👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 👏🏻PARABÉNS ao pastor Tiago!👏🏻 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 Educado, cortez, comedido, prudente, não presunçoso, não arrogante, isento e não assumiu ser o dono da verdade. REPRESENTOU MUITO BEM O POVO PENTECOSTAL!
Minha opinião, é que, não há um modelo específico, que podemos afirmar ser essa ou àquela, a forma de gestão bíblica; considero para esse meu posicionamento, o fato de Jesus nunca haver ensinado ou estabelecido tal regra, mas deixou os apóstolos apenas com a missão de ir e pregar. Logicamente, tudo precisa de organização, o que vemos os irmãos no início, estabelecendo seus métodos, que acreditavam ser os melhores para uma melhor administração da igreja na época do surgimento da Igreja, uma vez haver essa necessidade, por causa do crescimento dos fiéis. Hoje, no entanto, as demandas e realidades do mundo moderno, principalmente com o advento da tecnologia, do conhecimento e globalização, creio fazer-se importante não radicalizar, estabelecendo esse ou àquele modelo como sendo o único à ser seguido, por supostamente ser o "bíblico". Cada comunidade cristã tem as suas especificidades, características e demandas, e, para seu bom funcionamento, creio ser mais prudente, respeitar essas realidades; o Reino é quem ganha com o crescimento. Métodos ou modelos, são peculiares à tempos, pessoas e circunstância, não raro, muito específicas para um determinado tempo ou propósito; o que não deve ser alterado é o que Jesus ensinou com seu exemplo de vida, e cabe a nós, apenas reproduzir sendo Igreja, independentemente do modelo de gestão. Respeito quem pensa diferente, mas essa é a minha opinião sobre esse assunto.
"E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve. Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve."(Lucas 22.25-27). Entendo que o padrão bíblico do governo das Igrejas de Deus é o governo de Cristo. Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.(Romanos 11.36).
Sou batista e creio que o nosso sistema sejs o modelo mais democrático e bíblico. O ponto ruim que a autonomia local traz é que não há uma uniformidade teológica e doutrinária.
Meu irmão, governo democrático em igrejas batistas ficam muito na teoria, porque na prática é bem diferente. As tomadas de decisões geralmente vem do pastor ( liderança) e nao há muito espaço para outras opiniões.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
👏🏻PARABÉNS ao pastor Tiago!👏🏻
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Educado, cortez, comedido, prudente, não presunçoso, não arrogante, isento e não assumiu ser o dono da verdade.
REPRESENTOU MUITO BEM O POVO PENTECOSTAL!
Glória a Deus sempre, gratidão pelas palavras meu irmão. Estamos juntos.
EXCELENTE tema!
Meus irmãos que benção de Deus, muito boa a abordagem do assunto.
IPB foi bem representada👏
IPB o meu pastor sempre humilde e sábio! ❤
Minha opinião, é que, não há um modelo específico, que podemos afirmar ser essa ou àquela, a forma de gestão bíblica; considero para esse meu posicionamento, o fato de Jesus nunca haver ensinado ou estabelecido tal regra, mas deixou os apóstolos apenas com a missão de ir e pregar.
Logicamente, tudo precisa de organização, o que vemos os irmãos no início, estabelecendo seus métodos, que acreditavam ser os melhores para uma melhor administração da igreja na época do surgimento da Igreja, uma vez haver essa necessidade, por causa do crescimento dos fiéis.
Hoje, no entanto, as demandas e realidades do mundo moderno, principalmente com o advento da tecnologia, do conhecimento e globalização, creio fazer-se importante não radicalizar, estabelecendo esse ou àquele modelo como sendo o único à ser seguido, por supostamente ser o "bíblico".
Cada comunidade cristã tem as suas especificidades, características e demandas, e, para seu bom funcionamento, creio ser mais prudente, respeitar essas realidades; o Reino é quem ganha com o crescimento. Métodos ou modelos, são peculiares à tempos, pessoas e circunstância, não raro, muito específicas para um determinado tempo ou propósito; o que não deve ser alterado é o que Jesus ensinou com seu exemplo de vida, e cabe a nós, apenas reproduzir sendo Igreja, independentemente do modelo de gestão.
Respeito quem pensa diferente, mas essa é a minha opinião sobre esse assunto.
"E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são chamados benfeitores.
Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e quem governa como quem serve.
Pois qual é maior: quem está à mesa, ou quem serve? Porventura não é quem está à mesa? Eu, porém, entre vós sou como aquele que serve."(Lucas 22.25-27).
Entendo que o padrão bíblico do governo das Igrejas de Deus é o governo de Cristo.
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém.(Romanos 11.36).
Sou batista e creio que o nosso sistema sejs o modelo mais democrático e bíblico. O ponto ruim que a autonomia local traz é que não há uma uniformidade teológica e doutrinária.
Meu irmão, governo democrático em igrejas batistas ficam muito na teoria, porque na prática é bem diferente. As tomadas de decisões geralmente vem do pastor ( liderança) e nao há muito espaço para outras opiniões.
Queria perguntar aos entendidos: Porque instituiram-se os diáconos. Eles mantém tal função, hoje? Se não, quem o faz e porque? A paz!
Poderiam ter chamado um batista. Vacilaram.