Cynthia Domingues Nascimento A corrente Brasileira e a descaracterização dos símbolos nas cartas Petit Lenormand, o baralho Europeu. Inserir arquétipos de divindades sobre o padrão de símbolos do baralho Europeu, deforma toda a programação de significados simbólicos dentro da estrutura em que foi criado no século XIX. Qualquer tipo de Fusão que se faça sobre esse oráculo vai descaracterizar toda sua vibração simbólica e apagar sua identidade para imprimir outra. Isso não está certo, além de ser apropriação para exploração econômica de um instrumento Europeu histórico, ainda enterra sua identidade com atribuições originais dos significados para descaracterizar sua identidade, arrancando tudo desde a raiz. Esse é o meu posicionamento como oraculista e escritora sobre temáticas que envolvem o Petit Lenormand. Essa corrente determina ao conjunto de símbolos um novo caráter de individualização singular na descrição de suas propriedades simbólicas e, claro que, vai interferir de modo direto na leitura de todos os significados,, ao corresponder personagens fora do conjunto simbólico as cenas que lhes representam. Estamos falando de símbolos que se alinhavam ao padrão da época para fazer ligações com a vida cotidiana no plano terreno, não estamos falando de símbolos que se alinham as crenças religiosas que nem todos comungam e enlaçam os significados ao plano espiritual para impor uma transição de origem. É desanimador perceber que permitem adulterar a origem histórica do oráculo para exploração econômica, apropriação indevida e uso fechado dentro de um padrão de crenças religiosas que exclui a personalidade dos símbolos para dar lugar a personalidade de divindades que já possuem um oráculo específico para isso. Por essas e outras, surge o Ensino Independente, a fim de ressaltar o trabalho com a autenticidade dos símbolos dentro da essência de sua identidade original. A carta da Foice dentro da corrente brasileira possui o significado de morte por causa da correspondência com uma divindade e, a Foice não é um instrumento de morte, ela carrega a energia do dinheiro, trabalho e vida profissional estabilizada. Ela possui energias leves que ao inserir dentro do contexto de interpretações junto a divindade ficam mais carregadas e alteram bruscamente todos os significados. Isso sem contar com as interpretações mitológicas ligadas a essas divindades que transferem para os símbolos. Ainda sobre a corrente Brasileira 1. Existem entidades que tem seu próprio baralho, as divindades associadas ao Petit Lenormand também tem o seu além dos búzios? Imagina se alguém se apropria do oráculo das divindades e começa a reconfigurar suas atribuições de significados, terminando por descaracterizar sua funcionalidade e apagar sua identidade. 2. Não é uma boa idéia fazer associação de divindades com o Petit Lenormand, porque qualquer um poderia falar como mensageiro dessas divindades e induzir pessoas ao erro. Além disso, para se colocar como mensageiro de uma divindade precisa ter o chamado e a outorgacão da mesma, e não são todos que podem abrir um oráculo e sair por aí como porta voz das divindades. Não são todos que possuem o chamado, a competência e autorização para isso. Quem fizer isso sem outorgacão da divindade e sair por ai abrindo oráculo como mensageiro, vai induzir todo mundo ao erro. 3. Foi a Divindade que passou a ordem de associar ao oráculo Petit Lenormand sua personificação ou isso veio da vontade de uma pessoa comum? Acho difícil a Divindade ter instruído alguém a fazer esse tipo de utilização de um instrumento de origem Européia, ter o trabalho de desconfigurar todos os símbolos para reescreve-los sob seu controle de crenças. Se foi pessoa humana, isso significa que qualquer um pode sair por aí do nada fazendo o mesmo e dizendo que foi a divindade. 4. Também não considero uma ideia brilhante inserir a fusão entre Petit Lenormand e as Divindades porque isso limita o acesso de pesquisas, estudos e entendimento dos símbolos somente ao campo de crenças religiosas, privando a leitura de conhecimento sobre os símbolos. 5. Como não sabem conectar com um campo de estudo voltado ao símbolo, mais fácil falar sobre personalidades da cultura religiosa. 6. O fato de consagrar o Petit Lenormand aos orixas, não significa que o oráculo pertence a eles, mas será utilizado por quem o consagrou por encargo de consciência religiosa, a fim de fazer uso do instrumento dentro de suas crenças. E mesmo assim, não é um instrumento de utilização própria dos Orixas, você tem que reconfigurar tudo para adaptar e, é aí que descaracteriza a ferramenta de trabalho oracular. 7. Um fato que chama atenção é a utilização do Petit Lenormand aliado ao sistema religioso para expandir o mercado de trabalho comercial dos religiosos com as demandas de serviços espirituais que supostamente provem das mensagens dos orixas por intermédio do oráculo Petit Lenormand. O público simpatiza muito mais com o Petit Lenormand do que com os búzios, porque o Petit Lenormand todo mundo pode jogar e os búzios não. Foi uma grande jogada de expansão comercial no mercado religioso.
Material genérico para leigos Os significados de uma carta devem ser explicados não só por meio de palavras soltas, qualidades e defeitos traçados. Se você fala sobre a lâmina do cavaleiro nos quesitos: Amor: mostra-se um conquistador Caráter: honesto, fiel e com bom senso Personalidade: reflexiva , sociável e versátil Temporalidade: dentro do prazo de... Tudo isso deve ser explicado, como você chegou a essa conclusão. Por que o cavaleiro no amor mostra-se um conquistador.? Por que o caráter dele é fiel, honesto e com bom senso? Por que ele tem uma personalidade reflexiva, sociável e versátil? Por que a temporalidade dele tem determinado prazo? Não é só atirar os significados no livro e colocar pra venda, cadê as explicações? Se eu faço um livro em que só passo significados soltos sobre uma carta em cada quesito, sem explicar porquê os significados são aqueles, os estudantes vão decorar, não vão aprender. Decorar significados não é aprender, o autor deve ter o bom senso de explicar, não de querer só divulgar para lucrar. O caráter dele, por exemplo, é fiel por quê? Cadê as explicações sobre o motivo? Se não há explicações sobre o motivo, o material de estudos só vai servir para decorar os significados sem saber o porquê de cada palavra. E dessa forma, a aluna que pensa que está estudando, na verdade só está decorando significados "soltos" sem saber explicar o porquê o significado da carta é aquele. Quem ganha com isso é o autor e a editora, os estudantes não! Para interpretar um jogo você não tem obrigação de explicar os significados a cliente, porque ela está pagando para você interpretar, não ensinar. Para dar aula você tem obrigação de ensinar, porque agora não é cliente para consultoria, agora é aluna, e uma aluna que paga para aprender. Para escrever um livro e lançar, você tem que saber o que diz e porquê diz, não da para atirar um punhado de significados em cada setor da carta e colocar pra venda, porque nem seus alunos vão entender essa trolha, vão só decorar esses significados soltos, sem saber explicar nada. Vão ficar igual a você, sem saber explicar nada! Por isso que eu detesto editora, lançam qualquer merda só pra comercializar e obter lucros exorbitantes em cima de leigos. Se você quer um material de estudos para decorar significados sem entender as explicações sobre eles, se prepare! O dia que te perguntarem sobre cada significado que você faz na sua leitura de jogo e você não souber explicar, vai ser tomado por picareta, e com razão!
Concordo Cynthia a maioria dos livros disponíveis são control C control V de vários outros livros ..tudo copia com palavras soltas e sem explicação E vendem milhares de cópias... Pq vc não lança um baralho seu ??...imagina com todo o seu conhecimento nas ilustrações de um baralho ..ia ser Mara
A maconha também vende muito até hoje, você curte a merda, leva outros na Onda, mas só vê os estragos depois . Não estou dizendo que merda não vende, sempre tem mosca pra comprar, só quero deixar claro as consequências. Se você estudasse interpretação de texto poderia entender, o que eu, como autora, estou enviando como mensagem as pessoas que não gostam de comer Merda.
@@baralhociganoensinoindependp acho q faltou interpretação sua parte e tá sobrando amargura nesse seu coração ...concordei com vc sobre os livros a maioria serem vagos e cópias um dos outros ....e acho MT legais os seus vídeos e seus ensinamentos. ...estava sendo sincera com a ideia do baralho e não irônica
A obscura indústria Editorial O que está por trás dos bastidores que envolvem interesses econômicos? 1 Os sócios estão com dívidas altas fora do país e precisam lançar qualquer material para preencher um segmento de mercado? 2. Querem abrir outra filial dentro ou fora do país e precisam de dinheiro a todo custo? 3. Não possuem compromisso com o lançamento de obras profissionais, somente comerciais. 4 A vida financeira, as dívidas e contas bancárias do dono e os sócios da editora precisam ser investigadas para entender porquê lançam tanto material genérico para picaretas se fazer passar por profissionais. 5. Quais os critérios para aprovação de uma obra? Supõe- se que sejam classificados sem maiores exigências, já que certos livros lançados vem sem conteúdo de informações aprofundadas no tema e com autores que se apropriam de estudos já existentes para que tenham somente o trabalho de reproduzir o que já foi feito. 6. Uma editora com "embalagem" profissional, aparatos de marketing e divulgação massiva, pode ativar o interesse dos consumidores leigos e desnutridos de informações. Nada sabem sobre o mercado negro editorial. 7. O mercado negro editorial é aquele em que os autores deixam suas obras autorais para ser analisadas a fim de publicarem, mas a editora diz para o autor que o material não serve e diz que descartou, quando na verdade, traduziu para outra língua e está comercializando fora e faturando nas costas do autor e, negociando "pequenas quantidades" de unidades para não chegar ao conhecimento do verdadeiro autor. 8. Se o dono da editora "tira o corpo fora", então, de quem é a responsabilidade? O CNPJ está no nome de quem? Da empresa! E de quem é a empresa editorial? Quem levantou a empresa, quem são os sócios, que outros tipos de negócios possuem por fora, se estão realmente presencialmente na rotina da editora, que tipo de pessoas recebem para tratar de assuntos comerciais e quem são essas pessoas... 9. A editora está falindo por causa da pos Pandemia e da crise financeira atual no Brasil? Nesse caso, vai lançar qualquer material de estudos genérico para leigos mesmo. 10. O lançamento de material genérico para leigos tem por objetivo adentrar numa experiência para saber se vai dar certo no mercado e vender até esgotar para lançar mais do mesmo? Como quando você empurra a merda pra saber se as moscas vão pousar? 11. Quantos processos a editora tem aberto, partindo de terceiros? E quantos processos abriu contra terceiros? Dependendo do número de processos você entende que a idoneidade da editora não condiz com sua propaganda enganosa. 12. Qual o faturamento bruto anual da editora e como é dividido entre os sócios, pagamento de funcionários, receita, etc? Isso é importante para averiguar porque lançam tanta trolha no mercado em busca de dinheiro rápido. 13. O dinheiro da editora, ou parte, foi investido em ações na bolsa de valores fora do país e não deu certo? Dessa forma ninguém paga processos movidos por autores, podem alegar falência. 14. A editora transfere as obras de outros autores para fora do país, sem o conhecimento deles, para que o autor em outra editora renomada de outro país se aproprie e lance no mercado como se fosse seu. Esse é o mercado negro editorial que fecha lucros com edtoras de fora. 15. Não se pode parar para ouvir a conversa de dono de editora porque de tanto ler livros aprendem a conversar melhor, falar melhor e, consequentemente, "passar a conversa" nos outros brincando. O lance é passar o pente fino nas investigações mesmo e, investigar desde sete anos atrás até agora, considerando procurar conversar com pessoas que já processaram a editora e saber porquê fizeram isso. Aí você vai acumulando um processo gigantesco para abrir contra o mercado negro editorial, com várias pontas de investigações e testemunhas que quando estourar o caso publicamente, vai atrair a atenção de pessoas que também já foram lesadas por essa editora. 16. Tem que procurar saber se alguém da editora não está sendo chantageado ou fazendo chantagens em jogos de negócios comerciais. Eu poderia listar mais coisas para informar leigos, mas suponho que seja melhor fazer um "parte 2" desse arsenal Alemão, inclusive, conversar com quem já teve uma editora ou trabalhou dentro desse miolo de rato, mas isso vai ficar para uma próxima. Se todo mundo começasse a ser investigado HOJE, quantos precisariam de um advogado do Diabo, né gente? 1.Material Genérico para leigos ua-cam.com/video/_Bbvv9OBey8/v-deo.htmlfeature=shared 2. Material Genérico para leigos/ parte 2 ua-cam.com/video/F8jLg6LuYNQ/v-deo.htmlfeature=shared 3. Material Genérico para leigos /parte 3 ua-cam.com/video/kgHz9KQy3c0/v-deo.htmlfeature=shared
Cynthia Domingues Nascimento
A corrente Brasileira e a descaracterização dos símbolos nas cartas Petit Lenormand, o baralho Europeu.
Inserir arquétipos de divindades sobre o padrão de símbolos do baralho Europeu, deforma toda a programação de significados simbólicos dentro da estrutura em que foi criado no século XIX.
Qualquer tipo de Fusão que se faça sobre esse oráculo vai descaracterizar toda sua vibração simbólica e apagar sua identidade para imprimir outra.
Isso não está certo, além de ser apropriação para exploração econômica de um instrumento Europeu histórico, ainda enterra sua identidade com atribuições originais dos significados para descaracterizar sua identidade, arrancando tudo desde a raiz.
Esse é o meu posicionamento como oraculista e escritora sobre temáticas que envolvem o Petit Lenormand.
Essa corrente determina ao conjunto de símbolos um novo caráter de individualização singular na descrição de suas propriedades simbólicas e, claro que, vai interferir de modo direto na leitura de todos os significados,, ao corresponder personagens fora do conjunto simbólico as cenas que lhes representam.
Estamos falando de símbolos que se alinhavam ao padrão da época para fazer ligações com a vida cotidiana no plano terreno, não estamos falando de símbolos que se alinham as crenças religiosas que nem todos comungam e enlaçam os significados ao plano espiritual para impor uma transição de origem.
É desanimador perceber que permitem adulterar a origem histórica do oráculo para exploração econômica, apropriação indevida e uso fechado dentro de um padrão de crenças religiosas que exclui a personalidade dos símbolos para dar lugar a personalidade de divindades que já possuem um oráculo específico para isso.
Por essas e outras, surge o Ensino Independente, a fim de ressaltar o trabalho com a autenticidade dos símbolos dentro da essência de sua identidade original.
A carta da Foice dentro da corrente brasileira possui o significado de morte por causa da correspondência com uma divindade e, a Foice não é um instrumento de morte, ela carrega a energia do dinheiro, trabalho e vida profissional estabilizada. Ela possui energias leves que ao inserir dentro do contexto de interpretações junto a divindade ficam mais carregadas e alteram bruscamente todos os significados. Isso sem contar com as interpretações mitológicas ligadas a essas divindades que transferem para os símbolos.
Ainda sobre a corrente Brasileira
1. Existem entidades que tem seu próprio baralho, as divindades associadas ao Petit Lenormand também tem o seu além dos búzios?
Imagina se alguém se apropria do oráculo das divindades e começa a reconfigurar suas atribuições de significados, terminando por descaracterizar sua funcionalidade e apagar sua identidade.
2. Não é uma boa idéia fazer associação de divindades com o Petit Lenormand, porque qualquer um poderia falar como mensageiro dessas divindades e induzir pessoas ao erro. Além disso, para se colocar como mensageiro de uma divindade precisa ter o chamado e a outorgacão da mesma, e não são todos que podem abrir um oráculo e sair por aí como porta voz das divindades. Não são todos que possuem o chamado, a competência e autorização para isso.
Quem fizer isso sem outorgacão da divindade e sair por ai abrindo oráculo como mensageiro, vai induzir todo mundo ao erro.
3. Foi a Divindade que passou a ordem de associar ao oráculo Petit Lenormand sua personificação ou isso veio da vontade de uma pessoa comum?
Acho difícil a Divindade ter instruído alguém a fazer esse tipo de utilização de um instrumento de origem Européia, ter o trabalho de desconfigurar todos os símbolos para reescreve-los sob seu controle de crenças.
Se foi pessoa humana, isso significa que qualquer um pode sair por aí do nada fazendo o mesmo e dizendo que foi a divindade.
4. Também não considero uma ideia brilhante inserir a fusão entre Petit Lenormand e as Divindades porque isso limita o acesso de pesquisas, estudos e entendimento dos símbolos somente ao campo de crenças religiosas, privando a leitura de conhecimento sobre os símbolos.
5. Como não sabem conectar com um campo de estudo voltado ao símbolo, mais fácil falar sobre personalidades da cultura religiosa.
6. O fato de consagrar o Petit Lenormand aos orixas, não significa que o oráculo pertence a eles, mas será utilizado por quem o consagrou por encargo de consciência religiosa, a fim de fazer uso do instrumento dentro de suas crenças. E mesmo assim, não é um instrumento de utilização própria dos Orixas, você tem que reconfigurar tudo para adaptar e, é aí que descaracteriza a ferramenta de trabalho oracular.
7. Um fato que chama atenção é a utilização do Petit Lenormand aliado ao sistema religioso para expandir o mercado de trabalho comercial dos religiosos com as demandas de serviços espirituais que supostamente provem das mensagens dos orixas por intermédio do oráculo Petit Lenormand.
O público simpatiza muito mais com o Petit Lenormand do que com os búzios, porque o Petit Lenormand todo mundo pode jogar e os búzios não.
Foi uma grande jogada de expansão comercial no mercado religioso.
Material genérico para leigos
Os significados de uma carta devem ser explicados não só por meio de palavras soltas, qualidades e defeitos traçados.
Se você fala sobre a lâmina do cavaleiro nos quesitos:
Amor: mostra-se um conquistador
Caráter: honesto, fiel e com bom senso
Personalidade: reflexiva , sociável e versátil
Temporalidade: dentro do prazo de...
Tudo isso deve ser explicado, como você chegou a essa conclusão.
Por que o cavaleiro no amor mostra-se um conquistador.? Por que o caráter dele é fiel, honesto e com bom senso? Por que ele tem uma personalidade reflexiva, sociável e versátil?
Por que a temporalidade dele tem determinado prazo?
Não é só atirar os significados no livro e colocar pra venda, cadê as explicações?
Se eu faço um livro em que só passo significados soltos sobre uma carta em cada quesito, sem explicar porquê os significados são aqueles, os estudantes vão decorar, não vão aprender.
Decorar significados não é aprender, o autor deve ter o bom senso de explicar, não de querer só divulgar para lucrar.
O caráter dele, por exemplo, é fiel por quê?
Cadê as explicações sobre o motivo?
Se não há explicações sobre o motivo, o material de estudos só vai servir para decorar os significados sem saber o porquê de cada palavra. E dessa forma, a aluna que pensa que está estudando, na verdade só está decorando significados "soltos" sem saber explicar o porquê o significado da carta é aquele.
Quem ganha com isso é o autor e a editora, os estudantes não!
Para interpretar um jogo você não tem obrigação de explicar os significados a cliente, porque ela está pagando para você interpretar, não ensinar.
Para dar aula você tem obrigação de ensinar, porque agora não é cliente para consultoria, agora é aluna, e uma aluna que paga para aprender.
Para escrever um livro e lançar, você tem que saber o que diz e porquê diz, não da para atirar um punhado de significados em cada setor da carta e colocar pra venda, porque nem seus alunos vão entender essa trolha, vão só decorar esses significados soltos, sem saber explicar nada. Vão ficar igual a você, sem saber explicar nada!
Por isso que eu detesto editora, lançam qualquer merda só pra comercializar e obter lucros exorbitantes em cima de leigos.
Se você quer um material de estudos para decorar significados sem entender as explicações sobre eles, se prepare! O dia que te perguntarem sobre cada significado que você faz na sua leitura de jogo e você não souber explicar, vai ser tomado por picareta, e com razão!
Concordo Cynthia a maioria dos livros disponíveis são control C control V de vários outros livros ..tudo copia com palavras soltas e sem explicação
E vendem milhares de cópias...
Pq vc não lança um baralho seu ??...imagina com todo o seu conhecimento nas ilustrações de um baralho ..ia ser Mara
A maconha também vende muito até hoje, você curte a merda, leva outros na Onda, mas só vê os estragos depois . Não estou dizendo que merda não vende, sempre tem mosca pra comprar, só quero deixar claro as consequências.
Se você estudasse interpretação de texto poderia entender, o que eu, como autora, estou enviando como mensagem as pessoas que não gostam de comer Merda.
@@baralhociganoensinoindependp acho q faltou interpretação sua parte e tá sobrando amargura nesse seu coração ...concordei com vc sobre os livros a maioria serem vagos e cópias um dos outros ....e acho MT legais os seus vídeos e seus ensinamentos. ...estava sendo sincera com a ideia do baralho e não irônica
@@carlateles1741 Agradeço, desculpe.
A obscura indústria Editorial
O que está por trás dos bastidores que envolvem interesses econômicos?
1 Os sócios estão com dívidas altas fora do país e precisam lançar qualquer material para preencher um segmento de mercado?
2. Querem abrir outra filial dentro ou fora do país e precisam de dinheiro a todo custo?
3. Não possuem compromisso com o lançamento de obras profissionais, somente comerciais.
4 A vida financeira, as dívidas e contas bancárias do dono e os sócios da editora precisam ser investigadas para entender porquê lançam tanto material genérico para picaretas se fazer passar por profissionais.
5. Quais os critérios para aprovação de uma obra?
Supõe- se que sejam classificados sem maiores exigências, já que certos livros lançados vem sem conteúdo de informações aprofundadas no tema e com autores que se apropriam de estudos já existentes para que tenham somente o trabalho de reproduzir o que já foi feito.
6. Uma editora com "embalagem" profissional, aparatos de marketing e divulgação massiva, pode ativar o interesse dos consumidores leigos e desnutridos de informações.
Nada sabem sobre o mercado negro editorial.
7. O mercado negro editorial é aquele em que os autores deixam suas obras autorais para ser analisadas a fim de publicarem, mas a editora diz para o autor que o material não serve e diz que descartou, quando na verdade, traduziu para outra língua e está comercializando fora e faturando nas costas do autor e, negociando "pequenas quantidades" de unidades para não chegar ao conhecimento do verdadeiro autor.
8. Se o dono da editora "tira o corpo fora", então, de quem é a responsabilidade?
O CNPJ está no nome de quem? Da empresa! E de quem é a empresa editorial?
Quem levantou a empresa, quem são os sócios, que outros tipos de negócios possuem por fora, se estão realmente presencialmente na rotina da editora, que tipo de pessoas recebem para tratar de assuntos comerciais e quem são essas pessoas...
9. A editora está falindo por causa da pos Pandemia e da crise financeira atual no Brasil? Nesse caso, vai lançar qualquer material de estudos genérico para leigos mesmo.
10. O lançamento de material genérico para leigos tem por objetivo adentrar numa experiência para saber se vai dar certo no mercado e vender até esgotar para lançar mais do mesmo? Como quando você empurra a merda pra saber se as moscas vão pousar?
11. Quantos processos a editora tem aberto, partindo de terceiros? E quantos processos abriu contra terceiros?
Dependendo do número de processos você entende que a idoneidade da editora não condiz com sua propaganda enganosa.
12. Qual o faturamento bruto anual da editora e como é dividido entre os sócios, pagamento de funcionários, receita, etc?
Isso é importante para averiguar porque lançam tanta trolha no mercado em busca de dinheiro rápido.
13. O dinheiro da editora, ou parte, foi investido em ações na bolsa de valores fora do país e não deu certo? Dessa forma ninguém paga processos movidos por autores, podem alegar falência.
14. A editora transfere as obras de outros autores para fora do país, sem o conhecimento deles, para que o autor em outra editora renomada de outro país se aproprie e lance no mercado como se fosse seu.
Esse é o mercado negro editorial que fecha lucros com edtoras de fora.
15. Não se pode parar para ouvir a conversa de dono de editora porque de tanto ler livros aprendem a conversar melhor, falar melhor e, consequentemente, "passar a conversa" nos outros brincando.
O lance é passar o pente fino nas investigações mesmo e, investigar desde sete anos atrás até agora, considerando procurar conversar com pessoas que já processaram a editora e saber porquê fizeram isso. Aí você vai acumulando um processo gigantesco para abrir contra o mercado negro editorial, com várias pontas de investigações e testemunhas que quando estourar o caso publicamente, vai atrair a atenção de pessoas que também já foram lesadas por essa editora.
16. Tem que procurar saber se alguém da editora não está sendo chantageado ou fazendo chantagens em jogos de negócios comerciais.
Eu poderia listar mais coisas para informar leigos, mas suponho que seja melhor fazer um "parte 2" desse arsenal Alemão, inclusive, conversar com quem já teve uma editora ou trabalhou dentro desse miolo de rato, mas isso vai ficar para uma próxima.
Se todo mundo começasse a ser investigado HOJE, quantos precisariam de um advogado do Diabo, né gente?
1.Material Genérico para leigos
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3. Material Genérico para leigos /parte 3
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