Roque Pinto e seu Licor
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- Опубліковано 1 жов 2024
- História do famoso licor do seu Roque Ferreira, famoso cidadão cachoeirano, que há anos segue a receita original de sua familia e produz um dos melhores licores da região do reconcavo baiano, na cidade de Cachoeira-Bahia.
Quem tá tomando licor do Roque e assistindo aqui da um joinha.
fica em cachoeira na bahia reconcavo baiano lugar lindo boa comida e hospedagem.gente boa e cativante.vem pra bahia
O melhor, e ponto final!👏🙌👏🙌
Vendemos licor Roque Pinto em Salvador, sabores diversos.
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Boa noite! Envia para o Rio de Janeiro? Endereço Alberto Brigagão - Cep: 26-135-280 - Areia Banca - Belford Roxo
Comprei hoje mais uma garrafa do seu Licor, Roque. Eu costumo beber o do Arraiá do Quiabo e Licor Roque Pinto.
O melhor licor que tomei neste São João de 2020, em casa!
Boa noite enviam para Cosmopolis interior de Sao Paulo ,gostaria de saber qual o preço do licor de jenipapo e do tamarindo
Bacelar conclama deputados baianos para atuarem contra fechamento de fábrica em Cachoeira
BAHIA
A interdição das duas principais fábricas de licor de Cachoeira, cidade do Recôncavo baiano conhecida por fornecer a bebida para todo o nordeste, preocupa o deputado federal Bacelar (PV) que afirmou, nesta quarta-feira (22), que atuará junto ao poder público para tentar reverter a situação. Na avaliação do parlamentar baiano, os prejuízos para o município serão grandes.
“A bancada da Bahia na Câmara precisa se unir contra essa ação. A agricultura familiar e a economia da cidade não podem ficar prejudicadas assim. Acabamos de sair da pandemia e as festas juninas começarão agora. O licor é uma bebida tradicionalmente nordestina” afirmou.
Além do tradicional “Roque Pinto”, as atividades do “Arraiá do Quiabo” também foram suspensas. No total, cerca de 100 famílias que trabalhavam nas fábricas foram prejudicadas. Os dois estabelecimentos foram fechados porque a PF constatou irregularidades junto ao Ministério da Agricultura. Com a ação, ficou permitido vender apenas os licores já engarrafados.
“O fechamento impacta principalmente a produção para o próximo São João já porque o processo de fabricação começa de um ano para o outro. Muita gente não sabe, mas o licor de jenipapo, por exemplo, deve ser consumido entre seis meses e um ano” destacou Bacelar.
Um absurdo isso 2 anos de pandemia os cara vim da casa da porra pra fechar a fábrica dele.