ENTENDA AS POLÊMICAS ECONÔMICAS DO GOVERNO LULA: ERROS E O QUE ESPERAR | LUIS EDUARDO ASSIS
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- Опубліковано 11 лип 2024
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Não é polêmico quando favorece os ricos para ficarem zilionarios, mas para que tenhamos políticas públicas para educação e saúde para todos, aí é polêmico pra caramba, claro! Oh imprensa que come mosca para o capital, até quando?!!
@@user-hb4we9ds6j . Quem favorece rico é o governante que faz gastos descontrolados... Governo não é dono do dinheiro e os donos exigem um prêmio de risco maior. Se quiser pagar poucos juros, equilibra as contas. Bacen só consegue definir a taxa Selic, essa, por si só, tem função de perseguir os juros futuros. Quem define juros futuros, é a relação do governo com seus credores ( Tesouro Direito, Tesourarias de Instituições Financeiras, Investidores internacionais, Fundos de Pensões).
E adianta ser sabatinado pelo senado??? Os mesmos dos mesmos.
Que pobreza de argumentos,
Que absurdo esse entrevista fala,desvia do assunto principal e faz uma retórica para distrair todos
Exatamente! Entrevista ridícula, o cara chega a distorcer a pergunta para fazer parecer que tem razão. Inacreditável.
Deveríamos ter um debate sério, onde explicassem o mecanismo de juros de mercado. Inclusive mostrando o impacto da insegurança jurídica, a capacidade de recuperação do crédito, riscos de calote e os spreads cobrados pelas instituições. Por outro lado, explicar o povo a função do Bacen, diferença entre taxas Selic, juros pre e IPCA+, juros para crédito ou mercado de capitais. Quanto mais educação financeira, melhor!
No Brasil não existe crédito ao consumidor porque o dinheiro nunca foi democratizado. Taxa básica de juros é mero referencial para o mercado e subsídio para empresário. Isso que chamamos de cartão de crédito é apenas o velho crediário do lojista que financia o cliente para poder vender.
Gastos. “Excesso de gastos/ muitas viagens” também foi destacado por 4,8% como o principal erro do governo Lula até agora. De fato, o petista passou seu primeiro ano de governo rodando o mundo sob a alegação de melhorar a imagem do Brasil após o governo de Jair Bolsonaro. De 2022 a 2023, as contas públicas pioraram em R$ 282,5 bilhões em valores atuais. O deficit de 2023 corresponde a 2,1% do PIB (Produto Interno Bruto), bem acima da promessa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de ter um rombo de até 1% do PIB. Pelas regras do arcabouço fiscal, há uma banda de 0,25 ponto percentual do PIB para cima e para baixo da meta fiscal. Com isso, o governo pode registrar um rombo de até R$ 28,8 bilhões em 2024 sem que o objetivo seja descumprido.
IOGURTE!!! KKKKKKK KKKKKKK KKKKKKK KKKKKKK KKKKKKK KKKKKKK KKKKKKK KKKKKKK ACORDA!!!