_"Então veio Jesus da Galiléia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele._ _Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?"_ Mt 3:13-14 Se o batismo exige confissão dos pecados, porque Jesus foi batizado? Se exige arrependimento, porquê Jesus foi batizado?? Se foi ordenado à pecadores, porquê Jesus foi batizado??? Essas perguntas levam inevitavelmente à outras perguntas e consequentemente à resposta. Se a Justiça de Deus exige que sua ira seja derramada sobre o soberbo, porque Jesus foi esmagado? Se exige o julgamento do impenitente, porquê Jesus foi julgado?? Se exige a punição do pecador, porquê Jesus foi crucificado, moído, castigado??? Podemos elucidar isso em narrativa paralela à de João: "Então veio Jesus dos Céus ter conosco, junto da terra, para ser morto por nós." "Mas nós nos opusêmos, dizendo: Nós merecemos ser castigados por ti, e você vem para ser castigado por nós?" Jesus no seu Batismo ilustrou seu federalismo. "Isso não foi feito para mim, mas assumirei isso por vocês." _"Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu._ _E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele._ _E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo."_ Mt 3:15-17 A entrada na água expressa a morte, a saída da água expressa a ressurreição pelo Espírito que confirmou sua filiação Divina e a aceitação do seu sacrifício pelo Pai para nossa justificação (Rm 8:11/Rm 1:4/Rm 4:25).
Matheus Batista I Aracaju-SE: Para mim, foi mais instrutivo ler suas considerações que ouvir aquelas feitas pelo insigne Ministro. (Entra e sai, e volta e entra de novo no mesmo lugar, e sai do mesmo lugar e chega ao lugar de onde já havia saído, mas precisa sair outra vez, para afirmar o que já havia afirmado antes; ouvir foi-me uma tortura). Saliento, porém, que meu entendimento é por demais curto, para alcançar o que uma autoridade desse porte diga. (Mas estou sendo sincero, mesmo sendo um ignorante). "A entrada na água expressa a morte, a saída da água expressa a ressurreição pelo Espírito", afirmou, muito corretamente, o nobre irmão. - Sim. E isto é figura representativa, em sentido estrito, apenas da passagem de um ser humano da "ordem natural" ( ICo 15.46 e Gn 2.7) para a "ordem espiritual" (ICo 15.46 e Jo 20.22), independentemente de essa metamorfose consistir em "um ser humano decaído se tornando nova criatura" ou consistir em "um ser humano não decaído se tornando nova criatura". O batismo neotestamentário figura, em essência, a passagem de um ser humano do estado de "nascido da carne" para "nascido do Espírito". (Aqui, não existe relação com a presença ou ausência de pecaminosidade nesse ser humano que se submete ao batismo). Se esse "nascido da carne" carrega uma natureza decaída (como é o caso de todos os seres humanos, exceto o do Senhor Jesus), ou se esse "nascido da carne" não fosse portador de uma natureza conspurcada pela Queda (o único caso foi o do Último Adão), a passagem de "nascido da carne" para "nascido do Espírito" ou, dito de outra forma, a passagem da "ordem natural" (a criação original que caiu sob o domínio de satanás) para a "ordem espiritual" (o Corpo de Cristo), se faz necessária. "Isso não foi feito para mim, mas assumirei isso por vocês." - E onde o irmão encontra, na Santa Escritura, o Senhor carregando (assumindo) o lugar do pecador, senão na crucifixão, morte, ressurreição, ascensão e exaltação à destra do Pai?
@Ivo Gomes O Batismo de Cristo *ilustra* o que ele realizaria na Cruz, A Ceia antes da morte *ilustra* o que ele realizaria na Cruz e outros tantos eventos como o lavar os pés dos discípulos foram realidades naturais (que essencialmente não era necessário que Cristo se submetesse) que ilustravam verdades espirituais. Se você comparar o evento da crucificação ao batismo, perceberá isso. O batismo era para pecadores, a Ira de Deus também. A Divindade foi "imersa" em inúmeras situações as quais não lhes era essencialmente necessário se submeter. Qualquer outra conclusão nos levaria a uma heresia. Estudar tipologia bíblica pode ajudar nesta matéria. Recomendo o livro do Samuel Renihan "O Mistério de Cristo: Seu Pacto e Seu Reino". No mais, você pode acessar meu canal na opção "sobre" tem meu contato.
@@matheusbattista1689 " Se você comparar o evento da crucificação ao batismo, perceberá isso. O batismo era para pecadores, a Ira de Deus também. A Divindade foi "imersa" em inúmeras situações as quais não lhes era essencialmente necessário se submeter. Qualquer outra conclusão nos levaria a uma heresia" Grato pela atenção e boa orientação a mim dispensadas. Não vejo (meus olhos são míopes) nada de pecaminosidade (culpa, condenação, ira divina, penalidade e morte) de seres humanos, aplicadas ao Senhor Jesus, senão na crucifixão deste. Ainda que o Senhor se "identificou" com a espécie humana desde o momento de Sua concepção no ventre de Maria, não vislumbro nada de pecaminosidade e morte aplicados à pessoa humana do Senhor Jesus, senão a partir do momento em que clamou ao Pai "por quê me desamparaste?", permanecendo essa "identificação" até o momento atual, em que está assentado à destra da Majestade nas Alturas. Ele foi feito 100% "carne" (no sentido de "humanidade") porém não foi feito, de modo algum, "carne pecaminosa" (no sentido de "humanidade decaída"). E somente sendo "carne não pecaminosa" é que lhe foi viável "morrer" verdadeiramente ("provou a morte por todos") sem, contudo, ser vencido pela morte. "Eu dou a Minha vida e torno a tomá-la" pois "ninguém a toma de Mim".) Na experiência humana, o momento de "morte, sepultamento, ressurreição e ascensão" espirituais de um indivíduo é o momento em que ele(a) nasce de novo. Só são candidatos ao batismo em águas aquele(a)s que, antes de descerem ao tanque, JÁ NASCERAM DE NOVO, e não alguém que ainda vá "morrer, ser sepultado, ser ressurreto e ser assunto" espiritualmente, quando estiver dentro do tanque batismal. O batismo cristão em águas é uma figura. Figura da experiência espiritual que já ocorreu no interior do neoconverso, antes de, cumprindo a ordenança do Senhor, dar seu testemunho público, de nova criatura em Cristo, diante da igreja, do mundo, dos demônios e dos anjos do Senhor. Não é figura de uma coisa podre sendo lavada, mas é figura de uma coisa se metamorfoseando em outra coisa, coisa esta (a nova) que pertence a uma outra dimensão espiritual. Apenas, como esta coisa que se metamorfoseou estava "podre" (isto é, decaída, pecaminosa), tem-se que houve uma metamorfose de algo sujo para algo limpo. Mas a figura é de passagem de algo de uma esfera espiritual (natural e corruptível- Gn 2.7, ICo 15.46a) para outra esfera espiritual (espiritual e incorruptível- Jo 20.22, ICo 15.46b), independentemente de este primeiro algo estar contaminado com a queda, ou não estar. Uma hipótese, a título de explicação do fato: caso Adão (e a espécie humana) não houvesse decaído, haveria, mesmo sem existir pecado no ser humano, a necessidade de este passar pela metamorfose de "corpo natural" para "corpo espiritual". Isto é bem explicado em ICo 15.46. Originalmente, ao ser criado, Adão não carregava pecado consigo, mas precisava da "passagem" de "corpo natural" (não glorificado) para "corpo espiritual" (glorificado). Decaiu, e o pecado entrou na vida de Adão; mas Adão continuou precisando de percorrer a mesma trajetória: passar da ordem "natural" para a ordem "espiritual". Essa passagem (da ordem natural para a ordem espiritual) seria executada exclusivamente por meio do Senhor Jesus Cristo, só que não haveria necessidade do derramamento do Sangue Expiador e Redentivo do Cordeiro, vez que não haveria nenhuma culpa a ser expiada. Com a queda havendo entrado (e deixado a humanidade "destituída da glória de Deus"), não há esperança de vida eterna para o homem senão mediante a expiação provida na Cruz. O Último Adão efetuou (plena e irrevogavelmente) uma obra dupla: 1ª- redenção: desfez (com a encarnação e expiação) o que o Primeiro Adão fez de errado e 2ª)- santificação: fez (com sua ressurreição, ascensão e exaltação) o que o Primeiro Adão não chegara a fazer, como Deus lhe ordenara que fizesse. Batismo cristão em águas é figura da passagem de um ser humano da ordem natural (corruptível, como Adão foi originalmente formado) para a ordem espiritual (incorruptível, como, até o momento, foi feito apenas um ser humano: "A primícia dos que dormem"- ICo 15.20. O fato de a ordem natural haver se tornado decaída em nada interfere na necessidade de passar à outra ordem (a espiritual): decaído ou (hipoteticamente, claro) não decaído, subjaz a necessidade de passagem. Se nesses (acima) entendimentos há heresia, serei grato ao irmão se me apontar qual(is) para que eu me corrija.
Samuel, eu também não acredito que houve qualquer tipo de expiação, imputação no batismo do Senhor e não disse isso em minhas mensagens anteriores. Para elucidar melhor o que eu disse, me diz, porque Cristo participou da Ceia que ele institui para nós?
Bom dia!, Muito bom
Glória a Deus!
Excelente
_"Então veio Jesus da Galiléia ter com João, junto do Jordão, para ser batizado por ele._
_Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser batizado por ti, e vens tu a mim?"_ Mt 3:13-14
Se o batismo exige confissão dos pecados, porque Jesus foi batizado? Se exige arrependimento, porquê Jesus foi batizado?? Se foi ordenado à pecadores, porquê Jesus foi batizado???
Essas perguntas levam inevitavelmente à outras perguntas e consequentemente à resposta.
Se a Justiça de Deus exige que sua ira seja derramada sobre o soberbo, porque Jesus foi esmagado? Se exige o julgamento do impenitente, porquê Jesus foi julgado?? Se exige a punição do pecador, porquê Jesus foi crucificado, moído, castigado???
Podemos elucidar isso em narrativa paralela à de João:
"Então veio Jesus dos Céus ter conosco, junto da terra, para ser morto por nós."
"Mas nós nos opusêmos, dizendo: Nós merecemos ser castigados por ti, e você vem para ser castigado por nós?"
Jesus no seu Batismo ilustrou seu federalismo. "Isso não foi feito para mim, mas assumirei isso por vocês."
_"Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu._
_E, sendo Jesus batizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele._
_E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo."_ Mt 3:15-17
A entrada na água expressa a morte, a saída da água expressa a ressurreição pelo Espírito que confirmou sua filiação Divina e a aceitação do seu sacrifício pelo Pai para nossa justificação (Rm 8:11/Rm 1:4/Rm 4:25).
Matheus Batista I Aracaju-SE: Para mim, foi mais instrutivo ler suas considerações que ouvir aquelas feitas pelo insigne Ministro. (Entra e sai, e volta e entra de novo no mesmo lugar, e sai do mesmo lugar e chega ao lugar de onde já havia saído, mas precisa sair outra vez, para afirmar o que já havia afirmado antes; ouvir foi-me uma tortura). Saliento, porém, que meu entendimento é por demais curto, para alcançar o que uma autoridade desse porte diga. (Mas estou sendo sincero, mesmo sendo um ignorante).
"A entrada na água expressa a morte, a saída da água expressa a ressurreição pelo Espírito", afirmou, muito corretamente, o nobre irmão.
- Sim. E isto é figura representativa, em sentido estrito, apenas da passagem de um ser humano da "ordem natural" ( ICo 15.46 e Gn 2.7) para a "ordem espiritual" (ICo 15.46 e Jo 20.22), independentemente de essa metamorfose consistir em "um ser humano decaído se tornando nova criatura" ou consistir em "um ser humano não decaído se tornando nova criatura".
O batismo neotestamentário figura, em essência, a passagem de um ser humano do estado de "nascido da carne" para "nascido do Espírito". (Aqui, não existe relação com a presença ou ausência de pecaminosidade nesse ser humano que se submete ao batismo).
Se esse "nascido da carne" carrega uma natureza decaída (como é o caso de todos os seres humanos, exceto o do Senhor Jesus), ou se esse "nascido da carne" não fosse portador de uma natureza conspurcada pela Queda (o único caso foi o do Último Adão), a passagem de "nascido da carne" para "nascido do Espírito" ou, dito de outra forma, a passagem da "ordem natural" (a criação original que caiu sob o domínio de satanás) para a "ordem espiritual" (o Corpo de Cristo), se faz necessária.
"Isso não foi feito para mim, mas assumirei isso por vocês."
- E onde o irmão encontra, na Santa Escritura, o Senhor carregando (assumindo) o lugar do pecador, senão na crucifixão, morte, ressurreição, ascensão e exaltação à destra do Pai?
@Ivo Gomes O Batismo de Cristo *ilustra* o que ele realizaria na Cruz, A Ceia antes da morte *ilustra* o que ele realizaria na Cruz e outros tantos eventos como o lavar os pés dos discípulos foram realidades naturais (que essencialmente não era necessário que Cristo se submetesse) que ilustravam verdades espirituais. Se você comparar o evento da crucificação ao batismo, perceberá isso. O batismo era para pecadores, a Ira de Deus também. A Divindade foi "imersa" em inúmeras situações as quais não lhes era essencialmente necessário se submeter.
Qualquer outra conclusão nos levaria a uma heresia. Estudar tipologia bíblica pode ajudar nesta matéria. Recomendo o livro do Samuel Renihan "O Mistério de Cristo: Seu Pacto e Seu Reino". No mais, você pode acessar meu canal na opção "sobre" tem meu contato.
@@matheusbattista1689 " Se você comparar o evento da crucificação ao batismo, perceberá isso. O batismo era para pecadores, a Ira de Deus também. A Divindade foi "imersa" em inúmeras situações as quais não lhes era essencialmente necessário se submeter. Qualquer outra conclusão nos levaria a uma heresia"
Grato pela atenção e boa orientação a mim dispensadas.
Não vejo (meus olhos são míopes) nada de pecaminosidade (culpa, condenação, ira divina, penalidade e morte) de seres humanos, aplicadas ao Senhor Jesus, senão na crucifixão deste.
Ainda que o Senhor se "identificou" com a espécie humana desde o momento de Sua concepção no ventre de Maria, não vislumbro nada de pecaminosidade e morte aplicados à pessoa humana do Senhor Jesus, senão a partir do momento em que clamou ao Pai "por quê me desamparaste?", permanecendo essa "identificação" até o momento atual, em que está assentado à destra da Majestade nas Alturas.
Ele foi feito 100% "carne" (no sentido de "humanidade") porém não foi feito, de modo algum, "carne pecaminosa" (no sentido de "humanidade decaída"). E somente sendo "carne não pecaminosa" é que lhe foi viável "morrer" verdadeiramente ("provou a morte por todos") sem, contudo, ser vencido pela morte. "Eu dou a Minha vida e torno a tomá-la" pois "ninguém a toma de Mim".)
Na experiência humana, o momento de "morte, sepultamento, ressurreição e ascensão" espirituais de um indivíduo é o momento em que ele(a) nasce de novo. Só são candidatos ao batismo em águas aquele(a)s que, antes de descerem ao tanque, JÁ NASCERAM DE NOVO, e não alguém que ainda vá "morrer, ser sepultado, ser ressurreto e ser assunto" espiritualmente, quando estiver dentro do tanque batismal.
O batismo cristão em águas é uma figura. Figura da experiência espiritual que já ocorreu no interior do neoconverso, antes de, cumprindo a ordenança do Senhor, dar seu testemunho público, de nova criatura em Cristo, diante da igreja, do mundo, dos demônios e dos anjos do Senhor. Não é figura de uma coisa podre sendo lavada, mas é figura de uma coisa se metamorfoseando em outra coisa, coisa esta (a nova) que pertence a uma outra dimensão espiritual.
Apenas, como esta coisa que se metamorfoseou estava "podre" (isto é, decaída, pecaminosa), tem-se que houve uma metamorfose de algo sujo para algo limpo. Mas a figura é de passagem de algo de uma esfera espiritual (natural e corruptível- Gn 2.7, ICo 15.46a) para outra esfera espiritual (espiritual e incorruptível- Jo 20.22, ICo 15.46b), independentemente de este primeiro algo estar contaminado com a queda, ou não estar.
Uma hipótese, a título de explicação do fato: caso Adão (e a espécie humana) não houvesse decaído, haveria, mesmo sem existir pecado no ser humano, a necessidade de este passar pela metamorfose de "corpo natural" para "corpo espiritual". Isto é bem explicado em ICo 15.46.
Originalmente, ao ser criado, Adão não carregava pecado consigo, mas precisava da "passagem" de "corpo natural" (não glorificado) para "corpo espiritual" (glorificado). Decaiu, e o pecado entrou na vida de Adão; mas Adão continuou precisando de percorrer a mesma trajetória: passar da ordem "natural" para a ordem "espiritual".
Essa passagem (da ordem natural para a ordem espiritual) seria executada exclusivamente por meio do Senhor Jesus Cristo, só que não haveria necessidade do derramamento do Sangue Expiador e Redentivo do Cordeiro, vez que não haveria nenhuma culpa a ser expiada. Com a queda havendo entrado (e deixado a humanidade "destituída da glória de Deus"), não há esperança de vida eterna para o homem senão mediante a expiação provida na Cruz.
O Último Adão efetuou (plena e irrevogavelmente) uma obra dupla:
1ª- redenção: desfez (com a encarnação e expiação) o que o Primeiro Adão fez de errado e
2ª)- santificação: fez (com sua ressurreição, ascensão e exaltação) o que o Primeiro Adão não chegara a fazer, como Deus lhe ordenara que fizesse.
Batismo cristão em águas é figura da passagem de um ser humano da ordem natural (corruptível, como Adão foi originalmente formado) para a ordem espiritual (incorruptível, como, até o momento, foi feito apenas um ser humano: "A primícia dos que dormem"- ICo 15.20. O fato de a ordem natural haver se tornado decaída em nada interfere na necessidade de passar à outra ordem (a espiritual): decaído ou (hipoteticamente, claro) não decaído, subjaz a necessidade de passagem.
Se nesses (acima) entendimentos há heresia, serei grato ao irmão se me apontar qual(is) para que eu me corrija.
Samuel, eu também não acredito que houve qualquer tipo de expiação, imputação no batismo do Senhor e não disse isso em minhas mensagens anteriores. Para elucidar melhor o que eu disse, me diz, porque Cristo participou da Ceia que ele institui para nós?
bênção