Valter Hugo Mãe: Reflexões sobre a Compreensão Humana e o Futuro da Humanidade
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- Опубліковано 24 лис 2024
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Valter Hugo Mãe reflete sobre a solidão como algo inultrapassável, uma condição profunda e intrínseca ao ser humano. Ele expressa a angústia de buscar a companhia dos outros como uma forma de fugir da solidão, mas reconhece que mesmo rodeado de pessoas, essa sensação persiste.
Mãe faz referência a uma discussão sobre a incompreensão entre diferentes espécies, exemplificada pela impossibilidade de um humano entender plenamente um leão, mesmo que este pudesse falar. O pensador menciona um filósofo que vive uma vida prazerosa em Paris, mas se sente quase indecoroso por ser pessimista em relação ao futuro da humanidade, vendo-a como decadente e próxima do fim.
Em contraste, o escritor expressa a crença de que a humanidade ainda não começou de fato, e que seu esplendor está por vir, mostrando uma esperança no futuro e uma visão otimista do potencial humano.
Valter Hugo Mãe destaca-se no panorama da literatura portuguesa pelo carisma e o ecletismo. Escritor, editor e artista plástico, cursou pós-graduação em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea na Universidade do Porto. Possui livros publicados de poesia, contos e narrativa longa.
Em 2007, atingiu o reconhecimento público com a conquista do Prêmio Literário José Saramago com o seu segundo romance, o remorso de baltazar serapião. Na solenidade de entrega, o próprio Saramago classificou o livro como um “tsunami literário".
Mãe, em seus trabalhos, se destaca pela variedade dos meios de expressão e de temáticas, que podem falar dos pequenos detalhes do cotidiano, dos problemas contemporâneos enfrentados por países como Portugal ou das paisagens da Islândia, combinando uma prosa apurada e histórias marcadas pela emoção.
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Oxalá a humanidade venha a ser!
Que idéia apaziguante a de que um dia a humanidade vai começar! Lindo!!!
Compartilho!
A solidão é uma delícia Valter
Eu não gosto quando um filósofo fala na primeira pessoa ("Eu" isso e "Eu" aquilo). Acho o ponto levantado de inutilidade pública. Após certa idade, a angústia vai te alcançar e tudo bem! Como tudo na vida, ela passa. Por personalidade, detesto ficar com muita gente perto de mim. Sou feliz sozinho e, mais ainda, com minha esposa. Ou seja, posso concordar com o palestrante que, geralmente, as pessoas que gostam muito de socializar e nunca ficam a sós, são as mais solitárias. Portanto, a dicotomia aqui, é que essas pessoas são as que mais se acham sociáveis e repudiam/julgam as que gostam de estarem a sós.
Wittgenstein sabia de nada 😅