Amei o documentário! Sou dentista e estou fazendo residência num hospital, lido todo dia com pacientes oncológicos, e muitos deles em cuidados paliativos. É muito doído ver todas essas vidas que estão em processo de passagem, embora a gente saiba que esse é o destino de todos nós.
Aos meus 16 anos sofri um abuso sexual, informei meus pais e nao levaram a serio, engravidei aos 18 anos ai descobri o meu estado de seroprevalencia,sofri discriminação da minha propria mae que dizia eu nao iria a lugar nenhum,o meu ex parceiro mesmo sendo negativo ele me assumiu mas teve que me deixar pela pressao da minha mae e difamacao que passavamos,era escola ,bairro ,igreja todos eram informados sobre minha situação,cumpri o tratamento e meu filho saiu negativo,hje sou mae de 03 meninos e ele conhecem minha condicao,sigo minha vida normal e eles cuidam de mim e eu deles.
Gostei do documentário! É triste, mas faz parte da vida. Paciente com câncer que consegue se curar passa o resto da vida encanado, qualquer dorzinha, qualquer pontada, é inevitável questionar se a maldita doença voltou.
Esse documentário é excepcional, me ajudou muitíssimo a entender mais desse assuntos, agradeço muito por vocês partilharem conosco, simplesmente maravilhoso
A doença renal crônica não é uma sentença de morte...as pessoas conseguem ter uma vida normal na medida do possível..algumas trabalham, frequentam academia...lógico q tem dias difíceis e o ritmo devido às sessões de hemodiálise não se compara a alguém q não faz, mas não é o fim
Maicon, é considerado paciente terminal todos aqueles que tem sua longevidade reduzida por conta de alguma doença e que provavelmente sua morte será decorrida por esta doença. varia de caso para caso dependendo da gravidade da doença. Espero ter ajudado.
Amei o documentário! Sou dentista e estou fazendo residência num hospital, lido todo dia com pacientes oncológicos, e muitos deles em cuidados paliativos. É muito doído ver todas essas vidas que estão em processo de passagem, embora a gente saiba que esse é o destino de todos nós.
Na verdade todos nós não sabemos o dia de amanhã
Aos meus 16 anos sofri um abuso sexual, informei meus pais e nao levaram a serio, engravidei aos 18 anos ai descobri o meu estado de seroprevalencia,sofri discriminação da minha propria mae que dizia eu nao iria a lugar nenhum,o meu ex parceiro mesmo sendo negativo ele me assumiu mas teve que me deixar pela pressao da minha mae e difamacao que passavamos,era escola ,bairro ,igreja todos eram informados sobre minha situação,cumpri o tratamento e meu filho saiu negativo,hje sou mae de 03 meninos e ele conhecem minha condicao,sigo minha vida normal e eles cuidam de mim e eu deles.
Nossa que história emocionante, Cristina.
Gostei do documentário! É triste, mas faz parte da vida. Paciente com câncer que consegue se curar passa o resto da vida encanado, qualquer dorzinha, qualquer pontada, é inevitável questionar se a maldita doença voltou.
Exatamente Li. A ideia era essa, mostrar uma realidade que as vezes parece distante, mas que pode acontecer com todos nós.
Verdade, vivo assim.
Meu pai fez hemodiálise por 2 anos e 2 mês sofreu muito ele morreu com 77 anos, acabou o sofrimento.
Que pena que foi uma materia curta , parabéns a todos os envolvidos
Erica grande guerreira descansa em paz agora.
Guerreira descanse agora nos braços do pai 🙏😓
O pior da doença é o abandono.😔😥
Infelizmente Alice, essa ainda é uma realidade. Falta informação e empatia em muitos.
Muito triste e difícil. Que Deus continue abençoando todos vcs.
Esse documentário é excepcional, me ajudou muitíssimo a entender mais desse assuntos, agradeço muito por vocês partilharem conosco, simplesmente maravilhoso
Fico feliz por ter ajudado Eve
Muito bom o documentário👏👏👏👏👏...e essa música de Oswaldo Montenegro no final perfeito😊
Muito bom o documentário! Me emocionei! Parabéns a todos os envolvidos!
Poderia existir um hospital assim em toda cidade,puxa q benção.
Parabéns pelo documentário e trabalho acadêmico. 👏🏻👏🏻👏🏻
A vida continua! Tiro meu chapéu 👏👏👏👏❤🌹
Muito obrigada
Excelente documentário!
Muito obrigada
Muito interessante o documentário. Me levou sem dúvida, a muitas reflexões.
Que bom que você gostou Marcia :)
Alguém sabe se algum dos participantes desse documentário está vivos?
Tem notícias deles?
Apenas o Rick.
Parabéns aos envolvidos pelo excelente documentário!
Muito obrigada Matheus
Quem deles que ainda tá vivo 🤔
Apenas o Rick.
@@lmnathalialinoQuem é Rick
@@audicenioemilia Acho que tem um chamado Henrique , o que fala atrás de computador.
A doença renal crônica não é uma sentença de morte...as pessoas conseguem ter uma vida normal na medida do possível..algumas trabalham, frequentam academia...lógico q tem dias difíceis e o ritmo devido às sessões de hemodiálise não se compara a alguém q não faz, mas não é o fim
Alguém sabe o q aconteceu com as pessoas do documentário? faltou uma satisfação para nós.
O Rick está vivo. O senhor Agenor não tivemos notícia. Os outros personagens faleceram, a Erica, pediu para que fossem deligados seus aparelhos.
@@lmnathalialino poxa q triste, valeu pelo retorno.
@@lmnathalialino a senhora com aids faleceu?
Sim.
Só não entendi sobre a paciente que disse ter AIDS, será que ela não faz o tratamento? AIDS é incurável mas não uma doença terminal.
Ela pode levar a graves complicações e se tornar terminal. Pode desenvolver doenças incuráveis como o câncer.
Maicon, é considerado paciente terminal todos aqueles que tem sua longevidade reduzida por conta de alguma doença e que provavelmente sua morte será decorrida por esta doença. varia de caso para caso dependendo da gravidade da doença. Espero ter ajudado.
@@ericaqueirozcardoso6509 Isso mesmo :)
Como não! Todos os dias morrem muitos de AIDS..a mídia não divulga
Que absurdo considerar essa senhora portadora do vírus HIV como paciente terminal e ainda atribuir o nome AIDS. Péssima desinformação.
Lamento pelo o que a oms virou.