent é 100% possível.
Mas ele não está simplesmente jogando a bolinha, ele a girou primeiro. Então ela tem uma velocidade tangencial que é diferente de zero. Ele quis ilustrar que a força centrípeta que ele usou pra girar a bolinha é o que vai puxá-lo na direção da tangente quando ele a solta.
Quando ele passa para a próxima espira dependendo da distância da mesma, ele é puxado pela próxima espira e toda a sequência ganhando velocidade, então essa oscilação de desaceleração acaba não acontecendo ou a sua força é insignificante devido a grande velocidade do foguete que ele está que é uma velocidade crescente se aproximando da velocidade da luz.
Mas você esqueceu de relacionar o *tempo,* pois o tempo que ele fica no "perímetro" de aceleração é muito maior q o de desaceleração, *Ex:* o foguete fica 3 seg sobre a influência da aceleração do imã, mas logo após ele passar pela aceleração ele terar uma velocidade muito maior, e consequentemente não sofrerá por tempo suficiente para perder toda a aceleração que ele ganhou, ficando apenas 1 seg sobre a influência do imã
Acredito que se colocado a distância correta do próximo ima, ao mesmo tempo que o anterior faz a nave desacelerar, o próximo compensa atraindo, de forma que no final ele consiga manter uma aceleração continua.
No primeiro exemplo! Eu ja vi minha prima fazendo issso! De jogar uma bola antiga pra frente amarrado em um cordão, e ela se deslocar com a força da bola! Numa garagem com piso molhado que estavamos lavando. As condiçoes devem variar, talves o gelo tem outras propiedades como um atrito dignificativamente menor.
Mas de acordo com a lei de lens, ao aproximar um corpo magnetico de uma espira, além de criar corrente eletrica, também gera um campo magnetico contrário que repele o corpo magnetico inicialmente ao se aproximar, e atrai o corpo quando ele se afasta da espira. Quais outros princípios estão inclusos nesse caso do video?
No caso dele conseguir locomover jogando a bolinha não é porque ele gira ela e consegue ganha força ? Ele nao simplesmente jogo , ele gero uma força extra girando ela atraves da corda .
o primeiro ponto eu concordo. Mas a questão dos imãs, ele deu o conceito, só que ele esqueceu que o foguete tinha velocidade inicial antes. assim, na minha cabeça, o foguete perdeu o que ele ganhou antes mas conservou o que já tinha.
o lance dos imãs n poderia ser explicado com cada solenóide ter uma atração maior que a anterior? Tipo, a aceleração da próxima ser maior que a desaceleração da anterior?
so que a da bolinha ele nao esta errado pois ele nao lacou a bolinha diratamente para frente ele girou a bola em torno de si onde anularia o movimento dele ir para tras.
O segundo, creio que seria possível pq ele já tava com uma grande velocidade, então meio que ele "escapa" da velocidade e já tem o próximo imã à frente para puxar ele
Vi pessoas ai equivocadas sobre como funciona um canhão eletromagnético e não é assim como falam que funciona o Rail Gun , no Rail Gun nada tem haver com um toróide , é um trilho continua do começo ao fim do cano da arma pois o projetil precisa acelerar a velocidades quase hipersônica ainda dentro do cano e boninas ligando e desligando ou invertendo o cambo não conseguiriam eletronicamente sincronizar a essas velocidades absurdas , mas vamos supor que o canhão use um conjunto de boninas , ele não só desliga a bobina anterior pra ligar a seguinte , o mais logico é inverter o campo logo que o projétil passa pela bobina e isso aconteceria sucessivamente por todas as bobinas que fazem parte do conjunto eletromagnético até a saída do projetil pelo boca do cano , tornar mais eficiente o uso das bobinas do que só desliga-las após o objeto passar pela linha central da bobina , por isso na animação ele poderia ter feito isso no momento que o foguete chega ao centro do toróide o campo seria invertido , pelo menos a animação ficaria mais fidedigna !!!
O problema da espira deve ser facilmente contornado partindo do pressuposto que ele consegue velocidade o suficiente para "escapar" do campo eletromagnético e ser influenciado predominante pelo próximo campo eletromagnético, esse fenômeno iria se repetir até ele passar pela última espira com velocidade suficiente pra escapar do campo eletromagnético. Fontes: vozes da minha cabeça, não sei se estou certo, me corrijam se não.
Não tem como "escapar" do campo magnético sem ser ser afetado por ele. O campo vai estar lá atuando em você independente de quando ou quão rápido vc passar. Também não rola a ideia de um campo predominar (no sentido de suprimir) um outro. As leis do eletromagnetismo (leis de Maxwell) são lineares e as contribuições de cada campo se somam, independentemente um dos outros.
Único método para fazer possível esse método de transporte seria com a inversão das cargas elétricas dos solenóides, assim invertendo os polos magnéticos e ajudando na propulsão
@enderyu @otaviotrevisan1516 no caso não é possível escapar do campo magnético levando em consideração que a velocidade e aceleração que a animação possui não são as únicas a se considerar? já que o próprio foguete tem uma aceleração própria? a desaceleração do anterior mais a atração do seguinte somado com a aceleração do foguete seria o suficiente para criar a aceleração necessária? (acabei reparando isso por outros comentários que levantaram o ponto do foguete ainda estar ligado.)
@@albireoinma Sim, ele provavelmente conseguirá escapar do ímã, mas o problema é que ele não vai ganhar velocidade nessa manobra. Ele ganha velocidade ao entrar, mas ao sair perde toda a energia que ganhou, justamente pelo princípio da conservação de energia.
9:37 acredito que seria possivel acelerar se a distância entre as esperias fosse sufiientemente pequena, o campo magnético seria semelhante ao de um solenoide.
Mas, no caso das espiras, por ser uma sequência, não seria o caso da aceleração da próxima espira meio que compensar a força contrária da espira anterior?
São muitos atributos ao sistema existe muitas coisas que podem influência a dinâmica e a funcionalidade da aplicação tem a força de atrito que pode ser melhor com a posição dos pés acertar o ângulo vetorial de maior efetividade a muitos fatores científicos que podem melhorar o sistema ciência e incrível mesmo
O segundo caso já foi feito em menor escala a mt tempo, e é facilmente solucionável, basta ao passar até o centro do campo magnético, desligar o mesmo, assim a desaceleração ñ ocorrerá e o movimento será preservado até o próximo, logo, faltou o Alan fzr os eletroímãs c algum sistema automático q os desligasse no momento certo, acredito q ele saiba, mas p fins práticos e didáticos, p ñ confundir a cabeça do leigo q veria, ele resolveu simplificar o sistema, já o primeiro caso ñ sei se ele sabe q aquilo ñ faz tanto sentido, ñ vi ngm experimentando aquilo na prática p saber, ent permanece inconclusivo como aquilo funcionaria de fato ou se há como funcionar c alguma modificação.
Pela Lei de Faraday, o campo magnético induzido tende a diminuir a variação da energia no sistema né. Acho que isso só corrobora o não aumento de velocidade explosiva, e sustenta essa ideia de oscilação.
gente do céu, é uma animação. o cara tirou varias licenças poéticas pra história poder acontecer e é isso. Se ele não tivesse "errado" nada, ai estariam reclamando que ele resumiu demais os temas. nunca ta bom pra vcs.
O primeiro caso você desconciderou uma fator que é o fato dele n jogar a bolinha na corda, o que contece é que ele roda a corda e solta a parte em que esta sendo um ponte em que a corda é dividia entre girar e n girar e em um serto ponto ele solta o local e segura na ponta da corda, assim quando ele segura a ponta a corda se retrai puxando ele e a bolinha sem ele ter jogado a bolinh
No caso do magnetismo, por ele estar acelerando antes de chegar no campo magnético, ele estará tendo mais tempo em aceleração do que em desaceleração, dando uns bons km/h a mais (porém ainda sim não seria um valor tão gigantesco de diferença, mas não, não seria = 0 a aceleração final dos imãs gigantes)
Olha, eu fico pensando se no vídeo, ele não tenha considerado que a massa da bola, maior que a do boneco, tipo um atleta de arremesso de martelo, onde se o atleta ficar segurando o peso depois de um tempo girando no movimento angular, e lançar sem soltar o peso, a força gerada pelo movimento angular consegue deslocar o atleta para frente, por conta da diferença de força gerada pela diferença de massa entre os dois
Eu discordo que a primeira situação esteja errada. Existe uma força constante sendo aplicada para que a bolinha gire e continue girando. Fisicamente você não precisa arremessar a bolinha para ela ir pra frente, basta vc soltar o ponto onde a corda está fixada, que no caso é a mão, que a bolinha vai seguir o caminho linear na mesma hora. Como existe uma força já aplicada na bolinha, e na outra mão do boneco está amarrado a corda, no momento que a extensão da corda chegar ao máximo, a tensão vai puxar o boneco pra frente. Não existe necessidade de se aplicar a força para arremessar a bolinha,apenas soltar a corda.
Poxa vida ja parei pra pensar se seria possível conseguir movimento linear sem impulso externo mas mas mesmo com um designer inteligente a física se aplica e é inquebrável 😂😂😂
Cara, eu duvidei tmb da relação da inércia, mas foi conversão de momento angular em linear e em seguida, utilização da tensão da corda para produzir movimento.
Isso continua sem sentido. O sistema ali é o boneco, a corda e a bolinha. O momento inicial é nulo, de modo que quando ele arremessa a bolinha pra frente, a bolinha adquire momento para a direita e ele para a esquerda, enquanto a corda se estica. A corda faz parte do sistema, e tanto a bolinha quanto o boneco fazem força sobre ela, que acarreta na tensão, ou seja, a força resultante nela é zero, e não tem movimento.
@@PauloHenrique-ic4rf Ele arremeçando ou não, não faz diferença. Ele poderia simplesmente remover a força centrípeta e deixar a bolinha se mover sozinha. E ao puxar cria momento pela força de tenção.
@@sirlibnes Quando ele "remove a força centrípeta" ele arremessa a bolinha. Afinal, sem força centrípeta não há movimento circular. Além disso, ao "puxar", a bolinha o puxa junto, e a força resultante continua nula. Não é possível CRIAR momento do nada. Basicamente essa ideia é a de um "moto perpetuo", e não é fisicamente possível.
Também tem outro problema (Eu acho) no memomento que ele adquiire o ímã e atrai o foguete, teoricamente o foguete teria que atrair o imã e seria movia de posiçao, a nao ser que o foguete fosse muito pesado
Em relação as espiras, tem alguns experimentos no ytb em que são feitos “atiradores” de ímãs, onde após sair do sistema com várias espiras o ímã contém uma velocidade muito maior do que a de entrada. O que faria o efeito da animação fazer total sentido fisicamente. Poderia analisar?
Imagine que ele está numa superfície com coeficiente de atrito desprezível. Mas alguém de fora jogou a bolinha com velocidade constante perto dele e que ele, usando a corda, conseguiu laçar a bolinha. O que acontece? A bolinha desacelera e cai e ele é ligeiramente puxado na direção. O que acontece não é conservação de momento mas sim conversão de momento angular em momento linear. Ou noutros temos: aceleração centrípeta usada como aceleração linear. Ou ainda: a força dele próprio na cordinha o puxando através da bola.
Em relação ao primeiro "erro", eu acho que é possível sim fazer o que foi demonstrado no vídeo. Se você considerar que existe um atrito mínimo entre a pessoa e o gelo, pode-se imaginar um cenário em que ela puxa a bolinha mais forte do que joga. Assim, a força máxima sofrida pela bolinha na hora de jogá-la será menor do que a força sofrida na hora em que a bolinha tenciona a corda, pois, na hora de arremessá-la, a força será exercida em uma distância maior (propositalmente jogando-a devagar). Dependendo do valor numérico da força de atrito, pode ser que a força da "jogada" não supere o atrito (a pessoa não se move jogando a bolinha), mas a da puxada supere (a força exercida na bolinha é a mesma exercida pela pessoa no sentido contrário ao do atrito), fazendo a pessoa se mover para a frente. outro cenário que eu pensei é variando o atrito: a pessoa "firma" bem os pés no chão na hora de jogar a bolinha, de modo que a "jogada" não faz força o suficiente contra a pessoa para superar atrito estático, ficando parada, e na hora que a corda está prestes a se esticar o máximo possível, essa pessoa altera seu atrito com a superfície movendo o pé. Talvez isso seja viagem minha, mas é a mesma coisa de tentar andar numa cadeira de escritório (com rodas) sem tocar no chão, apenas jogando o seu corpo pra frente: você desloca o corpo em uma direção bem devagar sem a cadeira ir para o sentido oposto e depois puxa ela pra você bem rápido com a cintura. E o memento que estaria sendo "criado", vem da força do atrito. É isso ai kkkk, curto mto seu canal, se vc ler meu comentário manda um salve pro engenheiro do bernoulli, tive aula com ele
Muito bom seu texto, mas eu estive pensando na questao do boneco sempre girar a bolinha antes de lançar, então ele nao necessariamente joga, ele liberta a bolinha de seu círculo rotacional e aproveita a forca g gerada pela velocidade de rotação para se mover, pois se enquanto ele girar a bolinha ele vai manter seu momento, ao fazer com que ela ganhe velocidade, ao soltar a cordinha, ela simplesmente é arremessada pela força G e nao pela forca do proprio personagem
no magnetismo, não seria porque tem na frente mais um arco oque faz o norte está de frente com o sul, oque faz ele passar mais rápido, não sou estudado nessa área mas é minha teoria.
Acho, posso estar enganado, o primeiro fenômeno na verdade é por causa que ele tá transformando força mecânica (o próprio ato de lançar) em movimento, se você joga seu preço pra frente, você não vai ir pra trás, então no final ele fica parado, pelo atrito mínimo que o chão ainda deve ter, e pelo fato do próprio braço ainda manter ele no lugar, as forças só não se anulam por isso, eu acho
Quando ele girou a corda com a bolinha aintes de soltar( não arremessar) ele transfere a força centrífuga em movimento linear da bola...posso estar falando bobagem, mas pra mim faz sentido
A animação esta correta: 1- A fricção no gelo no video original é 0.1, ele arremessa a bola com fricção de fricção. 2- A espiras estão se atraindo e atraindo o foguete e são mais forte no final, quando o foguete passa pela ultima o campo magnético é desligado, a prova esta no ganho de aceleração crescente de cada espira que pode ser visto no video e no final ele perde por um instante velocidade.
No caso do magnetismo, se os anéis magnéticos fossem colocados um perto do outro (sem serem atraídos uns pêlos outros) o polo norte do foguete não seria atraído pelo outro anel antes de perder toda a velocidade? assim aumentando a velocidade mesmo que devagar
Mas depois que ele passa tem mais outro polo negativo puxando ele a favor do movimento atual. Isso não torna maior a força que lhe leva para frente em relação á força que o faria retornar?
Uma dúvida, o boneco é arremassado pra trás no caso da bolinha ?? Já que ele não arremessa a bola, mas sim deixa ela sair pela tangente. Nesse caso então quando ele tensiona a corda novamente o centro de massa do sistema (acredito eu) que terá se deslocado pra frente. Ao puxar a bolinha contra si novamente ele iria deslizar até a nova posição do centro de massa, onde irá se encontrar com a bolinha novamente, anulando as velocidades.
Esse primeiro problema acredito que funcionaria melhor em outra situação. Ele deveria ter girado e lançado como uma criança fazia com uma pedra e linha de pipa, usado o movimento de rotação para adicionar momento, a bolinha ia querer escapar pela força centrífuga e liberado ela para escapar para frente deixando a corda correr e travando a corda novamente.
9:20 mas se ele ficasse ocilando nao criaria energia infinita? O que é impossivel, acho q ele ficaria em algum momento, ao ir perdendo energia parado no meio do anel
Creio que se as distâncias entre os imãs não forem constante e sim decrescentes, sim. O cálculo da eficiência disso já é outro assunto que não cabe aqui nos comentários.
No primeiro erro, se ele jogasse, faria sentido ele ir pra trás, mas ele não joga a bolinha e não existe força pra trás (nem pra frente) ele só gira ela, então seria no momento inicial a bolinha girando e no final a energia da velocidade transformada em força. faz sentido?
Só que não funciona, não tem brecha para burlar a conservação de momento. Enquanto ele gira a bolinha, a força centrípeta atuando na mão dele força ele a oscilar (bem pouquinho) pra frente e para trás. Se quiser ver um exemplo disso, observe o corpo de um atleta num evento de lançamento de martelo
Talvez a velocidade do boneco no foguete fosse rápida o suficiente pra a atração do campo magnético n conseguir atrair ele de volta, apenas puxar ele de acordo com o sentido
Outra coisa que eu reparei, quando ele começa a se movimentar. O Alan desenha as forças de atrito e a força do personagem para ir para "frente" e elas AUMENTAM, mas na verdade elas não existem, uma vez que o atrito era quase nulo, a força de reação não deveria acontecer.
No vídeo ele claramente não sai de v=0 ... ele gera o momento angular com a rotação, a bola já tem velocidade e quando eele estica o braço, ele afrouxa a tensão que gera o movimento circular, a bola sai em movimento retilíneo pela tangente e quando finalmente a corda estica novamente, transfere esse momento linear pro personagem. o erro da avaliação aí é considerar que a bola sai da mão e não que a bola está sendo rotacionada já possuindo momento...
Realmente, se ele jogasse a bola pra frente ele ia pra tras, então ia continuar parado. Mas a força não veio dele, veio da força centrífuga do fio que ele estava rodando. Ou seja, ele não iria pra frente, já que ele não jogou a bola (foi a centrifuga)?
acho que da pra fazer isso do fio e da bolinha, só puxa alguem pelo braço e se essa pessoa for pesada voce vai acabar se puxando pra frente, se a bolinha tem muito momento com certeza da pra fazer isso, no arremesso de peso os caras até se movem de lugar por conta do peso, mesmo com o peso sendo mais leve.
ano que em eu vou pro 1 ano do ensino medio e vou começa a ver fisica mas desde ano passado eu ja gosto muito de matematica e fisica e agr com esse canal incrvel so vo gosta mais
Talvez o lance da bolinha fosse possível por um fator: dela cair sobre efeito da gravidade. Apesar de que de fato o cara é atirado para trás ao jogar a bolinha para frente, ela é acelerada pela gravidade e ganha momento linear excedente. Assim que a corda é tensionada novamente, o cara é arrastado para frente mais do que foi para trás, já que, apesar do ganho de momento linear ter sido na vertical, a tração introduzida na corda naturalmente introduziria um torque sobre o cara. Caso o pé funcionasse como um pivô de rotação e houvesse atrito, ele tenderia a cair para frente. Porém, o pé possui uma área de contato com o chão, então é uma base de equilíbrio, e o chão tem pouco atrito. O movimento de inclinação para frente então se transforma em movimento linear na horizontal. Isso pela conservação de energia mecânica e pela relação de vínculos internos. Há um excesso de energia potencial gravitacional que é tranformado em energia cinética da bolinha (e que então fornece o excesso de momento para o sistema se deslocar para frente). O tensionamento da corda é tal que o momento excedente fornecido pela aceleração da bolinha pela gravidade se distribui por todo o sistema e puxa o cara para frente (já que o chão é escorregadio). A corda se tenciona na diagonal, e não na horizontal. O momento interno na horizontal se cancela, mas o excesso na vertical puxa o cara para frente já que há uma normal que o impede de atravessar o chão. Isso também só é possível pois o vínculo entre a bolinha e o cara é momentaneamente suspenso e o sistema se divide em dois (a tração na corda some e então a bolinha cai em queda livre e acelera enquanto o cara apenas desliza para trás em MRU) e então depois é instantaneamente restabelecido, unindo o sistema novamente numa nova configuração de centro de massa. Caso o sistema se mantivesse conectado o tempo inteiro, não acho que isso seria possível. obs 1.: Vejo que há uma outra explicação envolvendo o fato de o sistema possuir momento angular inicialmente, mas não acho que é a certa. Caso estivesse no vácuo, o cara teria que inicialmente começar o movimento de rotação, mas assim que a tração fosse estabelecida, ele e a bolinha estariam orbitando um centro de massa. Assim que ele soltasse a corda, ambos seriam atirados pela tangente, mas ele no sentido oposto da bolinha por motivos claros. No caso de existir gravidade e normal impedindo que ele se movimentasse na vertical e um chão escorregadio, o movimento de órbita dele seria um movimento sutil de oscilação pra frente e pra trás na horizontal. De qualquer forma, assim que soltasse a corda, a bolinha sairia pela tangente para frente e ele seria atirado para trás com momento linear oposto (já que o centro de massa permaneceria inalterado após a interação entre ambos fosse subitamente cortada), caindo no mesmo problema citado no vídeo. Há a possibilidade de que, se ele fosse soltando a corda levemente enquanto a bolinha estivesse na parte do giro em que se encontra para frente, mantendo sempre uma tensão na corda, que a existência de tração com um raio de giro variável pudesse mudar o centro de massa de lugar em relação à "órbita" circular anterior. A análise seria mais complicada porque há perda de energia por atrito da corda com a mão do cara enquanto ele solta. obs 2.: caso ele soltasse a bolinha de uma altura tal que o tensionamento se alinhasse perfeitamente na horizontal (timing perfeito), o excedente de energia cinética da bolinha ainda puxaria o cara na horizontal nesse caso.
uma vez a minha irmã tava andando de patins e parou. ela tava girando uma marimba (linha com pedra) antes, teve a ideia de jogar a linha pra frente. não sou o maior conhecedor de fisíca maa fincionou, minha irmã andou pra frente com sucesso, mesmo que um pouquinho kkkkk
Não, no final das contas o problema se reduz ao explicado no vídeo. Ele usa o movimento circular pra acelerar a bolinha (basicamente realizando trabalho sobre ela), e aí a lança pela tangente, o que volta pro problema do lançamento explicado.
Exato, pensei isso, no caso ele não tá lançando a bola de uma situação de momento 0, na verdade ele emprega torque na bola criando momento angular, depois solta a bola fazendo o momento angular dela virar momento linear (a bola sai pela tangente da rotação). Então inicialmente a bola tem momento para a direita e depois os 2 saem juntos com uma velocidade menor pra direita V' = m/(m+M) v0 isso inclusive é algo que as pessoas fazem comumente quando ficam presas em rios congelados
@@aronmaciel Concordo em partes. Se o atrito é desprezível, enquanto a bolinha executa o movimento circular, o centro de massa do sistema continua parado. Dito isso, novamente se o atrito for desprezível, ele estaria oscilando enquanto rotaciona. Agora, se o atrito for, de fato, relevante, mesmo que minimamente (como no caso do rio congelado), o recuo da pessoa é extremamente irrelevante frente ao movimento da bolinha, fazendo com que aí sim tenhamos o caso que você mencionou. Mas note que para isso devemos considerar o atrito. A razão de eu estar desconsiderando que o atrito seja relevante é devido à parte inicial do vídeo, que mostra que o boneco tenta caminhar e não sai do lugar. Caso fosse relevante, ele conseguiria se mover, mesmo que minimamente. Mas é um problema interessante a se pensar :D
8:29 mas tem de se considerar tmb a velocidade de escape, por que foi basicamente uma rota pelo imã, ganhando aceleração e a perdendo dps, contudo, a depender da distancia do proximo imã em relação a esse poderia provocar uma reação diferente, sem contar que, com as altas velocidades, se torna muito fácil compensar essa força contraria ao movimento, no maximo o foguete manteria uma velocidade constante considerando a velocidade que ele se locomovia antes, compreensivel a ideia, mas tmb se considerar a variavel da distancia dos imãs e da velocidade do corpo, eu tentaria calcular, mas n manjo do problema de tres corpos kkkkk
Sobre essa questão do magnetismo, os trens Maglev utilizam justamente essa tecnologia, só que os imãs sofrem meio que uma inversão de polos fazendo com que o trem sempre acelere ou freie caso necessário. É um uso muuuito interessante desse tipo de tecnologia, ou seja, o vídeo até que utilizou um método possível, porém de uma maneira que não daria certo. Pesquisem sobre esses trens, são muito legais!
Em relação aos círculos magnéticos, seria possível que o fenômeno acontecesse caso o arco fosse desligado depois que ele passava.
Bom, Teria que desligar no momento exato que ele passasse do círculo.
exatamente, seria 100% possivel.
Ai teria q reorganizar os elétrons(supondo q seja possível) de todo material no momento q o polo norte da espira vai passar pelo meio e quando for chegar perto do próximo teria q magnetizar pro próximo... e cada vez mais rápido com o ima influenciando todo momento.
Foi exatamente o que pensei e já ia comentar sobre isso, mas ai vi o seu comentário kk
sim, depois procura syncronous coilgun no google ou youtube, tem uns aceleradores nessa ideia aí... no vídelo ele só precisaria "desligar" o imã do foguete antes de passar do centro do imã e religar depois que estivesse mais próximo do outro anel... o problema é que ele usou o ferromagnetismo, então não tem como "desligar" kkkkkkkk se ele ao invés de magnetizar a barra, tivesse tirado 2 fios do foguete e feito um eletroímã com a espira do ferro, aí eu até forçava a barra pra dizer que ele ligava e desligava a bobina
No caso de ele jogando a bola com uma linha sobre o gelo, ele comeca girando a bolinha, e sempre gira antes de cada lancamento, esse giro gera o momento devido a forca centripeda, entao a forca que acelera ele para frente nao vem do arremeco, mas do giro que causou momento angular
Tipo como rola com o Thor? Ao girar o seu martelo e colocando para a direção que o mesmo que se dirigir, ele é jogado?
Exatamente @@ankorbr480
@@ankorbr480 acho que sim, você já viu um lançamento de peço?, os caras giram e depois sótão, já vir pessoas que não segurarão direito, e o peço levou elas
É totalmente possível isso do lançamento da bola gerar movimento. Um teste empírico é ir em um balanço e jogar as pernas para frente e para trás para balançar.
Ninguém está questionando o acúmulo de energia, tanto que ela de fato sai da mão do personagem... se não tivesse energia, não seria arremessada para frente. O ponto é que como o chão não contém atrito, ao atirar a bolinha para frente, com a mesma intensidade o corpo que arremessou será lançado para trás. Por fim, se houver uma corda entre o corpo e a bola, a tensão da corda puxaria os corpos para o mesmo local de onde ela foi atirada, pois, novamente, este é um cenário fictício de um chão onde não há atrito.
O cara é animador, se ele errou 20% ainda tá aceitável 😂
Normalmente ele trabalha com alguém que entende do assunto, no de matemática foi um amigo dele que fez os cálculos e tal
Po aceitável é mas só quando vc fala do animador porém quem faz esses cálculos essas teorias n é ele manda alguém fazer
Exatamente
Pelomenos ele encinou 80% de nao sei oque de ciencia
Gente... tentar explicar física aplicada e física quântica para pessoas comuns não é simples...
Ele simplificou obviamente, o exemplo mais óbvio de simplificação é a da gravitação orbital para uso de efeito estilingue.
Não é nescessário na animação a gente ficar vendo ele fazer descidas na órbita e várias voltas de aceleração. O conceito tá lá, ele só simplificou para pessoas entenderem kkkkkkk
Achei interessante que vc, enquanto maior conhecedor de relatividade, opinou mais sobre ela no react; Enquanto outros físicos, formados em outras áreas, palpitaram bem mais nos conceitos abordados no final da animação. É interessante isso da ciência que é "impossível" saber muito de tudo
Sheldon cooper discorda 😔
@@Leonardo-hr1ro rsrs
Nao culpo o cara ele e um animador e nao um especialista em ciencias mas o cara do video ta certo
Sobre o primeiro exemplo, acredito que, pelo fato de o personagem está girando a bola, esta adquire muito mais energia do que um arremesso direto. Concluindo que a força do arremeçsso é sim, anulada com o corpo seguindo em direção oposta, porém energia que a bolinha tem é a soma do arremeço com a energia acumulada do giro.
Um bom exemplo é o artista de circo que está parado, pendurado em uma corda e consegue produzir movimento somente projetando seu corpo como um pêndulo.
Verdade, faz sentido.
Exato... Houve uma aceleração centrípeta, onde ele ganha inpulsoe quando solta mais corda, o vetor está pra frente o que faz ele se movimentar até o fim da corda.
Quando ele estica a corda, perde impulso mas resolve isso pegando a bolinha e se esticando, aproveitando a quantidade de movimento e seguindo em frente.
Pela lógica da conservação de energia, já mata essa situação. Existe uma força constante sendo aplicada para que a bolinha gire e continue girando. Fisicamente você não precisa arremessar a bolinha para ela ir pra frente, basta vc soltar o ponto onde a corda está fixada, que no caso é a mão, que a bolinha vai seguir o caminho linear na mesma hora. Como existe uma força já aplicada na bolinha, e na outra mão do boneco está amarrado a corda, no momento que a extensão da corda chegar ao máximo, a tensão vai puxar o boneco pra frente. Não existe necessidade de se aplicar a força para arremessar a bolinha,apenas soltar a corda.
@@andrescandiani788, verdade.
Sim, é possível movimentar-se daquela forma no gelo. Pensando em quantidade de movimento horizontal, não poderia. Analisando através da energia, sim é possível. O boneco acrescenta energia ao sistema, girando a bolinha. Como a bola sai pela tangente, em linha reta, acaba puxando o personagem.
muito bom saber que agora posso entender melhor os erros de física na animação, tinha visto em outro vídeo as mesmas coisas mas era de um gringo, Valeu!!
Muito legal Felipe, você faz parte de um grupo seleto de pessoas que conseguem enxergar essas falhas e depois explicar, de forma didática, para que mais pessoas consigam entender a física por traz da animação. Parabéns!
Opa!!! Também fiquei pensativo sobre a questão das espiras gerando uma velocidade no foguete sendo que ele deveria ficar oscilando porém assim como no minuto 8:58 as expiras que estavam desligadas ( sem um campo magnético ) ligam, no minuto 9:16 a expira em que o foguete ja passou esta desligada dando a entender que a corrente que passa pela expira é desligada assim que o personagem passa por ela o que anula uma possível desaceleração, ou seja so há ganho de velocidade. Isso é o detalhe do detalhe, se tiver algum erro no meu raciocínio mandem ae. SAPERE AUDE
Exatamente, mano. É o principio do acelerador/canhão de Gauss.
no vídeo original não tem nada de 'ligar e desligar' espiras. mas sim, dessa forma daria certo e é o princípio de qualquer motor magnético.
Pois é... A força de Lorenzo se aproximando e se afastando da espira têm sinais opostos, então ele acelera e desacelera...
Seu raciocínio é, ao meu ver, correto.
Caramba, amigo! Faz todo sentido. Eu, como estudante de Engenharia Mecânica, concordo com o que diz.
No segundo ponto em relação ao electromagnetismo, o tsc teria que desligar o solenoide ao passar pela primeira parte do flux magnético. Assim ele iria continuar a acelerar. Você consegue interromper o fluxo de corrente no solenoide.
Mas se eu entro com uma velocidade menor e indo em direção ficar mais forte quando passo eu aceleraria,mas seria menos do que se desliga-se ele falou que ele sairia na mesma velocidade ou ia ficar no meio
Ele teria que ligar (quando atraidos) e desligar muito rapido (quando atraidos novamente)ou inverter os lados pra ganhar repulsao
@@claudineifranciscooliveira4129 Sim. O que eu queria dizer era algo parecido com um canhão electromagnético.(Railgun) acho que dessa forma era possível acelerar.
No caso em que você cita ele se movendo por meio da bolinha e a sua corda, ele não somente usa um momentos para gerar esse deslocamento, tendo em vista que antes de ele gera momento angular para então converter o momento angular gerado em momento linear... o que é totalmente possível e pratico
Sobre a conservação de movimento, concordo muito. Faz sentido ele ficar na situação de oscilação. No react você até chutou a ideia de ação e reação que seria o primeiro caso que você citou nesse vídeo, mas o Alan acabou indo pela ideia de soprar a vela do próprio barco para andar hahahahahaha.
Mas no caso do Magnetismo, o sistema completo para ser analisado seria a série completa de imãs. Com um imã só (como você analisou), realmente o sistema seria oscilatório. Mas como existe uma série de imãs, acredito que poderemos criar esse disparador de stickman.
Para o disparador funcionar, só teríamos que seguir um principio: a distância de interação mínima do foguete com o primeiro imã teria que ser maior do que a distância entre os imãs, porque isso garantiria que entre um imã e outro (no ponto exato onde a soma de forças magnéticas seriam zero - não necessariamente na metade da distância entre os imãs) o foguete ainda não tenha perdido toda a velocidade que adquiriu.
Assim, considerando que a interação de todos os outros imãs sejam baixas a uma grande distância se comparado às outras interações do espaço e dos próprios imãs que estão mais perto, o último imã não teria força para frear o foguete que o primeiro imã acelerou, porque a velocidade já não seria a mesma da inicial. Seria bem maior.
Uma outra forma de entender seria, para isso funcionar teríamos que garantir que o próximo imã acelere o foguete antes que o imã anterior freie ele. Assim, se alinhar vários imãs, iriamos apenas estar contribuindo para o saldo da velocidade aumentar.
Espero não ter falado algum conceito errado. A muito tempo que não estudo eletromagnetismo. Mas tbm não estou aqui para quebrar o vídeo teu, Felipe. Só estou aqui para enriquecer a discussão.
Excelente proposta de vídeo! Sou teu fã!
Boas festas!
Quando o solenoide começasse a desacelerar, o norte dele estaria alinhado com o sul da próxima espira, assim fazendo-o acelerar em direção a ela com a soma de sua velocidade inicial (antes da primeira espira) e a sua velocidade adquirida depois de passar pela primeira espira. Dessa maneira ele poderia continuar ganhando velocidade sem problema algum.
É vdd, bem lembrado.
Pensei nisso tbm. Não era apenas uma espira. Se fosse só uma a teoria estaria certo. Talvez com mais de uma faça sentido.
Em 5:35, quando inicia a parte do magnetismo, fiquei pensando se o animador teria pensado na teoria do acelerador electromagnético, o conhecido Canhão de Gauss. Onde uma sequência de bobinas é acionada e conforme o projétil atravessa, ganha uma enorme aceleração.
Provavelmente. Só que lá utiliza-se um projétil com cargas iguais pra quando ele passar por dentro da espira (eletroima), ele ser atraído e dps repelido, assim ele ganha velocidade. Neste caso, o foguete não tem cargas iguais, pq ele tem polo norte e sul, então o que acontece seria o que ele explicou aí no vídeo... a menos que as bobinas sejam desligadas após o foguete passar por elas, assim como comentaram aí acima
A explicação desse cara é incrível.
no caso do imã , ele só aceleraria se as argolas fossem imãs elétricos que fossem desligados no momento que o bonequinho o atravessasse? e se fossem duas dessas argolas (imãs eletricos), uma ns sn,estando apenas a primeira que o boneco ira passar ligada no momento que o boneco passa pela primeira, a primeira desliga e logo que o boneco passa pela segunda a segunda liga?
Pra resolver a questão dos imãs acelerando o foguete, deveria ser algo como os trens maglev, que alternam a polaridade conforme o trem vai deslizando sobre os trilhos e com isso ele acelera.
Uma situação q eu notei essa parada no momento, é na cadeira giratória, tire os pés do chão e tente girar a cadeira, o máximo q vc vai fazer é girar um pouco porém irá voltar
Ele fez do seu fuguete um sistema invasão entre fases elétrica para que ele pudesse te a repulsão ao sair de cada anel magnético instantaneamente como se fosse um (inversor de frequência.)
Agora nesse último exemplo e que se tivesse mais outros mais metrô ele ia continuar, mais como os outros tava mais longe aí não ia da , entendeu, eu nem sei nada disso eu só entrei pq achei interessante ❤❤, muito bom , agora eu na minha escola pra compartilhar isso pra minha professora de ciências, muito obrigado.🎉
É claro que ele consultou e teve auxílio de especialistas físicos e matemáticos
A "tensão" produzida pelo "cabo" com o deslocamento da esfera (bolinha) pode variar de acordo com a força de lançamento e a velocidade rotacional, até o limite máximo para que ocorra o cisalhamento do cabo.
Assim, de forma ilustrativa a massa do corpo possui um valor que talvez possa ser movimentado de acordo com a rotação e o tensão ocorrida no cabo pela bolinha.
Petição pro universo narrado reagir à uns feitos do Senku do anime Dr.Stone.
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O boneco pra gerar maior propulsao pro conjunto boneco foguete acredito que teria que inverter a polaridade do ima pequeno no centro do ima gigante, talvez isso funcionasse. O Maglev usa um conjunto de pares de eletroimas pra gerar uma forca resultante na direcao entre a disposicao em que sao colocados os eletroimas. Talvez o boneco pudesse pular pra frente agachando e levantando pra gerar impulso e depois projetar o corpo no "ar" para frente e deslizar, o problema e que se o atrito e quase zero seria se levantar no momento em que parasse de deslizar.
O video e um show de fisica uma obra de arte pra ser apreciada as vezes.
Mesmo ignorando o momento linear no primeiro, eu acho que tbm nao faz sentido pq ele estava provocando um movimento de rotacao de arfagem antihorario no qual solta-se a corda onde a bolinha encontra-se em 3pi/2 para escapar pela tangente e ir em linha reta porem ele pega a corda novamente em alguns instantes dps, isso era pra provocar um movimento quase eliptico circular de arfagem e rolagem(pra dentro do plano visual) pelo momento angular tbm, pois soltar e pegar a corda de novo signfica aumentar o raio de rotacao, mas oq se observa e a bolinha saindo loucamente em linha reta.
legal como essa animação é tão rica em conhecimento, mesmo com os erros apontados pelo guissoli kkkkk
concordo plenamente .. unica maneira que teria de acelerar com os imas é se ele tivesse uma forma de invertes os polos do ima ga nace depois que ele passasse pela metade. pq se nao. ele apenas continuaria com a velocidade inicial depois que ele passasse pelo ima
Energia foi inserida no sistema uma vez que a bolinha com massa "m" começou a girar e a energia dela é dada pelo produto de sua massa e a aceleração centripeta. Depois essa velocidade angular poderia ser convertida em velocidade linear uma vez que a tração no momento ideal é perpendicular ao deslocamento, mas, para ser mais coerente mesmo, acredito que ele estaria girando, como mostra o vídeo... No momento que o momento angular estivesse se tornando momento linear, a energia seria utilizada para acabar com a rotação do boneco, mas sim, ele continuaria parado. É possível prestando atenção quando o boneco gira para trás, ao deixar a bola ir para frente esse movimento de rotação deveria ser anulado para conservar o momento total do sistema
sobre o 5:15.
Oque você falou esta certo mas no vídeo Original existe o Atrito do gelo que reduz essa contra força da pessoa para traz quando lança fazendo assim ele recuar menos do que deveria tornando possível mesmo com muito esforço causar esse movimento para frente. (eu não sou físico mas e uma visão que eu tive)
também tem comentários dizendo do movimento angular que também pode ter ajudado a ter mais velocidade.
No primeiro caso há também a força gerada pelo giro da bolinha e no segundo caso há também a forca gerada pela propulsão do foguete (representada a todo momento pelo fogo)
A parte que ele lança a bolinha talvez seja possível ganhar o movimento pq ele lançou com um ângulo e não totalmente na horizontal, então o movimento que ele ganharia no eixos y pra baixo não acontece por conta da normal
O primeiro exemplo faria sentindo não haver fio na bolinha e ele lançar ela pra trás ao invés de pra frente. Seria a mesma lógica de uma arma disparando, a bola iria pra tás e ele pra frente.
Muito bom o vídeo, o primeiro eu já sabia, tinha certeza que ele deveria ser jogado pra trás ao passo que joga algo pra frente, o segundo eu deixei passar, talvez fosse melhor se ele conseguisse relacionar a espira ao imã que tinha em mão e inverter os polos ao passo que atravessava as espiras maiores (se me lembro, motores elétricos são feitos assim)
Em 8:00, bastaria que a corrente na espira do foguete fosse invertida criando um polo Norte na parte posterior do foguete, assim que passasse pelo Ímã grande, e isso impulsionaria ainda mais o foguete no sentido desejado.
Meu amigo, tirando a questão das massas, podes ver que ele gira a bola com metade da corda. Quando ele solta a bola, ela vai sair pela tangente. Só que ele segura a corda pela ponta ela a avanca mais do que a distância do raio, provocando um puxão no sujeito. Mas a questão ainda é improvável devido às diferenças de massas.
A não ser que parte da força sobre o boneco seja desviado para o solo como o patinador faz ao colocar o patins em ângulo para frear e colocando em paralelo para se movimentar. Isso antes de esticar a corda, pois quando a corda esticar e puxar o boneco não vai encontrar resistência maior que a força na bolinha.
Cara olha a parte que ele joga a bolinha dnv com mais atenção. Como eu já comentei no seu react desse vídeo, se ele fica parado quando a bolinha gira então a taxa de variação da quantidade de movimento dele não supera a força de atrito estático, logo o centro de massa do sistema homem bolinha vai para a direita quando ele deixa o fio correr livre na sua mão. Quando o fio é tensionado novamente ele pula, cancelando o atrito e movendo ele e a bolinha em direção ao novo centro de massa. Fica mais evidente no movimento que ele faz depois de se chocar com a bolona. Perceba que ele pula cada vez mais alto. Esso não é um lançamento simples, mas sim um conjunto de movimentos.
No video de react eu expliquei melhor, mas recomendo rever, pois creio que você também reconhece a qualidade desse trabalho e imagino que no fundo quer que ele não tenha errado algo assim depois de demonstrar até conceitos avançados de fisica.
De uma forma ou de outra a animação ficou boma pra caramba e tecnicamente nada dela seria possível mas convenhamos que o mano que faz é animador e não fisico mas mesmo assim fez um vídeo dando um gostinho da física pra nois
É os guri, não tem como. Só conteúdo paulada.
Uma dúvida que eu fiquei em relação ao acelerador que envolve a interação magnética. E se na animação ele estivesse alternando os polos magnéticos? Pois desta forma ele estaria utilizando as forças magnéticas de cargas opostas para acelerar... Sim, talvez foi isso que ficou faltando no vídeo para que tenha algum sentido na proposta da animação nesta parte
Esse é o princípio usado nos maglev, aqueles trens de levitação, mas na animação ñ faria mt sentido ele construir uma estrutura dessas, seria mais simples ele simplesmente desligar os imas qnd o projétil chegasse na metade, se ñ me engano se chama canhão de Gauss, já foi mais q comprovado a mt tempo, ent é 100% possível.
Mas ele não está simplesmente jogando a bolinha, ele a girou primeiro. Então ela tem uma velocidade tangencial que é diferente de zero.
Ele quis ilustrar que a força centrípeta que ele usou pra girar a bolinha é o que vai puxá-lo na direção da tangente quando ele a solta.
acredito que no sistema magnetico ele possa usar algo para controlar os campos de forma a de fato acelerando para o movimento...
Quando ele passa para a próxima espira dependendo da distância da mesma, ele é puxado pela próxima espira e toda a sequência ganhando velocidade, então essa oscilação de desaceleração acaba não acontecendo ou a sua força é insignificante devido a grande velocidade do foguete que ele está que é uma velocidade crescente se aproximando da velocidade da luz.
Acredito que sim, moveria para direita e não para esquerda, se a bola for pesada e se estiver ligado com um fio que lhe servirá de impulsionador
Mas você esqueceu de relacionar o *tempo,* pois o tempo que ele fica no "perímetro" de aceleração é muito maior q o de desaceleração, *Ex:* o foguete fica 3 seg sobre a influência da aceleração do imã, mas logo após ele passar pela aceleração ele terar uma velocidade muito maior, e consequentemente não sofrerá por tempo suficiente para perder toda a aceleração que ele ganhou, ficando apenas 1 seg sobre a influência do imã
Real, o mestrado em física da UFMG não faz ideia de como funciona a conservação de energia!
Exato, eu pensei na mesma coisa. Porque a aceleraçao seria muita mais alta do que a desaceleraçao :P
Muito bom. Excelente explicação.
Acredito que se colocado a distância correta do próximo ima, ao mesmo tempo que o anterior faz a nave desacelerar, o próximo compensa atraindo, de forma que no final ele consiga manter uma aceleração continua.
No primeiro exemplo! Eu ja vi minha prima fazendo issso! De jogar uma bola antiga pra frente amarrado em um cordão, e ela se deslocar com a força da bola! Numa garagem com piso molhado que estavamos lavando. As condiçoes devem variar, talves o gelo tem outras propiedades como um atrito dignificativamente menor.
Mas de acordo com a lei de lens, ao aproximar um corpo magnetico de uma espira, além de criar corrente eletrica, também gera um campo magnetico contrário que repele o corpo magnetico inicialmente ao se aproximar, e atrai o corpo quando ele se afasta da espira. Quais outros princípios estão inclusos nesse caso do video?
No caso dele conseguir locomover jogando a bolinha não é porque ele gira ela e consegue ganha força ? Ele nao simplesmente jogo , ele gero uma força extra girando ela atraves da corda .
o primeiro ponto eu concordo. Mas a questão dos imãs, ele deu o conceito, só que ele esqueceu que o foguete tinha velocidade inicial antes. assim, na minha cabeça, o foguete perdeu o que ele ganhou antes mas conservou o que já tinha.
o lance dos imãs n poderia ser explicado com cada solenóide ter uma atração maior que a anterior? Tipo, a aceleração da próxima ser maior que a desaceleração da anterior?
so que a da bolinha ele nao esta errado pois ele nao lacou a bolinha diratamente para frente ele girou a bola em torno de si onde anularia o movimento dele ir para tras.
O segundo, creio que seria possível pq ele já tava com uma grande velocidade, então meio que ele "escapa" da velocidade e já tem o próximo imã à frente para puxar ele
Vi pessoas ai equivocadas sobre como funciona um canhão eletromagnético e não é assim como falam que funciona o Rail Gun , no Rail Gun nada tem haver com um toróide , é um trilho continua do começo ao fim do cano da arma pois o projetil precisa acelerar a velocidades quase hipersônica ainda dentro do cano e boninas ligando e desligando ou invertendo o cambo não conseguiriam eletronicamente sincronizar a essas velocidades absurdas , mas vamos supor que o canhão use um conjunto de boninas , ele não só desliga a bobina anterior pra ligar a seguinte , o mais logico é inverter o campo logo que o projétil passa pela bobina e isso aconteceria sucessivamente por todas as bobinas que fazem parte do conjunto eletromagnético até a saída do projetil pelo boca do cano , tornar mais eficiente o uso das bobinas do que só desliga-las após o objeto passar pela linha central da bobina , por isso na animação ele poderia ter feito isso no momento que o foguete chega ao centro do toróide o campo seria invertido , pelo menos a animação ficaria mais fidedigna !!!
O problema da espira deve ser facilmente contornado partindo do pressuposto que ele consegue velocidade o suficiente para "escapar" do campo eletromagnético e ser influenciado predominante pelo próximo campo eletromagnético, esse fenômeno iria se repetir até ele passar pela última espira com velocidade suficiente pra escapar do campo eletromagnético. Fontes: vozes da minha cabeça, não sei se estou certo, me corrijam se não.
Não tem como "escapar" do campo magnético sem ser ser afetado por ele. O campo vai estar lá atuando em você independente de quando ou quão rápido vc passar.
Também não rola a ideia de um campo predominar (no sentido de suprimir) um outro. As leis do eletromagnetismo (leis de Maxwell) são lineares e as contribuições de cada campo se somam, independentemente um dos outros.
Único método para fazer possível esse método de transporte seria com a inversão das cargas elétricas dos solenóides, assim invertendo os polos magnéticos e ajudando na propulsão
@enderyu @otaviotrevisan1516 no caso não é possível escapar do campo magnético levando em consideração que a velocidade e aceleração que a animação possui não são as únicas a se considerar? já que o próprio foguete tem uma aceleração própria? a desaceleração do anterior mais a atração do seguinte somado com a aceleração do foguete seria o suficiente para criar a aceleração necessária? (acabei reparando isso por outros comentários que levantaram o ponto do foguete ainda estar ligado.)
@@albireoinma Sim, ele provavelmente conseguirá escapar do ímã, mas o problema é que ele não vai ganhar velocidade nessa manobra. Ele ganha velocidade ao entrar, mas ao sair perde toda a energia que ganhou, justamente pelo princípio da conservação de energia.
@@albireoinma não tem como “escapar” do campo porque a mesma aceleração que o imã da ao foguete ele tira no outro polo, então fica nulo as forças
quando ele joga a bolinha presa n corda a massa da bola faz ele ir para frente pois não existe atrito entre ele e o chão
9:37 acredito que seria possivel acelerar se a distância entre as esperias fosse sufiientemente pequena, o campo magnético seria semelhante ao de um solenoide.
Mas, no caso das espiras, por ser uma sequência, não seria o caso da aceleração da próxima espira meio que compensar a força contrária da espira anterior?
São muitos atributos ao sistema existe muitas coisas que podem influência a dinâmica e a funcionalidade da aplicação tem a força de atrito que pode ser melhor com a posição dos pés acertar o ângulo vetorial de maior efetividade a muitos fatores científicos que podem melhorar o sistema ciência e incrível mesmo
O segundo caso já foi feito em menor escala a mt tempo, e é facilmente solucionável, basta ao passar até o centro do campo magnético, desligar o mesmo, assim a desaceleração ñ ocorrerá e o movimento será preservado até o próximo, logo, faltou o Alan fzr os eletroímãs c algum sistema automático q os desligasse no momento certo, acredito q ele saiba, mas p fins práticos e didáticos, p ñ confundir a cabeça do leigo q veria, ele resolveu simplificar o sistema, já o primeiro caso ñ sei se ele sabe q aquilo ñ faz tanto sentido, ñ vi ngm experimentando aquilo na prática p saber, ent permanece inconclusivo como aquilo funcionaria de fato ou se há como funcionar c alguma modificação.
Pela Lei de Faraday, o campo magnético induzido tende a diminuir a variação da energia no sistema né. Acho que isso só corrobora o não aumento de velocidade explosiva, e sustenta essa ideia de oscilação.
gente do céu, é uma animação. o cara tirou varias licenças poéticas pra história poder acontecer e é isso. Se ele não tivesse "errado" nada, ai estariam reclamando que ele resumiu demais os temas. nunca ta bom pra vcs.
O primeiro caso você desconciderou uma fator que é o fato dele n jogar a bolinha na corda, o que contece é que ele roda a corda e solta a parte em que esta sendo um ponte em que a corda é dividia entre girar e n girar e em um serto ponto ele solta o local e segura na ponta da corda, assim quando ele segura a ponta a corda se retrai puxando ele e a bolinha sem ele ter jogado a bolinh
No caso do magnetismo, por ele estar acelerando antes de chegar no campo magnético, ele estará tendo mais tempo em aceleração do que em desaceleração, dando uns bons km/h a mais (porém ainda sim não seria um valor tão gigantesco de diferença, mas não, não seria = 0 a aceleração final dos imãs gigantes)
Olha, eu fico pensando se no vídeo, ele não tenha considerado que a massa da bola, maior que a do boneco, tipo um atleta de arremesso de martelo, onde se o atleta ficar segurando o peso depois de um tempo girando no movimento angular, e lançar sem soltar o peso, a força gerada pelo movimento angular consegue deslocar o atleta para frente, por conta da diferença de força gerada pela diferença de massa entre os dois
Eu discordo que a primeira situação esteja errada. Existe uma força constante sendo aplicada para que a bolinha gire e continue girando. Fisicamente você não precisa arremessar a bolinha para ela ir pra frente, basta vc soltar o ponto onde a corda está fixada, que no caso é a mão, que a bolinha vai seguir o caminho linear na mesma hora. Como existe uma força já aplicada na bolinha, e na outra mão do boneco está amarrado a corda, no momento que a extensão da corda chegar ao máximo, a tensão vai puxar o boneco pra frente. Não existe necessidade de se aplicar a força para arremessar a bolinha,apenas soltar a corda.
Quando ele gira a bolinha, ele nao poderia aproveitar essa aceleração para se impulsionar pra frente? Pq ele nao arremessa a bolinha parado
Poxa vida ja parei pra pensar se seria possível conseguir movimento linear sem impulso externo mas mas mesmo com um designer inteligente a física se aplica e é inquebrável 😂😂😂
Na animação ele converteu força centrifuga em movimento para frente.
Cara, eu duvidei tmb da relação da inércia, mas foi conversão de momento angular em linear e em seguida, utilização da tensão da corda para produzir movimento.
Isso continua sem sentido. O sistema ali é o boneco, a corda e a bolinha. O momento inicial é nulo, de modo que quando ele arremessa a bolinha pra frente, a bolinha adquire momento para a direita e ele para a esquerda, enquanto a corda se estica. A corda faz parte do sistema, e tanto a bolinha quanto o boneco fazem força sobre ela, que acarreta na tensão, ou seja, a força resultante nela é zero, e não tem movimento.
@@PauloHenrique-ic4rf Ele arremeçando ou não, não faz diferença. Ele poderia simplesmente remover a força centrípeta e deixar a bolinha se mover sozinha. E ao puxar cria momento pela força de tenção.
@@sirlibnes Quando ele "remove a força centrípeta" ele arremessa a bolinha. Afinal, sem força centrípeta não há movimento circular. Além disso, ao "puxar", a bolinha o puxa junto, e a força resultante continua nula. Não é possível CRIAR momento do nada. Basicamente essa ideia é a de um "moto perpetuo", e não é fisicamente possível.
@@PauloHenrique-ic4rf mas não seria uma força inercial?
@@PauloHenrique-ic4rf Poderia ser similar a propulsão corporal.
ua-cam.com/users/shortsZUfwqU4aFuE
Também tem outro problema (Eu acho) no memomento que ele adquiire o ímã e atrai o foguete, teoricamente o foguete teria que atrair o imã e seria movia de posiçao, a nao ser que o foguete fosse muito pesado
vc ja viu o vídeo do manual do mundo q ele fez um trem magnético? pode ser que seja igual a experiência q ele fez
Em relação as espiras, tem alguns experimentos no ytb em que são feitos “atiradores” de ímãs, onde após sair do sistema com várias espiras o ímã contém uma velocidade muito maior do que a de entrada. O que faria o efeito da animação fazer total sentido fisicamente. Poderia analisar?
As famosas "Railgun"
na natureza nada se cria nada se perde, tudo se transforma.
Imagine que ele está numa superfície com coeficiente de atrito desprezível. Mas alguém de fora jogou a bolinha com velocidade constante perto dele e que ele, usando a corda, conseguiu laçar a bolinha. O que acontece?
A bolinha desacelera e cai e ele é ligeiramente puxado na direção.
O que acontece não é conservação de momento mas sim conversão de momento angular em momento linear.
Ou noutros temos: aceleração centrípeta usada como aceleração linear. Ou ainda: a força dele próprio na cordinha o puxando através da bola.
Em relação ao primeiro "erro", eu acho que é possível sim fazer o que foi demonstrado no vídeo. Se você considerar que existe um atrito mínimo entre a pessoa e o gelo, pode-se imaginar um cenário em que ela puxa a bolinha mais forte do que joga. Assim, a força máxima sofrida pela bolinha na hora de jogá-la será menor do que a força sofrida na hora em que a bolinha tenciona a corda, pois, na hora de arremessá-la, a força será exercida em uma distância maior (propositalmente jogando-a devagar). Dependendo do valor numérico da força de atrito, pode ser que a força da "jogada" não supere o atrito (a pessoa não se move jogando a bolinha), mas a da puxada supere (a força exercida na bolinha é a mesma exercida pela pessoa no sentido contrário ao do atrito), fazendo a pessoa se mover para a frente.
outro cenário que eu pensei é variando o atrito:
a pessoa "firma" bem os pés no chão na hora de jogar a bolinha, de modo que a "jogada" não faz força o suficiente contra a pessoa para superar atrito estático, ficando parada, e na hora que a corda está prestes a se esticar o máximo possível, essa pessoa altera seu atrito com a superfície movendo o pé.
Talvez isso seja viagem minha, mas é a mesma coisa de tentar andar numa cadeira de escritório (com rodas) sem tocar no chão, apenas jogando o seu corpo pra frente: você desloca o corpo em uma direção bem devagar sem a cadeira ir para o sentido oposto e depois puxa ela pra você bem rápido com a cintura. E o memento que estaria sendo "criado", vem da força do atrito.
É isso ai kkkk, curto mto seu canal, se vc ler meu comentário manda um salve pro engenheiro do bernoulli, tive aula com ele
Muito bom seu texto, mas eu estive pensando na questao do boneco sempre girar a bolinha antes de lançar, então ele nao necessariamente joga, ele liberta a bolinha de seu círculo rotacional e aproveita a forca g gerada pela velocidade de rotação para se mover, pois se enquanto ele girar a bolinha ele vai manter seu momento, ao fazer com que ela ganhe velocidade, ao soltar a cordinha, ela simplesmente é arremessada pela força G e nao pela forca do proprio personagem
Isso mesmo. Fiz um comentário hoje na mesma linha do seu.
no magnetismo, não seria porque tem na frente mais um arco oque faz o norte está de frente com o sul, oque faz ele passar mais rápido, não sou estudado nessa área mas é minha teoria.
Acho, posso estar enganado, o primeiro fenômeno na verdade é por causa que ele tá transformando força mecânica (o próprio ato de lançar) em movimento, se você joga seu preço pra frente, você não vai ir pra trás, então no final ele fica parado, pelo atrito mínimo que o chão ainda deve ter, e pelo fato do próprio braço ainda manter ele no lugar, as forças só não se anulam por isso, eu acho
Quando ele girou a corda com a bolinha aintes de soltar( não arremessar) ele transfere a força centrífuga em movimento linear da bola...posso estar falando bobagem, mas pra mim faz sentido
A animação esta correta:
1- A fricção no gelo no video original é 0.1, ele arremessa a bola com fricção de fricção.
2- A espiras estão se atraindo e atraindo o foguete e são mais forte no final, quando o foguete passa pela ultima o campo magnético é desligado, a prova esta no ganho de aceleração crescente de cada espira que pode ser visto no video e no final ele perde por um instante velocidade.
Vlw, feliz ano novo.
No caso do magnetismo, se os anéis magnéticos fossem colocados um perto do outro (sem serem atraídos uns pêlos outros) o polo norte do foguete não seria atraído pelo outro anel antes de perder toda a velocidade? assim aumentando a velocidade mesmo que devagar
Mas depois que ele passa tem mais outro polo negativo puxando ele a favor do movimento atual. Isso não torna maior a força que lhe leva para frente em relação á força que o faria retornar?
Uma dúvida, o boneco é arremassado pra trás no caso da bolinha ?? Já que ele não arremessa a bola, mas sim deixa ela sair pela tangente. Nesse caso então quando ele tensiona a corda novamente o centro de massa do sistema (acredito eu) que terá se deslocado pra frente. Ao puxar a bolinha contra si novamente ele iria deslizar até a nova posição do centro de massa, onde irá se encontrar com a bolinha novamente, anulando as velocidades.
Esse primeiro problema acredito que funcionaria melhor em outra situação. Ele deveria ter girado e lançado como uma criança fazia com uma pedra e linha de pipa, usado o movimento de rotação para adicionar momento, a bolinha ia querer escapar pela força centrífuga e liberado ela para escapar para frente deixando a corda correr e travando a corda novamente.
9:20 mas se ele ficasse ocilando nao criaria energia infinita? O que é impossivel, acho q ele ficaria em algum momento, ao ir perdendo energia parado no meio do anel
Sobre o problema do magnetismo, o ímã da frente poderia influenciar pra compensar a desaceleração?
Supondo que ambos teria mesma força, não
Creio que se as distâncias entre os imãs não forem constante e sim decrescentes, sim. O cálculo da eficiência disso já é outro assunto que não cabe aqui nos comentários.
No primeiro erro, se ele jogasse, faria sentido ele ir pra trás, mas ele não joga a bolinha e não existe força pra trás (nem pra frente) ele só gira ela, então seria no momento inicial a bolinha girando e no final a energia da velocidade transformada em força. faz sentido?
Só que não funciona, não tem brecha para burlar a conservação de momento. Enquanto ele gira a bolinha, a força centrípeta atuando na mão dele força ele a oscilar (bem pouquinho) pra frente e para trás. Se quiser ver um exemplo disso, observe o corpo de um atleta num evento de lançamento de martelo
6:36 a corrente não teria sentido contrário para o norte estar apontado para "esquerda"? Pelo vetor criado pela "regra da mão direita"?
Talvez a velocidade do boneco no foguete fosse rápida o suficiente pra a atração do campo magnético n conseguir atrair ele de volta, apenas puxar ele de acordo com o sentido
Outra coisa que eu reparei, quando ele começa a se movimentar. O Alan desenha as forças de atrito e a força do personagem para ir para "frente" e elas AUMENTAM, mas na verdade elas não existem, uma vez que o atrito era quase nulo, a força de reação não deveria acontecer.
No vídeo ele claramente não sai de v=0 ... ele gera o momento angular com a rotação, a bola já tem velocidade e quando eele estica o braço, ele afrouxa a tensão que gera o movimento circular, a bola sai em movimento retilíneo pela tangente e quando finalmente a corda estica novamente, transfere esse momento linear pro personagem. o erro da avaliação aí é considerar que a bola sai da mão e não que a bola está sendo rotacionada já possuindo momento...
Realmente, se ele jogasse a bola pra frente ele ia pra tras, então ia continuar parado. Mas a força não veio dele, veio da força centrífuga do fio que ele estava rodando. Ou seja, ele não iria pra frente, já que ele não jogou a bola (foi a centrifuga)?
acho que da pra fazer isso do fio e da bolinha, só puxa alguem pelo braço e se essa pessoa for pesada voce vai acabar se puxando pra frente, se a bolinha tem muito momento com certeza da pra fazer isso, no arremesso de peso os caras até se movem de lugar por conta do peso, mesmo com o peso sendo mais leve.
ano que em eu vou pro 1 ano do ensino medio e vou começa a ver fisica mas desde ano passado eu ja gosto muito de matematica e fisica e agr com esse canal incrvel so vo gosta mais
Dica: use suas férias para ler o livro " tópicos de física 1", vai fazer você realmente aprender física.
Talvez o lance da bolinha fosse possível por um fator: dela cair sobre efeito da gravidade. Apesar de que de fato o cara é atirado para trás ao jogar a bolinha para frente, ela é acelerada pela gravidade e ganha momento linear excedente. Assim que a corda é tensionada novamente, o cara é arrastado para frente mais do que foi para trás, já que, apesar do ganho de momento linear ter sido na vertical, a tração introduzida na corda naturalmente introduziria um torque sobre o cara. Caso o pé funcionasse como um pivô de rotação e houvesse atrito, ele tenderia a cair para frente. Porém, o pé possui uma área de contato com o chão, então é uma base de equilíbrio, e o chão tem pouco atrito. O movimento de inclinação para frente então se transforma em movimento linear na horizontal.
Isso pela conservação de energia mecânica e pela relação de vínculos internos. Há um excesso de energia potencial gravitacional que é tranformado em energia cinética da bolinha (e que então fornece o excesso de momento para o sistema se deslocar para frente). O tensionamento da corda é tal que o momento excedente fornecido pela aceleração da bolinha pela gravidade se distribui por todo o sistema e puxa o cara para frente (já que o chão é escorregadio). A corda se tenciona na diagonal, e não na horizontal. O momento interno na horizontal se cancela, mas o excesso na vertical puxa o cara para frente já que há uma normal que o impede de atravessar o chão. Isso também só é possível pois o vínculo entre a bolinha e o cara é momentaneamente suspenso e o sistema se divide em dois (a tração na corda some e então a bolinha cai em queda livre e acelera enquanto o cara apenas desliza para trás em MRU) e então depois é instantaneamente restabelecido, unindo o sistema novamente numa nova configuração de centro de massa. Caso o sistema se mantivesse conectado o tempo inteiro, não acho que isso seria possível.
obs 1.: Vejo que há uma outra explicação envolvendo o fato de o sistema possuir momento angular inicialmente, mas não acho que é a certa. Caso estivesse no vácuo, o cara teria que inicialmente começar o movimento de rotação, mas assim que a tração fosse estabelecida, ele e a bolinha estariam orbitando um centro de massa. Assim que ele soltasse a corda, ambos seriam atirados pela tangente, mas ele no sentido oposto da bolinha por motivos claros. No caso de existir gravidade e normal impedindo que ele se movimentasse na vertical e um chão escorregadio, o movimento de órbita dele seria um movimento sutil de oscilação pra frente e pra trás na horizontal. De qualquer forma, assim que soltasse a corda, a bolinha sairia pela tangente para frente e ele seria atirado para trás com momento linear oposto (já que o centro de massa permaneceria inalterado após a interação entre ambos fosse subitamente cortada), caindo no mesmo problema citado no vídeo. Há a possibilidade de que, se ele fosse soltando a corda levemente enquanto a bolinha estivesse na parte do giro em que se encontra para frente, mantendo sempre uma tensão na corda, que a existência de tração com um raio de giro variável pudesse mudar o centro de massa de lugar em relação à "órbita" circular anterior. A análise seria mais complicada porque há perda de energia por atrito da corda com a mão do cara enquanto ele solta.
obs 2.: caso ele soltasse a bolinha de uma altura tal que o tensionamento se alinhasse perfeitamente na horizontal (timing perfeito), o excedente de energia cinética da bolinha ainda puxaria o cara na horizontal nesse caso.
uma vez a minha irmã tava andando de patins e parou. ela tava girando uma marimba (linha com pedra) antes, teve a ideia de jogar a linha pra frente. não sou o maior conhecedor de fisíca maa fincionou, minha irmã andou pra frente com sucesso, mesmo que um pouquinho kkkkk
Na explicação do primeiro erro, o fato dele colocar a bolinha e movimento circular antes de lança-la, não muda essa situação?
Não, no final das contas o problema se reduz ao explicado no vídeo. Ele usa o movimento circular pra acelerar a bolinha (basicamente realizando trabalho sobre ela), e aí a lança pela tangente, o que volta pro problema do lançamento explicado.
Exato, pensei isso, no caso ele não tá lançando a bola de uma situação de momento 0, na verdade ele emprega torque na bola criando momento angular, depois solta a bola fazendo o momento angular dela virar momento linear (a bola sai pela tangente da rotação). Então inicialmente a bola tem momento para a direita e depois os 2 saem juntos com uma velocidade menor pra direita V' = m/(m+M) v0 isso inclusive é algo que as pessoas fazem comumente quando ficam presas em rios congelados
@@aronmaciel Concordo em partes. Se o atrito é desprezível, enquanto a bolinha executa o movimento circular, o centro de massa do sistema continua parado. Dito isso, novamente se o atrito for desprezível, ele estaria oscilando enquanto rotaciona. Agora, se o atrito for, de fato, relevante, mesmo que minimamente (como no caso do rio congelado), o recuo da pessoa é extremamente irrelevante frente ao movimento da bolinha, fazendo com que aí sim tenhamos o caso que você mencionou. Mas note que para isso devemos considerar o atrito. A razão de eu estar desconsiderando que o atrito seja relevante é devido à parte inicial do vídeo, que mostra que o boneco tenta caminhar e não sai do lugar. Caso fosse relevante, ele conseguiria se mover, mesmo que minimamente. Mas é um problema interessante a se pensar :D
8:29 mas tem de se considerar tmb a velocidade de escape, por que foi basicamente uma rota pelo imã, ganhando aceleração e a perdendo dps, contudo, a depender da distancia do proximo imã em relação a esse poderia provocar uma reação diferente, sem contar que, com as altas velocidades, se torna muito fácil compensar essa força contraria ao movimento, no maximo o foguete manteria uma velocidade constante considerando a velocidade que ele se locomovia antes, compreensivel a ideia, mas tmb se considerar a variavel da distancia dos imãs e da velocidade do corpo, eu tentaria calcular, mas n manjo do problema de tres corpos kkkkk
Nota: No máximo teria uma pequena aceleração