Cara, como eu n vi essa canal antes? Parabéns pelo conteúdo, extremamente útil e abre um leque de possibilidades pra gente que é mestre guiar nossa mesa.
O prédio gerar renda faz sentido. Um forte gera segurança e comércio. Nas versões antigas do ded existiam sistemas dentro do jogo. O jogador chegava a administrar um reino dependendo do nível e escolhas do jogador.
Muito interessante esse assunto! Na minha experiência de 6 anos já tentei usar downtime por 2x usando as regras do xanathar, esperando que os jogadores engajassem mais com algumas dessas atividades citadas no vídeo, como compra ou fabricação de itens mágicos. O resultado com dois grupos diferentes foi o mesmo: para os jogadores isso pareceu perda de tempo, haja visto que havia um plot estabelecido e uma certa "pressa" em resolve-lo. Acredito que isso funcionaria em um jogo sem um plot, sem enredo, uma aventura de saques em uma megadungeon talvez. O estilo de aventura moderno direciona muito os personagens dos jogadores na minha opinião. Além disso, o downtime parece perda de tempo porque no geral os personagens não precisam esperar uma semana ou mais para retornar para a aventura, pois eles tem abundância de recursos e poderes e seu HP se restaura totalmente a cada noite de sono. Acredito que o downtime funcionaria de forma mais orgânica se fosse algo necessário, talvez para subir de nível ou para recuperar o HP... Mas isso são suposições. Só sei que para mim, mestrando aventuras oficiais de D&D5e com um plot bem definido, não funcionou. 😅
Achei o seu relato bem interessante, na campanha onde eu jogo como jogador, é exatamente assim, não temos tempo para Craftar itens ou pensar nessas coisas pela urgência, basicamente não temos muitas outras coisas pra pensar além da main quest, já na campanha aonde sou mestre, eu tentei introduzir a história de maneira bem lenta, mas é no sistema de SOTDL, oq acabou funcionando, eles tem mais liberdade de mundo criaolm itens e o dinheiro tem mais valor, mas eu não sei se sou eu(que estou começando a mestrar) ou eles que já estão tão acostumados com D&D e o mestre que cria tanto senso de urgência que a gente não tem muita liberdade pelo mundo.
Isso de recompensar eles com uma pequena cidade em um ponto estratégico do reino é muito legal, já fiz isso, e os jogadores interpretando personagens que não sabem administrar uma cidade só torna as decisões deles ainda melhores kkkk em um personagem especifico do grupo: um meio-orc da floresta, acabou gerando muitos momentos bons sobre ele ser um meio-orc numa cidade humana e sobre ele ser da selva num lugar civilizado, era uma pegada de Conan, o cimério sendo rei de um reino civilizado. É algo que eu incentivo a todos tentarem jogar uma campanha assim
Eu resolvi isso de uma forma um tanto cruel, mas efetiva até certo ponto: fazer com que recursos, especialmente o ouro, sejam escassos. Isso, às vezes, me limita a criar mais histórias e missões que envolvam questões de sobrevivência ou que tenham recompensas previstas para um longo prazo. Claro, chega um momento em que eles acumulam bastante dinheiro e itens bons, mas, para mitigar isso, sempre arranjo um jeito de que eles adquiram dívidas e prejuízos, seja por meio de um processo por algum destrato com um NPC, uma passagem de perna de um comerciante, um roubo bem articulado enquanto estão dormindo e sem ninguém vigiando, ou, quando estou sem criatividade e não há magos ou paladinos de nível alto no grupo, uma luta difícil que resulta na morte de um ou mais deles. Isso faz com que eles precisem desembolsar uma bela quantia por uma ressurreição. Claro, é perigoso causar um TPK, mas, por enquanto, tem dado certo.
No meu sistema eu tentei equilibrar a questão do ouro primeiramente valorizando a moeda, sendo q se usa moedas de cobre e prata para a maioria das coisas, ouro é apenas em coisas grandes ou muita quantidade de coisas, e a segunda forma é de não abrir demais a mão do dinheiro q eles achem em masmorras, com criaturas poderosas dão um valor bom de dinheiro como dragões, lichs, etc, mas a nível de exemplo 500 de ouro já é um prêmio exorbitante q da para um grupo de aventureiros não precisarem se preocupar com as necessidades básicas por um longo tempo. Na aventura q estou mestrando atualmente eles têm um barco e estão formando uma tripulação e alimento, manutenção do barco, armamento para os canhões, salário da tripulação, gasta uma graninha legal. Comércio de itens mágicos eu quase não uso, pq eu coloquei na minha ambientação q confeccionar itens mágicos é um conhecimento perdido e eu sempre tento dosar bem os itens mágicos q eles terão
Pra mim a melhor solução é sempre a mais simples: loja de itens mágicos. A partir do nível 5 os jogadores já devem ter notoriedade o suficiente pra ter os contatos necessários, então eu prefiro dar sempre ouro como recompensa e deixar que eles comprem o que eles quiserem pra build. Acho que ESCOLHER seus itens mágicos é uma parte importante e muito divertida da construção de personagem.
Teve uma mesa de piratas que narrei a alguns anos atras. Ela durou cerca de 3 a 4 anos. Em um momento da campanha eu dei a oportunidade dos jogadores conquistar territórios. Era um grande território divido por 4 grandes piratas , e 1 desses piratas , abandonou o próprio território , abrindo espaço para os jogadores. Eles capturaram uma ilha e essa ilha acabou evoluindo com a administração dos jogadores. Eles poderiam investir nos territórios investidos para ganhar benefícios, como recrutas aos próprios barcos , acesso a uma guilda de magos , construtores de barcos e estruturas. Eu tinha um sisteminha simples , que focava mais na mecanica pratica para os jogadores. Mas sempre pensei em como poderia manter isso mais interessante pra eles e facil de se "administrar" para criar mais interesse e recompensas. Seu video até me fez em ter novas ideias kkk.
A mecânica de AD&D de Refúgio/Fortaleza era muito legar cheguei a ler um pouco no suplemento Guia de Bolso do Paladino e existem diversas tabelas de custos, logística, influência política e outras nuances é tão fascinante o detalhamento que havia!! Hoje em dia nem chega a ser um SimCity ou algum sistema que recompensa de fato o jogador ou a party tanto caso se aprofundem muito mas quem sabe novos suplementos ou mesmo 3rd parties consertem isso. Vídeo bom!
Eu curto mais algo semelhante a T20, em que tem como melhorar equipamentos, encantar equipamentos e até receber domínios (semelhante a bastiões, mas com mais mecânicas adicionadas as fichas dos PJs). Melhorias e encantos custam muitos T$ (equivalente ao PO de D&D). Uma espada longa de adamante com mais 3 melhorias e 3 encantos chega a T$ 93.015. E isso e apenas um item, que pode ser quebrado na construção, tendo que ser pago novamente. Junte isso a armaduras, esotéricos (como focos de conjuração) e assessórios mágicos de cada PJ. O dinheiro se torna uma necessidade desde o nível 1 ao 20. Os domínios fornecem bônus, consomem certo dinheiro e até podem fornecer dinheiro. O preço dos itens e tão caro que apenas investindo em outras coisas e possível comprar tudo. Artefatos podem, com MUITA SORTE, serem comprados na cidade das nuvens. Contudo, seus preços não são inferiores a T$ 500.000. Podendo chegar ao custo de falir reinos menores. Geralmente para vencer os grandes vilões do cenário, esses itens chegam a ser essenciais.
Eu mestro pathfinder, e pra evitar esse problema de super inflação, seguindo a tabela de tesouros do pf2, eu substituo alguns itens mágicos pelo ouro do item, ou um pouco menos, assim o grupo se obriga a negociar com npcs, e juntar ouro para comprar esses itens magicos que faltava, dando assim tbm mais gerencia para eles.
Vc tem sede bom usar la pra recrutar marfia e clan proprio top. Melhora predio ou castelo otimo fazer criação, contrata ferreiro e lugar pra guardar armas e itens cofre tb. Ou melhor casa filhos criar clan nome etc nobres guerreiros top.
No D&D 3.5 a dependendência de itens mágico, a fabricação e acesso fácil a eles eram um grande escape do dinheiro. No geral, se o DM pesasse a mão e não fornecesse valores próximos dos sugeridos para o nível atual os jogadores inclusive ficavam sem dinheiro e equipamento sufiiente.
Eu faria o seguinte, (inclusive ja estamos fazendo mas ainda não estou achando "redondo"). Ouro compra Xp, isso mesmo, alem de vc pode comprar itens gastar em recursos vc quando chega em algum lugar "seguro" pode trocar seu ouro por Xp e isso gera uma Downtime. fora isso criar algo nas classes como na do mago que precisa investir o ouro no grimorio. Das dicas. Eu particularmente não curto a dica de Bastião, acho bem chato ter que administrar um local criando um outro game dentro do Roleplay game, é tipo a mesma chateação de combate em massa.
Tem um jogo OSR chamado Adventurer, Conqueror, King que lida muito melhor com essas regras de domínios. A partir do nível 9 todos os jogadores ganham seguidores baseados nas classes deles e eles tem um número de atividades que cada classe pode fazer no downtime.
Compra fazenda propriedade plantar contratar gerentes pagar admiração ajudar. E creçer aos pouco usando lucro crianso cavalos etc e servos paga lucro etc.
Eu já desisti de tentar arrumar a economia. Os meus jogadores não se interessam muito com controle de Gold. O que eu fiz então? Vila/Cidade. Eles gastam tudo criando uma cidade, recrutando NPCs e construindo o castelo dessa vila. Aí na vila geralmente tem tudo. Exército próprio, Vendedores de Ítens e Poções etc etc etc.
Eu estou desenvolvendo meu próprio sistema usando como base o sistema brasileiro tagmar. Pra lidar com ouro as opções q tirei de tagmar e modifiquei são dar pouco ouro . Na verdade é raro ver ouro em tagmar . Prata e bronze são mais comuns . Fora isso tem moradias transporte animais magias e materiais em geral que tem muito custo e são necessários serem comprados ou caçados/coletados na aventura . Também emprego guildas q cobram %do que jogadores ganhariam por missões, custos de estalagem e compra e venda de itens mágicos ou raros ( como morango e batatas 😂) feitos no mercado negro . Outra forma normal é com itens sendo fissurados ou quebrados q precisam de reparos.
Eu talvez esteja sendo muito saudosista, mas o problema com o ouro so existe nas edições mais recentes de D&D se você pegar os jogos mais antigos como 3.5 pra trás o ouro era muito importante, você gastava ouro e xp para criar itens mágicos, muitas magias importantes exigiam materiais caros. Se formos a outros sistemas baseados em D&D esse problema e inexistente alem termos diversas regras para conseguir objetivos alem da melhoria pessoal como o Pathfinder kingmaker(meu favorito), ele tem uma regra completa de criação de cidades com prédios específicos eventos aleatórios na cidade, e ate alinhamento da cidade importa para o sucesso da sua cidade.
@@RPGradio49 Sim, nas primeiras versões de D&D você usava o ouro como uma medida de experiência, por isso seu nível e equipamento era equiparado, o outro e o xp como conhecemos tomou essa forma na D&D 3e, e o ouro foi perdendo valor ate tornar com que se tornou nas ultimas edições, acho que fizeram isso para gera uma simplificação do sistema, ao mesmo tempo eles também tiraram mais da metade dos itens mágicos e customização de itens que tinha, ja que não e mais permitido criar seus itens de forma livre isso também resolve o problema de maximização dos personagens ja que somente o mestre pode te conceder os itens mágicos, assim tendo mais controle da mesa e da força dos jogadores.
3ed ainda é um jogo power farme, se vc ganha xp, ganha poder, e se vc ganha poder, a necessidade de ouro desaparece e o jogo vira um jogo de luta, não de sobrevivência
@@mlfsj D&D não e um jogo de sobrevivência principalmente as edições mais recentes, você tem 3 chances de se estabilizar sozinha no chão, não tem mais nível negativo ou danos permanentes em atributos, pior ainda se formos falar de magias, quando qualquer clérigo pode criar agua e comida, qualquer conjurador de nível 5 para cima pode simplesmente guardar uma amiga de 3° ciclo para garantir um descanso para todos os aliados. Nas edições mais antigas todos esses recursos eram limitados e importantes tanto as magias quanto o ouro, que nos jogos atuais quase não tem uso. Os itens davam uma dimensão completamente diferente em customizações a escolha do jogador agora os itens são a escolha do mestre que para criar algo diferenciado tem que abusar da regra de ouro causando distorções nos jogos.
Mas se for regente de uma propriedade vc pode contratar um castelão pra resolver asuntos peguenos. Vc pode viajar tb ganhar dinheiro e cuidar do castelo sem ficar louco.
quando vi a thumb pensei q o problema era outro. Jogo um sistema que meus amigos adaptaram, mais próximo de vampiro a mascara, mas ultimamente o mestre tem pego referencias de D&D, só q ouro sempre falta pros players, a ideia de ter 5k sobrando é muito estranho pra mim ahahahahahha
Depois que conheci o retro clone Old School essentials .... percebi que não preciso comprar mais nenhuma atualização de D&D e a Wizards of the Coast não verá mais meu dinheiro kkkkk
Cara, o D&D clássico (tudo antes da 3e) casava perfeito, inclusive a evolução principal vinha por ouro. O esquema de ouro por Xp, esquema de carga, a exploração, tudo casava perfeito. Nas ediçoes modernas vc pode tentar remediar isso, mas a questão é game design mesmo que não é bem desenhado.
E a Wotc tentando reinventar isso cheio de gambiarra pras mecanincas atuais. Sendo que ouro hj em dia é o que menos importa dps de pouco tempo de jogo, ou até msm no início dependendo das classes jogadoras que podem suprir milhões de necessidades com magia kkkkk
Eu gosto da ideia que o OD2 trás por isso, além de trabalhar XP por ouro tem essa abordagem de domínios, dependendo da sua administração pode até trazer prejuízo financeiro pra aquele local.
Cara a ideia de fortaleza do guerreiros e criar soldados, Da pra bota gancho pra outra mesa e vira um multiverso do mestre, do nada junta 3 mesas juntas e vira uma guerra contra um mega boss
Interessante as ideias sobre Bastião, mas esses "problemas" podem simplesmente não fazer sentido na história, daí só atrapalharia, acredito que por isso esse tipo de coisa não está definido na regra, mas com certeza pode ser um grande gancho de aventura, ou até mesmo, defender uma determinada área do reino pode ser a aventura completa
Mas nossas campanhas o mestre sempre dá liberdade de gastar o ouro, exemplo, nos dando lugares para governar, itens mágicos e etc... E as armaduras e armas não usamos a tabela de preço do livro, tudo vai de acordo com a lábia e tua influência na cidade, então pode ter armadura full plate por 30mil e 15 mil..... Assim nosso ouro fica importante!
Meu grupo sonhando em ter no mínimo 1k de po, a gente mora de favor e conta as moedas pra comprar pergaminho de spell pro mago, poção de cura já acabou e nem tem mais quem venda, a gente é quase mendigo na nossa campanha aizegskdbzk
Olá, sou o diretor comercial do jogo "Epic Ballad: Ascensão dos Heróis". Gostaria de solicitar sua ajuda na divulgação do nosso jogo. Poderia me fornecer seu endereço de e-mail? Obg
Esses bastions nada mais é do que os domínios que existiam em D&D clássico. wizzards reinventando a roda com ar de novidade e novos jogadores achando que isso é uma gramfe novidade.
No tormenta 20 pacote reino de ganor dá pra construir seu próprio domínio e faz uma diferença medonha dentro do reino que você cria seu domínio: você ganha terras, mas trazer gente prá lá vai ser um teste de carisma ridiculamente difícil e você tem que pagar o salário dessa galera e dependendo de quão boa for a renda do seu domínio você é obrigado a fazer aventuras ou campanha de mercenários só pra poder pagar eles...
@RPGradio49 já reciclei muitos vilões e npc do 3.5 pro tormente, mas esse novo tormenta 20 tem esse livro reino de ganor que é muito parecido com parfinder, principalmente a parte de administração de terras e subordinados
Cara, como eu n vi essa canal antes? Parabéns pelo conteúdo, extremamente útil e abre um leque de possibilidades pra gente que é mestre guiar nossa mesa.
O prédio gerar renda faz sentido. Um forte gera segurança e comércio.
Nas versões antigas do ded existiam sistemas dentro do jogo. O jogador chegava a administrar um reino dependendo do nível e escolhas do jogador.
Muito interessante esse assunto! Na minha experiência de 6 anos já tentei usar downtime por 2x usando as regras do xanathar, esperando que os jogadores engajassem mais com algumas dessas atividades citadas no vídeo, como compra ou fabricação de itens mágicos. O resultado com dois grupos diferentes foi o mesmo: para os jogadores isso pareceu perda de tempo, haja visto que havia um plot estabelecido e uma certa "pressa" em resolve-lo. Acredito que isso funcionaria em um jogo sem um plot, sem enredo, uma aventura de saques em uma megadungeon talvez. O estilo de aventura moderno direciona muito os personagens dos jogadores na minha opinião. Além disso, o downtime parece perda de tempo porque no geral os personagens não precisam esperar uma semana ou mais para retornar para a aventura, pois eles tem abundância de recursos e poderes e seu HP se restaura totalmente a cada noite de sono. Acredito que o downtime funcionaria de forma mais orgânica se fosse algo necessário, talvez para subir de nível ou para recuperar o HP... Mas isso são suposições. Só sei que para mim, mestrando aventuras oficiais de D&D5e com um plot bem definido, não funcionou. 😅
Exato, o ideal é achar um método que não leve o jogador a fazer algo que ele nem se quer curte...
Eu sempre achei essa regra de recuperar todos os Pv em uma longe resto muito paia
Troca a regra de HP, o jogo fica bem melhor.
@@guilhermebento29 vai de grupo pra grupo, o meu curte, mas tem que ter NPCs importantes
Achei o seu relato bem interessante, na campanha onde eu jogo como jogador, é exatamente assim, não temos tempo para Craftar itens ou pensar nessas coisas pela urgência, basicamente não temos muitas outras coisas pra pensar além da main quest, já na campanha aonde sou mestre, eu tentei introduzir a história de maneira bem lenta, mas é no sistema de SOTDL, oq acabou funcionando, eles tem mais liberdade de mundo criaolm itens e o dinheiro tem mais valor, mas eu não sei se sou eu(que estou começando a mestrar) ou eles que já estão tão acostumados com D&D e o mestre que cria tanto senso de urgência que a gente não tem muita liberdade pelo mundo.
Isso de recompensar eles com uma pequena cidade em um ponto estratégico do reino é muito legal, já fiz isso, e os jogadores interpretando personagens que não sabem administrar uma cidade só torna as decisões deles ainda melhores kkkk em um personagem especifico do grupo: um meio-orc da floresta, acabou gerando muitos momentos bons sobre ele ser um meio-orc numa cidade humana e sobre ele ser da selva num lugar civilizado, era uma pegada de Conan, o cimério sendo rei de um reino civilizado. É algo que eu incentivo a todos tentarem jogar uma campanha assim
@@arthmarinho1804 legal
Eu resolvi isso de uma forma um tanto cruel, mas efetiva até certo ponto: fazer com que recursos, especialmente o ouro, sejam escassos. Isso, às vezes, me limita a criar mais histórias e missões que envolvam questões de sobrevivência ou que tenham recompensas previstas para um longo prazo. Claro, chega um momento em que eles acumulam bastante dinheiro e itens bons, mas, para mitigar isso, sempre arranjo um jeito de que eles adquiram dívidas e prejuízos, seja por meio de um processo por algum destrato com um NPC, uma passagem de perna de um comerciante, um roubo bem articulado enquanto estão dormindo e sem ninguém vigiando, ou, quando estou sem criatividade e não há magos ou paladinos de nível alto no grupo, uma luta difícil que resulta na morte de um ou mais deles. Isso faz com que eles precisem desembolsar uma bela quantia por uma ressurreição. Claro, é perigoso causar um TPK, mas, por enquanto, tem dado certo.
No meu sistema eu tentei equilibrar a questão do ouro primeiramente valorizando a moeda, sendo q se usa moedas de cobre e prata para a maioria das coisas, ouro é apenas em coisas grandes ou muita quantidade de coisas, e a segunda forma é de não abrir demais a mão do dinheiro q eles achem em masmorras, com criaturas poderosas dão um valor bom de dinheiro como dragões, lichs, etc, mas a nível de exemplo 500 de ouro já é um prêmio exorbitante q da para um grupo de aventureiros não precisarem se preocupar com as necessidades básicas por um longo tempo.
Na aventura q estou mestrando atualmente eles têm um barco e estão formando uma tripulação e alimento, manutenção do barco, armamento para os canhões, salário da tripulação, gasta uma graninha legal.
Comércio de itens mágicos eu quase não uso, pq eu coloquei na minha ambientação q confeccionar itens mágicos é um conhecimento perdido e eu sempre tento dosar bem os itens mágicos q eles terão
@@eduardosantosdemenezes1010 eu acho que usar prata como moeda principal é maia realista
Pra mim a melhor solução é sempre a mais simples: loja de itens mágicos. A partir do nível 5 os jogadores já devem ter notoriedade o suficiente pra ter os contatos necessários, então eu prefiro dar sempre ouro como recompensa e deixar que eles comprem o que eles quiserem pra build. Acho que ESCOLHER seus itens mágicos é uma parte importante e muito divertida da construção de personagem.
Dar cidade e bastiao ia ser legal em. Boa ideia
Teve uma mesa de piratas que narrei a alguns anos atras. Ela durou cerca de 3 a 4 anos. Em um momento da campanha eu dei a oportunidade dos jogadores conquistar territórios. Era um grande território divido por 4 grandes piratas , e 1 desses piratas , abandonou o próprio território , abrindo espaço para os jogadores. Eles capturaram uma ilha e essa ilha acabou evoluindo com a administração dos jogadores. Eles poderiam investir nos territórios investidos para ganhar benefícios, como recrutas aos próprios barcos , acesso a uma guilda de magos , construtores de barcos e estruturas. Eu tinha um sisteminha simples , que focava mais na mecanica pratica para os jogadores. Mas sempre pensei em como poderia manter isso mais interessante pra eles e facil de se "administrar" para criar mais interesse e recompensas. Seu video até me fez em ter novas ideias kkk.
A mecânica de AD&D de Refúgio/Fortaleza era muito legar cheguei a ler um pouco no suplemento Guia de Bolso do Paladino e existem diversas tabelas de custos, logística, influência política e outras nuances é tão fascinante o detalhamento que havia!! Hoje em dia nem chega a ser um SimCity ou algum sistema que recompensa de fato o jogador ou a party tanto caso se aprofundem muito mas quem sabe novos suplementos ou mesmo 3rd parties consertem isso. Vídeo bom!
@@murillogx obrigado lembro de ter lid algo parecido, mas nào achei
Poderia manda o link falando sobre?
@@kzomegasol1167 Você diz PDF?
@@murillogx tbm, mas pode ser o nome
Eu curto mais algo semelhante a T20, em que tem como melhorar equipamentos, encantar equipamentos e até receber domínios (semelhante a bastiões, mas com mais mecânicas adicionadas as fichas dos PJs). Melhorias e encantos custam muitos T$ (equivalente ao PO de D&D). Uma espada longa de adamante com mais 3 melhorias e 3 encantos chega a T$ 93.015. E isso e apenas um item, que pode ser quebrado na construção, tendo que ser pago novamente. Junte isso a armaduras, esotéricos (como focos de conjuração) e assessórios mágicos de cada PJ. O dinheiro se torna uma necessidade desde o nível 1 ao 20.
Os domínios fornecem bônus, consomem certo dinheiro e até podem fornecer dinheiro. O preço dos itens e tão caro que apenas investindo em outras coisas e possível comprar tudo.
Artefatos podem, com MUITA SORTE, serem comprados na cidade das nuvens. Contudo, seus preços não são inferiores a T$ 500.000. Podendo chegar ao custo de falir reinos menores. Geralmente para vencer os grandes vilões do cenário, esses itens chegam a ser essenciais.
@@sten5165 tenho que ler o tormemta
E o vídeo sobre sua campanha quando sai? Ansioso para ver oque esta acontecendo nela.
@@alexcirino891 eventualmente eu me empolgo hahhaha
Eu mestro pathfinder, e pra evitar esse problema de super inflação, seguindo a tabela de tesouros do pf2, eu substituo alguns itens mágicos pelo ouro do item, ou um pouco menos, assim o grupo se obriga a negociar com npcs, e juntar ouro para comprar esses itens magicos que faltava, dando assim tbm mais gerencia para eles.
Por que vc não faz casa de Leilão caçando itens e vendendo as preços.
Já ajuda vc a ter ouro e itens raros etc escolhas.
@aleksanderjhongomesflorent6374 ja usei uma mecanica de casa de leilão quando mestrei uma campanhas de wow na 5e
@@dmtiltado8780 eu sempre limito a compra de itens mágicos
@@RPGradio49 é bom, tem aqueles sites que geram loot aleatório, normalmente faço aquilo ser a disponibilidade no mercado
Vc tem sede bom usar la pra recrutar marfia e clan proprio top.
Melhora predio ou castelo otimo fazer criação, contrata ferreiro e lugar pra guardar armas e itens cofre tb.
Ou melhor casa filhos criar clan nome etc nobres guerreiros top.
@@aleksanderjhongomesflorent6374 isso, mas tudp depende do mestre guiar os ogadores
No D&D 3.5 a dependendência de itens mágico, a fabricação e acesso fácil a eles eram um grande escape do dinheiro. No geral, se o DM pesasse a mão e não fornecesse valores próximos dos sugeridos para o nível atual os jogadores inclusive ficavam sem dinheiro e equipamento sufiiente.
@@GustavoMuradFerreira ainda gasta xp
Eu faria o seguinte, (inclusive ja estamos fazendo mas ainda não estou achando "redondo").
Ouro compra Xp, isso mesmo, alem de vc pode comprar itens gastar em recursos vc quando chega em algum lugar "seguro" pode trocar seu ouro por Xp e isso gera uma Downtime.
fora isso criar algo nas classes como na do mago que precisa investir o ouro no grimorio.
Das dicas. Eu particularmente não curto a dica de Bastião, acho bem chato ter que administrar um local criando um outro game dentro do Roleplay game, é tipo a mesma chateação de combate em massa.
Tem um jogo OSR chamado Adventurer, Conqueror, King que lida muito melhor com essas regras de domínios. A partir do nível 9 todos os jogadores ganham seguidores baseados nas classes deles e eles tem um número de atividades que cada classe pode fazer no downtime.
@@lonelywizard6411 esse é um jogo qie me interessa
Cai de paraquedas aqui, mas que achado.
Maninho, que ideia maravilhosa. Vou implementar na minha aventura.
Segura minha inscrição aí seu lindo.
@@eutropico tem muita coisa no catálogo, da uma olhada
Compra fazenda propriedade plantar contratar gerentes pagar admiração ajudar.
E creçer aos pouco usando lucro crianso cavalos etc e servos paga lucro etc.
Ótimo vídeo gostei muito e exemplos edição gosto muito do seu trabalho
@@joaofreire7701 obrigado
Eu já desisti de tentar arrumar a economia.
Os meus jogadores não se interessam muito com controle de Gold.
O que eu fiz então?
Vila/Cidade. Eles gastam tudo criando uma cidade, recrutando NPCs e construindo o castelo dessa vila.
Aí na vila geralmente tem tudo.
Exército próprio, Vendedores de Ítens e Poções etc etc etc.
Ótimas dicas
Eu estou desenvolvendo meu próprio sistema usando como base o sistema brasileiro tagmar.
Pra lidar com ouro as opções q tirei de tagmar e modifiquei são dar pouco ouro . Na verdade é raro ver ouro em tagmar . Prata e bronze são mais comuns .
Fora isso tem moradias transporte animais magias e materiais em geral que tem muito custo e são necessários serem comprados ou caçados/coletados na aventura .
Também emprego guildas q cobram %do que jogadores ganhariam por missões, custos de estalagem e compra e venda de itens mágicos ou raros ( como morango e batatas 😂) feitos no mercado negro .
Outra forma normal é com itens sendo fissurados ou quebrados q precisam de reparos.
Mais um vídeo para animar nosso domingo
Nossa mano. Muito bom o vídeo, parebéns pelo seu trabalho.
@@rafael7867 thanks
Muito bom o vídeo de hj. Acho que a melhor solução pro ouro é o estilo de vida fixo, mas muita gente esquece disso
@@ange_mir estilo de vida e impostos é meio sem.graça
@@RPGradio49 conhece os Desaventureiros?
Sua sugestão de utilidade para o bastião ou igreja salvou essa regra da nova edição! Mande pra WotC enquanto é tempo!
@@sylviocarlosvasconcelos5503 hahahhaha é dificil detectar sarcasmo
@@RPGradio49 Pior é que falei sério! 🤓
Essa cousas do bastiões parece muito coisa de vídeo game que de rpg de mesa
@@wero2145 achei fraco, mal desenvolvido
Eu talvez esteja sendo muito saudosista, mas o problema com o ouro so existe nas edições mais recentes de D&D se você pegar os jogos mais antigos como 3.5 pra trás o ouro era muito importante, você gastava ouro e xp para criar itens mágicos, muitas magias importantes exigiam materiais caros. Se formos a outros sistemas baseados em D&D esse problema e inexistente alem termos diversas regras para conseguir objetivos alem da melhoria pessoal como o Pathfinder kingmaker(meu favorito), ele tem uma regra completa de criação de cidades com prédios específicos eventos aleatórios na cidade, e ate alinhamento da cidade importa para o sucesso da sua cidade.
@@tkakz tu gastava ouro E xp
@@RPGradio49 Sim, nas primeiras versões de D&D você usava o ouro como uma medida de experiência, por isso seu nível e equipamento era equiparado, o outro e o xp como conhecemos tomou essa forma na D&D 3e, e o ouro foi perdendo valor ate tornar com que se tornou nas ultimas edições, acho que fizeram isso para gera uma simplificação do sistema, ao mesmo tempo eles também tiraram mais da metade dos itens mágicos e customização de itens que tinha, ja que não e mais permitido criar seus itens de forma livre isso também resolve o problema de maximização dos personagens ja que somente o mestre pode te conceder os itens mágicos, assim tendo mais controle da mesa e da força dos jogadores.
3ed ainda é um jogo power farme, se vc ganha xp, ganha poder, e se vc ganha poder, a necessidade de ouro desaparece e o jogo vira um jogo de luta, não de sobrevivência
@@mlfsj D&D não e um jogo de sobrevivência principalmente as edições mais recentes, você tem 3 chances de se estabilizar sozinha no chão, não tem mais nível negativo ou danos permanentes em atributos, pior ainda se formos falar de magias, quando qualquer clérigo pode criar agua e comida, qualquer conjurador de nível 5 para cima pode simplesmente guardar uma amiga de 3° ciclo para garantir um descanso para todos os aliados. Nas edições mais antigas todos esses recursos eram limitados e importantes tanto as magias quanto o ouro, que nos jogos atuais quase não tem uso. Os itens davam uma dimensão completamente diferente em customizações a escolha do jogador agora os itens são a escolha do mestre que para criar algo diferenciado tem que abusar da regra de ouro causando distorções nos jogos.
Mas se for regente de uma propriedade vc pode contratar um castelão pra resolver asuntos peguenos.
Vc pode viajar tb ganhar dinheiro e cuidar do castelo sem ficar louco.
Que ideia massaaa
@@hydrossa1 tnks
Bom vídeo
Meu parceiro, tu toparia transformar essas ideias em um compilado de regras pra D&D5e ou D&D2024?
quando vi a thumb pensei q o problema era outro. Jogo um sistema que meus amigos adaptaram, mais próximo de vampiro a mascara, mas ultimamente o mestre tem pego referencias de D&D, só q ouro sempre falta pros players, a ideia de ter 5k sobrando é muito estranho pra mim ahahahahahha
Fabricar itens mágicos no 3.5 e o atributo do item al quadrado x 1000 (eu nunca tive problemas com ouro kkkkk ele so falta)
8:15,o das mulheres eu fico pesando ser o grupos que jogasse fosse todo feminino ou a lider fosse mulher como seria isso?
O bastião novo no d&d ajuda nisso, pq gasta muito dinheiro
Fala, vc poderia fazer um vídeo sobre o RPG sétimo mar
Acho que vai ser legal
@@jonatasreis6559 não conheço este, vou pesquisar
oq pode tbm Fazer tudo ser caro e vc ganhar poucas moedas, forçando q os jogadores tenham que escolher bem com oq irão gastar
Depois que conheci o retro clone Old School essentials .... percebi que não preciso comprar mais nenhuma atualização de D&D e a Wizards of the Coast não verá mais meu dinheiro kkkkk
@@meucanal822 meu grupo não curtiu o OSE
Cara, o D&D clássico (tudo antes da 3e) casava perfeito, inclusive a evolução principal vinha por ouro. O esquema de ouro por Xp, esquema de carga, a exploração, tudo casava perfeito. Nas ediçoes modernas vc pode tentar remediar isso, mas a questão é game design mesmo que não é bem desenhado.
@@yuriz6789 sm
E a Wotc tentando reinventar isso cheio de gambiarra pras mecanincas atuais. Sendo que ouro hj em dia é o que menos importa dps de pouco tempo de jogo, ou até msm no início dependendo das classes jogadoras que podem suprir milhões de necessidades com magia kkkkk
O título do vídeo ficaria mais preciso se fosse: O Problema do Ouro em D&D a partir da terceira edição
Eu gosto da ideia que o OD2 trás por isso, além de trabalhar XP por ouro tem essa abordagem de domínios, dependendo da sua administração pode até trazer prejuízo financeiro pra aquele local.
@@biancodantas2131 não li a regra de dominios do OD 2 ainda
@RPGradio49 são bem legais, acho que vale apena a leitura. Fora que o OD2 sempre deixar margem pra caso você queira criar uma homebrew.
E OD 2 usou a regra de domínio do D&D clássico que já existia isso desde os anos 70 kkkk
@@mlfsj deve ser por isso que é bom, suspeitei desde o princípio.
No parthfinder não existe problema com ouro, até porque no parthfinder tem várias coisas pra comprar com Ouro
Já tentei fazer algo do tipo. "Deum ruin, minha mesa era meio lerda.😅"
Cara a ideia de fortaleza do guerreiros e criar soldados, Da pra bota gancho pra outra mesa e vira um multiverso do mestre, do nada junta 3 mesas juntas e vira uma guerra contra um mega boss
Cara, eu NUNCA tive 15k de ouro!
Eu levei quase três anos pra comprar uma full plate de adamante!
@@tatoxel full plate de adamante deve pesar uns 200 kg
É legal um mercado negro de items mágicos
Nunca tive esse "problema do ouro" ai, PELO CONTRARIO!! Com tudo q e mestre q eu joguei eu e o grupo estamos SEMPRE pobres e SEM OURO!!
Interessante as ideias sobre Bastião, mas esses "problemas" podem simplesmente não fazer sentido na história, daí só atrapalharia, acredito que por isso esse tipo de coisa não está definido na regra, mas com certeza pode ser um grande gancho de aventura, ou até mesmo, defender uma determinada área do reino pode ser a aventura completa
@@SergioXavierJr também não pode impedir os pcs de se aventurar
E ouro na vida real e em um universo de fantasia e bem diferente em 😂😂
eu uso a mecanica de knave pra moeda
qual é ?
Mas nossas campanhas o mestre sempre dá liberdade de gastar o ouro, exemplo, nos dando lugares para governar, itens mágicos e etc... E as armaduras e armas não usamos a tabela de preço do livro, tudo vai de acordo com a lábia e tua influência na cidade, então pode ter armadura full plate por 30mil e 15 mil..... Assim nosso ouro fica importante!
A questão de funcionários é fácil, é só escravizar monstros fracos.
@@weyne777 ou fazer esqueletos
Meu grupo sonhando em ter no mínimo 1k de po, a gente mora de favor e conta as moedas pra comprar pergaminho de spell pro mago, poção de cura já acabou e nem tem mais quem venda, a gente é quase mendigo na nossa campanha aizegskdbzk
Eu gosto de como shadowrun lida com recursos.
minhas aventuras nunca usei comercio em si
Aventureiro que não sabe oque fazer com dinheiro tá jogando errado, tem tanta coisa pra investir
Os bastions achei interessante, porém a ideia de simplesmente ganhar não dá.
Distribuir menos ouro, e item magico so pega em quest.
@@loureiro.marcos é normal distribuir bastante ouro
@@RPGradio49 se for considerar a renda de um aldeão, e muito ouro for distribuído. Não teria motivo para o personagem seguir se aventurando
Queria ke deagonbane fosse traduzido, o forbidden lands tem muitas regras pra as masmorras e dinheiro atravéz de dado uso
Olá, sou o diretor comercial do jogo "Epic Ballad: Ascensão dos Heróis". Gostaria de solicitar sua ajuda na divulgação do nosso jogo. Poderia me fornecer seu endereço de e-mail? Obg
obrigado pelo comentário, mas por enquanto eu não estou interessado em divulgar jogos, não é pessoal, esse canal é mais um hobby mesmo
Trocou jogo de aventura por jogo de construir
com 15 mil moedas de ouro não daria pra comprar umas fazendas e se aposentar?
@@alexandreguimaraes8366 sim
Esses bastions nada mais é do que os domínios que existiam em D&D clássico. wizzards reinventando a roda com ar de novidade e novos jogadores achando que isso é uma gramfe novidade.
pathfinder kingmaker =)
Hehehehp não sou o primeiro 😂
Subornar NPCs
No tormenta 20 pacote reino de ganor dá pra construir seu próprio domínio e faz uma diferença medonha dentro do reino que você cria seu domínio: você ganha terras, mas trazer gente prá lá vai ser um teste de carisma ridiculamente difícil e você tem que pagar o salário dessa galera e dependendo de quão boa for a renda do seu domínio você é obrigado a fazer aventuras ou campanha de mercenários só pra poder pagar eles...
@@ArtenioCusinato tormenta é tipo 3.5 e pathfinder ne?
@RPGradio49 sim
@RPGradio49 já reciclei muitos vilões e npc do 3.5 pro tormente, mas esse novo tormenta 20 tem esse livro reino de ganor que é muito parecido com parfinder, principalmente a parte de administração de terras e subordinados
Bom vídeo
@@eduardomoura2371 tmj