VERSAR
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- Опубліковано 25 гру 2024
- No episódio de nº 65 a artista Bárbara Milano (@estudioimaterial) lê Notas sobre o luto de Chimamanda Ngozi Adichie e fala sobre o processo de luto que sua família vivência com o feminicídio sofrido por sua irmã em 2018. Bia tinha 27 anos e estava grávida.
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Bárbara Milano nasceu em Piracicaba, onde passa um rio… Fruto entre o preto, o branco e o ancestral da terra Pindorama. Vive e produz a partir da cidade de São Paulo e itinerâncias. A costura entre diferentes linguagens desafia a forma - do corpo como ato [performatividade] à fotografia como registro silencioso. Seu corpo é suporte de vivências imateriais.
Entre as exposições das quais participou estão as coletivas Lavra 2019 e 2020, no Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica (RJ) com a performance MÃE, o primeiro trabalho após o feminicídio sofrido por sua irmã grávida aos 27 anos é rito de cura e conexão com sua mãe, que participa da ação trançando seu cabelo… “minha mãe trança meu cabelo, minha mãe trança meu cabelo, minha mãe trança meu cabelo”. O registro da açanã por Gabriel Vieira integra a coleção Calmon-Stock (RJ).
Em 2021, sua primeira individual: MATERNAGEM, na Oficina Cultural Alfredo Volpi (SP), traz o tema com obras, parcerias, e lives. O texto cura produzido para a exposição por Renata Felinto participa do Podcast Ver.Sar na voz de Mônica Ventura, com produz em co-autoria o trabalho JARDIM PRA ERÊ. No mesmo ano, fez parte do programa Pivô Pesquisa. Atualmente é mestranda em Artes pela UNESP-SP com o projeto FOTOGRAFIA RITUAL.
Quem quiser conhecer a história da Bia pode acessar @portodasasbias #PorTodasAsBias
É preciso ouvir as mulheres!
Cuidem-se, Descansem e fiquem fortes para encarar 2022. Um lindo final de ano para vocês!