Sou neurótica obsessiva, tenho TOC e propensão à depressão. Comecei a fazer terapia recentemente depois de anos adiando e comecei a sentir coisas que me assustavam demais. Apesar dos pesares e apesar da grande dificuldade em me "abrir" na terapia, estou aprendendo muito sobre mim mesma e minha subjetividade e vejo que tudo que sinto, penso e tenho está dentro da neurose obsessiva (e do TOC) e isso me dá, honestamente, grande alívio. Me alivia saber que muitas outras pessoas passam pelo que passo. Sinto culpa pelo que fiz, não fiz e pelo que penso que fiz ou não. Meus pensamentos são sempre muito violentos e isso me destrói todo dia mais um pouco. Obrigada pelo vídeo, aprendi mais um tanto sobre mim mesma :)
@@fabiobelo fiquei curiosa: minha mãe sempre foi a "chefe da casa", ganhando mais que o meu pai e também tendo mais "domínio" sobre meu irmão e eu. Ela era controladora com as nossas refeições (nós *tínhamos* que comer determinados alimentos que ela queria; algumas vezes me lembro de ficarmos à mesa esperando meu pai chegar do trabalho, às 23h, para levantarmos e irmos dormir) e com as nossas notas na escola. Mais velha, entendi que parte desse controle e até raiva que minha mãe sentia tinha um pouco a ver com o trabalho dela, sempre muito estressante. Por um bom tempo, ela trabalhou de domingo a domingo. Meu pai, por outro lado, sempre ganhou menos e sempre esteve satisfeito com isso, sempre ajudou muito pouco nas tarefas domésticas e também financeiramente. Minha mãe sempre foi muito sobrecarregada. Hoje em dia somos melhores amigas. Ser neurótica obsessiva pode ter a ver com o fato de ter crescido vendo a interação deles? (e claro, também a pressão social pra dar conta de tudo e ser independente e bem sucedida)
@@milacn Excelente relato... tá vendo como o diagnóstico esconde uma realidade mais complexa? Muito importante conhecer esse contexto... o controle de sua mãe ajudou muito a organizar as coisas, né? Sem dúvida, nosso destino afetivo sempre tem a ver com nossos romances familiares...
@@fabiobelo perfeito, exatamente isso. Mamãe organizava (e organiza) a casa e até hoje solta um "filha, tem que marcar seu médico!", mesmo eu tendo 35 anos, hahahaha ela é mesmo maravilhosa. Se deixasse nas mãos do meu pai, tudo teria sido muito mais caótico, essa é a verdade. Percebo também que sempre me relaciono com caras mais passivos/submissos. Sou casada há 6 anos e meu marido tem mesmo *muita* paciência, pq tenho plena consciência de que não sou fácil hahahaha!! Às vezes tenho mesmo que rir de mim porque nem eu me aguento 😂😂 obrigada pela troca por aqui :)
É difícil demais, dolorido demais, cansativo demais, amar uma obsessiva. Estou tentando entender os meandros daquele espírito torturado pela mãe pela vida inteira.
Fábio, realmente. O Márcio tem razão. Ainda nao havia visto uma transmissão mais didática e por isso mais clara sobre a neurose obsessiva. Muito bacana. Parabéns.
Doutor...sou professora e pedagoga...seu trabalho nos esclarece bastante sobre Freud. Assuntos que interessam tanto a educadores, psicólogos, psiquiatras e psicanalistas...continues esclarendo os profissionais acima citados. Parabéns!
Professor que feliz descoberta o seu canal. Aula maravilhosa! Sobre o vídeo sobre o amor na neurose obsessiva, gostaria de sugerir uma abordagem expositiva; sobre como o neurótico obsessivo vivencia a experiência do amor e dos laços relacionais (afetivos, conjugais, familiares, profissionais, etc): uma abordagem a como esse sujeito (não) faz laço social e a ocorrência do (auto)isolamento.
"Divulguem o canal pra quem vocês acham que vai gostar, pra quem é obsessivo, o amiguinho obsessivo" Kkkkkkkkkk Não tava preparada pra isso, tô rindo de mim mesma. Sou da área de artes, mas me interesso pelo assunto e você fala de uma maneira muito acessível. Obrigada!
Sensacional professor, praticamente nunca comento vídeos no UA-cam, mas não pude deixar de passar para te parabenizar! Ganhou um assíduo (e indireto) aluno! Hahaha
Que live maravilhosa, Fábio! Nunca comentei aqui, mas quero dizer que o canal é ótimo, e que o seu jeito de fazer e ensinar psicanálise (articulações teóricas, exemplos clínicos) dialogam demais comigo e com o que acredito ser uma boa psicanálise. Muito obrigada, espero que siga firme por aqui! :) abraço
Professor, essa é a questão q me persegue e q já comentei em outros vídeos seus. Esclareça para mim: no inconsciente as coisas ganham matizes, delineamentos? Eu via o inconsciente como espaço da energia pulsional. Mas escuto falar em culpa inconsciente, desejo inconsciente de fazer x ou y, fantasia inconsciente de isso ou aquilo. Entendo essas referências como se tivesse algo de simbólico no inconsciente, que neste os signos habitam. Nesse vídeo o senhor fala de culpa pré-consciente ao invés de inconsciente. Poderia me ajudar com esta questão? Caso tenha outros vídeos q trate do tema ou sugestão de leituras, eu agradeço.
Ótima questão... quando tem muito predicado assim (fantasia, culpa, desejo) sempre melhor falar em pré-consciente... É inconsciente para o eu... mas não pertence ao sistema inconsciente... A hipótese fundamental é essa mesma q vc levantou: o inconsciente é pulsional, energia desligada...
Essa aula me serviu de uns 10 anos de análise... só tenho a agradecer, agora é criar coragem de falar disso em análise, tomara que não seja que nem pasmo em frente aos fenos!kkk
Não conhecia! Vou maratonar os vídeos desse canal. Excelente apresentação, que ajudou.me a entender um casal de colegas, obsessivos, onde ela me acusou de ter tomado o namorado dela sem que eu tivesse ao menos flertado com ele.
Professor, sou de outra área mas amo vir no seu canal para aprender um pouco da psicanálise. Obrigada por compartilhar tanto conteúdo maravilhoso de forma tão didática e para todos.
Que bom ler isso, Telma! Primeiro, saber q o vídeo chega até aí... é muito legal ver a extensão da UFMG se espalhar assim... segundo, por ter te ajudado! É o objetivo mesmo. Seguimos! Obrigado pela companhia!
Achei esse vídeo pesquisando sobre neurose obsessiva. Obrigada, mestre por partilhar tanto conhecimento. Estou seguindo o canal e acompanhando todo o conteúdo. 🙏🏻
Acabo de ouvi-lo.Bom agradecer a simplicidade e dedicado estudo que notoriamente exprime, Fábio Belo.Belo trabalho!!! Bom ter citado a questão das" estruturas" com Jacques Lacan, de que sou leitora entre outros grandes releitores de Freud.Se entendi sua observação, posso pensar essa questão como um certo enquadramento de sintomas.Penso-os, os sintomas, mais como a ponta de um "laço de tecido" que se esgarça, soltando fios e fios que se juntam ou não...Depende do "tecido- história" do sujeito. E acredito que onde os conceitos teóricos se esbarram para uma escritura do traço dos sintomas a ser, e ou sintomas que tomam direções próximas, podem aí, se increverem, teremos um possível caso de neurose, psicose e ou perversão.E ainda dizer, por fim, que seu intermédio, levou-me a nunca deixar de ouvir atenta a uma orientação zelosa à quem ouço. Da mesma forma com nossos pacientes, para os quais pacientes somos também. Sua atenção flutua de forma lívida entre o cerne do trabalho magnífico das autoras, dirigindo-os aos colegas, alunos e ouvintes todos, com a atenção assertiva e colaboradora entre e com todos.Belissíma abordagem! Muito, muito grata e embevecida.
Fabio Belo. O que tens de belo é feminino belo que em ti habita! Se puder fazer a gentileza de me indicar algum material sobre o simbólico na psicanálise. Tenho dificuldade sobre esse tema. Obrigado. Sua live muito clara, rica, e muito real.
Olá Fabio Belo Estou vendo essa live depois de uns dias, moro na Austrália e fico feliz em poder ter acesso a essa aula maravilhosa. Obrigada por compartilhar seu conhecimento. Obrigada e um abraço!
Parabéns professor, qualificando e ampliando o conhecimento além dos muros (concretos e simbólicos) de nossas universidades - que importante exercício ético e político!!!
Me identifico muito com a neurose obsessiva, porém o sintoma de agressividade nunca é presente, na realidade sou passivo até demais em situações de conflito. Seria por falta de uma perversão mais presente ou contenção extrema dos impulsos, até quando é questão de sobrevivência?
Fiquei interessada em ler a resposta. Talvez você tenha sido bem sucedido em excluir qualquer possibilidade de descontrole, mas a agressividade está presente dentro de você. Seria isso?
Qdo vc fala dos rituais até para cumprimentar as pessoas, tem uma série que leva esses rituais ao máximo. É muito engraçado. E o personagem principal é um investigador criminal, brilhante e, é engraçadíssimo! Ele chegava nas cenas de crimes o que estivesse fora do lugar ele não resistia e arrumava tudo. Foi afastado da função pq atrapalhava as investigações. Bem legal.
Assistindo a aula gravada, quando comentou do pai que tenta transformar o desejo em necessidade, e vai dando os exemplos de personagens 43:30, me vem a mente o Julius, pai do Chris, na série " Todo mundo Odeia o Chris". Ele controla os gastos da família em literalmente cada centavo (se um dos filhos deixa um pouco de leite cair no chão, logo ele diz: você acabou de gastar x centavos).... Uma forma bem humorada que a série retrata, mas é um exemplo desse controle que aparece nesses sujeitos.
Sou aluna do doutorado em sociologia na UnB e queria aproveitar o espaço para.incluir um agradecimento e somar às sua fala. Esse espaço é democrático e maravilhoso. Eu super valorizo a extensão muito mais do que a publicação. Não entendo o pouco peso valorativo que a extensão tem dentro da academia. Muito obrigada por se colocar aqui. Forte abraço
Fábio que aula magnífica, vc tem uma clareza e uma simplicidade para explicar temas complexos que me impressiona, parabéns. Essa aula vou assistir novamente, pois atendo um analisando obsessivo nesta linha. O artigo da Camila e da Marta caiu muito bem.
Fabio, já considerou disponibilizar esses vídeos mais longos no conversas sobre psicanálise no spotify? Seria muito bom poder pedalar ouvindo uma aula tão maravilhosa como essa... Um abraço e obrigado!
Obrigado, Hilda! A angústia psicótica é caracterizada por sua força de dissolução do eu. É Schreber, por exemplo, imaginando que seria transformado em mulher e invadido por raios solares... a angústia que põe em risco as fronteiras do eu... nessa direção.
Professor, Primeiramente gostaria muito de agradecer sua generosidade em compartilhar seu conhecimento de maneira tão democrática. Muito obrigada mesmo, esse tipo de trabalho engrandece demais a todos. No vídeo o senhor disse sobre o quanto o comportamento do obsessivo pode ser cômico, mas não identiquei no vídeo um aprofundamento sobre o tema. Você poderia me indicar algo, de leitura sobre isso? Tenho interesse em entender mais sobre a visão do outro sobre o obsessivo e entender porque isso pode ser cômico. Novamente, obrigada
Daniel Kuperman fala bastante sobre o humor. Há vários filmes sobre o obsessivo nesse sentido do cômico: "melhor impossível", "toc toc toc". Enfim... é um tema a ser explorado ainda...
Sou neurótica obsessiva, tenho TOC e propensão à depressão. Comecei a fazer terapia recentemente depois de anos adiando e comecei a sentir coisas que me assustavam demais. Apesar dos pesares e apesar da grande dificuldade em me "abrir" na terapia, estou aprendendo muito sobre mim mesma e minha subjetividade e vejo que tudo que sinto, penso e tenho está dentro da neurose obsessiva (e do TOC) e isso me dá, honestamente, grande alívio. Me alivia saber que muitas outras pessoas passam pelo que passo. Sinto culpa pelo que fiz, não fiz e pelo que penso que fiz ou não. Meus pensamentos são sempre muito violentos e isso me destrói todo dia mais um pouco. Obrigada pelo vídeo, aprendi mais um tanto sobre mim mesma :)
Obrigado por compartilhar sua experiência tb!
@@fabiobelo fiquei curiosa: minha mãe sempre foi a "chefe da casa", ganhando mais que o meu pai e também tendo mais "domínio" sobre meu irmão e eu. Ela era controladora com as nossas refeições (nós *tínhamos* que comer determinados alimentos que ela queria; algumas vezes me lembro de ficarmos à mesa esperando meu pai chegar do trabalho, às 23h, para levantarmos e irmos dormir) e com as nossas notas na escola. Mais velha, entendi que parte desse controle e até raiva que minha mãe sentia tinha um pouco a ver com o trabalho dela, sempre muito estressante. Por um bom tempo, ela trabalhou de domingo a domingo. Meu pai, por outro lado, sempre ganhou menos e sempre esteve satisfeito com isso, sempre ajudou muito pouco nas tarefas domésticas e também financeiramente. Minha mãe sempre foi muito sobrecarregada. Hoje em dia somos melhores amigas. Ser neurótica obsessiva pode ter a ver com o fato de ter crescido vendo a interação deles? (e claro, também a pressão social pra dar conta de tudo e ser independente e bem sucedida)
@@milacn Excelente relato... tá vendo como o diagnóstico esconde uma realidade mais complexa? Muito importante conhecer esse contexto... o controle de sua mãe ajudou muito a organizar as coisas, né? Sem dúvida, nosso destino afetivo sempre tem a ver com nossos romances familiares...
@@fabiobelo perfeito, exatamente isso. Mamãe organizava (e organiza) a casa e até hoje solta um "filha, tem que marcar seu médico!", mesmo eu tendo 35 anos, hahahaha ela é mesmo maravilhosa. Se deixasse nas mãos do meu pai, tudo teria sido muito mais caótico, essa é a verdade. Percebo também que sempre me relaciono com caras mais passivos/submissos. Sou casada há 6 anos e meu marido tem mesmo *muita* paciência, pq tenho plena consciência de que não sou fácil hahahaha!! Às vezes tenho mesmo que rir de mim porque nem eu me aguento 😂😂 obrigada pela troca por aqui :)
@@milacn rs... eu que agradeço por compartilhar.
É difícil demais, dolorido demais, cansativo demais, amar uma obsessiva. Estou tentando entender os meandros daquele espírito torturado pela mãe pela vida inteira.
Um dos melhores vídeos de psicanálise sobre neurose obsessiva. Obrigado pela brilhante transmissão. 🥰
Obrigado!!
Fábio, realmente. O Márcio tem razão. Ainda nao havia visto uma transmissão mais didática e por isso mais clara sobre a neurose obsessiva. Muito bacana. Parabéns.
@@bebezukhov97 Muito obrigado pelo carinho!!
Doutor...sou professora e pedagoga...seu trabalho nos esclarece bastante sobre Freud. Assuntos que interessam tanto a educadores, psicólogos, psiquiatras e psicanalistas...continues esclarendo os profissionais acima citados. Parabéns!
Uma aula incrível!
Aprendizado e identificação!
😅
Obrigado, Maurício!!
Sou curioso do assunto, mas com esta explicação impossível não entender!
Obrigado!!
Quero registrar que vc é muito generoso da transmissão do conhecimento. Sou grata
Eu que agradeço pela companhia e pelo carinho. Obrigado!
Você não tem ideia de como seus vídeos estão me ajudando em meus casos e estudos. Obrigado, de verdade. Excelente, estou procurando assistir a todos.
Ah, que bom ler isso, Raul. É o objetivo do projeto e fico feliz por estar alcançando! Obrigado pela companhia!
Nossa, que aula maravilhosa.
Professor que feliz descoberta o seu canal. Aula maravilhosa! Sobre o vídeo sobre o amor na neurose obsessiva, gostaria de sugerir uma abordagem expositiva; sobre como o neurótico obsessivo vivencia a experiência do amor e dos laços relacionais (afetivos, conjugais, familiares, profissionais, etc): uma abordagem a como esse sujeito (não) faz laço social e a ocorrência do (auto)isolamento.
Excelente sugestão! Obrigado, Daniele! Vou anotando aqui e espero fazer aos poucos!
Conheci você pelo podcast "Escutando Ferenczi", excelente exposição, didática, e cuidadosa! E essa entonação de voz, dá para ouvir por horas rsrs
Obrigado pelo elogio e pela companhia! ;-)
Já vou buscas esse podcast
"Divulguem o canal pra quem vocês acham que vai gostar, pra quem é obsessivo, o amiguinho obsessivo" Kkkkkkkkkk Não tava preparada pra isso, tô rindo de mim mesma. Sou da área de artes, mas me interesso pelo assunto e você fala de uma maneira muito acessível. Obrigada!
Que live excelente! Estou super feliz de tê-la encontrado 🙌🏻
Sensacional professor, praticamente nunca comento vídeos no UA-cam, mas não pude deixar de passar para te parabenizar! Ganhou um assíduo (e indireto) aluno! Hahaha
Ah, que maravilha! Obrigado pela companhia, Douglas!
Fábio gostaria de sugerir um video que trate só sobre o tratamento da neurose obsessiva e quiçá com.o estudo de um caso clínico
Reassitindo. Do RJ. Recebo com alegria essa transmissão. Vida longa ao canal.
Que bacana! Obrigado, Diego!
Que live maravilhosa, Fábio! Nunca comentei aqui, mas quero dizer que o canal é ótimo, e que o seu jeito de fazer e ensinar psicanálise (articulações teóricas, exemplos clínicos) dialogam demais comigo e com o que acredito ser uma boa psicanálise. Muito obrigada, espero que siga firme por aqui! :) abraço
Ah, que bom ler isso! Obrigado, Camila! Bom que dialoga com vc. Espero tb seguir por aqui! Abraços!
Professor, essa é a questão q me persegue e q já comentei em outros vídeos seus. Esclareça para mim: no inconsciente as coisas ganham matizes, delineamentos? Eu via o inconsciente como espaço da energia pulsional. Mas escuto falar em culpa inconsciente, desejo inconsciente de fazer x ou y, fantasia inconsciente de isso ou aquilo. Entendo essas referências como se tivesse algo de simbólico no inconsciente, que neste os signos habitam. Nesse vídeo o senhor fala de culpa pré-consciente ao invés de inconsciente. Poderia me ajudar com esta questão? Caso tenha outros vídeos q trate do tema ou sugestão de leituras, eu agradeço.
Ótima questão... quando tem muito predicado assim (fantasia, culpa, desejo) sempre melhor falar em pré-consciente... É inconsciente para o eu... mas não pertence ao sistema inconsciente... A hipótese fundamental é essa mesma q vc levantou: o inconsciente é pulsional, energia desligada...
Nossa, professor, que aula! Muito obrigada pela generosidade!
Obrigada pela transmissão Fábio! Tem contribuído imensamente em minha formação, e sem dúvida na dos demais. Abraço.
Generoso ao compartilhar o conhecimento. (O avesso do obsessivo que retém haha)
hahaha muito obrigado!
Feliz em saber q eu nao retenho informação sou averso ao obsessivo
Essa aula me serviu de uns 10 anos de análise... só tenho a agradecer, agora é criar coragem de falar disso em análise, tomara que não seja que nem pasmo em frente aos fenos!kkk
rs... siga em frente! obrigado pela companhia!
Não conhecia! Vou maratonar os vídeos desse canal. Excelente apresentação, que ajudou.me a entender um casal de colegas, obsessivos, onde ela me acusou de ter tomado o namorado dela sem que eu tivesse ao menos flertado com ele.
Obrigado! Boa maratona! ;-)
Fábio, cheguei no seu canal hoje, atravez do poema: a neurose obssesiva e o amor. Que incrivel seu trabalho !
Que bom que gostou, Angila! Obrigado!
Professor, sou de outra área mas amo vir no seu canal para aprender um pouco da psicanálise. Obrigada por compartilhar tanto conteúdo maravilhoso de forma tão didática e para todos.
Que bacana! Obrigado pela companhia!
Sou psicóloga clínica em Cascavel Pr, me ajudou muito sua aula professor Fábio!! Obrigada pelo excelente projeto de extensão!!
Que bom ler isso, Telma! Primeiro, saber q o vídeo chega até aí... é muito legal ver a extensão da UFMG se espalhar assim... segundo, por ter te ajudado! É o objetivo mesmo. Seguimos! Obrigado pela companhia!
Professor só tenho a agradecer essa oportunidade de aprendizado! Sou psicanalista e moro em São Paulo!
Ah, que legal, Sandra! Muito obrigado. Que bom que contribuiu!
Perfeita descrição do neurótico obsessivo.
Obrigado!!
Aula Tão boa que nao consigo acelerar o video
Obrigado! :-)
Achei esse vídeo pesquisando sobre neurose obsessiva. Obrigada, mestre por partilhar tanto conhecimento. Estou seguindo o canal e acompanhando todo o conteúdo. 🙏🏻
Obrigado pela companhia!
Olá professor Fábio! Sensacional tua explanação sobre o tema. Muito me admirou tua didática comunicativa e uma simplicidade profunda. Grato
Que bom que gostou, Everton. Obrigado!
Acabo de ouvi-lo.Bom agradecer a simplicidade e dedicado estudo que notoriamente exprime, Fábio Belo.Belo trabalho!!! Bom ter citado a questão das" estruturas" com Jacques Lacan, de que sou leitora entre outros grandes releitores de Freud.Se entendi sua observação, posso pensar essa questão como um certo enquadramento de sintomas.Penso-os, os sintomas, mais como a ponta de um "laço de tecido" que se esgarça, soltando fios e fios que se juntam ou não...Depende do "tecido- história" do sujeito. E acredito que onde os conceitos teóricos se esbarram para uma escritura do traço dos sintomas a ser, e ou sintomas que tomam direções próximas, podem aí, se increverem, teremos um possível caso de neurose, psicose e ou perversão.E ainda dizer, por fim, que seu intermédio, levou-me a nunca deixar de ouvir atenta a uma orientação zelosa à quem ouço. Da mesma forma com nossos pacientes, para os quais pacientes somos também. Sua atenção flutua de forma lívida entre o cerne do trabalho magnífico das autoras, dirigindo-os aos colegas, alunos e ouvintes todos, com a atenção assertiva e colaboradora entre e com todos.Belissíma abordagem! Muito, muito grata e embevecida.
Muitíssimo obrigado pelo carinho, Helani. Me incentiva a continuar.
MEU PROBLEMA É COM SEMÁFORO VERMELHO EU CHEGO A SURTAR DENTRO DO CARRO E NÃO ESTOU CONSEGUINDO DIRIGIR MAIS POR ISSO.
Primeira vez no canal, adorei. Está sendo uma maneira de retomar os estudos. Abraço.
Seja bem-vinda. Espero que goste. Abraços!
Libertad Rossafa - Londrina - assistindo a gravação, agregando muito além do conhecimento!!!
Muito obrigado pela companhia!
Suas lives estão me ajudando a compreender melhor a teoria psicanalítica. Sou fã do canal. Obrigada. 🍀
Muito obrigado! Que bom que está gostando!
Fabio Belo. O que tens de belo é feminino belo que em ti habita! Se puder fazer a gentileza de me indicar algum material sobre o simbólico na psicanálise. Tenho dificuldade sobre esse tema. Obrigado. Sua live muito clara, rica, e muito real.
rs... obrigado, Adriano! Sobre o simbólico, indico a problemática do Laplanche, sobre a castração / simbolização.
Que aula bacana, Fabio! Grata por compartilhar, e vida longa ao projeto e à Universidade Pública!!
Que bom que gostou, Paula. Obrigado pela companhia!
Que live maravilhosa. Feliz por ter chegado aqui. Obrigado.
Obrigado!!
Obrigada Fábio
Ótima aula, Fabio! Gratidão por tanto! Tornou muito clara a compreensão acerca da neurose obsessiva!
Obrigado!!
Olá Fabio Belo
Estou vendo essa live depois de uns dias, moro na Austrália e fico feliz em poder ter acesso a essa aula maravilhosa. Obrigada por compartilhar seu conhecimento.
Obrigada e um abraço!
Obrigado, Simone! Que legal ver a conversa chegar tão longe! Abraços!
Empolgado com o conteúdo, clareza da exposição e simpatia do expositor. Parabéns!
Muito obrigado!!
Caramba!! Que aula excelente. Que aulassa, professor. Primeira vez no seu canal. Saindo de carrinho cheio. Muito obrigado!!
Excelente o projeto de extensão e a clareza didática da partilha! Obrigada
Muito obrigado pela companhia! Que bom que gostou!
Parabéns professor, qualificando e ampliando o conhecimento além dos muros (concretos e simbólicos) de nossas universidades - que importante exercício ético e político!!!
Muito obrigado pelo carinho e pela companhia!
Nossa que aula maravilhosa! Explica com mts exemplos e de forma muito generosa.
Que bom que gostou, Gisele. Obrigado!
Parabéns!!? Sr fabio...Excelente explanações....
Obrigado, Elza!
Essa sua live foi bem esclarecedora, amei! Ganhou um inscrito no seu canal
Muito obrigado, José!!
Estou fazendo curso de psicanálise.
Gostei muito de suas aulas vou assistir todas muito rico e bem explicativo
Ah, que legal ler isso. Obrigado, Cecy!
É Fábio, suas explicações são de grande valia para mim obrigada🍀
Obrigado, Alenir, pela companhia!
Gratidão e Parabéns pela iniciativa 🙏❤️😍
Eu que agradeço!
Gostei muito professor, da orientação, sobre saúde em Winnicott..
Que bom q gostou. Obrigado pela companhia!
Obrigada pela transmissão, Fábio! De grande valia!!
Obrigado pela companhia!
Excelente abordagem professor, seguirei doravante esse canal. Gostei muito!
Muito obrigado, Carlos!
Que aula! Explicação perfeita!
Obrigado!
Boa tarde, Fábio! gostaria de agradecer pelo vídeo, as discussões foram ótimas
Agradeço pela companhia!
Parabéns e obrigada! Ótima aula
Eu que agradeço pela companhia!
Amo seus videos. Quem me dera ter tido professores como vc na minha epoca de faculdade!
Muito obrigado pelo carinho!
Me identifico muito com a neurose obsessiva, porém o sintoma de agressividade nunca é presente, na realidade sou passivo até demais em situações de conflito. Seria por falta de uma perversão mais presente ou contenção extrema dos impulsos, até quando é questão de sobrevivência?
Fiquei interessada em ler a resposta. Talvez você tenha sido bem sucedido em excluir qualquer possibilidade de descontrole, mas a agressividade está presente dentro de você. Seria isso?
A agressividade é interna… não se externa no outro, vem em forma de culpa e autorecrimicação e etc
Excelente aula. Obrigado
Obrigado!
Qdo vc fala dos rituais até para cumprimentar as pessoas, tem uma série que leva esses rituais ao máximo. É muito engraçado. E o personagem principal é um investigador criminal, brilhante e, é engraçadíssimo! Ele chegava nas cenas de crimes o que estivesse fora do lugar ele não resistia e arrumava tudo. Foi afastado da função pq atrapalhava as investigações. Bem legal.
hahahaha adorei a descrição do investigador! Qual o nome da série?
Monk. É antiga mas, no now/ net tem com certeza
@@waniamarciab.219 Obrigado! Vou procurar!
fantástica aula, parabéns professor
Obrigado, Natasha! Que bom que gostou!
Muito bom esse projeto de extensão.
Que bom que gostou! Obrigado!
Muito legal essa distinção entre uma concepção freudiana e o trato nosológico que o estruturalismo dá.
Exato... há diferenças importantes!
Fiquei feliz em conhecer o seu canal! Obrigado por compartilhar seus conhecimentos.
Obrigado, Juliana!
Muuuuitíssimo bom! Muitíssimo obrigado por essa maravilhosa aula com todas as suas ( quase) subliminares mensagens!
Obrigado, Julio!!
Muito obrigada pela aula.Compartilharei com meus alunos.Um abraço
Puxa, só tenho a agradecer, Elisabete! Espero que ajude e que produza boas conversas. Abraços!
Você é excelente professor!!! Parabéns!!!!
Muito obrigado, Emmanuel!!
Já vi este vídeo....umas 3x,....muito bom....
Obrigado pela companhia!
Parabéns professor !
Que trabalho maravilhoso e, como vc ajuda muita gente !
Puxa, fico feliz em ler isso. Obrigado pela companhia!
Assistindo a aula gravada, quando comentou do pai que tenta transformar o desejo em necessidade, e vai dando os exemplos de personagens 43:30, me vem a mente o Julius, pai do Chris, na série " Todo mundo Odeia o Chris". Ele controla os gastos da família em literalmente cada centavo (se um dos filhos deixa um pouco de leite cair no chão, logo ele diz: você acabou de gastar x centavos).... Uma forma bem humorada que a série retrata, mas é um exemplo desse controle que aparece nesses sujeitos.
Nunca vi a série, mas todo mundo indica! Vou ver o quanto antes! Obrigado pela dica e pela companhia, Fernanda! Abraços!
Aula sensacional!!!
Obrigado, Amanhda!
Você é muito interessante.
Sensacional, ótima explicação !
Que aulão Fábio! Muito obrigada 🙏
Muito obrigado pela companhia e pelo carinho!
Excelente live! Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento conosco, Fabio.
Eu que agradeço pela companhia, Felippe!
Excelente aula!!
Obrigado!!
Sou aluna do doutorado em sociologia na UnB e queria aproveitar o espaço para.incluir um agradecimento e somar às sua fala. Esse espaço é democrático e maravilhoso. Eu super valorizo a extensão muito mais do que a publicação. Não entendo o pouco peso valorativo que a extensão tem dentro da academia. Muito obrigada por se colocar aqui. Forte abraço
Agradeço muito pela companhia, Priscila! Obrigado.
Muito obrigado pelo conteúdo de extrema qualidade!
Obrigado pela companhia!!
💗Que vídeo incrível, adorei as contribuições, compartilhamento de saberes, acabei de conhecer e já quero mais! Obrigada!😃🤗
Obrigado pelo carinho, Maria Clara!
Linda explicação, adorei.
Obrigado, Fernanda!!
Fábio que aula magnífica, vc tem uma clareza e uma simplicidade para explicar temas complexos que me impressiona, parabéns. Essa aula vou assistir novamente, pois atendo um analisando obsessivo nesta linha. O artigo da Camila e da Marta caiu muito bem.
Obrigado pelo carinho de sempre, Gleides!
Assitir uma aula dada pelo próprio pai da Psicanálise é outro nível.
rs... quem me dera! Obrigado pela companhia!
Que aula espetacular professor! Obrigada por compartilhar esse saber!
" sentimento de culpa inconsciente/ dúvida paralisante/ o desejo não pode ser realizado "
Obrigada professor, vcs faz a diferença em muitas vidas ❤️
Eu que agradeço, Danila!!
Excelente aula! Gostaria de saber umpouco mais sobre a organização do conflito edípico na mulher obsessiva.
Boa sugestão... acho q há mesmo diferenças quanto ao gênero... anotado aqui para um próximo vídeo! Obrigado.
Fabio, já considerou disponibilizar esses vídeos mais longos no conversas sobre psicanálise no spotify? Seria muito bom poder pedalar ouvindo uma aula tão maravilhosa como essa... Um abraço e obrigado!
Ótima sugestão! Vou ver se consigo pegar o áudio e subir pra lá!
Muito bom.
Quanto mais eu ouço sobre Laplanche, mais tenho vontade de ler ele.. to doido para os meus livros dele chegar.
Vale muito a pena ler!
Obrigada demais, que aula!
Que bom que gostou! Obrigado!
Comecei assistindo sobre fetiche. Fábio, seu "belo" você está sendo o coelho no meu País das Maravilhas
hahaha boas aventuras, então! Obrigado!
Muito obrigada!!! Gostei muito...
Obrigado pela companhia!
Professor, gosto muito de suas aulas. Pode falar um pouco mais sobre a angustia psicótica?
Obrigado, Hilda! A angústia psicótica é caracterizada por sua força de dissolução do eu. É Schreber, por exemplo, imaginando que seria transformado em mulher e invadido por raios solares... a angústia que põe em risco as fronteiras do eu... nessa direção.
@@fabiobelo Obrigada pelo retorno. Só mais uma coisa, a angustia na psicose não desencadeada é tão intensa quanto?
Professor,
Primeiramente gostaria muito de agradecer sua generosidade em compartilhar seu conhecimento de maneira tão democrática. Muito obrigada mesmo, esse tipo de trabalho engrandece demais a todos.
No vídeo o senhor disse sobre o quanto o comportamento do obsessivo pode ser cômico, mas não identiquei no vídeo um aprofundamento sobre o tema. Você poderia me indicar algo, de leitura sobre isso? Tenho interesse em entender mais sobre a visão do outro sobre o obsessivo e entender porque isso pode ser cômico.
Novamente, obrigada
Daniel Kuperman fala bastante sobre o humor. Há vários filmes sobre o obsessivo nesse sentido do cômico: "melhor impossível", "toc toc toc". Enfim... é um tema a ser explorado ainda...
@@fabiobelo professor muito obrigada, vou procurar o autor.
@@eueliaramartins eu que agradeço!
A sensação de que o desejo nao pode ser realizado é um.pouco em função de uma educação repressora e dependente?
Estava com saudades. Top!!!!!!
Volte sempre!
Excelente!!!
Obrigado!
Aula incrivel.