Maria Gadú • El Tiempo Está Después • Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 14 жов 2024
  • Ouça Maria Gadú:
    slap.lnk.to/Ma...
    Siga Maria Gadú:
    www.youtube.co...
    / mariagadu
    / mariagaduoficial
    Saiba mais em:
    mariagadu.art/
    Ficha técnica
    Maria Gadú: criação, roteiro, direção geral, produção musical, gravação de todos os instrumentos e vozes
    Dani Gurgel: direção, cinematografia, edição, color e finalização
    Rebeca Brack, Lua Leça e Popi Itapema: direção criativa
    Big Rabello: co-produção musical, gravação e mixagem 2.0
    Felipe Roseno: co-produção musical
    Frederico Pacheco: assistente de gravação e edição
    Beto Neves: mixagem dolby atmos
    Carlos Freitas: masterização
    Identidade visual: Maria Gadú e Rebeca Brack
    Design Gráfico: Rebeca Brack
    Figurino: Bruno Pimentel
    Apoio de figurino: Gucci
    Selo: Slap
    Edição dos trailers: Jorge Yuri
    Coordenação de produção: Maria Gadú, Rebeca Brack e Popi Itapema
    Produção Executiva: Taregué, Linkart e Pink e o Cerébro
    Gravado e mixado no estúdio Da Pá Virada (sp)
    Masterizado no estúdio Classic Master (eua)
    Letra
    El Tiempo Está Después
    (Fernando Cabrera)
    La calle Llupes raya al medio
    Encuentra Belvedere
    El tren saluda desde abajo
    Con silbos de tristeza
    Aquellas filas infinitas
    Saliendo de Central
    El empedrado está tapado
    Pero allí está
    La primavera en aquel barrio
    Se llama soledad
    Se llama gritos de ternura
    Pidiendo para entrar
    Y en el apuro está lloviendo
    Ya no se apretarán
    Mis lágrimas en tus bolsillos
    Cambiaste de sacón
    Un día nos encontraremos
    En otro carnaval
    Tendremos suerte si aprendemos
    Que no hay ningún rincón
    Que no hay ningún atracadero
    Que pueda disolver
    En su escondite lo que fuimos
    El tiempo está después
    Tradução para português
    A rua Llupes chega ao meio
    Encontra Belvedere
    O trem saúda lá de baixo
    Com assobios de tristeza
    Aquelas filas infinitas
    Saindo da Central
    O pavimento está coberto
    Porém ali está
    A primavera naquele bairro
    Se chamada solidão
    Se chama gritos de ternura
    Pedindo para entrar
    E nessa aflição está chovendo
    Já não se apertarão
    Minhas lágrimas em teus bolsos
    Teu casaco já mudou
    Um dia nos encontraremos
    Em outro carnaval
    Teremos sorte se aprendermos
    Que não há nenhum lugar / canto
    Que não há nenhum atracadouro / doca
    Que possa dissolver
    Em seu esconderijo o que fomos
    O tempo está depois

КОМЕНТАРІ • 58