Peleja do Cego Aderaldo com Zé Pretinho na voz de Samuel Lopes II
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- Опубліковано 10 лют 2025
- FIRMINO TEIXEIRA DO AMARAL nasceu no Ceará ou em Tutóia, Maranhão, e faleceu em Parnaíba, Piauí. O certo é que viveu muitos anos no Pará, onde publicou dezenas de folhetos na Editora Guajarina, que se dizia "a única editora das obras do saudoso folquilorista Firmino Teixeira do Amaral". Foi um dos melhores poetas populares do nordeste. Autor, entre outros, dos seguintes folhetos: O casamento do bode com a raposa; Debate do cego Aderaldo com Jaca Mole (primo de Zé Pretinho); Desafio de Sebastião de Enedina com Zé Eusébio; A festa dos bichos ou as aventuras de um porco embriagado; História da infeliz Inês - Despedida do Piauí e a Peleja de João de Deus com o célebre Diabo Negro.
Super aprovadísdimo, bela interpretação
Eu amo este cordel eu tinha ele mim sentir saudades dele
Excelente, amei
Amei! Esta voz que conheço desde minha meninice ñ muda,sempre linda! A do J.L tbém... Deus abençoe vc e toda familia Samuel!
viva o nosso folheto o verdadeiro livro do nordeste parabens pela imterpletação 2020 de paz
Muito obrigado
Amei gosto de cordel!
Meu Deusss, meu pai recitava esses repentes do cego. Ele conheceu o cego pessoalmente. Caramba
Espetacular.
Samuel Lopes presente nessa tarde de alegria . falo forte pra você que já fui forte um dia... e hoje forte é o amor quê vejo na poesia. de um Grande locutor quê com carisma e amor a todos nós encantou . pois foi o apresentador do Globo no ar um dia... Jesus Cristo o abençoe sempre....
Conheci estes verso pelos meus pais,
Meu pai deveria ter esse verso , pois lembro dele recitando os
Parabéns poeta que Deus o abençoe sempre é continue lendo e trazendo essa boa literatura
Escutei um senhor que lia cordel para as crianças do meu tempo, essa peleja ficou comigo até os dias de hoje.que saudades quando as pessoas se reuniam para ler e escutar cordel.
Foi ouvindo essas maravilhas que eu me criei isso é cultura limpa e pura que maravilha me lembrei dos tempos bons da minha vida agora só ficou a saudade
Eu amei relembrar a peleja do seco Aderaldo lo de pretinho
Amei ouvir isso meus pais contava história de do cego e Zé pretinho.
bom demais Parabéns , e a mais pura cultura nordestina .
Quando criança idos de 67 meu pai lia isto para mim em Sp e em uma ocasião estavo em Quixada em 1998 na rodoviaria esperando o ônibus para vir para Fortaleza e o que eu vi foi a estátua do sego Aderaldo bem a frente da rodoviária no qual procurei um orelhão e avisei ao meu pai a onde eu me encontrava. Relembrando a ele o feito quando eu era criança. Foi uma surpresa eu nem sabia que Sego Alderado andava por estas bandas.
Sensacional
Muito boa a leitura
Na minha juventude, todo dinheiro que eu ganhava que não era muito, era só pra comprar livro de cordel na unica banca da cidade ,eu era bom de leitura sorria com felicidade
Maravilha. Esse é o nosso nordeste lindo
Que versos bonito gostei muito
Samuel Lopes Voz Obrigada pela interpretação .Peleja do cego Aderaldo.
Grande voz e interpretação !
Ótimo o vicio muito lindo parabéns
Gostei
Saudades do meu PAI
Excelente! E o nosso ótimo Baden-Powell nos presenteia com a ótima O Cego Aderaldo em seu violão!
Amo literatura
Literatura de cordel recebe título de Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro
Reconhecimento foi feito nesta quarta-feira (19), pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
A literatura de cordel foi reconhecida, nesta quarta-feira (19), como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. O título foi concedido por unanimidade pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A reunião ocorreu no Rio de Janeiro, com presença de representantes do Ministério da Cultura e da Academia Brasileira de Literatura de Cordel.
Em Pernambuco, o gênero ganha destaque em festivais e com o Museu do Cordel Olegário Fernandes, em Caruaru, reformado em 2013.
No mesmo município, a literatura também é valorizada pela Academia Caruaruense de Literatura de Cordel (ACLC), criada em 2005 com o objetivo de valorizar os poetas do passado e incentivar os futuros cordelistas. As homenagens ao gênero são feitas sobretudo em novembro, mês em que é celebrado o Dia da Literatura de Cordel.
De acordo com a pesquisadora e escritora Maria Alice Amorim, que estudou a literatura de cordel no mestrado e doutorado, o título é uma forma de reconhecer um gênero que já sofreu preconceitos.
"Embora seja uma tradição reconhecida e admirada, ela também sofre uma série de preconceitos e, consequentemente, exclusões de alguns nichos literários devido ao caráter popular", explica.
Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras - Foto: Oton Veiga/TV Globo Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras - Foto: Oton Veiga/TV Globo
Literatura de cordel é comumente exibida em cordões em feiras e editoras
Maria Alice, no entanto, acredita que a riqueza do gênero supera as discriminações já sofridas pelas produções e pelos escritores.
"Por ter esse caráter de uma tradição popular, de livros que são feitos de uma forma mais artesanal, com materiais mais baratos, existe esse preconceito. Só que na verdade, enquanto discurso poético, o cordel é muito rico e refinado, porque necessita de uma técnica de métrica e rima", observa.
Com o título, a pesquisadora acredita que a literatura de cordel ganha força para ser perpetuada. "Essa salvaguarda vai garantir que a tradição permaneça viva e que outras pessoas possam desenvolver o talento poético pra poesia de cordel", afirma.
Estilo
Em texto postado no site, o Iphan informa que a literatura de cordel teve início no Norte e no Nordeste e o estilo se espalhou por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração populacional.
Hoje, de acordo com o Instituto, o gênero circula com maior intensidade na Paraíba, Pernambuco, Ceará, Maranhão, Pará, Rio Grande do Norte, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
A expressão cultural retrata o imaginário coletivo, a memória social e o ponto de vista dos poetas a respeito de acontecimentos vividos ou imaginados.
"Quem a paca cara compra a paca cara pagará" Cego Aderaldo
Muito bom vou fazer um pedido se o senhor pode narra a história de sidrao e Helena
Ainda bem que nesta época os mimizeiros não existiam.
Vc resumiu né ?
* Assalto
Clareou a escuridão do sonho.
Pesadêlos prateam o venêno do pais.
Ha de se conviver com sustos de novo.
Estão abafando o sofrimento do povo, que
Assaltado pela cordialidade da morte,
Segue sem coração, aberto pelo medo
Imposto pelos chumbos prateados
Das balas da desordem anunciada.
Muitos reclamam.
Muitos disfarçam.
Resistir é preciso.
Heitor de Pedra Azul
* Saint Julien les Villas, 01/03/2019
* Direitos autorais/droits d'auteurs: Sacem
Ainda faltou a parte que Ze disse:
Eu sou a tiranaboia
besouro do Piauí
Onde encosto meu ferrão
Vejo a lágrima cair.
Cego respostou:
Você não é tiranaboia
E nem do Piauí
Você é o rola bosta
Besouro mesmo daqui
Vc sabe se ze pretinho tem parente vivo minha mae dis que ele e pai dela
E não foi cantar , só discussão