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Como cuidar de um idoso com Mal de Alzheimer?

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  • Опубліковано 16 лис 2020
  • Como cuidar de um idoso com Mal de Alzheimer?
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    Nós vamos conversar sobre o Mal de Alzheimer, e como sempre, eu não consigo deixar de falar o lado preventivo.
    Você sabe que hoje muitos fatores, inclusive até o banho gelado, o banho frio para aquele jovem ou idoso, estimula certos hormônios que agem no cérebro e inclusive, prevenindo lá na frente, um provável Alzheimer.
    Também atividade física são fatores que vão colaborar para aquele que está indo bem e quer viver, atingir mais idade, quer ser um idoso saudável, ele tem que prevenir nesse sentido.
    Atividade física, alimentação cuidadosa, e manter também o cuidado da pressão, obesidade, diabete, tudo isso leva à prevenção do Alzheimer em parte, embora, tenha também o lado hereditário, de repente naquela família o pai teve Alzheimer, a mãe teve, ele tem uma propensão de ter também, então, deverá ter mais cuidado porque ele tem um risco maior.
    Mas vamos imaginar que nós estamos com um paciente com Alzheimer. O que nós teremos que fazer?
    Primeiro lugar nós temos que sentir que grau está esse Alzheimer.
    Eu tive um paciente com 56 anos que ele estava tendo problemas. Ia ao banco, fazia depósitos errados, a família estava começando a se preocupar, mas não tinha um dado positivo. De repente um dia, as filhas moças estavam na sala e ele aparece nu, ele desce a escada nu, então, é o primeiro sinal.
    O que nós temos que saber é que o Alzheimer é muito variável. Tem aquele que vai acontecendo pouco a pouco, ele vai perdendo a capacidade de conexão, de fatos, e tem aquele também que começa abrupto, como é o caso desse paciente com 56 anos que eu acabei de citar. Mas em geral, quem tem o Alzheimer, é aquele paciente que começa a ter alterações de comportamento, ele pode até ficar um pouco agressivo verbalmente. Nós temos paciente na clinica com Alzheimer que são agressivos, inclusive fisicamente, na hora do banho, da troca, então, a gente tem que usar a medicação adequada que não vai sedá-lo, apenas vai tirar essa excitação. Outra coisa muito importante dentro do Alzheimer é que ele começa a falar, de repente, você chega ele fala: “A sua blusa está suja! A sua camisa está manchada!”, então, você tem que ter o cuidado pra não colocar a lógica, você tem que pegar e falar: “Tudo bem, fica tranquila que chegando em casa eu vou trocar essa camisa!”, e muda de assunto. Não botar muito a lógica, porque se você for discutir com o Alzheimer você vai conseguir duas coisas: você vai deixá-lo nervoso, agitado e você vai sair de perto dele também nervosa, agitada. Então, como sempre digo, nós temos que ter o nosso estado de consciência, tanto nós profissionais, que estamos com o paciente ali nas 24 horas, como o familiar que está também, às vezes na residência, ou se o paciente está em uma casa de repouso, o familiar vai visitá-lo, ter contato, então, sempre evitar de pôr a lógica, porque aí vai trazer o problema que está acontecendo em foco, e isso vai trazer problema tanto pra um lado, como pra outro, porque nós temos como profissionais, de ver o lado do paciente que está com Alzheimer e ver o lado do familiar que vive com aquele paciente, com aquela deficiência, nós temos que ver sempre os dois lados.
    Basicamente o Alzheimer existem os mais variados graus. Tem aquele que é mais uma dificuldade de comunicação, então, nós temos que saber conversar, fugir do assunto áspero, não entrar muito na lógica, e dar a ele distração: “Vamos ver um filme, a TV, ouvir uma música!”, pra que ele tenha outros fatores que levem também a um prazer.
    Depois temos que ver a alimentação, a qualidade da alimentação, o que ele está ingerindo, a quantidade de líquido que ele está tomando, tudo pra prevenir complicações, porque se o Alzheimer se alimenta mal, ingere pouco líquido, ele vai desidratar, ficar anêmico, aí nós vamos ter um outro problema alimentando mais a doença, no caso, que é o Alzheimer.
    Todos esses fatores, de cuidados no diálogo, alimentação, acompanhamento de uma terapia, fisioterapia, exercícios pra estimular o físico e principalmente a mente, ter muito cuidado pra não fazer com que ele sinta que está diferente, sempre entrar na dele usando pouca lógica, mas fazer com que ele participe em todos os sentidos. Tem que ter cuidado em tudo pra que não seja agravado aquela situação que está diagnosticada e que infelizmente nós não temos o tratamento que vá levar a uma cura.
    O Alzheimer, infelizmente, chega uma hora em que temos que proporcionar qualidade pra que ele não sofra, e que chegue até aquela hora que ele vai “descansar” e que nós vamos agradecer que ele “descansou”.
    A família tem que estar preparada pra acompanhar todos os momentos, inclusive, àquele aonde ele vai “descansar” e que nós temos que aceitar!

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