Sempre confortadora as mensagens. que esclarecedoras. Acalmam e nos fazem refletir, diante das dores e incertezas do momento que estamos passando. GRATIDÃO GRATIDÃO
Eu dedico uma hora para estudos seja daqui, do Conhecendo o Espiritismo ou mesmo de outros sites ou locais de estudos espíritas, mas quase sempre a mesma hora. Em variados dias já houveram em que sinais, indicando a relevância do tema me foram enviados. Hoje foi um destes dias. Com certeza irmãos ignorantes, vindos do outra lado da vida nestes dias vem assistir e sei igualmente que alguma forma, a matéria de antemão já é sabida. Irmãos ouviram e não gostaram, pois como médium eu sinto as emoções em conflito. Sei também que eles não puderam sair. Mesmo no meio desta pandemia as tarefas de pregação do Evangelho, irmãos mais adiantados aproveitam as mensagens de nossa Facilitadora para levar a cabo as tarefas de esclarecimentos. É Dona Evelyn, a Senhora está sendo muito bem aproveitada, tantos pelos encarnados de boa vontade como por alguns outros, que talvez devam ver suas palestras um tanto quanto constrangidos. Vida longa e próspera.
A doutrina espírita já nos trouxe mais ou menos a caminhada de Judas Escariotes depois de sua infeliz trajetória na Judeia ao tempo de Jesus. Diferentemente de Pilatos. Desconheço qual o caminho que esse Espírito percorreu nestes quase dois mil anos. Há alguma literatura espírita esclarecendo isso?
O pobre Pilatos, segundo um estudo de um site que trata de catolicismo, era uma pequena personalidade na corte romana a quem foi dada a administração da Judeia, uma província romana reconhecidamente problemática que ninguém queria. Lá, sobre a pressão de um familiar dele que também almejava aquele posto, ele ficou o tempo todo como se diz pisando em ovos, tendo que equilibrar-se entre as exigências políticas do Sinédrio, os espiões e informantes do imperador romano, um povo rude, inquieto, sem qualquer identificação com a autoridade do império, a inveja de seu parente como frisei e é claro, a situação singular de ter que tratar de um avatar como Jesus e tudo ao mesmo tempo. Quase dá pra se defender Pilatos, ou se não, pelo menos entender parte de sua fraqueza. Talvez, e é só talvez, fora destas circunstâncias sua atitude pudesse ser diferente. Àquela época, mandar matar, condenar a crucificação não era incomum. Lembro o estudo da Gênese que fala da teoria da presciência de Jesus, quando ele previu a dispersão do povo judeu pelo império romano, a destruição do templo de Salomão, corroborando de como era difícil administrar e controlar aquele pequenino pedaço de terra na Judeia. Pilatos com certeza quis acomodar a situação da vida material e perdeu uma oportunidade de progresso fantástico para seu espírito.
Como dito no Evangelho Segundo o Espiritismo, se o Cristo voltasse novamente ao planeta nos dias atuais, talvez o fizéssemos perlustrar novamente o caminho do Gólgota, mesmo com mais dezenove séculos de conhecimento de sua doutrina. Dessa forma se entende a dificuldade enfrentada por Poncio Pilatos para tratar, administrar e conviver com uma figura do tamanho do Cristo. Aquela província era uma zona cinzenta, movediça, ambígua e dividida por inúmeras seitas, tribos, clãs e famílias. Apenas alguns dias antes do julgamento e condenação do Mestre, os centuriões romanos pra conter um tumulto só o fizeram, matando vários judeus. O povo parecia um barril de pólvora pronto para explodir. Bastaria uma pequena incitação do populacho para outro tumulto acontecer e novos relatórios depreciativos chegassem aos ouvidos do imperador. Nesse clima Pilatos quase não teve alternativas se não condenar o Cristo como queria o Sinédrio. Isso é mais ou menos por alto o contexto dos fatos que aconteceram. Entendo que Pilatos apenas acomodou as coisas como tantas vezes depois se fez ao longo da História.
Gratidão ao BOM DEUS pôr cada aprendizado. Boa noite
Gratidão Senhor. Gratidão Evelyn pelo teu amor 🙏🏾🌟
Obrigada 🌹🙏🌹Evelyn
Sempre confortadora as mensagens. que esclarecedoras. Acalmam e nos fazem refletir, diante das dores e incertezas do momento que estamos passando. GRATIDÃO GRATIDÃO
Evelyn. Gratidão ⭐⭐⭐⭐⭐
Sem palavras. Só refletir agora. Obrigada Evelyn freire .
Quantas reflexões maravilhosas?!❤️
Maravilhosa poesia!
Gratidão🙌😘❤🌹🌺🍃🙏
Boa Noite!
Muita luz e agradecimento em nossa caminhada.
🙏🙏
Eu dedico uma hora para estudos seja daqui, do Conhecendo o Espiritismo ou mesmo de outros sites ou locais de estudos espíritas, mas quase sempre a mesma hora. Em variados dias já houveram em que sinais, indicando a relevância do tema me foram enviados. Hoje foi um destes dias. Com certeza irmãos ignorantes, vindos do outra lado da vida nestes dias vem assistir e sei igualmente que alguma forma, a matéria de antemão já é sabida. Irmãos ouviram e não gostaram, pois como médium eu sinto as emoções em conflito. Sei também que eles não puderam sair. Mesmo no meio desta pandemia as tarefas de pregação do Evangelho, irmãos mais adiantados aproveitam as mensagens de nossa Facilitadora para levar a cabo as tarefas de esclarecimentos. É Dona Evelyn, a Senhora está sendo muito bem aproveitada, tantos pelos encarnados de boa vontade como por alguns outros, que talvez devam ver suas palestras um tanto quanto constrangidos. Vida longa e próspera.
Claro, são coisas de minha convicção pessoal, mas a sensação do que acontece é evidente pelos sinais que trazem.
A doutrina espírita já nos trouxe mais ou menos a caminhada de Judas Escariotes depois de sua infeliz trajetória na Judeia ao tempo de Jesus. Diferentemente de Pilatos. Desconheço qual o caminho que esse Espírito percorreu nestes quase dois mil anos. Há alguma literatura espírita esclarecendo isso?
O pobre Pilatos, segundo um estudo de um site que trata de catolicismo, era uma pequena personalidade na corte romana a quem foi dada a administração da Judeia, uma província romana reconhecidamente problemática que ninguém queria. Lá, sobre a pressão de um familiar dele que também almejava aquele posto, ele ficou o tempo todo como se diz pisando em ovos, tendo que equilibrar-se entre as exigências políticas do Sinédrio, os espiões e informantes do imperador romano, um povo rude, inquieto, sem qualquer identificação com a autoridade do império, a inveja de seu parente como frisei e é claro, a situação singular de ter que tratar de um avatar como Jesus e tudo ao mesmo tempo. Quase dá pra se defender Pilatos, ou se não, pelo menos entender parte de sua fraqueza. Talvez, e é só talvez, fora destas circunstâncias sua atitude pudesse ser diferente. Àquela época, mandar matar, condenar a crucificação não era incomum. Lembro o estudo da Gênese que fala da teoria da presciência de Jesus, quando ele previu a dispersão do povo judeu pelo império romano, a destruição do templo de Salomão, corroborando de como era difícil administrar e controlar aquele pequenino pedaço de terra na Judeia. Pilatos com certeza quis acomodar a situação da vida material e perdeu uma oportunidade de progresso fantástico para seu espírito.
Como dito no Evangelho Segundo o Espiritismo, se o Cristo voltasse novamente ao planeta nos dias atuais, talvez o fizéssemos perlustrar novamente o caminho do Gólgota, mesmo com mais dezenove séculos de conhecimento de sua doutrina. Dessa forma se entende a dificuldade enfrentada por Poncio Pilatos para tratar, administrar e conviver com uma figura do tamanho do Cristo. Aquela província era uma zona cinzenta, movediça, ambígua e dividida por inúmeras seitas, tribos, clãs e famílias. Apenas alguns dias antes do julgamento e condenação do Mestre, os centuriões romanos pra conter um tumulto só o fizeram, matando vários judeus. O povo parecia um barril de pólvora pronto para explodir. Bastaria uma pequena incitação do populacho para outro tumulto acontecer e novos relatórios depreciativos chegassem aos ouvidos do imperador. Nesse clima Pilatos quase não teve alternativas se não condenar o Cristo como queria o Sinédrio. Isso é mais ou menos por alto o contexto dos fatos que aconteceram. Entendo que Pilatos apenas acomodou as coisas como tantas vezes depois se fez ao longo da História.