@@ChrysGringo Também cai de paraquedas aqui, sou leigo no assunto mas acho interessante, e a forma didática com que o assunto foi exposto, foi suficiente para que eu não boiasse, e os comentários com mais fatos interessantes, são as cerejas do bolo.
@@ChrysGringo Lendo os comentários, essa diferença de masterização explica um pouco da paixão dos amantes do vinil, alguns que conheci só faltavam falar que a fidelidade de reprodução era infinita. Nos anos 90, costumava ouvir músicas em rádios FM, quando pude ouvir com fones o primeiro CD, foi da água para o vinho, e os amantes de vinil odeiam o CD, vai entender. Você tem algum vídeo falando sobre isso?
Namoral, acho que essa foi a melhor inscrição que eu fiz na minha vida mano!! Se eu seguir seus passos, vou literalmente mudar a minha vida, e depois irei te encontrar, te agradecer pessoalmente e se Deus me permitir vou poder ter a chance de trabalhar com você
Obrigado por fazer um vídeo o qual possa finalmente mostrar para meu pai pq uma música fica mais alta e outra mais baixa no carro kkk eu sempre falei q era a diferença de masterização
O que aconteceu com o CD, por exemplo, é que a Toshiba duplicou a capacidade. Quem masterizava meteu volume ao invés de aumentar o headroom. Ficou aquele som achatado do CD. Um volume absurdo que distorce digitalmente uma disqueteira Pioneer que tenho. Não adianta abaixar o volume de saída de linha, o som já vem distorcido do DAC. Nos aparelhos de carro deve ocorrer o mesmo.
Falta de saber ajustar, se for usar bluetooth, deixe sempre o volume do player no máximo, e ajuste o volume pelo celular, assim assim os picos vão alcançar uma boa potencia e o som ficará dinâmico, tipo aqueles receivers antigos.
Masterização é a adequação para um determinado suporte, como você fala quase no final do vídeo. Hoje nos streamings a compressão não precisa ser mais no talo. As rádios comprimem o áudio, sempre comprimiram pois a variação de dinâmica afetam a transmissão.Não sei como é hoje em dia. Discos não tinham graves pois na concepção da indústria era desperdício ter de aprofundar os sulcos no Vinil. Isso tirava minutagem total já que quanto mais fundo se vai mais largas se tornam as espiras. E por aí vai.
Cara.. Eu queria era descobrir a magia por trás das equalizações que as estações de rádios fazem, porque acho sempre melhor escutar uma faixa de música na Rádio Cidade RJ pelo streaming do que pela conta de áudio paga em Hi fi Alta definição seja do Deezer, Spotify ou qualquer outra que eu conheça e já testei. Acredito que seja uma forma que eles usam de compressão e o processador de áudio mas já tentei replicar por aqui e não consegui. Já tentei até com o Breakway One mas nada. Acho os graves muito mais intensos e sequinho sem distorções e outras frequencias soam melhor na estação de rádio.
Discos usam a equalização Riaa para comprimir os graves no sulcos. Ouso muito vinil e quase nenhum tem um padrão na mixagens, uns tem mais graves outros mais agudos, diferença no volume e por ai vai.
A limitação das baixas frequências no vinil era compensada com a curva de equalização RIAA no preamp. Eu não sou tão velho assim, mas gosto da naturalidade com que o vinil soa.
O ruim é que também fazem isso com as músicas antigas: remasterizando pra soar igual às músicas mais novas, basicamente tirando toda a alma da música...
@@valinhosvideos Nem sempre o remaster é feito com o objetivo de soar mais moderno, as vezes o artista só quer se livrar da gravadora q tem direitos nas masterizações, e ao remasterizar eles podem substituir a música e n ter mais q pagar essa parte pra elas. Acaba q as remasters quase sempre pioram o original kkkk
Muito bom vídeo. O que me diz da masterização da música "Owner of a lonely heart" do Yes? A masterização desta música me chamou a atenção quando eu tinha um Fiat Uno com um rádio com entrada USB onde eu carregava várias músicas. O rádio era muito fraco e eu só conseguia escutar com pouco volume senão tudo ficava distorcido, com exceção desta música do Yes, que além de aparecer mais, tinha um volume mais alto, não distorcia e ainda tinha uma clareza incrível, permitindo que eu escutasse todos os instrumentos limpinho. Lembrando que é uma música de 1983.
Só que o arquivo mp3 é lossy (tem perdas), vai soar igualmente fraco numa estrada. O ideal ai, seria arquivos de outros formatos lossless(sem perdas) ripados de midia original, tipo Flac.
Cara, sou editor de vídeo a 12 anos! e você falou uma coisa no minuto 4:50 , que um mentor (no inicio da vida profissional) me disse falou da mesma forma e mudou muito minha ideia sobre Áudio para vídeo, "se tudo esta alto o tempo todo, você não tem referencia", e entendi com isso perdia muita emoção. O senhor manda muito, foi uma aula, obrigado youtube por que me jogar nesse vídeo do nada!
Menino, você abriu a minha mente agora kkkkkkk depois dessa vou rever os meus conceitos de mixagem doq posto em meu canal. Vídeo ótimo! Informativo e útil.
É por isso que vivemos cada vez mais tentando "equalizar" o som e nunca conseguimos, mas com uma música antiga (principalmente usando CDs), o equip de som se mostra perfeito.
eh soh ir nas lojas de departamento (q ainda existem por enquanto) como Carrefour, Magazine Luiza, Casas Bahia, Havan, Americanas, etc. quando vc procura algum aparelho de som soh vai encontrar aqueles boombox pra fazer muito barulho e pouca (ou nenhuma) qualidade sonora. nos anos 80 e 90 vc era fácil encontrar os mico systems e mini system fora os caríssimos stereo home systems mas todos tinham dois canais e cada caixa com dois ou mais autofalantes q reproduziam as frequências corretas. quem se lembra?
Veio! Concordo em gênero, número e grau, com tudo que você falou, sou da época do 16 mm, analógico 1/4, Umatic, K7, etc. onde ainda tínhamos um RANGE entre 3 a 5dB acima do 0dB ANALÓGICO, esse picos ficavam acima do zero, com o RMS bem dinâmico , com o DIGITAL, o teto é o 0dB, e não há negociação , com isso a concorrência (briga por volumes ) aumentou, ou seja, aumenta-se o RMS, e diminui o pico, agora ficou esse padrão, tanto pro mercado fonográfico, rádio, TV. E nem falamos sobre o R 128, que senão a polêmica vai aumentar ainda mais! Mas vamos que vamos, curti sua postagem! Que bom que temos pessoas ( PRODUTORES) que ainda pensam como você ! Grande Abraço !
Esse cara é de mais.. ganhou um inscrito. nem cheguei aos 3 minutos de video e já me apaixonei pelo canal. E esse é o primeiro video que eu vejo desse canal!!! Aaaiii dêntu máchu!!!
O tal do Punch que dita o mercado hoje em dia😂😂😂. Eu mesmo ja masterizei faixas em 32bits que preserva todas as nuances e dinamicas de cada instrumento batendo 9 a 10 lufs e, mesmo assim a plataforma ainda comprimi a faixa deixando muito baixa.
As plataformas nao comprimen, só normalizam. Ou seja, baixam o volume. -9 continua estando a -9 só que eles baixam -3db no final pra que se escute a -12
@@eddievanhaIen falando em gain no Foobar, quando vou fazer um pen-drive pra ouvir no carro sempre sinto culpa na hora de passar filtro pra deixar tudo no mesmo volume. Tipo, volta e maia vou emprestar o pen drive pra alguém copiar e no final das contas vou estar passando pra frente música em qualidade piorada. Outro problema é se eu depois adicionar novas músicas ao pen drive, ai o filtro não vai saber colocar as novas músicas no mesmo volume daquelas que já passaram pelo filtro. Imagino que isso seria mais fácil se o Pioneer do carro fizesse um ReplayGain, mas acho que não faz, ou não faz direito.
Muito informativo. Ouço no carro, porque faço viagens longas, muita música instrumental como música de concerto, jazz e música brasileira e pop americano dos anos 80 e 90 e às vezes me pego ajustando o volume o tempo todo para conseguir ouvir direito determinado instrumento ou naipe. Sua explanação me mostrou tecnicamente o motivo.
Lembrando que o processamento de audio para rádios fm evoluiu demais em comprarão com as master das grandes gravadoras. Trabalho com um equipamento/software chamado Omnia 9. Possui controle de ganho automatico/normalização realtime. E um limitador de picos que empenha uma tecnologia que a indústria de VST veio aplicar com eficiencia agora a partir de 2010 pra frente. Isso jamais existia no radio desde 1991. Lançar musicas altas só prejudicou a performance das canções nas rádios. Os equipamentos de processamento para rádio fm desde os anos 90 sempre estiveram MUITO mais a frente da indústria musical popular tecnicamente falando.
@@PauloRepair depende tambem do Vinil, pega um som livre de décima quarta tiragem que foi masterizado em analógico, convertido pro digital e fizeram o vinil em cima deste kkkkkkkkkkk a qualidade da mídia importa.
conteúdo top. pegou álbuns que eu escutei mais de 100x cada, em californication no começo de easily vc ve a guitarra tocando nota por nota e uma distorção absurda no q parecia dever ser clean... o lp tem outro som, tá masterizado sem corte de banda e compressor no talo, outra pegada.... e rhcp é uma banda com batera e baixo mto bons, esse bandcut+highcomp comercial ferra o som demais... american idiot eu escutei muito, mas acho que por ser mais 'simples e cru' o som, até que faz sentido usar isso... depois confere o master de off the wall, do michael jackson, dá pra vc analisar nesse contexto da guerra sonora na master.... o álbum tem uma dinâmica absurda por favor, continua produzindo esses conteúdos pq dá pra aprender mta coisa! valeu demais! sucesso!
Uma mixagem e masterização que gosto é a House of the Rising Sun, do The Animals. A música vai aumentando sutilmente de volume e com isso, ela vai ficando mais dramática e densa. E isso está muito ligado tb a performance da banda. Alias, excesso de compressão não pode acabar com a performance de um conjunto?
Sou tecladista e as vezes quando estou ouvindo música, eu presto atenção em cada instrumento e me pergunto, será q essa bateria ou baixo são instrumentos reais? Pq meu teclado tem uns timbres bem parecidos, e tem samples até melhores. Agora sabemos oq tá acontecendo de verdade. Se tirar as nuances de um instrumento, fica "xôxo" no ouvido de quem consegue perceber
@@Afgborges E pior é a gente tá ouvindo o som ao vivo no fone, e quando a gente tira o fone vai ouvir o som de P.A. tá de uma qualidade duvidosa tira toda graça do músico. Assim tbm deve acontecer com as remasterização dos CDs
A impressão de que tenho hoje como músico e que tudo hoje sendo equipamentos, masterizações, mixagens entre outras coisas, tem um som mais processado e robótico do que aquele som orgânico e autêntico! De maneira geral, prefiro as coisas antigas, mesmo que dão mais trabalho
Pois então, falando no público geral que ouve música, eu fico horrorizado quando vejo aparelhos de som em forma de torre única ou de soundbar. Não é possível reproduzir estereofonia nesses aparelhos, a distorção total harmônica dos amplificadores por volta dos 10%, os graves são abafados, dutos das caixas são sintonizados pra fazer o maior barulho em detrimento da qualidade e dinâmica do som. Porque a indústria vai fazer boa mixagem se o consumidor médio vai ouvir o som nesses aparelhos de som avacalhaddos?
Tem entrevistas com o Mairton Bahia, um dos nossos grandes veteranos da produção musical, e ele diz que essas disputas entre a novidade e o purismo já existiam nos anos 70: cada nova tecnologia, cada novo recurso, gerava essa briga, "ah, não, isso prejudica o som, bom mesmo era do jeito antigo!" e tal. E eu imagino que isso já acontecia na época do gramofone, entre as gravações acústicas e as elétricas. E assim: compressor, limiter, masterização, isso já existe desde os anos 60, se não antes até!! Toda a música que você considera "orgânica" e "autêntica" passou por horrores de processamento. Tipo, a masterização pra vinil precisava monitorar os graves, pois alguns picos podiam literalmente fazer a agulha pular. Toda gravação é um artefato, uma construção. Não há nada de orgânico em um vinil prensado, uma fita magnetizada ou um feixe de bits. É tudo artificial, e a gente gosta mesmo assim.
@@DanielFerreira-hz4cc A criatividade tá aí ainda, às pampas, no SoundCloud, no UA-cam, no Bandcamp e tudo mais. É só ir lá procurar. Se a rádio ProgSky encontrou meu disco e tocou na programação deles, tu também consegue encontrar.
já tinha lido um pouco sobre a guerra do volume, mas achei interessante ver de um ponto de vista mais técnico, mesmo não entendendo tudo achei bem interessante
É uma coisa boa que os serviços de streaming adicionaram uma normalização de loudness, apesar de que é muito fácil desativar. Meio que isso freiou a Loudness War pois você só estaria estragando a qualidade da música a troco de absolutamente nada.
cai de paraquedas aqui ksksks. Por isso q eu curto as mais antigas, pq da mais vibe seila, deve ser por causa disso do volume mesmo, eu percibia que as musicas de hj em dia tem algo errado, agora ta explicado haha, valeu
Sinceramente eu acho que depende muito do estilo musical, um exemplo é se você fizer isso em musica eletrônica tipo EDM, tem grande perca de volume , além de um Bass baixo é um stereo fraco que não se ouve.
Não sou músico, mas esses dias estava mexendo no Adobe Audition pra masterizar umas músicas que criei com IA pra zoar uns amigos e percebi isso, que todos os presets só aumentam os decíbeis, mas perdem a profundidade e até a "interpretação vocal" perdia potência por ficar nivelada aos demais elementos da música. Percebi que muita das vezes, na música, até aquilo que o software identifica como "defeito/ruído" a ser eliminado, na verdade não deve ser eliminado, pois faz parte da essência da música.
Eu confesso não entender nada de som, mas recentemente desenvolvi um interesse genuíno pelo assunto, assinei o tidal só pela qualidade superior e fiquei admirado com uma obra: Cowboy Carter. Vocês já ouviram falar? Senti uma profundidade no som, que não estou acostumado.
Na minha opinião de tiozinho leigo nascido nos anos 80, a maioria das novas gerações nem percebem a diferença entre essas duas formas de masterização, e os motivos disso, são muitos: Primeiro que a qualidade musical da maioria dos artistas atuais, é cada vez pior, então, tanto faz a masterização, pois eles não sabem nem aproveitar a dinâmica. Tem a questão da compactação da mídia, que causa perda de qualidade no processo, e que as vezes é feita mais de uma vez, piorando tudo. Se acostumaram a ouvir música em qualquer dispositivo, sendo que a maioria não é dedicada para isso, priorizam voz, a qualidade dos fones normais é ridícula, as caixas acústicas não tem graves, a molecada quer ouvir som em cornetas e no último volume, então, como você vai sentir a falta de qualidade, se você nunca experimentou ouvir música em um dispositivo que tenha melhor fidelidade, e os artistas que você ouve não sabem usar a dinâmica?
Chrys, se vc já não fez em algum vídeo e puder citar, por favor poderia em algum momento compartilhar as proporções entres espaços e madeiras no seu difusor/absorver lá da sua parede de trás?
A mesma coisa aconteceu e já está acontecendo novamente no som das emissôras de TV. A gerra das amplitudes. Antes da tv diggital, a masterização da tv analoggica já estáva estourada assím. Apesar de, na época, a maioria dos canais só disponibilizar som mono. Quando no começo da tv, éra clara a profundidade do campo dinâmico. E hj em dia, na primeira década da tv diggital, è o caminho opôsto. Além do som baixo, pois não usam todos os canais para a maioria dos conteúdos, não masterizam para stereo, deixando o som fraco e não normalizado. Por isto qye a maioria das TVs hj em dia vem com compressor no som dès altem-falantes.
Uma música que tem masterização top é "Não Chores Mais" do Gilberto Gil. Sempre viajo quando a escuto com fones. Bem tranquila, com cada elemento surgindo na hora certa, como se fosse uma Jam entre músicos tocando ao vivo.
@@ChrysGringo sobre o assunto, a masterização, acaba que atrapalha a percepção da música, eu digo a vc, como programador de ritmos pra mim, por que faço barzinho, é muito difícil tirar um som desses num equipamento como uma simples drum machine, e se forçar demais acaba estragando o som do equipamento, seja uma drum machine ou teclado arranjador, o programador é forçado a empurrar demais o volume e acaba que o som e fica muito comprimido, horrível.
Video sensacional, acompanho alguns canais gringos de pessoas que arremataram rolos com gravações master de studios o áudio mesmo depois de enviado para o UA-cam se tem a percepção dos instrumentos com mais clareza!! Like❤👍🏻
Não sou expert nisso, mas umas das melhores remasterização que ouvi foi dia álbuns do Alphaville... Dá pra perceber que o som foi atualizado mas naturalmente.
Eu já sigo mais ou menos esse padrão, utilizando o TR5 pra fazer a masterização e depois inserto o WLM Plus da Waves pra fazer a medição e como limiter final... tenho conseguido um som de volume bem alto, mas preservando a dinâmica da música. Normalmente finalizo a -14 LUFS... anos de aprendizado...
Outro disco "cheio de silêncios", por aszim dizer, foi "The Joshua Tree", do U2. Produção de Brian Eno e Daniel Lanois, com Mark "Flood" Ellis como engenheiro de som. Pearl Jam também se vale de alguns silêncios...
Eu defino as remasterizações de hoje em dia como sendo um Aji no Moto Glutamato de Monossódico realçador de sabor dos alimentos que na verdade além de tirar o sabor e a qualidade original ainda faz mal a saúde e nesse caso aqui um "Aji no Áudio" que estraga a música e a audição dela.
Isso mesmo Chrys... quanto mais tecnologia pior esta sendo o resultado pois está mais acessivel e por isso tem muito kabação fazendo m e r d asss !! Estes novos recursos digitais principalmente o NORMALIZE achata as cristas do formato das ondas do audio e os kbaços não sabem, usam como se fosse controle de volume e ainda com excesso de ganho... e aí tá pronta a porcaria!! toda dinamica de Attack, Release, bem como, as boas harmônicas q deixavam os sons muito mais agradáveis nas masterizações antigas, vão pro saco!!
A questão importante a se destacar é que hoje em dia a "masterização alta" já foi incorporada por alguns estilos musicais, contribuindo em partes com a sonoridade desses estilos. Um exemplo disso é o sertanejo atual, onde se busca uma Bateria alta e vocal na frente sem descolar do instrumental...a masterização assume um papel fundamental para manter as coisas altas e conectadas, soando coesas...ou seja, a masterização assume um papel também de contribuir com a "cola da mix".
Pura verdade...eu trabalho em radio a 29 anos...comecei com 15 anos...ja fui dj em eventos... sou de Ponta Porã MS. Sempre trabalhei na área técnica de produção e apresentação no radio...essa guerra de volume ao meu ver agride e incomoda o ouvinte principalmente no radio...não vou entrar na parte de web. Mas o fato é que não devemos esquecer que os processadores de uma radio vão dependendo de cada emissora dar mas push...aí javiu né..mas eu lembro de um artigo americano creio eu onde já os técnicos que cuidao dessa parte de processamento estavam em debate...Resultado..Algumas emissoras estão sim...acredite! Voltando a ripar em wave dos seus CDs de arquivos para não ter mais esse problema...O processador da emissora já terá um alivio. Claro depende muito se for um Orban entre vários.. que tem um som rico com harmônicos...Bom só queria comentar isso aos amigos... Forte abraço a todos..
Ótimo vídeo. Eu não sou muito bom em masterização e não entendo muito bem como as DAWs lidam com isso, levando em conta que minha interface não é profissional também, é uma Behringer. Mas com as informações de agora, já tenho uma ideia melhor do que está havendo. Abraço
Acho que isso responde uma das razões de eu curtir musica classica. E também explica o motivo da perda parcial da audição por mais que eu curta as estruturas, mas não o em si som, e o porquê eu fiquei parcialmente surdo até eu encontrar a classica. Provavelmente meu ouvido não percebia o qual alto a musica moderna era por falta de contraste das dinâmicas e acostumava ao volume pra não ser dolorido de escutar, mesmo baixo eu aumentava por ter os ouvidos se acostumando com o volume constante ai eu aumentava mais o som para perceber, algo que não ocorria com a classica tanto, eu deixava o som normal ou aumentava pouco até eu perder parte da audição pra musica moderna.
Uma parada que diferencia muito na masterização é trabalhar os sides e o mid... esse plugin da LANDR parece não ter esses parâmetros... acho que um equalizador multibanda ainda é bem necessário para o equilíbrio, mesmo com esse plugin né
O problema são os dispositivos também, antes a gente ouvia no aparelho de som estéreo, hoje são fones de ouvido, muitas vezes baixo, e caixas jbl mono, ou no próprio smartphone. A dinâmica vai depender muito de onde a música será reproduzida. Acho que é uma tendência a dinâmica voltar à "moda", rs
Dito isso, mesmo assim teremos que masterizar de um jeito “idiota”, senão teremos uma master menos “competitiva” mercadologicamente falando. E aí , ficaremos com a nossa master “inteligente “ apenas pra nós, enquanto os que atendem a demanda ganham cada vez mais trabalhos…
Não, foi exatamente ao contrário que eu disse. Antigamente sim, essa master só seria necessário no CD, mas quem compra CD? A master pras plataformas pode ter dinâmica poi vai soar no mesmo volume das sem dinâmica.
@@ChrysGringo Acho que o teste prático é um pouco diferente.. uma track masterizada em -14 LUFS soa muito mais “fraca” em comparação a uma de -7 LUFS , por exemplo (mesmo que estejam todas limitadas igualmente. A percepção sonora ainda parece ser mais latente.. a prova disso é que estilos como o Rock e o Trap continuam achando esse spot de -7 ou -8 LUFS , sabendo que o streaming vai limitar isso de uma forma ou de outra. LEMBRANDO QUE EU CONCORDO COM O QUE FOI DITO NO VÍDEO , mas acho que pros padrões de mercado, a tendência vai ser essa mesmo, infelizmente..
@@ChrysGringo além de que, a dinâmica ainda existe nas músicas atuais , só que elas vem de outros lugares, como a composição/arranjo. O próprio conceito de existir menos informação (por meio de menos elementos, ou elementos com menos agudo , ou tocando em intervalos mais espaçados) nas estrofes das músicas , pra que tudo meio que “exploda” no refrão, já é um conceito de dinâmica aplicada ..
Eu tenho comprado muitos vinis e CDs depois que mandei restaurar um aparelho Sharp SG220. Interessante que tem CD que soa como vinil e vinis remasterizados (como o remaster do black album do Metallica) que são uma porcaria. Por exemplo, a versão CD do álbum Random Access Memories do Daft Punk não deve nada para um bom master de vinil. Para mim, um álbum de rock nacional com dinâmica é o Revolta dos Dândis, dos Engenheiros do Hawaii. Eu tenho a primeira versão em CD. Além do Californication do RHCP, são lamentáveis as masters dos álbuns do Foo Fighters. Aqui no youtube tem a "rough mix" do disco de estreia e a sonoridade é muito mais orgânica.
o disco "by your side" de black crowes de 99 é um disco com bastante compressão. a banda tava meio em baixa na época(por conta da saída do guitarrista marc ford) então o produtor kevin shirley fez isso pra que o disco "impactasse" as pessoas e tal. é um ótimo disco mas não por acaso é o disco que os membros da banda menos gostam.
Conteudo excelente!! sou músico, e gosto de gravar assim, c dinamica, obg youtube!! PS: Que agonia a camera não tá focando no seu rosto, mas lá atrás!!! kkkkkkkkkkkkk
Bem!! isso sem falar dos equipamentos de som de hoje tem amplificadores e uma equalização muito ruim..., por outro lado acho que os caixas acústicas, melhoraram!!!🤔🤔
Muito bom! Chrys, qual o nome do plugin que simula os alto falantes de cada dispositivo? Lembro de um vídeo que você conseguia mostrar como a mix sairia em um celular, rádio, fones e etc…
a questão é que as pessoas não passam tanto tempo escutando música como antes, por isso entrar com a musica pra cima faz muito sentido nos dias atuais, no entanto a dinâmica tem sua importância!
Mah, não sou eng. de som nem nada... Mas curti muito teu conteúdo! Como leigo, amei a explicação! Me perdi em algumas horas mais técnicas mas me prendeu até o final... Agora entendi que o que procuro ao escutar uma música é dinâmica e não compressão... É isso?
Se é pop rasgado ou um eletrônico comercial alucinante, tudo é muito alto. Até esse sertanejo balada ou piseiro é alto demais, sem pausa para o silêncio. Gostaria que você avaliasse um estilo de som que abusa das dinâmicas que é o Dub Techno. Gostaria que avaliasse os artistas Docetism e Heavenchords, ambos estão no portal bandcamp. É um estilo voltado mais para a ambiência contudo, as técnicas de mixagem são levadas ao extremo sem estourar o volume.
Eu comecei a perceber isso, e toda música que eu pego agora eu tento refazer o grave para ficar melhor, porém nem todas ficam boas por conta da compressão.
sou produtor de musica eletronica (house, electro e techno) e sou fascinado pelos 90s. atualmente, o tech house underground está bem comprimido e com muito punch (meio que virou uma caracteristica moderna de 2020 pra cá), se voce pega os tech house dos anos 90, percebe a grande diferença dinamica no som no sistema de som, o snare principalmente sempre soa com a mesma caracteristica atualmente, e dependendo da qualidade do sistema de som no club a musica fica bem embolada :/
sobre californication que ele disse (nao sei se é isso) mas a guitarra parece ter um pequeno reverb que não é de pedaleira, é como se fosse exagero de "up" na caixa (sabe quando v tem uma caixa ruimzinha e tem q aumentar tudo pra dar som?.." e quanod entra a bateria automaticamente a guitarra aumenta, então a música toda fica mais alta. mas tem um ponto, a poesia da música justifica o volume e mizagem estranho, mas o que era a paródia virou o padrão como a letra aponta....e ninguém notou
Muito bom o vídeo, eu estudo produção musical, ainda não entendo quase nada de master, poderia me dizer se é possível fazer um meio termo com uma master dinâmica que não mate a música, mas que também não fique abaixo do mercado? Eu curto mais o som analógico
Nessa época de 2004 a 2014 Fazia sentido se ter esse volume absurdo porque os equipamentos que a gente tinha acesso, radinho velho, fica muito melhor para ouvir. Hoje em dia temos acesso a fones, celulares e equipamentos de som de alta qualidade.
Tem um "ziriguidum" que só é possível em gravações feitas em fitas magnéticas, que fica mais acentuado com o Dolby ligado. Nunca vi esse efeito em softwares.
Percebo que gosto muito dos timbres dos instrumentos nas décadas de '70 e '80; tanto que quando algumas bandas regravam discos antigos, nunca me agrada o timbre moderno! Não sei se tem relação com a Masterização, por ser leigo...
Vale lembrar que HJ, já tem quase 30 anos que começou essa palhaçada... Por isso eu realmente acredito em músicas lançadas com diferentes Master... Uma pro povão e uma pros frescos que nem nois... Eu amaria ouvir música com mais dinâmica
3:45 Pow mah, pior que tento... E muuuito! Toda vez é um sacrilégio, subir o volume no talo e do nada tomar um baita susto com algum aumento brusco e baixar até ao quase inaudível. Foda que o carro por conta do isolamento acústico natural e por questão da distribuição das caixas é a minha melhor experiência sonora...
Chys, fala sobre Mackie Onyx Producer 2.2… vi que tá na sua recomendação mas não tem vídeo. Estou precisando comprar mas a grana tá curta. Esse Mackie me atraiu pelo preço, principalmente comparado a Scarlett 2i2. Qual diferença de qualidade? Sou guitarrista
- O UA-cam recomendou esse vídeo
- Clico para ver
- Fico boiando no assunto
- Gostei do assunto
- Dei um like porque gostei do assunto
- Fim
Hahahah boa
Também o youtube me recomendou e achei interessante o vídeo sobre questão da música e remake sobre.
Tb. Mas achei legal.
@@ChrysGringo Também cai de paraquedas aqui, sou leigo no assunto mas acho interessante, e a forma didática com que o assunto foi exposto, foi suficiente para que eu não boiasse, e os comentários com mais fatos interessantes, são as cerejas do bolo.
@@ChrysGringo Lendo os comentários, essa diferença de masterização explica um pouco da paixão dos amantes do vinil, alguns que conheci só faltavam falar que a fidelidade de reprodução era infinita. Nos anos 90, costumava ouvir músicas em rádios FM, quando pude ouvir com fones o primeiro CD, foi da água para o vinho, e os amantes de vinil odeiam o CD, vai entender. Você tem algum vídeo falando sobre isso?
Namoral, acho que essa foi a melhor inscrição que eu fiz na minha vida mano!! Se eu seguir seus passos, vou literalmente mudar a minha vida, e depois irei te encontrar, te agradecer pessoalmente e se Deus me permitir vou poder ter a chance de trabalhar com você
Sou músico de orquestra e isso foi uma baita aula pra entender as gravações.
E eu que achava que o problema estava no áudio do meu carro… por
Tabela me deu uma resposta kkkk
Hahahah
Obrigado por fazer um vídeo o qual possa finalmente mostrar para meu pai pq uma música fica mais alta e outra mais baixa no carro kkk eu sempre falei q era a diferença de masterização
O que aconteceu com o CD, por exemplo, é que a Toshiba duplicou a capacidade. Quem masterizava meteu volume ao invés de aumentar o headroom. Ficou aquele som achatado do CD. Um volume absurdo que distorce digitalmente uma disqueteira Pioneer que tenho. Não adianta abaixar o volume de saída de linha, o som já vem distorcido do DAC. Nos aparelhos de carro deve ocorrer o mesmo.
@@rbrtttzw no meu caso é música no pen drive msm, uma música ficava baixa e a outra ficava alta, daí ele reclamava q tinha q ficar ajustando o volume
Falta de saber ajustar, se for usar bluetooth, deixe sempre o volume do player no máximo, e ajuste o volume pelo celular, assim assim os picos vão alcançar uma boa potencia e o som ficará dinâmico, tipo aqueles receivers antigos.
Masterização é a adequação para um determinado suporte, como você fala quase no final do vídeo.
Hoje nos streamings a compressão não precisa ser mais no talo.
As rádios comprimem o áudio, sempre comprimiram pois a variação de dinâmica afetam a transmissão.Não sei como é hoje em dia.
Discos não tinham graves pois na concepção da indústria era desperdício ter de aprofundar os sulcos no Vinil. Isso tirava minutagem total já que quanto mais fundo se vai mais largas se tornam as espiras.
E por aí vai.
é, tinha tudo isso aí no vídeo mas ficou longo e a gente cortou
@@ChrysGringoFaz a parte 2. Ficou show o conteúdo.
Cara.. Eu queria era descobrir a magia por trás das equalizações que as estações de rádios fazem, porque acho sempre melhor escutar uma faixa de música na Rádio Cidade RJ pelo streaming do que pela conta de áudio paga em Hi fi Alta definição seja do Deezer, Spotify ou qualquer outra que eu conheça e já testei. Acredito que seja uma forma que eles usam de compressão e o processador de áudio mas já tentei replicar por aqui e não consegui. Já tentei até com o Breakway One mas nada. Acho os graves muito mais intensos e sequinho sem distorções e outras frequencias soam melhor na estação de rádio.
Discos usam a equalização Riaa para comprimir os graves no sulcos. Ouso muito vinil e quase nenhum tem um padrão na mixagens, uns tem mais graves outros mais agudos, diferença no volume e por ai vai.
A limitação das baixas frequências no vinil era compensada com a curva de equalização RIAA no preamp.
Eu não sou tão velho assim, mas gosto da naturalidade com que o vinil soa.
Valeu! Congratulaçoes!😮😊
O ruim é que também fazem isso com as músicas antigas: remasterizando pra soar igual às músicas mais novas, basicamente tirando toda a alma da música...
Quando vejo REMASTERIZADO saio correndo! 😅 pra que isso bixo?? Não tem o que melhorar as coisas antigas. Quer volume? aumenta o som 🤷🏽♂️
@@valinhosvideos Nem sempre o remaster é feito com o objetivo de soar mais moderno, as vezes o artista só quer se livrar da gravadora q tem direitos nas masterizações, e ao remasterizar eles podem substituir a música e n ter mais q pagar essa parte pra elas. Acaba q as remasters quase sempre pioram o original kkkk
@@valinhosvideos sempre que eu busco um título em vinil, prefiro o original da época, mesmo que o disco esteja mais "velho"....
@@valinhosvideos Exatamente, a maioria de remasters é só aumentar a fonte e encher de clipping, horrível.
tirar alma é exagero
Muito bom vídeo. O que me diz da masterização da música "Owner of a lonely heart" do Yes? A masterização desta música me chamou a atenção quando eu tinha um Fiat Uno com um rádio com entrada USB onde eu carregava várias músicas. O rádio era muito fraco e eu só conseguia escutar com pouco volume senão tudo ficava distorcido, com exceção desta música do Yes, que além de aparecer mais, tinha um volume mais alto, não distorcia e ainda tinha uma clareza incrível, permitindo que eu escutasse todos os instrumentos limpinho. Lembrando que é uma música de 1983.
Essa música é usada até hoje para passagem de som, fizeram uma obra prima na masterização dessa música
Só que o arquivo mp3 é lossy (tem perdas), vai soar igualmente fraco numa estrada. O ideal ai, seria arquivos de outros formatos lossless(sem perdas) ripados de midia original, tipo Flac.
@@eddievanhaIen eu testei em wav também e o resultado foi o mesmo.
@@B1Sektor WAV é lossless (por definição). Mas não interessa o codec se tiver sido convertido de um ficheiro lossy (por exemplo de MP3 para WAV).
@@TigasHyper testei direto em aparelho de CD.
Cara, sou editor de vídeo a 12 anos! e você falou uma coisa no minuto 4:50 , que um mentor (no inicio da vida profissional) me disse falou da mesma forma e mudou muito minha ideia sobre Áudio para vídeo, "se tudo esta alto o tempo todo, você não tem referencia", e entendi com isso perdia muita emoção. O senhor manda muito, foi uma aula, obrigado youtube por que me jogar nesse vídeo do nada!
Menino, você abriu a minha mente agora kkkkkkk depois dessa vou rever os meus conceitos de mixagem doq posto em meu canal. Vídeo ótimo! Informativo e útil.
É por isso que vivemos cada vez mais tentando "equalizar" o som e nunca conseguimos, mas com uma música antiga (principalmente usando CDs), o equip de som se mostra perfeito.
Hoje com toda tecnologia o som muitas vezes, e dependendo do técnico deixa a desejar e muito..
caramba cara até que em fim o youtube me recomendou algo que presta. top de mais
🙏👊
Os vídeos nesses últimos 2 anos tem sido muito bacanas
Obrigado pelo comentário mano, fico feliz que vc tá curtindo! 🙂👊
eh soh ir nas lojas de departamento (q ainda existem por enquanto) como Carrefour, Magazine Luiza, Casas Bahia, Havan, Americanas, etc. quando vc procura algum aparelho de som soh vai encontrar aqueles boombox pra fazer muito barulho e pouca (ou nenhuma) qualidade sonora.
nos anos 80 e 90 vc era fácil encontrar os mico systems e mini system fora os caríssimos stereo home systems mas todos tinham dois canais e cada caixa com dois ou mais autofalantes q reproduziam as frequências corretas. quem se lembra?
Veio! Concordo em gênero, número e grau, com tudo que você falou, sou da época do 16 mm, analógico 1/4, Umatic, K7, etc. onde ainda tínhamos um RANGE entre 3 a 5dB acima do 0dB ANALÓGICO, esse picos ficavam acima do zero, com o RMS bem dinâmico , com o DIGITAL, o teto é o 0dB, e não há negociação , com isso a concorrência (briga por volumes ) aumentou, ou seja, aumenta-se o RMS, e diminui o pico, agora ficou esse padrão, tanto pro mercado fonográfico, rádio, TV. E nem falamos sobre o R 128, que senão a polêmica vai aumentar ainda mais! Mas vamos que vamos, curti sua postagem! Que bom que temos pessoas ( PRODUTORES) que ainda pensam como você ! Grande Abraço !
Ótimo comentário! Valeu Ivo
Esse cara é de mais.. ganhou um inscrito. nem cheguei aos 3 minutos de video e já me apaixonei pelo canal. E esse é o primeiro video que eu vejo desse canal!!! Aaaiii dêntu máchu!!!
Obrigado Humberto 🙏👊
O tal do Punch que dita o mercado hoje em dia😂😂😂. Eu mesmo ja masterizei faixas em 32bits que preserva todas as nuances e dinamicas de cada instrumento batendo 9 a 10 lufs e, mesmo assim a plataforma ainda comprimi a faixa deixando muito baixa.
As plataformas nao comprimen, só normalizam. Ou seja, baixam o volume. -9 continua estando a -9 só que eles baixam -3db no final pra que se escute a -12
@@eddievanhaIen falando em gain no Foobar, quando vou fazer um pen-drive pra ouvir no carro sempre sinto culpa na hora de passar filtro pra deixar tudo no mesmo volume.
Tipo, volta e maia vou emprestar o pen drive pra alguém copiar e no final das contas vou estar passando pra frente música em qualidade piorada.
Outro problema é se eu depois adicionar novas músicas ao pen drive, ai o filtro não vai saber colocar as novas músicas no mesmo volume daquelas que já passaram pelo filtro.
Imagino que isso seria mais fácil se o Pioneer do carro fizesse um ReplayGain, mas acho que não faz, ou não faz direito.
Além dos conteúdos das muitas músicas atuais serem ruins ainda tornam elas mais gritantes. Haja ouvido!
Exatamente!
essa questão do nivel do estereo igualado no som comprimido era algo que não tinha pensado antes, muito bom!
Muito informativo. Ouço no carro, porque faço viagens longas, muita música instrumental como música de concerto, jazz e música brasileira e pop americano dos anos 80 e 90 e às vezes me pego ajustando o volume o tempo todo para conseguir ouvir direito determinado instrumento ou naipe. Sua explanação me mostrou tecnicamente o motivo.
Lembrando que o processamento de audio para rádios fm evoluiu demais em comprarão com as master das grandes gravadoras. Trabalho com um equipamento/software chamado Omnia 9. Possui controle de ganho automatico/normalização realtime. E um limitador de picos que empenha uma tecnologia que a indústria de VST veio aplicar com eficiencia agora a partir de 2010 pra frente. Isso jamais existia no radio desde 1991. Lançar musicas altas só prejudicou a performance das canções nas rádios. Os equipamentos de processamento para rádio fm desde os anos 90 sempre estiveram MUITO mais a frente da indústria musical popular tecnicamente falando.
=D
Por isso que muitos ouvem o som do vinil e ficam impressionados.
Verdade, tá explicado. Alguns amantes de vinil que conheci, só faltavam dizer que o vinil tinha qualidade de reprodução infinita.
@@PauloRepair depende tambem do Vinil, pega um som livre de décima quarta tiragem que foi masterizado em analógico, convertido pro digital e fizeram o vinil em cima deste kkkkkkkkkkk a qualidade da mídia importa.
O Rock Progressivo que o diga, pois tem nuances e contrastes fundamentais.
Vídeo muito interessante. Obrigado pela explicação.
conteúdo top. pegou álbuns que eu escutei mais de 100x cada, em californication no começo de easily vc ve a guitarra tocando nota por nota e uma distorção absurda no q parecia dever ser clean... o lp tem outro som, tá masterizado sem corte de banda e compressor no talo, outra pegada.... e rhcp é uma banda com batera e baixo mto bons, esse bandcut+highcomp comercial ferra o som demais... american idiot eu escutei muito, mas acho que por ser mais 'simples e cru' o som, até que faz sentido usar isso...
depois confere o master de off the wall, do michael jackson, dá pra vc analisar nesse contexto da guerra sonora na master.... o álbum tem uma dinâmica absurda
por favor, continua produzindo esses conteúdos pq dá pra aprender mta coisa! valeu demais! sucesso!
Vlw Luan, pois é, esses albums foram importantes pra gente que viva música nos 90/2000
Uma mixagem e masterização que gosto é a House of the Rising Sun, do The Animals. A música vai aumentando sutilmente de volume e com isso, ela vai ficando mais dramática e densa. E isso está muito ligado tb a performance da banda. Alias, excesso de compressão não pode acabar com a performance de um conjunto?
com certeza! maior trabalho pra tocar com dinâmica pra o doido ir lá e usar um compressor no talo kkk
Amo seu conteúdo, amo seu canal, sua estética, suas criações, acompanho você desde o início. Parabéns, parabéns por tudo Chrys.
Obrigado Mateus! fico muito feliz de saber!
Sou tecladista e as vezes quando estou ouvindo música, eu presto atenção em cada instrumento e me pergunto, será q essa bateria ou baixo são instrumentos reais? Pq meu teclado tem uns timbres bem parecidos, e tem samples até melhores. Agora sabemos oq tá acontecendo de verdade. Se tirar as nuances de um instrumento, fica "xôxo" no ouvido de quem consegue perceber
@@Afgborges E pior é a gente tá ouvindo o som ao vivo no fone, e quando a gente tira o fone vai ouvir o som de P.A. tá de uma qualidade duvidosa tira toda graça do músico. Assim tbm deve acontecer com as remasterização dos CDs
que video sensacional !! muito explicativo. bacana demais você falar sobre esse assunto.
Que bom que vc gostou
A impressão de que tenho hoje como músico e que tudo hoje sendo equipamentos, masterizações, mixagens entre outras coisas, tem um som mais processado e robótico do que aquele som orgânico e autêntico! De maneira geral, prefiro as coisas antigas, mesmo que dão mais trabalho
Pois é!
Pois então, falando no público geral que ouve música, eu fico horrorizado quando vejo aparelhos de som em forma de torre única ou de soundbar. Não é possível reproduzir estereofonia nesses aparelhos, a distorção total harmônica dos amplificadores por volta dos 10%, os graves são abafados, dutos das caixas são sintonizados pra fazer o maior barulho em detrimento da qualidade e dinâmica do som. Porque a indústria vai fazer boa mixagem se o consumidor médio vai ouvir o som nesses aparelhos de som avacalhaddos?
Tem entrevistas com o Mairton Bahia, um dos nossos grandes veteranos da produção musical, e ele diz que essas disputas entre a novidade e o purismo já existiam nos anos 70: cada nova tecnologia, cada novo recurso, gerava essa briga, "ah, não, isso prejudica o som, bom mesmo era do jeito antigo!" e tal. E eu imagino que isso já acontecia na época do gramofone, entre as gravações acústicas e as elétricas.
E assim: compressor, limiter, masterização, isso já existe desde os anos 60, se não antes até!! Toda a música que você considera "orgânica" e "autêntica" passou por horrores de processamento. Tipo, a masterização pra vinil precisava monitorar os graves, pois alguns picos podiam literalmente fazer a agulha pular. Toda gravação é um artefato, uma construção. Não há nada de orgânico em um vinil prensado, uma fita magnetizada ou um feixe de bits. É tudo artificial, e a gente gosta mesmo assim.
mesmo que ironicamente, nós temos um monte de ferramentas para fazer músicas ainda melhores e mais vivas, mas a criatividade que é bom,,,
@@DanielFerreira-hz4cc A criatividade tá aí ainda, às pampas, no SoundCloud, no UA-cam, no Bandcamp e tudo mais. É só ir lá procurar. Se a rádio ProgSky encontrou meu disco e tocou na programação deles, tu também consegue encontrar.
já tinha lido um pouco sobre a guerra do volume, mas achei interessante ver de um ponto de vista mais técnico, mesmo não entendendo tudo achei bem interessante
É verdade isso, trabalhei muitos anos com mixagem e masterização em estudio e como produtor musical. Comprimir muito mathha a musica!
Analogia perfeita, o UA-cam me presenteou com essa recomendação ❤
É uma coisa boa que os serviços de streaming adicionaram uma normalização de loudness, apesar de que é muito fácil desativar. Meio que isso freiou a Loudness War pois você só estaria estragando a qualidade da música a troco de absolutamente nada.
cai de paraquedas aqui ksksks. Por isso q eu curto as mais antigas, pq da mais vibe seila, deve ser por causa disso do volume mesmo, eu percibia que as musicas de hj em dia tem algo errado, agora ta explicado haha, valeu
Sinceramente eu acho que depende muito do estilo musical, um exemplo é se você fizer isso em musica eletrônica tipo EDM, tem grande perca de volume , além de um Bass baixo é um stereo fraco que não se ouve.
Não sou músico, mas esses dias estava mexendo no Adobe Audition pra masterizar umas músicas que criei com IA pra zoar uns amigos e percebi isso, que todos os presets só aumentam os decíbeis, mas perdem a profundidade e até a "interpretação vocal" perdia potência por ficar nivelada aos demais elementos da música. Percebi que muita das vezes, na música, até aquilo que o software identifica como "defeito/ruído" a ser eliminado, na verdade não deve ser eliminado, pois faz parte da essência da música.
Eu confesso não entender nada de som, mas recentemente desenvolvi um interesse genuíno pelo assunto, assinei o tidal só pela qualidade superior e fiquei admirado com uma obra: Cowboy Carter. Vocês já ouviram falar? Senti uma profundidade no som, que não estou acostumado.
Essa guerra de volumes é um dos responsáveis por "sumir" com o baixo da música.
Na minha opinião de tiozinho leigo nascido nos anos 80, a maioria das novas gerações nem percebem a diferença entre essas duas formas de masterização, e os motivos disso, são muitos: Primeiro que a qualidade musical da maioria dos artistas atuais, é cada vez pior, então, tanto faz a masterização, pois eles não sabem nem aproveitar a dinâmica. Tem a questão da compactação da mídia, que causa perda de qualidade no processo, e que as vezes é feita mais de uma vez, piorando tudo. Se acostumaram a ouvir música em qualquer dispositivo, sendo que a maioria não é dedicada para isso, priorizam voz, a qualidade dos fones normais é ridícula, as caixas acústicas não tem graves, a molecada quer ouvir som em cornetas e no último volume, então, como você vai sentir a falta de qualidade, se você nunca experimentou ouvir música em um dispositivo que tenha melhor fidelidade, e os artistas que você ouve não sabem usar a dinâmica?
Chrys, se vc já não fez em algum vídeo e puder citar, por favor poderia em algum momento compartilhar as proporções entres espaços e madeiras no seu difusor/absorver lá da sua parede de trás?
Salve, Chrys! Ficou show o conteúdo! Merece a parte 2.
Que bom que vc curtiu Carlos, vou pensar em algo
A mesma coisa aconteceu e já está acontecendo novamente no som das emissôras de TV. A gerra das amplitudes.
Antes da tv diggital, a masterização da tv analoggica já estáva estourada assím. Apesar de, na época, a maioria dos canais só disponibilizar som mono. Quando no começo da tv, éra clara a profundidade do campo dinâmico. E hj em dia, na primeira década da tv diggital, è o caminho opôsto. Além do som baixo, pois não usam todos os canais para a maioria dos conteúdos, não masterizam para stereo, deixando o som fraco e não normalizado. Por isto qye a maioria das TVs hj em dia vem com compressor no som dès altem-falantes.
Uma música que tem masterização top é "Não Chores Mais" do Gilberto Gil. Sempre viajo quando a escuto com fones. Bem tranquila, com cada elemento surgindo na hora certa, como se fosse uma Jam entre músicos tocando ao vivo.
🙂
@@ChrysGringo sobre o assunto, a masterização, acaba que atrapalha a percepção da música, eu digo a vc, como programador de ritmos pra mim, por que faço barzinho, é muito difícil tirar um som desses num equipamento como uma simples drum machine, e se forçar demais acaba estragando o som do equipamento, seja uma drum machine ou teclado arranjador, o programador é forçado a empurrar demais o volume e acaba que o som e fica muito comprimido, horrível.
Video sensacional, acompanho alguns canais gringos de pessoas que arremataram rolos com gravações master de studios o áudio mesmo depois de enviado para o UA-cam se tem a percepção dos instrumentos com mais clareza!! Like❤👍🏻
Canal V7337v é um deles
🙂
Eu sempre reparei nisso. O que eu mais gosto nas músicas nos anos 80 era o timbre das baterias.
vc falou tudo em video . muito boa as dicas
esse vídeo amassou !!!! Bom demais !!!! Clareou a vida, muito obrigado manoooooo !!!!!
que bom mano! vlw
Não sou expert nisso, mas umas das melhores remasterização que ouvi foi dia álbuns do Alphaville... Dá pra perceber que o som foi atualizado mas naturalmente.
Parabéns, você acabou de me desanimar com as versões "Remastered"! kkkkkk
Kkkk
algumas são bem feitas 😉
Cara, to ouvindo nos fones de ouvido e a impressão que tua voz tá com a fase invertida. DÁ UM NERVOSO heheheahaehae
Eu já sigo mais ou menos esse padrão, utilizando o TR5 pra fazer a masterização e depois inserto o WLM Plus da Waves pra fazer a medição e como limiter final... tenho conseguido um som de volume bem alto, mas preservando a dinâmica da música. Normalmente finalizo a -14 LUFS... anos de aprendizado...
Adimiro muito seu trabalho, sempre trazendo conteudos de extrema qualidade.Parabens!
Obrigado mano!
Chrys, faz algum review sobre o material ou música do steely dan, ia gostar de ver você falar sobre. Abraço
Seria top mesmo!
Outro disco "cheio de silêncios", por aszim dizer, foi "The Joshua Tree", do U2. Produção de Brian Eno e Daniel Lanois, com Mark "Flood" Ellis como engenheiro de som. Pearl Jam também se vale de alguns silêncios...
Eu defino as remasterizações de hoje em dia como sendo um Aji no Moto Glutamato de Monossódico realçador de sabor dos alimentos que na verdade além de tirar o sabor e a qualidade original ainda faz mal a saúde e nesse caso aqui um "Aji no Áudio" que estraga a música e a audição dela.
Isso mesmo Chrys... quanto mais tecnologia pior esta sendo o resultado pois está mais acessivel e por isso tem muito kabação fazendo
m e r d asss !! Estes novos recursos digitais principalmente o NORMALIZE achata as cristas do formato das ondas do audio e os kbaços não sabem, usam como se fosse controle de volume e ainda com excesso de ganho... e aí tá pronta a porcaria!! toda dinamica de Attack, Release, bem como, as boas harmônicas q deixavam os sons muito mais agradáveis nas masterizações antigas, vão pro saco!!
Cara, escuta a música Lenny ou Little Wing do SRV, tem muuuuita dinâmica de volumes
Cooooom certeza! SRV no talo quando tô dirigindo pra emocionar com a dinâmica
obrigado pela aula professor
Bacana! A pouco tempo vi um produror reclamar disso, de fazer uma puta master e o resultado no streaming sair uma merda.
A questão importante a se destacar é que hoje em dia a "masterização alta" já foi incorporada por alguns estilos musicais, contribuindo em partes com a sonoridade desses estilos. Um exemplo disso é o sertanejo atual, onde se busca uma Bateria alta e vocal na frente sem descolar do instrumental...a masterização assume um papel fundamental para manter as coisas altas e conectadas, soando coesas...ou seja, a masterização assume um papel também de contribuir com a "cola da mix".
Um dos motivos para eu preferir CD (AAD)
Pura verdade...eu trabalho em radio a 29 anos...comecei com 15 anos...ja fui dj em eventos... sou de Ponta Porã MS. Sempre trabalhei na área técnica de produção e apresentação no radio...essa guerra de volume ao meu ver agride e incomoda o ouvinte principalmente no radio...não vou entrar na parte de web. Mas o fato é que não devemos esquecer que os processadores de uma radio vão dependendo de cada emissora dar mas push...aí javiu né..mas eu lembro de um artigo americano creio eu onde já os técnicos que cuidao dessa parte de processamento estavam em debate...Resultado..Algumas emissoras estão sim...acredite! Voltando a ripar em wave dos seus CDs de arquivos para não ter mais esse problema...O processador da emissora já terá um alivio. Claro depende muito se for um Orban entre vários.. que tem um som rico com harmônicos...Bom só queria comentar isso aos amigos... Forte abraço a todos..
olha só! vlw
cara sou teu fan incondicional! estou mergulhado no PRODUTOR PRO com Masterclass 3.0
aeeeee! Vlw man tmj!
Fda! Cara que vídeo! Parabéns Prof. que aula! Abração!
Vlw meu querido! sempre vc sempre aqui dando aquela força! um grande abraço
@@ChrysGringo TMJ
Muito conhecimento obrigado pelo vídeo
Perfeito grande mestre...você é phodástico!
obrigado Vander
Cara, não muito, da uma olhada aqui os que eu recomendo curson.com.br/como-montar-um-homestudio-guia-de-compras/
Ótimo vídeo. Eu não sou muito bom em masterização e não entendo muito bem como as DAWs lidam com isso, levando em conta que minha interface não é profissional também, é uma Behringer. Mas com as informações de agora, já tenho uma ideia melhor do que está havendo. Abraço
Que bom que ajudou mano
Acho que isso responde uma das razões de eu curtir musica classica.
E também explica o motivo da perda parcial da audição por mais que eu curta as estruturas, mas não o em si som, e o porquê eu fiquei parcialmente surdo até eu encontrar a classica.
Provavelmente meu ouvido não percebia o qual alto a musica moderna era por falta de contraste das dinâmicas e acostumava ao volume pra não ser dolorido de escutar, mesmo baixo eu aumentava por ter os ouvidos se acostumando com o volume constante ai eu aumentava mais o som para perceber, algo que não ocorria com a classica tanto, eu deixava o som normal ou aumentava pouco até eu perder parte da audição pra musica moderna.
Uma parada que diferencia muito na masterização é trabalhar os sides e o mid... esse plugin da LANDR parece não ter esses parâmetros... acho que um equalizador multibanda ainda é bem necessário para o equilíbrio, mesmo com esse plugin né
O problema são os dispositivos também, antes a gente ouvia no aparelho de som estéreo, hoje são fones de ouvido, muitas vezes baixo, e caixas jbl mono, ou no próprio smartphone. A dinâmica vai depender muito de onde a música será reproduzida. Acho que é uma tendência a dinâmica voltar à "moda", rs
Vídeo ultra-mega-super necessário!
=D tmj Ismael
obrigado por dizer o que eu sempre achei desde o começo dos anos 2000.. Eu sempre foi 'voz vencida' nas discussões sobre o assunto
=D
Dito isso, mesmo assim teremos que masterizar de um jeito “idiota”, senão teremos uma master menos “competitiva” mercadologicamente falando. E aí , ficaremos com a nossa master “inteligente “ apenas pra nós, enquanto os que atendem a demanda ganham cada vez mais trabalhos…
Não, foi exatamente ao contrário que eu disse. Antigamente sim, essa master só seria necessário no CD, mas quem compra CD? A master pras plataformas pode ter dinâmica poi vai soar no mesmo volume das sem dinâmica.
@@ChrysGringo Acho que o teste prático é um pouco diferente.. uma track masterizada em -14 LUFS soa muito mais “fraca” em comparação a uma de -7 LUFS , por exemplo (mesmo que estejam todas limitadas igualmente. A percepção sonora ainda parece ser mais latente.. a prova disso é que estilos como o Rock e o Trap continuam achando esse spot de -7 ou -8 LUFS , sabendo que o streaming vai limitar isso de uma forma ou de outra.
LEMBRANDO QUE EU CONCORDO COM O QUE FOI DITO NO VÍDEO , mas acho que pros padrões de mercado, a tendência vai ser essa mesmo, infelizmente..
@@ChrysGringo além de que, a dinâmica ainda existe nas músicas atuais , só que elas vem de outros lugares, como a composição/arranjo. O próprio conceito de existir menos informação (por meio de menos elementos, ou elementos com menos agudo , ou tocando em intervalos mais espaçados) nas estrofes das músicas , pra que tudo meio que “exploda” no refrão, já é um conceito de dinâmica aplicada ..
Eu tenho comprado muitos vinis e CDs depois que mandei restaurar um aparelho Sharp SG220. Interessante que tem CD que soa como vinil e vinis remasterizados (como o remaster do black album do Metallica) que são uma porcaria. Por exemplo, a versão CD do álbum Random Access Memories do Daft Punk não deve nada para um bom master de vinil. Para mim, um álbum de rock nacional com dinâmica é o Revolta dos Dândis, dos Engenheiros do Hawaii. Eu tenho a primeira versão em CD. Além do Californication do RHCP, são lamentáveis as masters dos álbuns do Foo Fighters. Aqui no youtube tem a "rough mix" do disco de estreia e a sonoridade é muito mais orgânica.
@@icarobarbosa4354 mercado é uma merda 😂😂😂
O album Emocoes Sertanejas do RC esta bem alto. Tenho impressao que dá cliping em quase todos os cantores de vozes mais graves.
o disco "by your side" de black crowes de 99 é um disco com bastante compressão. a banda tava meio em baixa na época(por conta da saída do guitarrista marc ford) então o produtor kevin shirley fez isso pra que o disco "impactasse" as pessoas e tal. é um ótimo disco mas não por acaso é o disco que os membros da banda menos gostam.
Conteudo excelente!! sou músico, e gosto de gravar assim, c dinamica, obg youtube!!
PS: Que agonia a camera não tá focando no seu rosto, mas lá atrás!!! kkkkkkkkkkkkk
ótimo vídeo, eu penso a mesma coisa. Comecei a perceber isso a pouco tempo.
Legal pakas. Mta ciencia. Eu nao entendi nada.
Mas... e qnd for pro show ao vivo, como vao fazer a musica ficar igual a do CD/spotfy/radio?
PO IRMAO ARREBENTOU VC É FERA...
Bem!! isso sem falar dos equipamentos de som de hoje tem amplificadores e uma equalização muito ruim..., por outro lado acho que os caixas acústicas, melhoraram!!!🤔🤔
Muito bom! Chrys, qual o nome do plugin que simula os alto falantes de cada dispositivo? Lembro de um vídeo que você conseguia mostrar como a mix sairia em um celular, rádio, fones e etc…
Tem vários. Um deles se chama MIX CHECKER PRO
isso mix check, vem no pacote do landr
@@mgsmusic muito obrigado
@@ChrysGringo valeu Chrys!
a questão é que as pessoas não passam tanto tempo escutando música como antes, por isso entrar com a musica pra cima faz muito sentido nos dias atuais, no entanto a dinâmica tem sua importância!
Mah, não sou eng. de som nem nada... Mas curti muito teu conteúdo!
Como leigo, amei a explicação! Me perdi em algumas horas mais técnicas mas me prendeu até o final...
Agora entendi que o que procuro ao escutar uma música é dinâmica e não compressão... É isso?
Isso Nelson, dinâmica trás riqueza pra música e da muito trabalho pra tocar com dinâmica, à compressão demasiada tira toda dinâmica
Se é pop rasgado ou um eletrônico comercial alucinante, tudo é muito alto. Até esse sertanejo balada ou piseiro é alto demais, sem pausa para o silêncio. Gostaria que você avaliasse um estilo de som que abusa das dinâmicas que é o Dub Techno. Gostaria que avaliasse os artistas Docetism e Heavenchords, ambos estão no portal bandcamp. É um estilo voltado mais para a ambiência contudo, as técnicas de mixagem são levadas ao extremo sem estourar o volume.
Opa! que interessante, vou ver. Vlw
Sem dúvidas!
Eu comecei a perceber isso, e toda música que eu pego agora eu tento refazer o grave para ficar melhor, porém nem todas ficam boas por conta da compressão.
Obrigado pela excelente aula!
Tamo junto 👊
sou produtor de musica eletronica (house, electro e techno) e sou fascinado pelos 90s. atualmente, o tech house underground está bem comprimido e com muito punch (meio que virou uma caracteristica moderna de 2020 pra cá), se voce pega os tech house dos anos 90, percebe a grande diferença dinamica no som no sistema de som, o snare principalmente sempre soa com a mesma caracteristica atualmente, e dependendo da qualidade do sistema de som no club a musica fica bem embolada :/
🙈
sobre californication que ele disse (nao sei se é isso)
mas a guitarra parece ter um pequeno reverb que não é de pedaleira, é como se fosse exagero de "up" na caixa (sabe quando v tem uma caixa ruimzinha e tem q aumentar tudo pra dar som?.." e quanod entra a bateria automaticamente a guitarra aumenta, então a música toda fica mais alta.
mas tem um ponto, a poesia da música justifica o volume e mizagem estranho, mas o que era a paródia virou o padrão como a letra aponta....e ninguém notou
Muito bom o vídeo, eu estudo produção musical, ainda não entendo quase nada de master, poderia me dizer se é possível fazer um meio termo com uma master dinâmica que não mate a música, mas que também não fique abaixo do mercado? Eu curto mais o som analógico
Uma musica que eu sinto bastante falta daquele boom no volume é voices do dream theater.
Nessa época de 2004 a 2014 Fazia sentido se ter esse volume absurdo porque os equipamentos que a gente tinha acesso, radinho velho, fica muito melhor para ouvir. Hoje em dia temos acesso a fones, celulares e equipamentos de som de alta qualidade.
Sempre notei que em algumas músicas as nuances são mt mais nítidas comparadas com outras, eu botava a culpa na qualidade dos meus fones
Tem um "ziriguidum" que só é possível em gravações feitas em fitas magnéticas, que fica mais acentuado com o Dolby ligado. Nunca vi esse efeito em softwares.
Percebo que gosto muito dos timbres dos instrumentos nas décadas de '70 e '80; tanto que quando algumas bandas regravam discos antigos, nunca me agrada o timbre moderno! Não sei se tem relação com a Masterização, por ser leigo...
Vale lembrar que HJ, já tem quase 30 anos que começou essa palhaçada...
Por isso eu realmente acredito em músicas lançadas com diferentes Master... Uma pro povão e uma pros frescos que nem nois... Eu amaria ouvir música com mais dinâmica
Hahahah boa ideia
Grande aula, por isso que não gosto das musicas mais atuais, e dizem que velhos só gostam de musicas velhas 😅
3:45 Pow mah, pior que tento... E muuuito!
Toda vez é um sacrilégio, subir o volume no talo e do nada tomar um baita susto com algum aumento brusco e baixar até ao quase inaudível.
Foda que o carro por conta do isolamento acústico natural e por questão da distribuição das caixas é a minha melhor experiência sonora...
Kkkk só de Mercedes ou tesla que dá hahaha
Chys, fala sobre Mackie Onyx Producer 2.2… vi que tá na sua recomendação mas não tem vídeo. Estou precisando comprar mas a grana tá curta. Esse Mackie me atraiu pelo preço, principalmente comparado a Scarlett 2i2. Qual diferença de qualidade?
Sou guitarrista