Luiz Felipe Pondé - Políticas identitárias e guerras culturais
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- Опубліковано 23 тра 2018
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Em vídeo exclusivo para o Fronteiras, Luiz Felipe Pondé analisa as políticas identitárias e as guerras culturais, tema do Fronteiras do Pensamento 2018.
Conheça mais sobre o intelectual: www.fronteiras.com/conferencistas/luiz-felipe-ponde
Pondé é um dos mais polêmicos pensadores do País e autor de uma das colunas mais discutidas da imprensa brasileira, publicada no jornal Folha de S.Paulo desde 2008. Graduado em Filosofia pela USP, é mestre em História da Filosofia Contemporânea pela mesma universidade e doutor em Filosofia Moderna pela USP/Universidade de Paris, além de possuir pós-doutorado pela Universidade de Tel Aviv.
É autor de diversos livros, entre eles “Guia politicamente incorreto da filosofia” e “Filosofia para corajosos”. Em 2017, publicou “Marketing existencial”, analisando por que a produção de bens atual se confundiu com os anseios existenciais dos indivíduos e deixou de atender à mera satisfação das necessidades básicas. Seu livro mais recente é “Amor para corajosos: reflexões proibidas para menores”, que tem o amor romântico, chamado pelos medievais de “doença da alma”, como foco principal.
Perfeito!
Boa análise.
Acredito q o identitarismo incentiva o tribalismo social e não a unificação das pessoas. Ou seja, o identitarismo busca uma justiça social q causa a divisão, enquanto que a luta de classe busca justiça social unificadora. Isso acaba gerando o enfraquecimento da ideia de sujeito coletivo, enfraquecendo a democracia, fortalecendo o individualismo e consequentemente, aumentando a hegemonia do captalismo.
Pra mim, q simpatizo muito com o Ancap, acho tudo isso hilário, pois é como ver algm q vc não gosta se autossabotando sem q perceba.
Muito bom.
Olá. .. Não moro em São Paulo, mas gostaria muito viajar para assistir numa palestra. Tem possibilidade?
Ursula, o Fronteiras do Pensamento não vende ingressos avulsos para os eventos, apenas o pacote completo. Caso você conheça alguém que tenha adquirido o pacote e queira lhe ceder o ingresso para este evento do seu interesse, poderá sim comparecer na noite desejada.
Fronteiras do Pensamento Obrigada pela resposta. Infelizmente não conheço ninguém
Pondé é excelente!
Livro de Asad Hardi
uma espécie de centro acadêmico...😂🤣👍
Parabens Pondé!
As vezes eu me sinto mal na faculdade por causa dos indentitarios, já pensei em usar uma peruca para passar despercebido kkkkkk
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👍
Olha, ao longo do tempo, homens e mulheres têm papéis super diferentes, ex: até pouco tempo, rosa era considerado masculino e azul feminino, há tempos atrás homens usavam maquiagem, pó de arroz, saia... Enfim, tantas outras coisas q hj em dia é taxado como "identidade de genero", sendo q identidade de genero existe desde o dia q disseram q azul/rosa é de mulher e rosa/azul é de homem, ou q tal roupa é pra homem ou mulher...
Nisso discordei totalmente com o senhor
O Pondé simplificou tanto seu pensamento para poder dialogar com o cidadão comum em seus livros que acabou descendo ao nível deles.
Quanta generalização rasa!
O Fronteiras teve sua credibilidade, na minha humilde visão, arranhada em razão do convidado.
Ele está tentando ser didático.
Exato. Outra característica da esquerda fundamentalista é, em face de divergência, investir e desqualificar o interlocutor. Sai de foco o diálogo da ideia, cria-se outro foco, o pessoal.
@@josejoaquimchiavegato7865 isso não é um apanágio daquilo que o senhor classificou de "esquerda fundamentalista", acontece em todo o espectro político, da esquerda à direita. no mais, teci críticas à forma de pensamento do autor e não a ele, embora uma coisa esteja atrelada à outra. de resto, há uma abissal diferença entre ser didático e ser simplista - aqui, no caso, simplório.
A esquerda fica sempre de mimimi, quando não promovem a lacração. Querem mais lacre no face q ajudar alguem.
Resumo da ajuda da esquerda é montar uma tabelinha do lacre q cause mais likes. Não importa oq e sim fazer mimimi.
Agora quer virar profeta ... putz
eita Mas generalizações razas... Concluo que não sabe bem o que são políticas identitárias
Nada é mais raso e generalizante que o discurso de um esquerdista identitário.
Se um esquerdista não gostou, então é porque tocaram na ferida.
Fala isso pro discurso do "colorismo"...