Perdoe-me Luiz Eça, grande pianista, um dos meus preferidos, mas César Camargo Mariano supera a todos, um gênio da nossa música popular. Se Luiz era maravilhoso, César é divino!
Inesquecível trio que tive o privilégio de ver nos anos 60. O contrabaixista nesse LP é o Clayber um dos melhores gaitistas do mundo! Na faixa 5 a introdução é feita por uma gaita baixo. Saudade dessa época que ouvíamos músicas de qualidade com músicos excepcionais.
Nos EUA o piano ficou negro desde o Reggae time. Aqui no Brasil, parece que só ficou negro mesmo, nos anos 60 pelas mãos desse trio e mais alguns outros como o Milton Banana, o Tamba e o Zimbo. Pena que essa evolução não continuou.
Esse álbum é uma *preciosidade* , uma *jóia da época da minha juventude* !... Só é uma pena que -- aqui, neste vídeo -- o áudio esteja *"monofônico"* (já que, na foto da capa do disco, há a afirmação de que o mesmo já tinha sido, na época, lançado com áudio *"estereofônico"* pela gravadora).
@@gouveawell Não é provável, é o próprio. Eu assisti esses caras em 1966 no João Sebastião Bar na Major Sertório na Boca do Luxo. Eu tocava no La Ronde, Charmant, La vie en Rose, Michele, e outros cabarezinhos que havia na região, inclusive na Galeria Metrópoli no sub-solo. Tinha também o Jongo Trio com Cido Bianchi, no piano, Sabá no baixo de pau e Tonhinho Pinheiro na Batera. Depois O Dick Farney formou o seu trio com Sabá e Toninho Pinheiro. Aliás, eu tenho uma história de bebedeira com esse trio, num baile de formatura de Medicina da Santa Casa de Santos, no Clube Internacional, mas, essa história eu conto num outro momento.
O Samba Jazz foi (é) um ritmo rico e elegante! Diferente de hoje...
Perdoe-me Luiz Eça, grande pianista, um dos meus preferidos, mas César Camargo Mariano supera a todos, um gênio da nossa música popular. Se Luiz era maravilhoso, César é divino!
Inesquecível trio que tive o privilégio de ver nos anos 60. O contrabaixista nesse LP é o Clayber um dos melhores gaitistas do mundo! Na faixa 5 a introdução é feita por uma gaita baixo. Saudade dessa época que ouvíamos músicas de qualidade com músicos excepcionais.
Verdade amigo também tenho muita saudade dessa época 😊
ANTIGAMENTE SE VIVIA EM UM PARAÍSO MUSICAL,MAS HOJE EM DIA SE VIVE EM UM PESADELO "MÚSICAL" TERRÍVEL!!!
Excelente! Ouvi este disco vezes e nais vezes seguidas, em 1966. Simplesmente delicioso reencontrá-lo.
Essa REZA é de arrepiar onde tiver cabelo!!!!!!!!!!!
Que sonoridade monstruosa meu.🙌
Obra prima!Formidável!
Nos EUA o piano ficou negro desde o Reggae time. Aqui no Brasil, parece que só ficou negro mesmo, nos anos 60 pelas mãos desse trio e mais alguns outros como o Milton Banana, o Tamba e o Zimbo. Pena que essa evolução não continuou.
Thanks a lot for sharing, dude, muito obrigado!!!
Excelente
Valeu!
Esse álbum é uma *preciosidade* , uma *jóia da época da minha juventude* !... Só é uma pena que -- aqui, neste vídeo -- o áudio esteja *"monofônico"* (já que, na foto da capa do disco, há a afirmação de que o mesmo já tinha sido, na época, lançado com áudio *"estereofônico"* pela gravadora).
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Discazo!!! Gracias
Ohscar Vola
Alguém sabe quem é esse batera ? please
Provavelmente o batera é o Airto Moreira.
@@gouveawell Não é provável, é o próprio. Eu assisti esses caras em 1966 no João Sebastião Bar na Major Sertório na Boca do Luxo. Eu tocava no La Ronde, Charmant, La vie en Rose, Michele, e outros cabarezinhos que havia na região, inclusive na Galeria Metrópoli no sub-solo. Tinha também o Jongo Trio com Cido Bianchi, no piano, Sabá no baixo de pau e Tonhinho Pinheiro na Batera. Depois O Dick Farney formou o seu trio com Sabá e Toninho Pinheiro. Aliás, eu tenho uma história de bebedeira com esse trio, num baile de formatura de Medicina da Santa Casa de Santos, no Clube Internacional, mas, essa história eu conto num outro momento.
Airto Moreira
@@alfredomolim9878 a sutileza e musicalidade do Toninho Pinheiro me influenciou muito na minha forma de tocar bateria. Pena ter-se ido tão cedo.
Airto Moreira