Regras dos Fliperamas
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- Опубліковано 27 кві 2024
- O ambiente dos fliperamas ou arcades era um ecossistema social, um tanto instável, mas real e intenso. E trazia suas regras de convivência, implícitas e explícitas.
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É incrível como a existência dos fliperamas durou uma janela de tempo que não pega mais que duas gerações e como temos sorte de termos nascidos nessa época...
Exato cara!
Os fliperamas acabaram sendo substituídos pelas lan house, fora o fato de ter ficado mais fácil adquire um console no fim dos anos 90. Playstation se tornando popular e a pirataria comendo solta, acabou popularizando outros gêneros. Com isso foi se perdendo o interesse nos arcades.
@@fabiopdos No meu caso eu não frequentei Lan house pq o povo só sabia jogar CS e eu tenho ogerisa a FPS ...
@@heavydio Eu também não, joguei umas duas vezes pela curiosidade. Me torne jogador de Playstation e acabei abandonando os fliperamas. Juntava a galera pra tirar contras em casa, graças a pirataria e os cds 3 por 10 rsrs
Pontos que o Baião falou são o cavalheirismo e a generosidade.
Ao meu ver isso moldou o caráter de muitos nós. Diferente da geração atual que já possuem seus consoles e computadores, jogando online e não havendo o cavalheirismo e a generosidade em muitos casos. Ao meu ver são esses pontos que nos diferem da geração atual.
Regra:Um passinho pra trás quando o jogador estiver zerando.
Hahahahah
No fliperama que frequentei mais tempo, o dono não deixava os Maloqueiros ficar lá, era muito tranquilo, esse fliperama estava na ativa até o ano passado, ficava na Av São João, Próximo ao centro de SP.
rendeu ein
Uma vez levei um pescoção num fliperama porque corrigi um moleque que estava jogando Street Fighter, ele estava falando que o nome da Chun-li era "Xaina" (porque quando escolhiam ela jogo dizia China se referindo ao país) ai eu disse pra ele que o nome dela era Chun-li e não "Xaina", porque no desenho que passava chamavam ela de Chun-li, ai os garotos que estavam perto concordaram comigo, porque no mostrador estava escrito Chun-li, mas o cara não quis aceitar que estava errado, e quando os moleques começaram a chamar ele de burro, ele ficou puto e me sentou um tapão na cabeça (ele tinha uns 15 anos e eu tinha uns 9) kkk
kkk vi muito essa cena
Aqui em minha cidade só tinha mal elemento no fliperama . Muitos foram para o tráfico . O garoto filho de papai não ficava em fliper de bar . Só jogava no shopping
Shopping era tão fora de escala que eu nem passava na frente.
Na minha cidade era do mesmo jeito..
Era a realidade da grande maioria frequentadora dos fliper, tudo normal
Eu morava em Wenceslau Braz no interior do Paraná no interior dos anos 90. Tinha um Street Fighter numa lanchonete bem tranquila, mas o atrativo era ir na bodega de um tio com uma cicatriz enorme de facão no pescoço atrás da rodoviária. Segurança sempre em segundo lugar. Em 1991 ou 1992 tinha esse lance dos horários, lembro vagamente.
hahahah assim mesmo
Passei muito tempo da década de 90 em casas de fliperama e botecos por causa dos maravilhosos arcades da época. Mas essa sensação de estar sempre fazendo algo errado da época é o que dava a emoção de jogar kkk, pois 90% dos ambientes não eram muitos favoráveis para crianças/adolescentes como nós. Os fliperamas das casas/botecos em que jogava aqui em SP, pareciam também sempre acima do nível 4 (já vivíamos experiência SOULS antes mesmo de surgir kkk), justamente para ficar muitas vezes por 1 minuto jogando e sair correndo atrás de fichas. Bons Tempos que a molecada de hoje não tem nem ideia do que foi. ÓTIMO vídeo novamente Baião.
valeu cara! e com ctz eram bons tempos kk
Muito obrigado por mais um vídeo, Márcio!
Confesso que a parte sobre regras de agarrão e tontura de boneco foram novidade para mim. Aqui em Porto Alegre, o mais conflitante (na minha humiilde experiência...) é a parte da etiqueta: eu sou do time que gostava de perguntar se eu podia desafiar ou não. Tenho um amigo de longa data que gosta de pagar de chinelão pro meu lado, dizendo que isso é frescura. Eu argumento perguntando se ele gostaria que eu fizesse isso quando ele chegavano Rugal, ele mantém o argumento dele, que acaba quando pergunto se ele fazia isso com ''o trafica'' da quebrada ahahah. Por sinal, já mandei teu vídeo pra ele dizendo que os 20min15sec foram feitos especialmente pra ele HUAHAUHAU! Mas fica tranquilo, são 22 anos de amizade, ele não vai ficar magoado hahaah!
No ano 2000 e início do ensino médio, por aqui teve o fator social The King of Fighters 2000, ele é o meu favorito por causa dessa época pois, mesmo tendo uns caras mais velhos e metidos do turno da noite, o pessoal mais novo (eu incluso) era unido: juntávamos as moedas para jogar junto. Mas, se faltou grana, também não era problema: a gente era parceria, o mano colava sem grana com o boneco que jogava melhor e tava tudo bem, pois quando esse mano jogasse, era certo que ele ia convidar a gente para colar junto na jogatina do futuro próximo!
Tenha um ótimo Domingo com muita jogatina boa!
Aaah cara, ai vc me deu até vontade de jogar kkk
@@PiordoMundo , dale!
Me trouxe uma lembrança, no começo eu ia no "fliper"* com coração na mão, um olho na tela e outro na rua por medo de ser surpreendido pela polícia, ou pior, por algum vizinho. Sobre essas regras, dava muita briga quando violadas. Briga no meio do salão, o dono do bar ia intervir e alguém gritava "Tava pegando tonto!" Hahahaha! Como cara que gostava de fazer final no street sempre admirei o cara que perguntava "vai fazer final?" antes de por a ficha.
*Digo "fliper" pois no começo dos anos 90 eu só ia em bares equipados com as cabines.
sim, perguntar se ia fazer final era normal. já aqui, como eu arrumava muita confusão, tinha que ter olho de camaleão, pq moleque pra se vingar esperava meu vacilo pra pedrada ou paulada. tempos tranquilos kk
Baião eu era pivete no auge dos Fliperamas aqui no ABC Paulista em Santo André! Sou de 79 e no final dos anos 80 início dos 90 o bagulho era louco aqui! Eu sempre guardava o dinheiro do lanche da escola pra curtir umas fichas e também vendia o passe escola para esse mesmo propósito!😂 Pra descer na porta de casa eu tinha que pegar 2 busões! Porém, eu pegava um pra descer no meio do caminho e vinha fazendo um tour pelos "Butecos" e "Casas de Máquinas" *Fliperamas* Arcades. Mano era insano direto os maloqueiros tomava minhas fichas, ou ficavam nessa pedição; _ Ah deixa eu jogar uma vida!?(nos brigas de rua), Ah deixa eu jogar um Round!?. E por ai vai! Sempre reparei que tinham sim essas tais regras de cavalheirismo! Porém, funcionavam eram aplicadas entre os jogadores mais experientes! E as vezes como você citou o C..zão que perdia ficava pistola e desligava a máquina! Mais os malucos não deixavam barato não e corriam atrás dele para acaricia-lo com belos PéDoVidos e Voadoras!😂 Valeu Baião! Boas lembranças!!!👊🏻🤓
Aaah sou eu quem agradece cara, e era isso aí mesmo.
Ia na "Véia" que tinha as fichas mais baratas (8 por 1 real) com as máquinas no mais difícil e lotadas. Apanhava da minha mãe quando ia sem pedir... kkkkkkk
Kkkk
Oooo saudades dos fliperamas de bairros. 😢😢😢 like irmão.
Bom demais cara
Aqui na República de Bundaritiba o último Arcade que vi fui num boteco que obviamente limpava grana do tráfego e um outro num parque aquático.
Cara, fico lembrando depois de sair da escola ir nesses barzinhos e ver os caras jogando flipper. Suas historias por vezes me trazem lembranças adormecidas. Otimo video, irmão.
Aah valeu cara!
Lembro quando bem criança (4 anos) tinha um bar em baixo de onde morávamos e não lembro qual era o jogo, início dos 80, só sei que era de navinha mas só lembro das cores e sons, ficava olhando vidrado.. já anos depois fui voltar a ver arcades em shopping e bares, mas ainda tinha meus 12 anos, mais sapeava, época difícil em casa e era pouquíssimas vezes que jogava aquelas máquinas que achava ser de outro mundo, geralmente época de Natal que ganhava algumas fichas.. me recordo do caminho da escola pra casa tinha uma máquina do street fight 2 num boteco e sempre parava eu e meu amigo ficar olhando por vezes jogávamos um pouco... Depois me mudei pro interior e já adolescente e juventude comecei frequentar as lojas de fliperamas, me lembro o quanto havia mistura de tribos lá onde ia no centro da cidade, chegava 6 da tarde via executivo de palitó jogando , do lado um pivete engraxate, do outro maconheiros, do outro estudantes rs era uma mistura de classes sociais que nunca mais vi em algum ambiente. Vira e mexe tinha batidas policiais pois sempre tinha alguém vendendo alguma coisinha rsrs, lembro o dia meu amigo longe no kof 97 e não parou de jogar na batida policial tomou um rodo e um tapão dos porcos.. Enfim, fui vendo uma a uma dessas lojas se fecharem, mal sabia eu que seria definitivamente, pois ainda achava ser só uma fase e logo voltariam a abrir... Enfim foi bom enquanto durou aquelas experiências e vivências de um tempo que ficou na lembrança.
fliper de centro era assim mesmo cara... maluco na beca vs engraxate
Essas memórias, todos esses momentos serão perdidos no tempo, assim como lágrimas na chuva....
foda
Belo video de mau gosto, Baião. Meu primeiro cintato com fliperama foi aos cinco anos de idade; meu pai levava meu irmao e eu até o saudoso "bar do Damião". O Damião era um coreano que tinha um bar com dois fliperamas: Combatribes e Crime Fighters. Meu irmão era bom no Crime Fighters e ru, no Combatribes (não por acaso o combatribes e os briga de rua ficaram marcados na minha memória). Alguns anos depois, em meados de 1997 quando eu completei dez anos de idade, meu pai levava meu irmão e eu na locadora do "Kraka". Lá, jigavamos duas horas de play1 ou Nintendo64 e quando acabava o tempo, meu lai comprava uma ficha pra cada um. Foi em 1997 que eu vivi a febre dos fliperamas com tequingue 96 e 97, metal slug, the last blade, darkstalkers, street fighter... eu só estranhei não ter visto mais os briga de rua nos fliperamas. Quanto as regras de convivência no fliperama, aqui em SP era quase igual as da sua quebrada. Ansioso para o seu próximo vídeo. Abraço e vida longa ao pior canal do mundo!
Valeu cara... e vc começou com dois jogões
"Tequinque"...
Eu quero agradecer por trazer a memória algumas das regras. Em Street fighter tinha essa de agarrão durante um tempo e foi embora. The King tinha a regra de não pegar o cara tonto. No começo da partida os dois enchiam a barra de especial que foi até a Kof 96. Meu pai tinha fliperama e peguei estas regras. Quando o fliper do meu pai acabou, fui jogar em outros e claro as regras não eram as mesmas nos bairros em SP. Jogos como Cadillac e captain comando salvava com uma ficha depois de tanto treinar. Eu não gostava de jogar de dois por conta da fase 7 no Cadillac que multiplicava os chefes e na fase 8 em capitão comando. Mas eu deixava o cara jogar, se tinha pouca vida eu deixava pegar o sangue que é a comida e vice versa. O ambiente foi hostil mesmo no fliper do meu pai. Quando vc disse isso, lembrei que fui abusado sexualmente pelos garotos do fliperama. Foi algo complicado pq meu pai viu e me puniu como se a culpa fosse minha. Depois comeu o toco das pessoas e isso durante um tempo foi algo bem zuado na questão da convivência entre os colegas de bairro. Não foram tempos fáceis porém, sobrevivi a isso. Graças a Deus vivo e não levo isso como um trauma. É só mais um relato de um ser humano. Continue com o trampo que é muito bom. Eu guardo as boas recordações da época.
cara... quando me referi a hostilidade caseira, era disso que eu estava falando. em meu caso particular, eu estava mais seguro na rua do que em casa. acho uma merda completa a forma como as coisas são tratadas quando as agressões são sofridas por um garoto. mas vamos em frente!! valeu demais aí você trazer essa experiência.
Caraca... q relato de peso extremo.... n consigo nem imaginar a coisa como foi pra vc
Quem entrava contra sempre perguntava, "pode bater tonto", quem determinava era quem ja estava na máquina! SP!
normal em alguns picos
Achei legal saber que aí no Recife a roupa escolar vocês chamam de farda, aqui no RJ nós chamamos de uniforme.
Kk mt chique
11:49 e ninguém reclama do fato de chamarmos "New York" de "Nova York" ksksksksks
É muita frescura
Eu sou do tempo que se escrevia Nova Iorque.
@@Matthew_Pinto-aiaté nos gibis dos Xis Meins
@@Matthew_Pinto-ai E não é assim que se escreve em Português?😳😲 😂👊🏻🤓
Qdo ia em um fliperama pairava uma tensão no ar, assim como ir a um show dos Titãs naquela época! Duas coisas que se tornaram absolutamente seguras.
Hahahaha
Pretendo fazer um livro sobre a história dos Arcades na cidade de Curitiba, e não consigo imaginar este trabalho sem o mesmo nível de profundidade deste canal, que admiro muito. Meu projeto, que começou de maneira despretenciosa, deverá passar por muito mais pesquisa e revisão, pois me sinto na obrigação da acompanhar o nível do Pior Canal do Mundo na narrativa e em dados que não saem dos livros, mas das subjetividades das ruas. Irá demorar um pouco mais, mas valerá a pena. Abraço!
Ah cara, excelente! Qualqier coisa é só falar.
Que vídeo maravilhoso, caro Sr. Baião!
A sociologia nas interações sociais em ambientes de fliperamas/arcades/playtime/taito já seria um documentário que assistiria várias vezes em streaming ou até colocaria para alunos em escola e faculdades... a forma como estende o conteúdo é tão imersiva e seu timing o faz de forma singuarlmente cativante!
Sou de 85, e ambientes como descreve eu percebia por aqui na minha cidade de forma muito semelhante, apesar de que eu não tinha permanência tão frequente (além da minha mãe ser tão preocupada com nóias, meu pai regrava até os centavos, preferindo usá-los em partida de sinuca com parentes e deixar meu irmão mais velho e eu como meros espectadores); e assim fui viver ambientes de jogatina de forma frequente naquela leva que havia consoles para jogar por 15, 30, 60 minutos no timer da tv.
Esses detalhes de etiqueta e acordos implícitos de cavalheiros também eram vividos, como no melhor fliperama da minha época (onde apesar de não serem as máquinas, e sim consoles PlayStation e Nintendo 64, conectadas a TV's de insanas 29 polegadas e podendo jogar com controles novos ou manetes de máquinas arcade), a gente tinha que tirar o uniforme escolar e esconder os materiais (mochilas, cadernos, livros, etc) atrás da bancada do dono do local.
Era um ambiente maravilhoso e até moldava o caráter e sociabilidade dos jovens frequentadores, esses comportamentos também eram levados às normas de convivência de jogar com os irmãos e amigos em casa, e na casa deles; infelizmente esse referido fliperama foi desativado precocemente porque a mãe de um arrombado fez falsas denúncias de ponto de venda de droga várias vezes, tentando retaliar o local pela (falta de) educação estendida ao filho.
E sobre pedir "boneco", a única coisa semelhante que vi foi em 2014 num fliper do centro da cidade ter o cômico cartaz em folha A4, escrito: "Proibido jogar com Rugal ou Akuma! Sujeito a paulada" hauahuahuahau.
Muito obrigado por esse presente em formato de vídeo... Videogame e livros foram as melhores coisas para esse ser com tantas limitações cognitivo/sociais, e encontra nesse canal tudo de história e multidisciplinaridades que edificaram a vida dos que realmente estavam nesses locais, e viveram dessa forma marcante que remete boas memórias enquanto a vida (ou ficha da realidade) durar.
Ficarei aqui, sempre ávido por mais e desejoso pelo seu sucesso não somente com o canal!
Abraço!
Que é isso cara, sou eu quem agradece a visita. E vc finaliza desvendado a minha realidade. Tempo, games e livros. Passei mais tempo perambulando que qqr moleque que tinha casa. E morar perto de biblioteca foi a melhor coisa que aconteceu pra mim.
Cara, não sabia dessa "caça as bruxas" dos fliperamas. 😢
A má fama dos jogos e de quem jogava eu tô ligado, mas isso de destruir fliperama pra mim foi demais...
pois é cara, pior que foi bem comum.
Bater quando tonto é covardia, aqui em Criciúma não podia também.
Essa regra durou mt tempo
Então cara, aí pertinho, em Riu do Sul, nas locadoras não tinha perdão não viu . Nas locadoras
Vários moleques tomaram uma surra em casa depois de ser pegos pela polícia no fliperama e de quebra ainda eram zoados na escola por isso, vi isso em Mairiporã - SP.
Teve um amigo meu que tinha cabelo grande a policia deu um sacode no cara e ainda cortou o cabelo
Eu tenho 48 anos. Os fliperamas do anos 80 eram Roots ao máximo. As máquinas tinha cinzeiro fixo nelas. Mortal Kombat e Street fighter são "atuais". Os jogos mais top da época eram Donkey Kong, Pac-Man, Mulher Maravilha (que até hoje não sei o nome real), Pengo, Mr. Do, Green Beret. De luta havia Karatê Champ.
Se vc era moleque com cara de cobaia, os mais velhos simplesmente te retiravam da máquina e vc "perdia" a ultima vida. Se vc fosse da treta, os mais velhos te respeitavam.
sim, era isso mesmo. todo meu stattus social nesse meio vinha da minha personalidade caótica.
E também maquina do Elevator Action, Xevius ou Galaga (navinhas); volta e meia...
Perfeito, amigo!!!😂😂😂😂😂😂 O detalhe do cinzeiro nas máquinas!!!
Cinzeiro fixo... é verdade kkkkkkk. E quase nunca as máquinas estavam em 100% de funcionamento, sempre falhava os controles. O que virou uma puta desculpa de perdedor rsrsrs.
34:48 É um sentimento fantástico cara, um sentimento que nunca tive, pois, eu nasci quando os fliperamas estavam dizendo adeus (no finalzinho), mas eu lhe garanto que tive esse mesmo sentimento com os consoles caseiros que iam para as locadoras, e foi nesses local onde Eu, Junim, Carlin e o grande Igor (Meu saudoso rival dos jogos de luta) juntavamos o dinheiro dos "corre" que faziam pelos nossos pais, para mais tarde nós matar verme😂, pois é, né!?
Já neste tempo, as fichas passaram a se tornar a moeda e o tempo que seria iria jogar de 30min até quando o verme dissesse: "Acaaaba pmds" ou quando alguns de nossos amigos aparecer pela locadora nos chamando pra jogar bola 😂, e cara, foi de através de ti e de seus conteúdos que me fizeram pensar em ter um álbum físico, para poder guardar e sempre que eu puder ver e me lembrar de cada momento que tive com meus amigos e amigas que tive por conta dos Jogos...
Mas a culpa não é só minha, estou certo 🤔!?
Hahah não, aí não é mesmo.
(Tempo de locadora tb foi muito bom)
Eu nem imaginava que FEBEM tinha todo esse significado fraternal, uma vez trabalhei com um cidadão que esteve na FEBEM, o cidadão era muito cabuloso, parecia que estava transbordando no ódio. Parece que a estadia dele e de muitos acaba sendo o verdadeiro inferno.
alguns da minha convivência tem essa pegada aí, os caras pareciam o avatar do ódio na terra, ainda criança. não que eu seja um doce de pessoa, mas o caso dos caras é mt mais grave.
Eu lembro dessa de não bater quando estivesse tonto. O cara jogando street com um muleke. O muleke foi dar um soquinho, pra que? Tomou um soco no peito. Puro ODIO!! Ninguém se meteu não. Eu pensei: esse muleke tem que perder, se não vai sair MORTO! Isso também acontecia em locadora, mas o dono intervia. Já no fliper é TERRA DE NINGUÉM. Fod4!!
kkk exato
Em Goiana, eu não lembro de regra sobre agarrões. Acho que porque também não se jogava tanto com Zangief, essas coisas. Mas eu era daqueles que preferia um briga de rua (abestalhado, eu sei), porque se tentasse jogo de luta, sempre vinha alguém para me tirar, então eu era mais expectador nesses casos.
Tirar a máquina da tomada, sempre dava muita confusão de sair porrada, mas era algo que nem os ficheiros deixavam acontecer, nem a galera, além de algumas máquinas serem difícil fazer, porque era apertado até onde eu lembre.
Mas uma regra que existia, e não sei se acontecia por aí, era bater na máquina porque a ficha tava "presa". Sempre que alguém fazia, logo vinha um esporro do ficheiro.
Havia aqueles que "faziam" fichas de outros materiais ou colocava linha, mas não dava muito certo e geralmente lascava a máquina.
Lembro de algumas ocasiões, que uma máquina avariava e a começava a dar créditos sem ficha, nisso os ficheiros se aproveitavam para vender os créditos e burlar o "detentor dos meios de produção" (pode tocar a Internacional Socialista).
Lembro do ficheiro (o Carmelo ou o irmão dele, Baia) com a chave da parte das fichas, do cara pondo crédito com os dedos, mas não sei bem, porque lembro também do "representante" dos donos da máquina irem lá retirar as fichas.
PS: no Playtime de Goiana, pelo menos em dois na cidade, o dono era alguém da capital, com os ficheiros que trabalhavam para ele. Mas havia playtimes que pagavam aluguel pelas máquinas).
Sim, tudo isso acontecia tb
Quando eu jogava, quase que diáriamente, era numa rodoviária em Duque de Caxias - RJ ou no Mercado Municipal. Era contra no KOF 99/00/02. Engraçado como era o comportamento de quem vinha jogar contra. Alguns nem cumprimentavam, ganhava ou perdia... e ia embora rsrsrsrs. Já outros davam e aceitavam dicas, trocavam ideia. Cara que saudade!
E também conheci um camarada que me explicou como ele fez um controle arcade "caseiro". Como eu já tinha uma certa noção de solda, comprei dele uma caixa quadrada com os furos dos botões. Comprei as peças e soldava em 2 placas de controles de PS1 pirata, ligava tudo na LPT1 do PC, e era uma via crucis com um driver maluco que nem lembro o nome rsrsrs. Tudo funcionando no NEORAGEx. Treinava igual um louco e ia jogar contra no Fliper... era uma era que estava chegando ao fim, mas eu nunca deixei de ter um controle de fliperama desde então.
O meu é caseiro tb man, até hoje nao sei usar joystick direito
Fliperamas e locadoras são onde estão as melhores historias sobre videogames. Aqui em Sergipe, Baião, nos fliperamas de uma cidade do interior que eu frequentava, não tínhamos a regra da "tontura" que aqui a gente chamava de "Barrear". A regra era, "Barreou, pode matar" kkkkkkkk Única regra que eu lembro mesmo era da espera da vez pra jogar, passou na frente era pancada... Muita coisa que você comentou bate com o que a gente vivenciou aqui, sendo chamar KoF de "The King" uma das que logo vieram a mente! Ótimo video, como sempre Baião! Abraço!
aaah valeu cara... aqui na verdade eu normalmente falo sombrear, mas ng ia entender de jeito nenhum. generalizei pra tonto.
Aqui tontear se chamava "bolar", "deixou bolado"....
"Bolacha bonita! Bolacha formosa!" 😂😂😂😂
Kkkk
O Mortal Kombat vinha de fabrica com a seguinte programação dificuldade Media, 2 fichas 1 credito!
Sim
De média só tinha o nome. Era o MK 3 ou o MK 2 que a máquina lia teus golpes antes?
No shopping tinha um cara do lado da máquina pra só maiores poderem jogar. Mas os menores podiam ficar só lado vê do tudo ...
@@lendoanona4688 Ambos tinham CPU roubada mas o MK2 era bem mais frustrante pelo nosso personagem ser mais lerdo.
@@lendoanona4688 ambos liam seus comandos realmente.
Se não me engano, a do 3 tinha uma velocidade maior, porém no 2 a Hitbox da máquina era menor ainda
Ouvir suas aventuras e regras na quebrada foi bem legal.
bom que alguém gosta
Se algum dia fizerem um filme ou série sobre a febre dos videogames dos anos 80 e 90 no Brasil, tu vai ter que ser consultado, Baião!
haahahaha isso não aconteceria, pq já construíram uma realidade paralela. mas pra pesquisa normalmente me procuram.
Na minha cidade era sertão/catinga a vera mesmo... eu só vi fliperama quando mudamos pra Salvador... então a maioria dos jogos raiz eu não vi... mas joguei a vera SF2 enquanto quem podia estava jogando 'Teking 94' nos fliperamas, quem podia porque não era fácil ter $$ pra jogar... então sou mais um "assistidor" de fato que um jogador porque mais vi que joguei ... mas ate joguei muito pra quem não tinha condições... enfim... aprendi coisas boas e ruins no fliperama coisas felizes mas a maioria triste no sentido de passar vontade e receber as 'migalhas'... mas sobrevivi a elas... lembro de jogar mega drive ali em 1996 mais ou menos nas vendinhas (casa de game aqui eu chamava de vendinha pra enganar Mainha)... e eu tinha herdado um Cce Vg 3000 e uma tv Philco Tx12 preto e branco que pra mim ainda e meu game de todos os tempos joguei muito atari ate meados de 1998... e este muito era muito baseado que era caro eletricidade e fazíamos uma forma não muito ortodoxa pra conseguir energia hahahaha Porra revivo muito minha infância dentro das condições que dava... mas porraa era e ainda sou feliz de ter vivido isso... so quem viveu sabe... ai vejo teu video lembra eu... o video ta uma porcaria... ja dei deslike... mas tamo ai senhor Andore!! hahaha
Kkk é isso aí! E que deus abençoe as gambiarras
12:00 - Quem vem nesse canal reclamar de pronúncia de nome de jogo ou de personagem é pq não viveu os anos 80 e 90, onde nós não tínhamos acesso nenhum as pronúncias corretas dos nomes e nós acabamos falando os nomes de forma abrasileirada e isso faz parte da nossa história e cultura.
Exatamente!
Minha época de fliper foi entre 1995 a 2000. Joguei uma ou outra ficha antes de 95, de street fighter 2 e Double Dragon, mas mal sabia o que estava acontecendo e foi meu irmão ou algum primo que me deixou jogar um pouco. Sei que comecei a jogar de fato em 95 porque era a KoF que tinha e tempos depois vivi o reboliço quando chegou a KoF 96. E sei que parei em 2000 porque a última KoF que joguei bastante foi a 2000. Depois disso tive pequenos revivais, muitos com uma namorada que curtia e íamos muito na Lords do Tatuapé que acho, é o único fliper que conheço e ainda existe até hoje. Aqui nunca teve estes problemas dos agarroes, o de bater tonto dava briga! E os mais folgados e grandes não batiam na gente quanto levavam uma surra, mas desligavam as máquina! Creio que a coisa mais local aqui era a proibição de fazer combo infinito do Terry na 97 ou escolher Yori e Leona possuídos. E se alguém escolhesse estes dois estava liberado combater com o combo infinito e vice versa!
Podescrer cara
23:30 em marilia, tinha os cara maloqueiro mesmo, q geralmente eram maiores q a maioria dos moleques, que desligavam a maquina se a gente "apelasse", ou seja, ganhasse deles. Ai eles desligavam e a gente com medo de apanhar nao fazia nada
Kkkk normal
15:40 - Que coisa interessante, vivendo e aprendendo. Tem tanta coisa, mas tanta coisa que aconteceu lá nos anos 90 e que eu não tive conhecimento até então que eu só estou passando a ter ciência por conta desse canal.
Nunca que me passou pela cabeça que os agarrões fossem proibidos. Nunca frequentei um fliperama ou locadora que proibisse agarrões. Meus amigos e eu não tínhamos essa regra e não fazia o menor sentido para nós, naquele lugar e naquela época. Mas não é pq aonde eu morava não tinha essa regra que significa que não tivesse em outros lugares.
Muito bacana saber disso hoje.
Pois é cara!!!
Dos 14 aos 16 eu era office boy aqui no interior do PR e vivia no fliperama da cidade. Não era o lugar mais bem frequentado, mas o dono do estabelecimento (saudoso Plínio) fazia vista grossa para a presença de menores durante o dia. Lembro que, as vezes, quando passava uma viatura ou coisa parecida ele saía enxotando a molecada, sempre tomando o cuidado de dar uma ficha para aqueles que eventualmente estivessem jogando no momento. Tinha muito engraxate, office boy e moleque gazeando aula. Como eu tinha uma estatura bem acima da média para minha idade acabava ficando lá dentro mesmo.
muito comum!
Eu lembro que quando vinha alguem de fora da quebrada e ia tirar contra daí um que jogava melhor assumia o X1 para ganhar do forasteiro. Ja garanti ficha de amigo e o muito obrigado no final era a melhor parte.
Lembro tambem de uma regra no fliper do Jé aqui em SP que era assim quem salvar (Zerar) qualquer maquina primeiro ganhava uma ficha. Mas não era sempre só quando ele anunciava.
Sim, comum por aqui também
no meu bairro tinha a regra do tonto no SF2, mas já avisavamos antes da pessoa entrar que valia tudo. Eu nunca estava sozinho no fliper, dai valia a nossa regra que era "não tem regra". Parabéns pelo video!
Aaah valeu cara
Meu irmão, maloqueiro só joga de Choi foi foda. Por aqui era Choi ou Chang, dependia da brisa do momento.
Pois é cara!!!
Na minha área se chamavam yory incorporado e Leona incorporada. Devido a tradição do bonde dos incorporados no RJ. Já vi praça que era proibido jogar contra. Numa bri Ga de escola fiz a regra de quem caísse no chão perdia. Eu caí no chão levante e dei o agarrado no moleque e o massageei com a mão direita o levando a derrota. Pq disse esse final da escola? Não sei.
Hahahahaha
Aqui a chama de Yori maligno e Leona maligna
é incorporado mesmo no Rio, mas o bonde, nunca ouvi falar
@@moacirguimaraes procure o vídeo chamado o demônio no baile funk.
Baião aqui em Ribeirão Preto era Leonardo e Yory possuídos e a regra era perdeu levava peteleco na orelha do resto da fila
Hahahaha
"Eu sou um Cavaleiro Negro à procura de um desafio." Esse foi o som que eu mais ouvi no fliperama. Quem é velhinho vai entender!
Hahabab
Finalmente um relato fiel e sensato de como era os fliperamas .
Eu frequentei entre os anos de 90 a 98 com um pequeno hiato (entre 95 e 96).
Lá em Guarulhos os menores só podiam ficar nos fliperamas até as 18:00 horas e algumas não deixam a gente entrar com uniformes escolares. As vezes tinha blitz do Juizado de Menor graças a Deus nunca me pagaram 😁.
No centro de Guarulhos tinham uns engraxates que botavam o terror e tomava ficha na moral. Como vc falou era tipo velho oeste.
Pois é cara! pior que eu fui pego duas vezes kk
Márcio você é a enciclopédia da história dos fliperamas kkk
Faltou a regra que proibia o uso do combo infinito do Kyo Kusanagi , em The king of fighters 95 em que se usava os chutes leve e pesado , usando como base o haduken , dai o personagem do adversário ficava nos ar , e não caia até o final do life , isso deixava o cara puto , quem usava muito era o Dayvson da vila São miguel 😂
Tapoha, esse maluco era apelão demais hahaja. Valeu aí me lembrar dele Robinho!
Rapaz, como já comentei aqui, frequentei pouco os fliperamas… muito disso tinha a ver com questões econômicas, pois raramente descolava um troco com meus pais pra gastar com fichas e, quando descolava, optava por gibis. Eu também me sentia um pouco inibido nesses lugares justamente por perceber que havia “acordos tácitos” ali que eu desconhecia completamente, o que fazia me sentir deslocado ou “outsider”. Me sentia mais confortável jogando, quando podia, naquelas máquinas solitárias de boteco pé-sujo, que costumavam atrair menos gente (era mais fácil pra galera jogar escondido nos fliperamas). Mas nesses casos, joguei coisas menos badaladas, dentre elas o “Football Champ” da Taito, que sempre tirava um contra com um amigo que era totalmente viciado nessa máquina.
Bom jogo cara
Esse canal é um dos únicos que passam de 30 minutos e eu assisto de boa e acho q terminou rápido ainda kkk! Parabéns Baião!
Aaah, valeu cara. Pior que eu tento encurtar os videos. Mas simplesmente tem muita coisa pra contar.
Curiosa essa regra da Tontura. Minha experiência com Street Fighter II foi inteiramente no Super Nintendo e, na época, eu e meu irmão não frequentávamos "playtime". Só depois da gente se mudar pra o interior e ir de ônibus pra a escola que a gente começou a ir. E, curiosamente, lá quem tocava o terror era um pivete, que além de bom no jogo era bom no deboche. Finado Jailson.
Vá em paz Jailson
Frequentava os butekins desde meus 5 anos, antes das febres dos arcades , ficava assistindo os mais velhos jogar sinuca, pebolim e isso debaixo de uma enorme placa de proibido a permanência de menores de 18 anos no local...claro que tinha o migué de que: tô com meu tio, ou o passa pano do dono do bar que se cançava de nos expulsar do local..kkk com a chegado dos pinball as plaquinhas eram : proibido vender créditos ganho.....pois neguinho(me incluo nesse kkk) vendia os créditos do pinball ou trocava por fixa e jogava nos arcades...na verdade a galera fazia valer o inscrito das plaquinhas na marra..ou na gentileza se é que me entende...
Vida longa aos arcades ..👍🏻💯👊🏼
kkkk exatamente cara!
Além das regras citadas no vídeo, uma que existia em meu bairro era na KoF95, onde no início de cada round os jogadores sempre enchiam a barra de energia (nunca atacando até ambos terem suas respectivas barras enchidas)...
Inclusive isso colaborava para que certos rounds não durassem mais de 10 segundos, uma vez que a máquina era muito desbalanceada e o Rugal nunca proibido.
Isso fazia Ko95 parecer um combate do velho Oeste, onde quem tivesse o movimento mais rápido depois da barra enchida, ganhava.
NOTA: Curiosamente essa regra só existiu nesta Kof, sendo completamente extinta na 96.
T+
Essa foi interessante
Cara, esse lance do life extra é sagrado, até hj quando jogo com meus filhos, isso é regra. Mas o q me traz nostalgia, é o jogo Bad Dudes vs Dragoninja, pq só tinha um moleque que jogava comigo, nunca soube o nome dele e nós chegávamos jogávamos e tudo muito regrado, sem nunca ter trocado muitas palavras, a magia dos Arcades era incrível
Po, põe incrível nisso!
Nos flipers que frequentei, não tinha perdão: bateu quando estava tonto era considerado covardia e desonroso (o pior é que até hoje eu respeito essa regra. Acho que o adversário online acha que estou caçoando, mas já encontrei gente que faz o mesmo) . A etiqueta nos arcades que eu ia, era perguntar se podia entrar contra, principalmente se o cara tava próximo do final.
Ia esquecendo de mencionar: mais um ótimo vídeo!
aaah valeu! tem loucão achando absurdo... kkk
Vídeo muito bom, bastante interessante essa história dos fliperamas, merece totalmente meu like
Agradecemos o péssimo gosto
Aqui mesmo na minha região, se um dos jogadores fosse da classe do "fominha" em jogos cooperativos como Beat 'em Up ou de naves, a rapaziada retirava da máquina à base do "pescotapa".
Outra "regra" que tínhamos, e isso em questão de jogos de luta, que se fosse colocar contra, seria contra alguém de mesmo nível ou superior, mas se fosse alguém que mal sabia jogar e aparecia um "espertinho" e colocava contra, um que já manjava assumia o controle e "ai" do cara se reclamasse. Engraçado que na época de criança, eu era amigo de dois irmãos que viviam em fliperama, e tinha a irmã deles que as vezes aparecia, e sempre que ela estava jogando aparecia o "espertinho" e colocava contra, então se eu ou um dos irmãos estivesse por perto assumia o controle, mas na maioria das vezes quem estava lá? Eu mesmo hahahahahaha. Mal nos falávamos, era aquela amizade mais dali mesmo. Hoje em dia ela é casada com meu irmão. Às vezes relembramos aquela época. Nesse tempo era um grupo grande que formamos e então sempre haveria três ou mais da "patota" por perto. Jogador pilantra não crescia aqui por causa da gente. Eles procuravam novos lugares, mas como fofoca se espalha rápido, algum ponto novo sempre caía no nosso conhecimento.
Podemos dizer que "bater em adversário tonto" era expressamente proibido. Sobre proibição de jogar com Rugal no KoF '95, pelo menos aqui pela região não havia. E mesmo sendo personagem apelão, era prazeroso demais ver alguém com Rugal ainda levar uma surra que era mais vergonhoso que tomar o famoso "strike". A gente já zoava demais quem tomava strike, mas se fosse perdendo com Rugal, era pior ainda. Um amigo daqui, Igor, que se mudou depois que casou, ele era brabo demais com Goro Daimon. Ele conseguir trazer "poderes (habilidades)" que nem Goro tinha no jogo. Era engraçado demais o famoso "Iori e Leona + 1" levar pau do Goro. Tanto que chegou ao ponto, na zoeira, claro, de termos proibido do Igor usar o Goro kkkkkkkkkkkkkkkkk
Igual Noob Saibot que era vedado em campeonatos.
*Obs.: Aqui no RJ, pelo menos na maioria dos lugares, Iori e Leona chamávamos de "incorporados".
Bons tempos, aliás, maravilhosos. Muitas das amizades surgiram assim, em jogos cooperativos. Muitas das vezes tais mal se cruzavam na rua, e sem trocar palavras cooperavam um com outro em jogos e depois já trocavam palavras e assim que acabou surgindo nossa "gangue".
Um forte abraço, meu querido amigo de mau gosto. Conteúdo de verdade é assim, de quem viveu pessoalmente essa época e não quem acha que sabe demais sem ter vivido de verdade como muitos de nós. Esses vejo como aqueles que "go** com o p** dos outros"
Poooo cara, incrível esse tipo de história. Chegamos ao ponto de admirar algo só por ser real né, olha o que os caras fizeram conosco.
Ah sim, tinha isso de assumir o controle quando algum esperto vinha tirar a ficha aqui também.
Dependendo do jogo eu cheguei a ser o que assume o controle e o que pede ajuda também, heheh.
Muitas vezes era intencional mesmo. O cara via o oponente dele ali quieto de bobeira e a máquina ocupada, aí ele ia lá botar ficha já sabendo que o outro iria assumir o controle.
"Bolacha bonita, bolacha formosa" 😂😂😂 Baião Madruga
hahahah
Poha Baião já conheço seu canal a um tempo, mas esse vídeo em específico me fez lembrar de coisas que já estavam no limbo da minha mente...valew pelo seu trampo 👍ou👎
Hahaha sou eu quem agradece a visita cara
Dá pra contar nos dedos as vezes que tive oportunidade de ir ao Fliper, mas me lembro de jogar a World Warrior primeiro no SNES de meus primos, q um amigo mais velho deles tinha trazido pra jogarmos e o cidadão ficou muito ofendido de bater tonto. Foi o primeiro contato que me lembro da regra de nao bater tonto. Até hj eu percebo que há uma hesitação em bater tonto quando jogamos mesmo entre nós.
Pois é cara
Uma coisa que me deixava pistola, qdo chegava a minha vez de jogar, fichinha na máquina e vinha alguém e apertava o botão de 1 player ou pior, o de 2 player e arruinava a partida. Ou qdo chegava um animal fumando bem na nossa cara. Saudades. Talvez não kkk
Hahaah
Salve meu consagrado!
No street fighter 2 aqui, se fizesse o chamado " bater e jogar" rasteira fraca seguida do agarrão, aí a pancadaria era fácil de acontecer.
rapaz, isso é chatinho pra karaio mesmo, mas nunca tinha topado com a proibição.
A maioria que tem nojinho dos fliperamas de buteco, eram burguesinhos que tinham cartão do Playland de shopping na carteira.
Quem realmente teve a experiência real, morava na periferia, em comunidades ou próximo de rodoviárias.
Íamos aos butecos aqui no bairro, escondidos dos pais, mas era uma época em que ninguém ligava para crianças comprando cigarros e bebidas para os familiares, ou litros de álcool no supermercado.
O fato é que alguns butecos tinham pouca ou nenhuma fiscalização. Jogávamos a vontade, sendo o único problema eram alguns moleques que queriam roubar fichas ou saiam na mão quando perdiam.
Algo assim, mas já fui pego por polícia 2 vezes hahah
Eu tb jogava as vezes no Extinto Bar do Seu Dino. Aqui em Foz do Iguaçu qur ficava na vila A e era chamado de Dinos Bar cujo dono era pai de um grande amigo meu chamado Arthur Thomas que era professor de Taekwondo e Atleta tb em uma de suas viajens a Orlando pro camp mundial ele trouxe na bagagem pois tinha uma certa condição financeira boa, uma Mortal Kombat em seu gabinet original e o bom de jogar no Dinos bar era que ninguem te incomodava eu quando nas correrias apos comer um PF caprichado que era servido la (O melhor da cidade na minha opnião) comprava uma ficha de sobremesa e ia jogar naquela maquina com as fotos do Goro e do Scorpion. Era o mesmo do Seu Mesquita so que do seu Mesquita era gabinete paralelo. No Bar do seu dino a ficha era diferente mais gordinha ou seja no seja a ficha das Maquinas do Dinos bar não cabiam nas maquinas do seu mesquita que eram aquelas fininhas escrito TAYTO de um lado e diga não as drogas do outro enquqnto que as do Dinos bar eram aquelas tipicas de fliperamas de shoppings.
Tinha um Bar que eu ia Sempre jogar la bem pé sujo mesmo e todos os velhos bebados se aglomeravam em volta de mim quando eu ia jogar la! Jogo de Luta? Não era a rarissima Poker Ladies 🤣🤣🤣 eu sabia jogar poker e os bebuns queriam ver as mulher tirando a roupa ainda que digital kkkkk até hoje meu velho nem desconfia que eu ia nesses ambientes. Kkkkk.
@@FabioHenrique-yr8wzpessoal da Taito fala que as vezes pegavam máquinas cheias de água. As pessoas metiam fichas de gelo nelas!!!
Só fui ter um cartão desses já quando tinha Xbox 360. Eu ia nesses ipers e jogava de graça pós faziam festa de aniversário e algumas pessoas tinham cartão com crédito infinito. Como eram crianças desistiam fácil e eu pegava
até 94 só conseguia ir no fliplerama acompanhado de meu pai, cheio de policia que barrava, mas depois sumiram mas tmb ja tinha maquina de arcade em tudo q era comercio
Aqui tinha mais que igreja
No fliperama que eu mais frequentei a regra que me lembro de imediato é a que era proibido bater na máquina. Tinham uns xiliquentos que não sabiam perder sem descontar na coitada kkkkk
E também tinha uma espécie de rotina onde quem queria zerar tranquilo, treinar sozinho, bater record, tinha que ir antes das 17 por aí... A partir desse horario iam chegando os "de sempre" pra começar os desafios, e geralmente isso ia até as 21, 22... Bons tempos
aqui era pegado, pra zerar jogo de luta só de manhã cedo.
Eu ia num fliperama que era anexo de um bar (saudoso "bar do Bambuí") tinha escrito na parede: PROIBÍDO ENCHER O SACO DE QUEM TÁ JOGANDO!
E no bar tinha escrito: PROIBIDO ENCHER O SACO DE QUEM TÁ BEBENDO!
Hahahabahhahahahahahabahhahaba
Cara, como como foi bom lembrar essas coisas que você falou, como o "Tequingue", não vale pegar tonto, pedir round etc. Eu vivi tudo essas paradas aí, rachei o bico aqui 😆
Kkk bons tempos cara
@@PiordoMundo demais
Vídeo foda. Faz lembrar de um tempo de fliperama que não volta mais.
Valeu cara
Boa Baiaum, onde eu morava pegar o adversário tonto era chamado de pegar na noia e também dava briga e o direito de pegar também, ótimas lembranças, lembro de um cara ter desligado a máquina por eu ter pegado ele na noia , só q rle era vem maior e já sabe fiquei quieto
foda cara, acontecia kk
Incríveis as suas histórias com as regras do seu estado, sou do Amazonas - Manaus e das histórias que você falou no vídeo, por incrível que pareça eu vi apenas algumas por aqui. Mas achei sensacional as das placas.
Por aqui as regras que mais as pessoas levavam a sério foi a época que chegaram as máquinas de Street Fighter de rodoviária nesse máquina era proibido jogar com o Balrog por causa daquelas duas magias que saiam junto com o soco e já tonteava e a outra era aplicar o gancho seguido de giratória (sete sete suguem) essa era a pronúncia por aqui, e no caso a do Ken que grudava e deixava o oponente tonto novamente, a giratória do Ryu derrubava e ninguém escolhia ele.
As da ordem das fichas imaginárias era exatamente como você disse no vídeo rsrsrs e os engraçadinhos que desligavam a máquina no caso aquelas que tinham um interruptor de tomada caseiro adaptava para ligar/desligar a máquina.
Valeu pelo vídeo irmão.
sim, aqui também não podia jogar com balrog nessa piratona. e as placas, claro, eram as mais humildes possíveis. caneta e pedaço de papelão kkk (e sou eu quem agradece)
Uma regra que eu aprendi a respeitar quando era mlk sendo tirado da máquina na base do pedala era:
Se tu passa numa máquina sozinha e tem um crédito lá e ninguém começou a jogar nela, não saia apertando na malandragem pra jogar de graça, pode ser que que o cara que botou a ficha volte em segundos.
Depois desse dia, quando acontecia, eu ficava na frente dela dichavando e esperava um pouco pra ter certeza.
Ah sim, e a regra de proibir jovem com uniforme e escola no fliperama também rolou no Paraná, mas foi por um curto período de tempo. E aquela de criança só poder entrar acompanhada, eu sempre apontava pra algum adulto e falava que era meu irmão, meu tio, etc. Meio insalubre imaginar um mlk de 9 anos saindo da escola 17:30 e indo no fliperama sem ficha só urubuzando lá por horas.
Rapaz, molecada passava o dia mesmo (eu incluso)
Muito bacana esse video, Baiao. Trouxe lembrancas a esse veio cinquentao aqui. minhas primeiras visitas a lugares com maquinas de fliper, eram botecos brabos em 1980 em Belford Roxo, Baixada Fluminense, so em 1984 que lembro de ter visto um lugar so pra isso no bairro da freguesia em jacarepagua, Rio de Janeiro. no periodo em que frequentei nunca houve por la essa regra do agarrao,, muito interessante o seu testemunho. tinha essa de bota a ficha nao, a gente sempre perguntava antes. Sim, moleque pequeno sofria um bocado com os pivetes etc...
Nossa, a regra do uniforme escolar, perfeito kkk. Ah, geral pedia pra jogar um round ou uma vida. Na epoca de The King, eu ja tinha minha loja de video games, Sim Baiao, trabalhei com isso por mais de 20 anos. Nao tenho certeza, mas no Rio acho que era Oroshi encorporado ou alterado.
aaah valeu aí cara! os relatos dos outros caras da tua área todos falam encorporado
No Kof 97 dava problema jogar com qualquer personagem secreto aqui na minha cidade. Interior de SP Sorocaba. Todos os torneios que houveram tanto nos fliperamas como em locadoras não podia usar esses personagens. E se algum doido pegasse num contra corria o risco de tomar porrada da galera que estava lá. Por isso a maioria dos fliperamas por aqui proibia para evitar confusão.
Aqui n tinha tanta relação entre fliper e locadora n. Na verdade nem consideravamos que quem jogava game de luta em console de mesa era gente kkk
Aqui em Cuité -PB agente também chamava de endemoniados 😁
Boa!
Novo video do baiao a gente da like antes mesmo de comecar a assistir
Kkk eis um homem de gosto extremamente duvidoso
Três
Baião, quero ver uma live com vc, Prata Games, super Nintendista Amâncio e o Ucolecionador kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkk eu não conheço nenhum desses. só sei quem é o diego
do proibido jogar com o Rugal eu lembrei que uma epoca tinha uma street de rodoviaria que chamavamos de "dois poder", e ficou proibido jogar com o Balrog do boxe, porque os toscos pegava ele e ficava batendo o controle pra la e pra ca e o pessoal estragava o controle e a manutenção demorava, assim ficou proibido. O butequeiro falava "é proibido jogar com o BalrogA", quem desafiava, tinha a maquina desligada...
Sim, aqui rolou o mesmo
@@PiordoMundo eu empolguei com esse video ele ficou incrivel!
Aaah valeu cara
Rapaz vc falando das regras eu me lembrei de várias situações , a primeira eu comecei a ir desde 90 eu tinha 6 anosve fui criado na favela do iraque talvez vc conheça morei bem no comecinho mesmo , lembro de um moleque da um socão na cara do outro pq ter pegado o life no Cadillacs 😂😂😂 e ja vi um chupar a alavanca por desligar a máquina quando perdeu 😂😂😂 sao muitas lembranças eu timha um amigo na epoca que a gente sempre divia ficha no the king , ja quando era mais novo w nao sabia jogar muito timha um outro amigo que sempre me deixava pegar o primeiro round no mortal Kombat 2 dai ele pegava o segundo em diante , eu sempre fui um jogador se quere curtir o jogo sabe de zerar e nao de competir como a maioria da epoca ,mais adorava ver os contras , adorava tanto que passava as horas e nem percebia , ja joguei muito em alguns fliper na vila Tamandaré , na vila cardeal foi onde vi o street fighter alterado , e tudo que era novidade primeiro chegava no Tip, eu marcava com alguns amigos de escola para levarem algumas moedas , muito gelis no bolso😅😅😅 pegava metrô e ia conhecer as novidades que tinha chegado , lembro de ver o mk2 e uma máquina com uma tela grande que o s jogadores ficavam um pouco distante e o som do narrador nao saiu da minha cabeça ate hj de tao alto quera 😂😂😂😂😂 fiquei semana com aquele jogo na cabeça, o the king 97 a turma enchia o saco com yori e leona endemoniado ,seguido de yashiro, ou crhis era um saco 😂😂😂😂 e esse mesmo the king ,me lembra dois irmãos que tinha lepra e o dono deixavam eles jogarem nessa máquina e a gente tinha um medo de pegar essa doença , mais sempre vi o dono do estacionamento apos o termino da jogatina dos dois ele sempre limpava a maquina com álcool , e entendi que mesmo apesar da doença eles tinham o mesmo direito que qualquer moleque da quela epoca de se divertir , e tem outras lembranças mais vou ficar por aqui 😂😂😂😂
Pooo da hora cara! E com ctz conheço a comunidade do iraque kkk.
16:20 - Já essa regra de "pegar tonto/na estrelinha" isso aí já era concenso de que era proibido, nos fliperamas, locadoras e entre os amigos em suas respectivas casas.
Essa regra foi muito duradoura
@@PiordoMundo mas acontecia exatamente como você falou, o cara que chegava entrando contra ele perguntava se podia pegar tonto, ou seja, existia um acordo entre os jogadores.
Cara,tá I uma regra que nunca pegou nas locadoras que joguei em SC. Se o cara reclamava disso agente dizia: "De tu joga-se bem isso não acontecia mané!".
Aqui nunca teve isso n.... vc ficava tonto se apanhasse.... era bom pra vc aprender a n entrar na porrada
@@Zibraws um mano que falava a mesma coisa tomou foi um tiro kkk
Essa de uma agarrão por um agarrão eu lembro que já vi alguém cobrando, mas como minha época de fliperama foi bem curta, pois abri uma casa de games por hora, as coisas funcionavam bem diferente, tinha o lance de não querer perder, mas não era o desespero de perder a partida e junto a ficha, aí o negocio era mais calmo. Sobre bater tonto, sempre tive a minha regra, se eu estivesse enfrentando alguém muito mais fraco, eu esperava. Se fosse do mesmo nível eu aproveitava e também não fazia beiçinho porque apanhei mais ainda por estar tonto.
Ah, por hora realmente era outro universo
E ae beleza
Vídeo bonito, vídeo formoso,vídeo bem feito kkkkk edição ficou muito legal trazendo até o maravilhoso pica pau,pateta,mas a propaganda da febem me fez cair da cadeira de rir kkkkk
Realmente muitas regras existiram e em cada bar,casa de jogos eletrônicos ou shoppings era um mundo a parte(cada lugar com sua regra)
Essa do agarrão pelo menos as vezes e lugares que joguei não cheguei a ver,mas de trocar idéia antes da partida pra saber se valia pegar tonteado ou não acho que foi em todo canto kkkk e realmente alguns jogos traziam esse clima de educação e companheirismo quando se jogava de 2 (lance da comida,ou nas navinhas)
Seus vídeos são incríveis cara,nos faz viajar no tempo e buscar coisas guardadas lá no fundo da memória,assim como o Celso(defenestrando) causa a mesma sensação ao contar suas histórias...continue sempre assim,no meio de tanto conteúdo( e vários mentirosos) tem vocês que trazem a verdadeira essência.
Abraço!!!
Ah! Muito obrigado pela moral. O lance do agarrão foi apenas nos primeiros meses de 91 e logo desapareceu
Dale Piorzão, não existe playtime com mais regras do que o de "seu Everaldo". Perto do colégio lá... 🤣🤣🤣🤣🤣 Ele te detestava.
Meeermão, que coroa chato do kct
Lembro da maiorias dessas regras, como você bem explica. Mas tem mais algumas que me lembro, 2 regras de ambas (playtimes e playgames) e 2 regras exclusivas de playgames.
1) Era proibido em beat and ups o "fogo amigo" você bater no seu parceiro. Isso era e foi motivo de muitos brigas.
2) Era proibido em beat and ups você matar o boneco que matou seu parceiro (e vice versa). Geralmente o seu parceiro exigia que você não o matasse. Ele mesmo queria entrar na partida de volta e se vingar do boneco que matou ele. Negar essa vingança era briga certa.
3) Em playgames, se o tempo de quem tava jogando acabasse e ele colocasse mais tempo com alguém esperando, o coro comia no centro. Quem quisesse jogar a vontade, tinha que colocar "tempo aberto".
4) Essa era mais branda, que era o hábito de jogar com "camisa no dedo" e eu só jogava assim os jogos de luta. Esse hábito era mal visto não por jogadores, mas por donos de playgames por estragar os controles (fiapos de algodão que entravam nos contatos do controle, mas eu achava pura lorota isso).
Ótimo Vídeo Baião, como sempre.
Aaah valeu cara... mas o que seria play games? Locadora por tempo?
@@PiordoMundoexato. Era como se chamava aqui no bairro.
agora entendi completamente
Mano... Já vi sair briga de porrada por causa de agarrão no boteco. E quem batia no cara tonto ficava desmoralizado, chamado de covarde , cabaço... E levar golpe quando tava tonto era a desculpa perfeita pra quem perdia 😂😂
kkkk exato
Essa evolução do "quinites" foi esquecida, infelizmente. A involução dis games é um fato real e daniso.
Cade o Siud Test grátis, edição de roupas do personagem,...
foda mesmo cara
Sou de Belém, velho quase entrando nos 50. Aqui na minha cidade nunca rolou essas regras da tontura e dos arremessos. Já o resto...
Kk normal
Agora é fácil ser folgado on LINE 😂, lá no fliper era dislonline mesmo
Kkkk isso
Aqui na minha quebrada em Duque de Caxias/RJ era mais ou menos assim: Proibido jogar uniformizado, o que a gente resolvia usando camisa por baixo do uniforme, seja ele qual for, no meu caso era escola/senai/senac. Teve também a proibição do menor de idade, mas aqui a maioria dos estabelecimentos fazia vista grossa, e pelo que me lembro foi por pouco tempo. Teve também a proibição do Rugal Apelão do the king(Kof, Kof, Kof, tô meio gripado,kkkkkk) , pedir boneco e pedir ficha existiam mas eram bem menos frequentes...
Kk exato
Que aula! Algumas coisas vivi e outras não. A partir de 1995 não estava mais tão ligado nos fliperama/consoles. Então perdi algumas situações citadas.
Foi bem curioso (e bom o vídeo). Valeu Baião!
Valeu hugo!
Sempre um prazer ver seus vídeos sobre suas épocas de fliperama, com genuíno conhecimento e autenticidade. Abraço Baião ✌️
poo valeu aí a moral
Aqui tinha uns muleque mais velho que fumava 😂 ninguém ligava, e até boatos de venda de drogas. Mas nunca vi confusão, polícia e tal
mesmo quando a polícia batia não era com muito alarde não, recolhia e pronto kk
Essas histórias de fliperama são sempre ótimas rsrs. Me lembro quando era mais ou menos 1995, um ano do plano real e eu fui pra praia de santos com meus pais, eu tinha 10 anos. Tinha um boteco na praça em frente com 3 máquinas, uma claro do caddilac n dinosaurs, outra do samurai shodown (que eu achava um jogo estranho, ainda mais vendo o earthquake com seu especial de peidos rsrs) e a máquina novíssima do street fighter zero. Sempre estava cheia e um dia olhei pela janela e vi que não tinha ninguém. Implorei 25 centavos para minha mãe rs que na época valia 1 milhão mais ou menos rs ou devia valer vendo o sacrifício que era conseguir uma rs. Fui lá no boteco caminhando pelas sombras, como se tivesse me aventurando na ilegalidade rs. Comprei a ficha e coloquei na maquina. Pivete ruim, escolhendo o Ken e já com medo de perder o dinheiro já na primeira luta rs fui em frente. Na terceira luta chega um cara que devia ter uns 20 anos já. Nem falou nada comigo, como se eu não existisse, já colocou uma ficha para tirar um contra (hj chamado de x1) rs. Poxa, fiquei tímido, nervoso, com raiva Tb. Mas ok, fiquei só no apelo com rasteirinha e ganhei. O cara foi, comprou outra ficha, voltou. Luta tensa perdi o primeiro round e depois fiquei na rasteirinha (poxa, eu so tinha um master system em casa, nem sabia direito como fazer meia lua soco rs). Aí ganhei de novo. Fiquei com medo que o cara fosse me tirar a força dali rs. Aí ele resmungou: Meu aprende a jogar, você eh muito apelao, fica esperto, e foi embora. Foi um misto de vitória e medo rs, nem pude comemorar. Aí lutei a próxima luta sozinho na campanha e perdi rs. Depois fiquei apenas olhando as máquinas igual cachorro vendo aquelas de frango assado. Adoro lembrar dessa.
Haahaha que da hora cara
Cara, esse roteiro ficou excelente. Aqui porém não tinha placa. Uma coisa que não podia era trocar créditos na pinball por dinheiro, mas por ficha sim.
boa! mas placa que falo é caseira mesmo... caneta no papelão já era luxo
Life extra era uma coisa de aprender pelo exemplo, lembro que da primeira vez que um colega falou pra eu pegar a "carne" no Final Fight em outro momento deixar pra ele... automaticamente ao jogar com alguém, fazia igual
Do agarrão e do adversário atordoado na minha cidade, onde eu joguei pelo menos, não tinha isso, mas de perguntar se podia entrar pra jogar acontecia, mesmo uns fazendo isso pra te vencer e ficar jogando. Sempre perdia.
Dividir round também já passei por isso, mas nunca teve placa rs mas comigo pelo menos, quem abosradava, era geralmente, depois que eu perdia o primeiro round.
Rapaz, esta de dividir ficha no KOF eu nunca tinha visto e faz total sentido, dá pra juntar uma galera rs
Kkk exato
Muito bom! agora sei de onde vem o cavalheirismo do meu irmão mais velho. Que sempre deixa algo pra min nos jogos
Exato
os exemplos e comparações são fantásticos! baita video!
Valeu cara