Documentário Ensino - O Desafio do Superior em Portugal
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- Опубліковано 29 сер 2024
- Portugal tem a geração mais qualificada de sempre, mas o mercado de trabalho está em permanente mudança. Absorver o talento nacional, gerador de riqueza, só é possível com uma economia mais robusta e mais inovadora. Será o Ensino Superior capaz de garantir as competências que são reclamadas pelo mercado? E como vai enfrentar a crise climática e o envelhecimento da população?
Neste documentário saiba como é fundamental apostar numa colaboração colectiva entre universidades, sistemas científicos e tecnológicos, empresas, indústria e os sectores público e social para que a produção de conhecimento sejam efectivos. Só assim o país poderá crescer.
Uma co-produção da Fundação Francisco Manuel dos Santos/RTP. Com narração ao vivo do jornalista Carlos Daniel (Julho de 2022).
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Fazendo eu parte desta tal "geração" de algumas famílias que ingressou pela primeira vez no ensino superior, vejo-me obrigado a enaltecer este "documentários". No dia em que estes passarem em televisões, talvez a cultura das nossas gentes, se torne mais forte, e a sua mentalidade, mude, para algo bastante mais inovador e competitivo.
Um bem haja Ffmspt!
O documentário passou na RTP1, no dia 21 de Julho.
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só filmam trajados?
É o estilo do realizador, sem traje, são só estudantes normais, assim parecem ser estudantes do superior, sou eu a conjecturar 🤦🏻♀️🤷🏻♀️
Este documentário é indutor de uma ideia de estudante, foca-se num ponto de vista, aquele que a sociedade de mercado quer incutir nos jovens. Ao ouvir isto parece que estamos a produzir uma espécie de Androides para o mercado de trabalho, os melhores, os mais competitivos, os mais produtivos, talvez assim se justifique todos tão iguais, uma espécie de farda.
Cuidado com a formatação de ideias, cria executivos, tecnológicos, mas não cria seres de livre pensamento.
Esta formatação cria condições para sociedades autocráticas e a competitividade cria desumanização do mercado de trabalho. Alguém lucra com isso! A médio e longo prazo não é o trabalhador. Os executivos japoneses trabalham 60 ou mais horas por semana, por vezes dormem na rua por cansaço. Que bom não! Para quem?!