Acho que é sim possível ler demais. Isso porque em determinada hora é preciso criar sobre o que se leu. Há muitos que leem a vida toda e morrem levando tudo com eles, não deixando rastro do que aprenderam.
A famosa peça "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?" aborda a questão do existencialismo e as relações psicológicas entre as pessoas, situações que geram conflitos, e que se encontra em boa parte da obra dela. Eu assisti há uns 10 anos, com Zezé Polessa e Daniel Dantas e recomendo. Primeiro pela peça em si, uma obra-prima, e para também conhecer um pouco da essência da Virginia.
Em minha opinião de espírita, a escritora Virginia Woolf era médium, (sensitiva e audiente) captava o pensamento dos espíritos, das pessoas que já morreram e ou que nunca encarnaram. Existem muitos médiuns nas artes. Geralmente a mediunidade se intensifica na adolescência, fase em que Virgínia enfrentou depressão ( pois espíritos negativos, pessimistas aproveitam momentos de fragilidade mental e transmitem suas características e ideias as pessoas médiuns), com a maturidade, o raciocínio dela se fortaleceu e conseguiu suportar essas influências. . Contudo, mais velha, sob o efeito da 2ªgerra mundial, após a destruição de sua casa e etc. Ela ficou fragilizada, depressiva, porém, ainda era médium, então não conseguiu resistir às influências em sua mente das vozes sutis dos espíritos. . (Nos dias atuais, alguns medicamentos poderiam ajudar, interferindo no sistema nervoso dela e reduzindo a influência dos espíritos negativos.) . Ela terminou por se su1cidar em março 1941, ao se jogar em um rio com os bolsos cheios de pedras. . Porém, em seu último bilhete para o marido, entre outras coisas, a escritora Virginia Woolf disse: “... Tenho certeza que vou enlouquecer novamente, não vou me recuperar, comecei a escutar vozes dentro da minha cabeça. Por isso vou fazer o que acho melhor para terminar...”.
Acho que é sim possível ler demais. Isso porque em determinada hora é preciso criar sobre o que se leu. Há muitos que leem a vida toda e morrem levando tudo com eles, não deixando rastro do que aprenderam.
A famosa peça "Quem Tem Medo de Virginia Woolf?" aborda a questão do existencialismo e as relações psicológicas entre as pessoas, situações que geram conflitos, e que se encontra em boa parte da obra dela. Eu assisti há uns 10 anos, com Zezé Polessa e Daniel Dantas e recomendo. Primeiro pela peça em si, uma obra-prima, e para também conhecer um pouco da essência da Virginia.
Excelente experiência!
Salve todos . Laura e Sidney , vocês já leram "seis propostas para o próximo milênio " ? Abraços .
Em minha opinião de espírita, a escritora Virginia Woolf era médium, (sensitiva e audiente) captava o pensamento dos espíritos, das pessoas que já morreram e ou que nunca encarnaram. Existem muitos médiuns nas artes. Geralmente a mediunidade se intensifica na adolescência, fase em que Virgínia enfrentou depressão ( pois espíritos negativos, pessimistas aproveitam momentos de fragilidade mental e transmitem suas características e ideias as pessoas médiuns), com a maturidade, o raciocínio dela se fortaleceu e conseguiu suportar essas influências.
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Contudo, mais velha, sob o efeito da 2ªgerra mundial, após a destruição de sua casa e etc. Ela ficou fragilizada, depressiva, porém, ainda era médium, então não conseguiu resistir às influências em sua mente das vozes sutis dos espíritos.
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(Nos dias atuais, alguns medicamentos poderiam ajudar, interferindo no sistema nervoso dela e reduzindo a influência dos espíritos negativos.)
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Ela terminou por se su1cidar em março 1941, ao se jogar em um rio com os bolsos cheios de pedras.
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Porém, em seu último bilhete para o marido, entre outras coisas, a escritora Virginia Woolf disse:
“... Tenho certeza que vou enlouquecer novamente, não vou me recuperar, comecei a escutar vozes dentro da minha cabeça. Por isso vou fazer o que acho melhor para terminar...”.
Tenso demais!
Gancho mercAntologico.