Parabéns ao canal gosto dos comentários de você. Jorge, merece respeito o son e mundial ele faz muitos shows na europa, Japão, Itália. Jorgesaúde vida longa a voce .Sandro de belem do Pará
Fantástico! Estou há 10 anos no exterior e redescobrindo a música brasileira. Jorge Ben tem sido a melhor redescoberta de todas e estou fascinado por sua música.
Os aspectos práticos da alquimia, como técnicas experimentais, procedimentos laboratoriais e observações sobre as propriedades das substâncias, formaram a base para o desenvolvimento da química moderna. Esses aspectos foram fundamentados em evidências empíricas e tornaram-se a base de investigação científica. Por outro lado, os aspectos místicos e esotéricos da alquimia, como a busca pela pedra filosofal, a transmutação de metais comuns em ouro e a busca pela imortalidade, foram gradualmente marginalizados à medida que a ciência adotou métodos mais rigorosos e se concentrou em fenômenos verificáveis. .
Belo trabalho Flávio! Seu conteúdo além de educativo, entretem muito. Admiro muito Jorge Ben Jor e é sempre bom ver a obra de grandes artistas serem debatidas. Um ponto que eu queria perguntar é pq ele optou por essa afinação baseando-se na viola? E se vc tem alguma idéia do por quê ele deixa tais afinações na guitarra? Ótimo trabalho, abç.
Eu acho que ele se interessou pela possibilidades sonoras que uma afinação diferente proporciona. Eu acabei nnao colocando no vídeo, pra ele bnão ficar grande demais, outra afinação que ele usava: ele invertia a primeira e a quarta cordas, mas mantendo a 4a em ré e a 1a em mi, o que dava um efeito interessante. E realmente não sei porque ele parou de fazer essas coisas na guitarra...
salve flavio! curto muito seu conteudo, suas analise me ajuda demais a aprender as músicas. já considerou fazer um episodiu sobre o João Bosco? Abraço!
Fala Flávio!! Sei que pode parecer meio bobo mas sempre noto no início dos videos sua fidelidade à fonte da capa original quando vai pôr a palavra "O Arranjo", mas essa fonte colocada nessa capa da Tábua não é a fonte correra. A fonte correta é a Times New Roman, a classica fonte que o Windows usava bastante inclusive. Nem preciso ver o vídeo todo e já sei que é um video espetacular e que vale a pena ser visto mais de uma vez, um ótimo trabalho!
Ótimo vídeo Flávio, só uma pequena contribuição o trio mocotó acompanha Jorge de 69 a 71, ou seja do disco do Flamengo até o negro é lindo. Em 1972 ele muda a formação, até podemos ver essa mudança pela especial que ele gravou MPB especial 1972, o mesmo ano em que foi gravado o disco “BEN”. Sobre a sua consideração do disco de 1969 “Flamengo” ser quase tropicalista, acredito que não seja o correto. O próprio Caetano e Gilberto Gil, falaram que antes deles serem do beasil, em 1969, esse disco pra eles foi o próprio significado do eles estavam propondo com o tropicalismo. A realidade é que o Jorge ben é foda, surfou em todos os estilos sem chatear ninguém kkkkkk
Sobre a ficha técnica de 1974, do tábua. Eu já vi em algum lugar alguém comentando; vou procurar de novo e averiguar as fontes pra ver se é verdadeiro.
Em 1969 os originais do samba também participam da banda e 1970 no força bruta o Cláudio Bertrami também participa junto com o trio mocotó, informações confirmadas pelo produtor dos discos Manoel barenbein, no podcast história da tropicalia.
Obrigado pela correção, Matheus! E concordo com vc: o Jorge foi da bossa nova, do iê-iê-iê e do tropicalismo sempre sendo ele mesmo! Sobre o disco de 69 ser quase tropicalista é porque a capa tem a estética, o produtor é o Barenbein e ainda tem arranjos do Duprat. Mas o disco que o Caetano comenta que seria o que ele estava buscando é o Bidú: Silêncio no Brooklyn, especialmente a música Si Manda
@@FlavioMendesMusico verdade o Bidu, é um disco com essa semente tropicalista, mas ainda acredito que o Flamengo é um disco único na discografia tropicalista, assim como o Carlos, erasmo de 1971.
O violão percussivo de Benjor é genial. Mas aí ele aderiu á guitarra e perdeu 90% do seu swing e originalidade. Até hoje não dá pra entender essa mudança!
Ele ate pode ter perdido um pouco de seus riffs no violão e criatividade, mas swing nunca. se você ouvir todos os discos dele dos anos 80 pode perceber que o swing nunca for embora, e se olhar bem fundo, as progressões de acordes continuaram normalmente, considerando que ele usava os mesmos acordes não dava pra inovar toda a vez, mas mesmo assim ele conseguiu fazer musica de qualidade por mais umas 2 decadas
Um dos seus melhores vídeos até agora. Parabéns pelo maravilhoso trabalho. Vou contribuir no seu PIX para ajudar o programa a continuar.
19:38 Pedrinho (?) como baterista... a bateria é um dos pontos impressionantes da alquimia!!! A bateria baila !!
Parabéns ao canal gosto dos comentários de você. Jorge, merece respeito o son e mundial ele faz muitos shows na europa, Japão, Itália. Jorgesaúde vida longa a voce .Sandro de belem do Pará
Fantástico! Estou há 10 anos no exterior e redescobrindo a música brasileira. Jorge Ben tem sido a melhor redescoberta de todas e estou fascinado por sua música.
Sempre considerei Jorge Ben um poeta e maestro da nossa música desde anos 60.
Belíssimo trabalho, parabéns!
Maravilhoso, que vídeo, e que música!
conteúdo de qualidade ímpar, distoa muito, continua por favor!
Que canal sensacinal!!!!
Obrigadoooo
Sensacional parabéns Flávio, que belo vídeo,queria ver sobre o arranjo de Errare humanum est!!!
Os aspectos práticos da alquimia, como técnicas experimentais, procedimentos laboratoriais e observações sobre as propriedades das substâncias, formaram a base para o desenvolvimento da química moderna. Esses aspectos foram fundamentados em evidências empíricas e tornaram-se a base de investigação científica.
Por outro lado, os aspectos místicos e esotéricos da alquimia, como a busca pela pedra filosofal, a transmutação de metais comuns em ouro e a busca pela imortalidade, foram gradualmente marginalizados à medida que a ciência adotou métodos mais rigorosos e se concentrou em fenômenos verificáveis. .
Flávio, meu caro, prometeu nada, entregou tudo! Como sempre, bom trabalho!
Obrigado!
Vídeo maravilhoso!
Obrigado 😃
Adorei, Flávio! Obrigada. Mas cadê os alquimistas? Estamos precisando, não?
obrigada, flavio!
Eu que agradeço!
bom demais!!
Valeu, queridão!
ae! tava com saudade dos vídeos do arranjo. esse é um dos meus álbuns favoritos ❤
Obrigado, querida!
Muito bom!!!! escutei muito muito muito Jorge Ben (q não era Benjor) final da década de 1960 e início 1970!
Grande fase do Babulina, querida Olga!
Flávio Mendes, sempre o máximo!!
Querido Sergio, muito obrigado pelo seu apoio!
Belo trabalho Flávio! Seu conteúdo além de educativo, entretem muito. Admiro muito Jorge Ben Jor e é sempre bom ver a obra de grandes artistas serem debatidas. Um ponto que eu queria perguntar é pq ele optou por essa afinação baseando-se na viola? E se vc tem alguma idéia do por quê ele deixa tais afinações na guitarra? Ótimo trabalho, abç.
Eu acho que ele se interessou pela possibilidades sonoras que uma afinação diferente proporciona. Eu acabei nnao colocando no vídeo, pra ele bnão ficar grande demais, outra afinação que ele usava: ele invertia a primeira e a quarta cordas, mas mantendo a 4a em ré e a 1a em mi, o que dava um efeito interessante. E realmente não sei porque ele parou de fazer essas coisas na guitarra...
@@FlavioMendesMusicomuito obrigado🙏.
salve flavio! curto muito seu conteudo, suas analise me ajuda demais a aprender as músicas. já considerou fazer um episodiu sobre o João Bosco? Abraço!
Salve, Flavio!
Valeu!
Pura Alquimia !!! ♫ ♪ ♫ 😊🎶🎸
Isso!
Fala Flávio!! Sei que pode parecer meio bobo mas sempre noto no início dos videos sua fidelidade à fonte da capa original quando vai pôr a palavra "O Arranjo", mas essa fonte colocada nessa capa da Tábua não é a fonte correra. A fonte correta é a Times New Roman, a classica fonte que o Windows usava bastante inclusive. Nem preciso ver o vídeo todo e já sei que é um video espetacular e que vale a pena ser visto mais de uma vez, um ótimo trabalho!
Ótimo vídeo Flávio, só uma pequena contribuição o trio mocotó acompanha Jorge de 69 a 71, ou seja do disco do Flamengo até o negro é lindo. Em 1972 ele muda a formação, até podemos ver essa mudança pela especial que ele gravou MPB especial 1972, o mesmo ano em que foi gravado o disco “BEN”. Sobre a sua consideração do disco de 1969 “Flamengo” ser quase tropicalista, acredito que não seja o correto. O próprio Caetano e Gilberto Gil, falaram que antes deles serem do beasil, em 1969, esse disco pra eles foi o próprio significado do eles estavam propondo com o tropicalismo. A realidade é que o Jorge ben é foda, surfou em todos os estilos sem chatear ninguém kkkkkk
Sobre a ficha técnica de 1974, do tábua. Eu já vi em algum lugar alguém comentando; vou procurar de novo e averiguar as fontes pra ver se é verdadeiro.
Em 1969 os originais do samba também participam da banda e 1970 no força bruta o Cláudio Bertrami também participa junto com o trio mocotó, informações confirmadas pelo produtor dos discos Manoel barenbein, no podcast história da tropicalia.
@@discocabeludoem 1974 já era o admiral jorge v
Obrigado pela correção, Matheus! E concordo com vc: o Jorge foi da bossa nova, do iê-iê-iê e do tropicalismo sempre sendo ele mesmo! Sobre o disco de 69 ser quase tropicalista é porque a capa tem a estética, o produtor é o Barenbein e ainda tem arranjos do Duprat. Mas o disco que o Caetano comenta que seria o que ele estava buscando é o Bidú: Silêncio no Brooklyn, especialmente a música Si Manda
@@FlavioMendesMusico verdade o Bidu, é um disco com essa semente tropicalista, mas ainda acredito que o Flamengo é um disco único na discografia tropicalista, assim como o Carlos, erasmo de 1971.
Trabalho lindo, fantástico, sua dedicação é um exemplo e o conteúdo nos enche de inspiração Flávio, obrigado!
Foda
Obrigado!
O violão percussivo de Benjor é genial. Mas aí ele aderiu á guitarra e perdeu 90% do seu swing e originalidade. Até hoje não dá pra entender essa mudança!
Eu também prefiro a fase violão, mas ele continua arrebentando na guitarra
Ele ate pode ter perdido um pouco de seus riffs no violão e criatividade, mas swing nunca. se você ouvir todos os discos dele dos anos 80 pode perceber que o swing nunca for embora, e se olhar bem fundo, as progressões de acordes continuaram normalmente, considerando que ele usava os mesmos acordes não dava pra inovar toda a vez, mas mesmo assim ele conseguiu fazer musica de qualidade por mais umas 2 decadas