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Bebê Rena - Crítica e Análise da Série
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- Опубліковано 8 сер 2024
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Nesse vídeo, falo sobre Bebê Rena, nova série da Netflix criada por Richard Gadd.
Esse vídeo TEM SPOILERS somente a partir de 11 minutos.
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00:00 - Crise de Identidade
02:11 - Mecanismo de Defesa
04:34 - O olhar sobre Martha
06:18 - O Vampirismo de Darrien
09:35 - A incompatibilidade com Teri
11:23 - Reflexões da prisão fragmentada
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Ele lembrou
@@diegobsantana haha... quando eu não lembro, tem você pra lembrar por mim. :D
Muito bom, melhor série no ano (até o momento), mas não concordo com a sua análise equivocada...
Ótima leitura da mini serie. A propósito os ingleses sempre sabem contar histórias com muita qualidade em todos os sentidos! Espero que essa obra ganhe muitos prêmios! Ótima análise Gustavo!
@@raffaeldevia4760 valeu, Raffael! Também espero ver a série ganhando destaque nas premiações, principalmente em atuações e roteiro. Abração!
Nossa, adorei sua análise. Essa serie me pegou em cheio e eu tava com preconceito pelo título que,quando revelado, quase me devastou. Pra mim Bebê rena não é só mais uma série true crime,é um dos mais intrigantes estudo de personagens.Talvez,escrever e encenar tenha sido a forma de elaboração do trauma do Richard Gadd. É interessante como o seriado retrata pessoas complexas,aparentemente opostas mas estranhamente ligadas em uma relação de codependência.O roteiro não culpabiliza mas mostra que a relação dos dois reverbera traumas mais profundos.É uma série sobre obsessão,transtornos mentais,solidão e sobre como duas pessoas que odeiam a si mesmas se vinculam de forma paradoxal e entram numa repetição doentia de comportamentos autodestrutivos.Há uma frase atribuida ao Lacan que diz que "O amor é o amor por ser amado" e Bebê Rena deixa uma amarga mensagem de que quanto mais traumatizado e inapropriado nos sentimos,mais vulneráveis estamos para embarcar em relações disfuncionais e para confundirmos dor e tortura com amor e o pior é que corremos o enorme risco de gostar disso.
Comentário escrito do meu Samsung 😂
Caramba, adorei a frase sobre o amor que você trouxe… e todas as suas ideias no texto. Concordo demais! Valeu por compartilhar aqui com a gente. :)
Melhor da série foi o algoritmo me apresentar esse canal. Estou impressionada com essa, que para mim, foi a leitura mais sensível do mini série.
Muito obrigado! Fico muito feliz que você tenha curtido a análise. :)
Delícia de ouvir essa análise cheia de afeto às histórias contadas e vividas. Obrigada, Gustavo
Eu que agradeço, Suzana! Fico feliz que tenha curtido. :)
Essa série é uma das melhores dos últimos tempos e a Jessica Gunning incrível. Bem real a sensibilidade da série em não tornar ela numa figura repulsiva por atributos corporais. A atriz é muito expressiva.
Tb acho que ele jamais deveria voltar na casa do cara, mas concordo ele estava muito fragmentado/destruído assim como a Marta.
A melhor análise que eu já assisti até agora, parabéns cara
Valeu, Gael! ;)
Bela análise da melhor minissérie que vi nos últimos tempos. Acho que as últimas que haviam me impactado tanto foram Normal People e Years and Years.
Não vi Years and Years… mas adoro Normal People! Tem vídeo aqui no canal inclusive. :)
Gostei demais da sua análise. Fiquei um tanto quanto perturbada com a série. Por volta dos meus 7 anos de idade tive um padrasto que bagunçou minhas emoções, não vou entrar em detalhes. Na fase adulta passei uma situação super complicada, eu estava conhecendo uma mulher a pouco tempo,na época eu tomava um remédio pra dormir, era uma medicação forte,mas não me derrubada de imediato. Essa mulher bateu no meu portão, pedindo que eu a deixasse entrar,estava chovendo e ela ainda tinha levado um tombo na moto em frente a minha casa. Cada minuto de lucidez era importante pra mim,mas o remédio estava me apagando, ela tomou banho e prometeu dormir quietinha do meu lado. Mas não foi o que aconteceu. Eu lembro dela por cima de mim e eu pedindo pra ela parar. Acordei quase 5 da manhã, sentindo dor na região íntima. Ela saiu da minha casa me pedindo perdão achando que eu não tinha noção do quão nojenta ela foi comigo. Nunca mais eu deixei ela me ver. Passei vários dias chorando e minhas amigas na época, riam como se não fosse possível esse tipo de abuso entre mulheres. Passado alguns meses eu vi o rosto dela em um jornal local,estava presa. Mas por motivos de natureza diferente.
Sinto muito. Vc não teve culpa, espero que isso não te limite.
Caramba, Angela… que relato difícil. Sinto muito pelo que você passou. Realmente, abuso não escolhe gênero, não escolhe idade ou qualquer outra coisa. Abuso é abuso, e deve ser combatido… enquanto a vítima deve ser defendida. Minha solidariedade a você pelo que passou. 🙏
@@gustavogirotto Muito obrigada 🙏🏻 graças a Deus eu consegui superar, em dezembro completou 7 anos.
@@mifeitosa4711 Obrigada, não me limitou 🙌🏼 na época eu sofri bastante, mas superei. Só espero não me deparar com aquela mulher na rua. Imagino que ela esteja solta nessa altura do campeonato.
@@angelanogueira7265 TB desejo que vc nunca mais encontre aquele demônio em na daquela desgraçada.
Terminei de assistir e confesso que ainda não tinha visto nada com essa pegada de perseguição e dependência tão bem construído. Achei bastante honesta a vulnerabilidade do protagonista. Ah, e quanto ao título, não poderia ser pior. :)
Gustavo, achei brilhante suas análises acerca dessa mini série! Parabéns!
Obrigado, Alexia! ;)
Concordo com vários comentários. Adorei a sua crítica. A melhor que vi no youtube sobre essa série. Brilhante suas sacadas de que a Teri talvez já tenha passado pelos mesmos ciclos de destruição e reconstrução que Donnie passou e que o Donie e a Martha sejam dois estágios diferentes de uma mesma pessoa. Eu já tinha gostado da sua análise sobre Dias Perfeitos. Agora, ganhou mais uma inscrita.
Que legal, fico feliz que tenha curtido, Glauce! Obrigado pelo apoio e inscrição. :)
Caso tenha condições, ajude o Rio Grande do Sul doando através do link:
www.paraquemdoar.com.br
A melhor análise que vi até agora. Excelente trabalho.
Muito obrigado, Gildete! :)
Essa série mexeu comigo, me deixou perturbada, penalizada com tudo que acontece com o Donny.
Pela necessidade de aceitação, carência e até mesmo se dispor a passar por situacões extremamente abusivas poderiamos "supor" que o Donnie poderia ter TPB? Claro, nao estou resumindo o TPB somente à esses aspectos, existem diversos fatores, porem fiquei com esse questionamento..
Eu não saberia dizer... como não sou da área médica, fico com interpretações puramente narrativas mesmo...hehe. Mas é algo interessante a se pesquisar. :)
Mto obrigada. Gostei demais da sua profunda análise .
Eu que agradeço! :)
"Aí, quando uma pessoa enxerga a gente na multidão, ela vê como a gente queria ser, a gente nota ela, e percebe que ela notou a gente.... "... Essa frase me fisgou logo de início e foi aí que me identifiquei total. Série maravilhosa sobre como nos sentimos vulneráveis quando nossa autoestima é no chão.... Adorei sua análise. E acrescento sobre a criação do Dunn. É como uma relação de superproteção. A cena no trem ele se despedindo e os pais dando tchau... Vale ressaltar que essa falta de autonomia pra resolver as coisas ou pra ter uma identidade formada pode ter vindo da criação, como algumas cenas sugerem de mimos e proteção dos pais... Parabéns pelo vídeo! Novo inscrito aqui 😊
Verdade, Danillo! A proteção dos pais é uma faca de dois gumes… vai ajudar mas também pode prejudicar uma certa independência inevitável pra lidar com a vida, né. Ótima observação! :)
Série forte, impactante e, ao mesmo tempo, delicada. Sua análise é irretocável. Me ajudou a interpretar algumas questões levantadas ao longo da história. Parabéns! Vou te indicar para amigos apaixonados por filmes e séries ;)
PS: já assistiu "Ripley"?
Valeu, Renato! Estou pra começar Ripley há um tempinho, ainda não tinha encontrado tempo… mas devo ver logo mais. Adoro o Andrew Scott e o filme dos anos 90 também. :)
Vídeo maravilhoso, amei!
Valeu, Júlia! :)
Perfeita análise
Valeu! ;)
Gustavo, muito boa a sua crítica. É necessário imergir minuciosamente na minissérie para extrair esse conteúdo. Muitas das suas conclusões coincidiram com as minhas. Parabéns!
Valeu, Alexandre! A série realmente nos bota pra pensar, né. :)
@@gustavogirottoCom certeza. Muitas reflexões.
Excelente análise, parabéns pelo canal 👏👏
Valeu, Erika! ;)
Parabéns por mais uma brilhante análise, Gustavo. Achei muito interessante e acertado o facto de ter começado a crítica tendo como centro a personalidade do Donny e não da Martha, porque na realidade, é ele o centro de toda a história complexa à qual depois a Martha se junta. E a maioria das análises que tenho visto/lido, a Martha é sempre apontada como a vilã pelos seus comportamentos abusivos quando, na verdade, Donny e ela são as faces de uma mesma moeda - como muito bem referiu. Por isso a sua análise psicológica das duas personalidades é muito coerente e objetiva. Assim como a análise à componente cinematográfica e formal da série (realização, fotografia, montagem...).👋
Legal que você notou minha ênfase no Donnie! 😆👍
Realmente, usar a Martha como saco de pancadas não me parece nada correto, sendo que sua função na trama é justamente espelhar o quão quebrado é o protagonista, e o quão parecido com ela ele pode se tornar. Não tiro jamais o mérito da atriz que faz a Martha (que está maravilhosa mesmo), mas a história pertence mesmo ao Donnie, não tem jeito. :)
Sobre a série ser baseada em fatos reais, será que eu sou um ser raro? Porque eu não tenho interesse algum em saber quem são as pessoas, não me interesso pela vida pessoal de famosos, etc. Não entendo essa tara das pessoas; isso talvez reflita uma falta de propósito na própria vida.
Assim que eu tiver uma pausa, vou assistir a série. ❤
Pois é, também não vejo o apelo. A série já se basta por si só, não tem necessidade alguma de ir incomodar as pessoas depois. :/
Fiquei preso a essa série do primeiro ao último minuto!
Eu também! Só não maratonei por tempo mesmo…haha
@@gustavogirotto Comecei sem grandes expectativas. Quando me dei conta, estava no último episódio kkkkk
@@dougmuniz3616 e ela tem uns episódios mais curtos, ótimos pra ver de uma vez mesmo…haha. Excelente. 😆
Curti muito a montagem de Bebê Rena, e acho que essa foi a primeira coisa que isso me chamou atenção. Depois veio o texto que, ai sim, me acertou em cheio.
Por algum motivo eu lembrei de Fleabag, não pelo humor ou pela historia. Mas por me dar aquela sensação de "okay, esses são temas muito complexos e alguem escreveu um roteiro inteligente e profundo sobre isso"
Verdade, tem muito de Fleabag… essa expressividade de um autor com algo a dizer, né. Bem lembrado, Bruno! :)
Só vi 3 episódios e vou deixar pra ver sua crítica depois. Já deixando esse comentário pois sei que o quanto antes melhor pra você. Por enquanto a série está resultando numas briguinhas com meu marido, pois fico justificando (desculpando) os erros dele e o maridão está menos condescendente...kkkk. Tenho certeza que sua análise está ótima como sempre. Obrigada!
Hahaha… faz parte, passarmos um pouco de pano. Quem nunca errou, não é mesmo? A série tá aí pra gente se identificar com vários pontos de vista mesmo. Valeu pelo comentário, Cristina!
No próximo episódio vai dar pra entender melhor tudo isso, acho que até seu marido vai pedir seu pano emprestado pra passar, hehehe
@@luisapinheiro8820 hahah exatamente! 😅
Análise impecável, como sempre!
Valeu, Alysson! ;)
Salve Gustavo. Gostei muitíssimo da série (é uma paulada, eita!) e mais ainda do video e os seus comentários. O roteiro é muito bom, as atuações impecáveis, os enquadramentos de câmera (bingo para vc!) e mais e mais. Dr, Freud e dr Jung bateram palmas. A neurose dele de se nutre ou se nutriu da doença dos seus predadores. Uau! E bota sofrimento nisso. Andei pesquisando e li que a série é uma autoconfissão de um período da vida dele. Se ele permanece desse jeito ou não , não sei. O fato é que ele atingiu o sucesso e o reconhecimento que tanto perseguiu. " To be continued". E vc destrinchando, tudo com a clareza e naturalidade de sempre. É prazeroso vê-lo e ouvi-lo. Avante! Abço
Valeu, Gabriel! Realmente é uma paulada…haha. Mas daquelas boas, que nos fazem refletir e resolver questões muito internas, né. Grande abraço! :)
Estou aguardando a sua análise e comentários sobre RIPLEY, uma das melhores coisas que vi em matéria de série na Tv. É absurda! Tudo. Homenagem a gigantes da sétima arte. Abço
@@gabrielbrandao6013 opa, devo assistir em breve. Tava tirando outros projetos da frente. Mas me interessa muito, pelo Andrew Scott e por eu gostar do filme com o Matt Damon. :)
Ele morava de favor, não pagava aluguel! Muito bom seu vídeo obrigada
Valeu! :)
É, até que não era mau negócio morar com a ex-sogra. 😆
Excelente análise, Gustavo!
Gostei demais de sua observação a respeito de a narrativa nos colocar como terapeutas. Durante todos os episódios, eu não fiz outra coisa se não julgar o caráter e o comportamento do protagonista (inclsive, considerando alguns comportamentos inverossímeis).
Acho que esse aspecto do roteiro causa um certo estranhamento a alguns espectadores, pois estamos acostumados com personagens, ainda que esféricos, previamente modelados pelo roteirista. A complexidade e instabilidade emocional do Donny é tão grande que a série termina e a gente fica com a sensação de que ele nao foi completado.
Fala, Jardiel! Bom te ver por aqui. :)
Também acho que ele termina a série incompleto… apesar de ter melhorado alguns aspectos de seu trauma, outros continuam buscando um escape e não uma resolução… série interessante demais, né. Abração!
Muito boa/ arretada tua crítica, Gustavo. Obrigada mais uma vez por me ampliar o olhar. Só não me senti a " terapeuta" que você mencionou, durante toda série fui Martha/ Donny repetidamente. Eu também era a "narradora".Grata mais uma vez.Essa série é "terapêutica ", assim foi pra mim. Desculpa tantas aspas rs Cheiro.
Boa, Christiana! Nem sempre somos os terapeutas mesmo…haha. Da pra se colocar nos dois lugares, né. :)
Sempre. Isso é o bonito deste e de todo trabalho autêntico/ com alma como você falou. Nos misturamos e somos a história. Grata.
Conteúdo muito bom
Mas dei o like, assim que vi o marketing do parceiro do video.
Parabéns
Nao aguento mais os mesmos.
Sim, tem vários que são sempre os mesmos né… hehe
Obrigado pelo like e comentário, Paula! :)
Eu gostei da série, me prendeu, assisti tudo em uma tarde de domingo....Mas quando chegou no fatídico episódio 4 eu pulei algumas cenas, não consigo... Mas vale a reflexão que a série deixa.
Ah sim, é beeem pesado o 4 mesmo. Ainda bem que avisam antes, né. Dá pra acompanhar o resto sem precisar passar por isso, caso escolha pular. :)
Uma série genial e devastadora, sufocante pela própria natureza do tema e com interpretações excelentes. Assisti numa sentada porque não consegui parar, terminei completamente desgraçada da cabeça (mas dou cinco estrelas fácil).
SPOILER
Essa cena dele com os pais, especialmente o abraço que o pai dá depois de compartilhar seu segredo também é das coisas mais bonitas e mais dolorosas.
Sim! Aquele abraço me pegou também. Foda demais, né. Adorei a série também… já tá na minha lista de melhores do ano. :)
Amei a série forte demais
Muito forte mesmo! Mas realmente é boa.
Cara, a análise como sempre foi impecável. Mas confesso que assistir essa série me deu uns gatinhos. Lembrei de um perturbado mental que ficou no meu pé e que começou justamente pq eu fui gentil no atendimento. Esse doente mental me perseguia pra tudo que é lado, entrou na minha casa, tentou entrar no meu círculo de amigo. E quando fui vendo o quão psicopata ele era, a polícia precisou entrar no meio. Graças a Deus esse lixo de ser humano tá bem longe da minha vida.
Caramba, que tenso isso hein! A série realmente pode acionar vários gatilhos. Ainda bem que avisam antes dos episódios, né.
@@gustavogirotto Que deu, deu. mas ele ta preso, então tudo ok.
❤❤❤
😆👍
Cara, eu assisti só o 1o capítulo e ......... não gostei. É improvável alguém agir assim com uma louca estranha. Dar tanta atenção a uma criatura esquisita e ser ele próprio um cara passivo e meio que fracassado. Pela sua crítica você gostou, mas desculpe, eu não ví nada de agradável nesse 1o capítulo, tanto é que não consegui continuar pra ver o 2o. Achei surreal demais. Respeito muito sua opinião até porque admiro seu trabalho, mas infelizmente não gostei. Mas sabe qual gostei muuuito, e achei muuuito melhor do que essa e também está na Netflix? RIPLEY. Essa sim é uma série nota 10. Mais uma vez parabéns pelo canal e sucesso!
Fala, Renato! Tranquilo, super normal gostarmos de algo e outros não, e vice-versa. Ainda não vi Ripley... mas tô curioso pra conferir, já que gosto muito do Andrew Scott (e do filme com o Matt Damon). Abração! ;)
@@gustavogirotto Tenho absoluta certeza de que você vai gostar muito de Ripley. Abraço! 😃 👍
Amigo, você só viu o 1° episódio. Essa série se revela a cada capítulo. Mas ok, eu tentei ver O mistério dos 3 corpos, nem sei se é esse o nome correto, no 5° episódio desisti. Abraços.
@@soniawac Pois é Sônia, eu realmente não gostei. Mas é assim mesmo. Se vc gostou ótimo pra vc. Eu gostei muito mais do Ripley. Vida que segue. Abraço pra vc tb! 😃👍
@@RenatoCaldanaFilho quero ver Ripley, minha próxima série. O filme eu amo. Abração.
Achei deselegante chamar seu corpo de grotesco.
Oi Cida, tudo bem? Eu não disse que o corpo dela é grotesco, eu disse que a direção da série evita enquadrar ela como se seu corpo fosse grotesco (uma escolha frequente no retrato de pessoas acima do peso em mídia, vide o próprio filme A Baleia, que se diz ser um retrato empático do protagonista mas faz tudo que pode pra mostrar o quão terrível é o seu corpo). Aqui em Bebê Rena, pelo contrário, Martha é filmada como qualquer outro personagem… não existe essa procura por olhar pro corpo dela de um jeito pejorativo. ;)
Sinceramente eu achei a serie bem chata. Entendo as discursão mas tudo parecia uma serie britanica chata dos anos 2000. Enfim não vi nada demais
Tranquilo que vc não curtiu, Wendrick. Ela é meio 8 ou 80. Se vc não curtiu de cara, nao vejo essa opinião mudando ao longo dos episódios. Mas valeu pelo comentário aqui, de qualquer forma. 😆👍
Girotto, explica pq não podemos julgar a Martha e podemos julgar o Darrien, vc sugere que devemos "entender" a Martha e condenar o Darrien, pq??? Um homem com mais de 20 anos que se enfia no cafofo de um homem bem sucedido tentando conseguir destaque na sua profissão, alega que foi abusado pq não teve o pgto que esperava, se tivesse sido recompensando com oportunidades profissionais, será que teria forjado essa narrativa contra o Darrien??? Se os 2, Martha e Darrien, são igualmente escrotos e ambos "servem" ao protagonista para suprir as necessiades e carências, obviamente ele estava buscando sucesso profissional e buscando "entender" sua sexualidade fluida, além de suprir seu ego com o alimento (tóxico) fornecido pela Martha. Girotto, não seja raso e tolo, o Gadd está tentando nos manipular com a sua história...
Cara, em nenhum momento afirmei que devemos passar pano pra Martha e julgar o Darrien. Minha análise foi totalmente baseada na narrativa do protagonista, que pode ou não ser confiável… nem entro no mérito disso. Já parto do pressuposto que é sim confiável, enquanto obra de ficção apenas baseada numa história verdadeira (que também não me interessa, já que a série não é um documentário). Partindo disso, pelo relato do Donnie, Darrien é sim um abusador inquestionável. Martha também é alguém bem problemática (nunca disse que não era… falei que a série não julga sua aparência, mas sim suas atitudes). Mas eu nem fiz essa comparação entre ela e o Darrien… da pra enxergar o problema nos dois sim, mas em escalas diferentes, talvez. Enfim, acho que é por aí.
@@gustavogirotto sim, não disse, mas deixa entender, claramente... Escalas diferentes??? A Martha não atacou/agrediu uma pessoa inocente (Teri) e ameaçou a família do protagonista??? E uma dúvida, quando 2 adultos ficam chapados pq vc julga um deles e inocenta o outro, já que o Donni ia voluntariamente à casa do Darrien... Se o Donni não aceita sua sexualidade quando está são, não seria um problema dele e não do suposto abusador???
@@flavioff19 olha, acho que você tá interpretando o que eu disse no vídeo de um jeito bem diferente mesmo. Tudo bem, nem sempre vamos pensar igual a partir de um mesmo texto. Mas só pra esclarecer: Martha atacar Teri é horrível e criminoso sim. Ela deveria ser presa… como é, no final. Darrien estuprar Donnie também é um crime (um crime diferente, mas é um crime), que segue sem punição após o ato. E não tem nada a ver com eles estarem chapados. Dizer que a droga justifica o estupro dele me parece o mesmo que inocentar um marido que bate na mulher porque estava alcoolizado. Mas enfim, como eu disse antes… eu nem entro nessa discussão. Nem fiz essa comparação, porque ela não faz muito sentido pra mim. Uma coisa é Martha, a outra é Darrien… e julgar um não implica não julgar o outro, e vice-versa. Na verdade, eu centralizei a análise toda no Donnie porque a série faz o mesmo… conta a história a partir dele. ;)
@@gustavogirottomeu caro, o que temos são ações bem distintas do protagonista diante dos supostos criminosos: levou Martha aos tribunais e o aceitou o trabalho do abusador, estranho???? Infelizmente você decidiu passar pano para uma criminosa e fingir não entender que a relação com o suposto abusador tem mais a ver com descobrir sua sexualidade e a sua não-aceitação/culpa do que crime... Girotto, sua análise é rasa e equivocada.