O documentário mostra que Paul é completo. Líder, compositor, instrumentista, vocalista e gestor (além de ser mandão!). Billy Preston? ...sem palavras. Ele é o cara.
O mais legal é o Harrison falando, ''tá na hora de separar o casal. Daí o Lennon fala: E quem vai ficar com os filhos?'' isso mostra algo que o público geralmente não vê nas bandas.
Comentários incríveis, galera, queria aproveitar e ressaltar aqui como sutilmente o George Harrison era desacreditado nessas gravações. O cara foi um compositor absurdo, tinha sempre algo a acrescentar como todos os demais… mas deu pra sentir a frustração dele. Até porque a banda caminhava para o fim. Acho que todos presentes merecem ser exaltados, todos músicos de alma. Esse documentário foi uma imersão foda demais.
Paul McCartney disse um dia que havia sonhado com o fim da banda, e acordou muito assustado, abalado e triste e contou para os outros componentes. Então Paul McCartney já tinha um presságio de que os Beatles estavam no fim porque isto aconteceu anos antes. Por isso Paul McCartney assumiu a responsabilidade pela banda, já que os outros estavam desanimados. Esse depoimento Paul McCartney deu nos anos 70 e bate com a realidade do filme Get Back que percebemos. Paul McCartney estava agindo como um autêntico geminiano que cansou de ficar no "segundo plano" entre aspas, ou seja com Lennon desinteressado a frente das coisas.
Ficou claro que a sobrevida dos Beatles se deveu única e exclusivamente a incrível vontade do Paul e sua extrema criatividade. Fico imaginando esses caras no auge, quando todos estavam imbuídos da mesma vontade. De qualquer forma, muito legal terem recuperado momentos de camaradagem e convivência harmoniosa. Preston foi um capítulo à parte.
As cenas são incríveis, penetram a intimidade artística do grupo de rock mais famoso da história, sem contar a excelente qualidade das gravações de mais de 50 anos atrás.
Quem ouviu toda a gravação dos áudios diz que a Yoko dava vários pitacos sim nas jams. Não ficava quietinha não. A produção deu uma aliviada nela. Mas claro que ela não foi a causa fundamental da separação.
@@don5anjos Especulação não, Paul e George disseram isso nos anos 70. Tonny Bramwell, ex empregado da Apple e Peter Brown tbm confirmaram isso na biografia que eles escreveram.
Infelizmente o Doc. foi recriado pelo Peter Jackson para reescrever a história. Todos deveriam ser heróis. São 58 h de imagens e áudios. O único cara q sabe realmente o q aconteceu é o Peter e ele escondeu muita coisa. Foi chamado pra fazer exatamente isso: esconder as mesquinharias e exaltar o companheirismo.
O Billy Preston era um músico extraordinário, tecladista e cantor também...Vejam ele cantando "My Sweet Lord" no show em homenagem ao George Harrison...Espetacular! (tem aqui no youtube)
Era um músico foda, mas, como pessoa, me decepcionei bastante qdo soube do caso da prisão dele, por abuso sexual a um garoto mexicano, no começo da década de 90 em Los Angeles.
Paul mccartney é um gênio sem igual. Só me afirmou que entre os 4 ali ele era o músico mais completo. É fascinante ver os beatles nas condições psicológicas que estavam compor um disco tão bom e ainda ver algumas do Abbey Road (meu álbum preferido). É um documentário desses de assistir um milhão de vezes e sempre notar algo novo
Assistindo ao documentário dá até vontade de chorar, porque, independentemente dos problemas de relacionamento entre eles àquela altura, vimos pela primeira vez a mágica acontecer, o processo de composição e arranjo de músicas que conhecemos e adoramos há tanto tempo. Genialidade pura da maior banda de todos os tempos.
De vez em quando viajamos pensando que são atores representando aqueles momentos, dada a qualidade dos vídeos e áudios. E aí acordamos e caímos na real que são os caras mesmo. Uma viagem fantástica!
Caro Regis, Logo depois de ver este vídeo fui assistir ao documentário. Já era madrugada. Embora já estivesse cansado, quando o documentário começou, não consegui lagar mais. Não por fanatismo… não é isso. Resumidamente, deixo aqui o mesmo comentário que fiz no Twitter: Imprescindível! Um verdadeiro estudo antropológico, cujos célebres participantes são captados como “seres no mundo”. A qualidade do material é hipnótica. O conteúdo desmistifica as fantasias que fazemos ao entrar em contato com o produto final e tomamos como verdade. É isso aí. Obrigado por nos lembrar deste incrível trabalho! Um abraço a todos. E assistam!
Ainda falta assistir a terceira parte, mas já dá pra dizer que é sensacional. Nunca tinha visto nada parecido. Nunca me senti tão íntimo dos meus heróis como nesse documentário.
O que dizer de um documentário que leva vc pra dentro da maior banda de Rock.Assistir a essa obra é poder mergulhar num universo cheio de inspiração.Recomendo à todos a assistirem e poder ver o quanto geniais eram esses 4 garotos de Liverpool
No momento em que ele disse “devemos pedir desculpas a yoko” não consegui mais continuar assistindo ao vídeo. Qualquer beatlemaníaco que já tenha escutado aos bootlegs de get back sabe o quanto a yoko pertubava todo o ambiente. Muitas cenas e gravações foram retiradas a pedido dos beatles e dos parentes. O documentário é muito interessante mas há mais além do que foi mostrado que deve ser levado em conta. PS: Não acho que a yoko é a grande culpada pelo fim da banda, mas contribuiu sem dúvidas, e um pedido de desculpas é exagero.
Ele fala como se ela fosse a vítima, sendo que ela monopolizou a vida do cara quando ele estava mais frágil, a vida dele era remida por ela. Parei de ver quando ele falou isso
@@celsocorvo2790 Eu acho que o john se deixou ser conduzido tanto pela Yoko quanto pelo Allen Klein, o George por exemplo naquela época estava passando pôr problemas piores, e mesmo assim a única coisa que ele queria enquanto profissional era mais atenção dos outros beatles.
Penso que o papel do Paul foi essencial naquele momento. Era o único membro que tentava dar algum sentido/organização àquele caos que passava a banda. Mas não via nenhum sentido de centralização, mas de liderança mesmo. Em vários momentos ele recua. Pra mim a pá de cal foi a entrada do Alan Klein. Isso foi uma cavada imensa do John, George e Ringo.
Nunca fui fã dos beatles, mas estou virando um depois desse documentário que comecei a assistir por acaso, ou melhor, só pelas músicas do trailer que me fez perceber que as músicas eram ótimas. E como o leigo musical que sou, fiquei perplexo de como as músicas eram compostas. Incrível a habilidade e musicalidade deles
Parabéns pelo video. O que mais gostei foi que, embora eles estivessem numa fase tensa, dá pra perceber o quanto eles se divertiam, como gostavam de passar tempo juntos. Ver os caras "brincando" de fazer músicas, ver a letra de Get Back sendo constrída e depois transformada totalmente, Os caras cantando Two of Us com os dentes cerrados, gostando de se divertir, quando tinham um prazo muito curto para terminar. Na minha percepção, quando o Paul fica quase querendo dizer pro George "como" tocar, ele volta pro estúdio com uma ideia de uma música que vira I, Me, Mine. Química pura construíndo hits.
É realmente muito foda quando Billy chega no estúdio. eu sou d 94, sou mais do rap apesar de ouvir um pouco d tudo, e sempre conheci os beatles meio q pelos clássicos msm, top 10/15 hits e tal. Depois d assisti get back eu me aprofundei de vez na discografia deles. FANTÁSTICO
Foi incrível, não pareceu que foram 8 horas de documentário. Ficou a sensação de voltar no tempo, ver a criação de obras que tínhamos ouvido, sensacional.
Regis eu tive a mesma sensação que tu teve ao assistir esse documentário histórico. O processo criativo dos caras ali me deixou perplexo. Aquelas brincadeiras pra quebrar o gelo no estúdio me tiraram boas risadas também. A energia contagiante que o Billy passou ao chegar foi muito importante pros caras voltarem a ter alguma inspiração. Parece que aquela beatlemania retornou mais uma vez, simplesmente sensacional.
Fiquei maravilhado assistindo esse documentário. As interações entre eles eram sempre muito intensas, fossem nas brigas ou nos momentos descontraídos. E que privilégio poder ver esses karas criando canções antológicas, com uma facilidade assustadora e fascinante. E o momento no terraço é espetacular, as reações da vizinhança sem entender o que tava rolando. Algo que me fez rir muito foi na hora q o Paul viu os policiais chegando, e começou a fazer umas dancinhas provocativas rs, e na hora que desligaram o ampli do George e ele foi e ligou de novo. Sensacional!! De verdade, assistam...
Regis uma correção, a Yoko no documentário não aparece se intrometendo tanto por que foi uma imposição da Yoko e Sean Lennon. Ela palpitava bastante no projeto, mas claro que ela não foi a única razão, a principal razão é Allan Klein e Eastmans.
pois é, ia fazer esse adendo. Obviamente as partes que ela aparecia ali, muda, com pouca interação, foram escolhidas a dedo. Todos sabemos que ela também dava palpite no trabalho dos caras. Mas claro, não deve ser responsabilizada como o real motivo do fim da banda. Uma série de fatores levaram a isso, um deles, o que você mesmo citou, a entrada do Klein. Abs.
@@guilhermebarreto8782 Régis tem um conhecimento superficial sobre os bastidores da banda. Só quem não leu nenhum livro sobre a banda, é que acredita nesse documentário editádissimo que originalmente tem 60 horas para uma versão "Disney World" de 08 horas. Yoko não foi a principal causa do fim da banda. Mas que ela foi um golpe de misericórdia, como definiu George Harrison nos anos 70, isso foi. Essa visão revisionista da biografia chapa branca de Phillip Norman, de que "Era John que insistia que Yoko estivesse nos ensaios da banda" é mentira revisionista divulgada por Yoko hoje para reescrever a história. Testemunhas oculares da Apple como Peter Brown, Tonny Bramwell, que escreveram livros contando os bastidores: (Magical Mystery Tour: My life with Beatles de Tonny Bramwell de 1999 e The Love You Make de Peter Brown de 1983). Nesses livros eles disseram que era Yoko que era extremamente insegura, manipuladora e chantagista, que exigia ir aos ensaios com John, o seguia em todos os lugares, dava ordens aos funcionários da Apple como se fosse a patroa deles, e dava sim palpites sem ser chamada. Há entrevistas de George Harrison nos anos 70 dizendo que Yoko ia para lá com o objetivo de separar Lennon da banda, porque ela via os Beatles como algo entre ela e John e ela queria Lennon, pessoalmente e profissionalmente só para ela. Há também vídeos aqui no UA-cam com as vozes de Paul, linda e a equipe, com Paul pisando em ovos para John não abandonar os ensaios dizendo: "A gente só tem duas opções, ou a gente luta contra Yoko para mantê-la longe dos ensaios, com risco de perder John, ou a gente a aceita como fato consumado e aprende a lidar com ela".
@@barbaraaraujo7700 parece que o regis caiu no conto de fadas da disney e do diretor, de so ver as coisas boas do doc, e esqueceu de todo o background de diferenças entre os integrantes.
@@barbaraaraujo7700, exatamente do jeito que você explanou, somente quem não leu ou assistiu matérias a respeito acredita numa incoerência dessa, Yoko se intrometia em tudo e dava suas “peruadas”, e para mostrar seu “poder” ficou à frente dos negócios quando Lennon cuidou de Sean entre 1975 e 1980!
Get Back, caro Regis Tadeu é a prova cabal revelada só hoje sobre todos os motivos de como a banda acabou e que eu sempre estive certo nas minhas modestas deduções sobre isto!
O bom de tudo que rolou nestes cinquenta anos, foi que a nossa geracão que vivenciou, cantamos, dançamos, criamos nossos filhos, ao som eterno deles😄 AMO
Ouvi boa parte da carreira solo de Billy Preston e percebi que ele era um gênio subestimado. O trabalho dele é brilhante e ouvindo-o se entende o porque dos Beatles ficarem maravilhados com ele. Eu recomendo ouvirem alguns albuns do Billy. Vão sr surpreender positivamente.
Regis, demorei mas me manifesto agora. Assisti o documentário na época que saiu. Sua análise é absolutamente idêntica à sensação que senti. Aliás, vc me instigou a assistir e me deliciar com o doc histórico novamente. Obrigado. Abraços!
O documentário é espetacular. Poder ver canções icônicas nascendo é emocionante. Me fez esquecer que John Lennon e George Harrison não estão mais entre nós há 41 anos e 20 anos respectivamente. O show no telhado me fez querer ser uma daquelas pessoas que assistiram dos telhados dos outros prédios.
Fans hardcore dos Beatles já sabiam da inocência da Yoko,que o Ringo não era o unificador, que o George não era tudo isso como guitarrista, que o Billy Preston,que eu vi tocando com o The Band, e que John e Paul não se odiavam. A admiração e respeito, e o prazer de tocar juntos é latente ao longo do documentário. Você não mencionou I want you e a "do Marrakesh" que surgiram ali. O mais impressionante é ver o que a banda estava tocando antes do show e como ,mesmo sem muito ensaio,fazem um show sólido.
@Ernesto Piovesan O George não era bom com improvisação, como ele mesmo diz, se comparando com o Eric Clapton. Ele levava tempo para criar seus arranjos.
Parabéns, sua leitura é perfeita! Complemento o que você falou em relação ao George que Ele era apenas um bom guitarrista, e apenas isso. Obviamente ele tinha momentos geniais, mas tecnicamente e criativamente falando ele era limitado. O Paul era um gênio, o Lennon tinha grande potencial e momentos de genialidade, mas ele mesmo se minava, o Ringo era um batera que não comprometia e o George também tinha seus momentos de genialidade, mas gênio mesmo era apenas o Paul. Não sei se você notou, mas a impressão que passa é que o Próprio John é melhor guitarrista.. O solo de Get back é dele, além de vários arranjos mais difíceis de várias músicas. Ahhh.. O Billy também era um gênio... Na hora que ele começa a fazer um solo de primeira, após ter pego a base de acordes com o Paul, ele começa a improvisar e o Paul abre os olhos impressionado e sorrir meio feliz, meio assustado com a técnica. A cena é linda...
@@rafaelsantosx Tem um momento que o Paul fala como gostaria que a guitarra soasse, sendo que o John consegue e o George não....Ai ele fala do Clapton meio que justificando...
Concordo totalmente contigo!!!! Assisti esse documentário e tive a msm impressão que vc pontuou no vídeo, inclusive em relação ao esforço do Paul McCartney, tentando animar o grupo. É exatamente isso !!!!!
Tive essas mesmas impressões. É incrível ver o processo de criação, entre as brincadeiras (e brigas), uma guitarra a mais aqui, um piano ali, uma palavra diferente acolá e saía uma música.
Boa tarde, Regis! Parabéns pelo seu trabalho. Depois de ter visto o documentário dos Beatles, eu fiz um longo comentário para os meus amigos. Só depois disso eu assisti ao seu comentário e achei curioso como algumas coisas que eu falei para os meus amigos batem com o que você falou. Segue a transcrição de parte da minha mensagem para meus amigos: "Acho que é um entretenimento para quem gosta dos Beatles, pois tem momentos bem realistas, um pouco arrastados, com as discussões dos membros do grupo, em evidente crise e desgaste da relação. Mas há um momento, no segundo episódio, que me chamou muito a atenção, que é quando o Billy Preston, aparece no estúdio para dar um oi, sem saber que os Beatles estavam precisando de um tecladista. O George Harrison já o havia mencionado antes, elogiando suas perfomances como tecladista da banda do Ray Charles, além de já ter tocado com o Little Richard, inclusive em Hamburgo, quando Preston e os Beatles se conheceram. E assim, informalmente, Billy recebe o convite para tocar no disco que o grupo está gravando e que viria a se tornar o álbum "Let It Be". Sem demora, ele já vai para o piano elétrico, para tocar "I've Got a Feeling" e, nos primeiros acordes que ele encaixa no arranjo da música, de forma discreta e suave, quem está atento ao processo percebe que ocorre uma transformação imediata, quase mágica, que não passa despercebida ao Paul McCartney, cujo olhar de admiração lançado ao tecladista diz tudo. Em minha modesta leitura do filme, nessa hora, o Billy Preston salva o projeto, que estava naufragando, e dá a liga necessária para a continuidade do trabalho. Na sequência, os Beatles tocam "Don't Let Me Down", e o Billy Preston mostra toda a sua sensibilidade, criando uma harmonia sonora sem a qual a gravação da música, que nós nos acostumamos a ouvir, não seria o que é. É tanta naturalidade e aparente facilidade como ele toca, que as notas parecem fluir da ponta dos seus dedos. Logo em seguida, John Lennon diz que o pianista está no grupo e que a presença dele levantou o astral da banda, destravando os ensaios. Depois, é o próprio Lennon quem diz que o Billy Preston é o quinto beatle. E, sem exagero, acho que essa uma das maiores verdades da história do rock. Com sua presença leve, alegre e elegante, Billy Preston vai "fazendo a cama" de cada arranjo e costurando a colcha sonora das músicas, sem alarde, jogando para o time com todo o talento e toda a humildade. Um verdadeiro craque, que depois participou de uma homenagem inesquecível ao George Harrison, tocando "Isn't a Pity", junto com o Eric Clapton, no show realizado um ano após a morte do guitarrista-solo dos Beatles. Eu já vi muita coisa bonita e quero continuar vendo outras tantas, mas não há como não considerar esses caras como parte da galeria dos heróis de nossa adolescência e juventude, responsáveis por vários momentos de puro deleite e deslumbre. Assistam às apresentações de "I've Got a Feeling" e Don't Let Me Down", no célebre concerto no topo do prédio. Billy Preston quase não é filmado e aparece discretamente atrás do Paul, em algumas tomadas. Mas é impossível não identificar o toque dele no piano elétrico, nas duas músicas. E vejam também "Isn't a Pity", no show em homenagem ao George. Atentem para os solos de Billy Preston e Eric Clapton, dois amigos dando o que tinham de melhor para o amigo que se foi. E como a banda vai se integrando, num crescendo até o fim da música, fazendo com que o público no teatro aplauda a execução de pé, no fim da música. Coisa de arrepiar." É isso. Abraço, Regis. H.
Que dádiva poder testemunhar essas horas depois de todos esses anos.. um verdadeiro tesouro, estou sem palavras há dias com essa pepita de ouro! Obrigado Peter Jackson!!!
Achei esse documentário espetacular uma verdadeira obra prima, é tão imersivo que parece que estamos ali no estúdio junto com eles, e a parte do show no telhado é sensacional, ainda mais depois de sabermos todo o caminho percorrido até aquele momento (as músicas nascendo, as mudanças de plano). Parabéns ao Peter Jackson!!
Achei o documentário sensacional, com um aprimoramento da qualidade de imagem absurdo... Além do que vc citou no vídeo, me chamou a atenção a química (e a boa competição) entre Lennon e McCartney, e como eles tinham um acordo de "limar" o George. Também é notório que Lennon era um excelente guitarrista base e eles eram sólidos na execução musical de suas ideias. O tino profissional/comercial de Paul é latente, quando ele pede um cronograma vê-se que ele era o alicerce profissional da banda. E fica claro a situação de vício do Lennon, ele chega a falar que estava maltratando o corpo por nada.... Vale muito a pena conferir. Abraço.
Espetacular. Quem teve banda sabe que é assim que acontece nos ensaios, no processo de criação das músicas. A imersão ao mundo dos Beatles é total. Qualidade de som e imagem nota 10. Algumas biografias terão de ser reescritas. A nota triste é que a Lizzie Bravo não viveu para ver esse documentário.
Na sequência dos álbuns dos Beatles vc não mencionou os 5 primeiros LPs que deram início a Beatlemania (o auge dos Beatles) mas mencionou o desenho animado Yellow Submarino que consta na Coletânea com 4 músicas inéditas que não fizeram sucesso e o lado B com temas orquestradas do desenho que nem os próprios Beatles o consideram como disco de carreira...
Eu sou apaixonado pelos Beatles desde criança e depois a paixão teve outro nome Paul.Eu assisti 15 shows dele e não mais por falta de oportunidade$ , mas hoje em dia tenho um bloqueio em relação a eles , desde o dia que os seguranças me tiraram da grade junto com umas colegas para subir ao palco e conhecer o Paul , quando na chegada da rampa o chefe mor de segurança , disse que somente as meninas iriam entrar .Dali mesmo fui embora e assisti mais alguns shows onde em um deles o Paul apontou para mim quando cantou Sgt Pepers pois eu estava devidamente trajado como um Sgt.Até assisti mais uns shows , mas desse dia em diante nunca mais ouvi Beatles nem Paul. Confesso que esse documentario esta me fazendo as pazes com a banda e ver que a paixão não vai acabar nunca , ainda estou assistindo e me sinto dentro do estudio.Até onde assisti só vi Linda uma vez no estúdio enquanto Yoko era presença obrigatória e ficava ao lado da banda e logico que tal presença incomodava .
Algumas das coisas que mais me impressionaram muito assistindo o documentario foi o respeito que os musicos tinham uns pelos outros, principalmente a relacao entre John e Paul e tambem o fato dos caras tocarem muitas musicas de outros artistas entre uma musica deles e outra . Parece que os caras eram enciclopedias do rock que conheciam muito do material de artistas de rock, blues e country que vieram antes deles. E eh claro que tiravam uma ou outra coisa dos timbres ou arranjos desses artistas pra incluirem nas proprias musicas. Yoko era tranquilinha ... e a relacao do John com ela era meio estranha mesmo. O estranho ou esquisito (ou mais esquisito) era o John e nao ela. E vamos e convenhamos (e com todo respeito porque ela nao esta mais entre nos ) .... a Linda McCartney era linda demais.
Grande Régis... não sei se vai ler, mas desde a perda de Big Boy e Kid Vinil, você se tornou uma referência e um grande guru para mim ... Tenho agora o prazer de ouvir suas gravações, que tornam tempos tão obscuros em algo mais suportável... Obrigado
É impressionante o que Peter Jackson fez pelos fãs, chegando a um dos dois beatles que assistiram ter dito que foi uma das experiências mais estressantes da sua vida, concordo em tudo o que você disse, ono estava onipresente em todo momento, mas tricotando, lendo revista, mal prestava atenção no que ocorria ao seu redor, John lennon estava completamente desinteressado, George estava numa vibe completamente diferente, e Paul estava completamente inteiro e presente para fazer acontecer, única coisa que não concordei com suas impressões, é que Ringo estava entediado, ele era ali extremamente pontual, acatava tudo calado e se mostrava uma pessoa muito simpática, parecendo ser o único a ter o carinho dos 3 ao mesmo tempo, com uma atitude amigável, dizia amar ver Paul tocando piano, e sempre estava disponível a qualquer plano, desde que não saísse de Londres, por fim, o desinteresse de John, junto com sua relação, desfez a sincronia que possuía com Paul, o que levou a banda a rachar, e é impressionante poder ter essa qualidade de imagem numa filmagem de 69.
Uma banda que consegue impressionar após mais de cinquenta anos depois é de admirar. Somente gênios para isso. Minha admiração eterna pelo trabalho de estrelas como os Beatles, Elvis, Michael Jackson
Uma coisa que gostei muito de ver nesse documentário foi que apesar dos caras serem um caminhão de hits, o processo não era fácil pra eles também. O Paul cria Get Back ali meio "do nada", mas a música passa por váaaarias revisões, mudança de letra, mudança de arranjo, tentativas, mudança da ordem das partes, tentativa de ritmos diferentes, e tudo mais. É uma grande lição pra quem toca em banda e quer compor músicas próprias - não ter medo de mudar, tentar coisas novas e descartar se for preciso. Achei foda!
Fiquei maravilhado com Get Back e impressionado com a zona que faziam no estúdio, sem disciplina alguma. Ficou claro também que a entrada do Billy Preston deu uma aliviada na situação. Assistirei muitas vezes e esperando a edição das outras cenas. E para terminar: a apresentação no roof top é simplesmente uma das melhores performances que já vi dos Fab4
Parte que mais me encantou foi quando o pessoal tava falando do local para o show e outras coisas quase insignificantes e ao fundo o Paul começava a formar a harmonia de Let it Be no piano. Eu nem gosto tanto assim da música, mas nessa hora caiu um cisco no olho! E pra mim ficou a sensação de que o Paul era realmente o cérebro da banda musicalmente falando, o maestro, o gênio! Eu não esqueço nunca de quando meu falecido pai chegou em casa com o vinil do álbum branco emprestado e a gente ouviu juntos, não esqueço de quando tocou "Hey Jude" no rádio e ouvi pela primeira vez (eu devia ter uns 7 anos, ou seja, 1991), não esqueço de quando fomos, eu e o pai juntos, no Phafy Discos aqui em Concórdia-SC e compramos o Anthology 1. "Free as a Bird" foi como um portal se abrindo dentro do nosso Escort pra sabe-se lá que lugar e, certamente jamais me esquecerei desta última semana em que minha vida foi só minha filha de 20 e poucos dias e essa belíssima obra de arte que é essa produção!
Régis, o Get Back registrando o fim dos Beatles se parece com um fim de casamento, com as brigas, climões, ressentimentos intercalados com momentos de calmaria e flashbacks dos bons tempos!!! Não vi tudo, apenas um episódio e meio, mas é imperdível e sensacional, melhor documentário de 2021 disparado!!!! P.S. O Billy Preston chegando de repente e dando um novo ânimo ao grupo seria como a chegada de um(a) amante na relação?
Não conhecia Billy Preston, a contribuição dele para a música é enorme. Muito bacana. O documentário é realmente sensacional. Boa resenha, Régis, parabéns.
Como qualquer banda, há uma saturação das relações. Paul assumiu um papel duro e necessário que era de comandar o grupo. Cada um tava numa onda. Porém... os impagáveis olhares entre Lennon e McCartney me emocionou. Gênios ❤️
Incrível o documentário... realmente deu uma nova perspectiva sobre a banda, não só sobre o fim dela... o próprio Paul disse em uma entrevista que eles acabaram acreditando naquilo que a mídia inventava o que atrapalhou demais o relacionamento entre eles depois... é extasiante ver músicas icônicas serem compostas de forma tão natural, do nada... uma impressão forte que ficou pra mim foi a de que o cineasta não estava ali para mostrar uma banda compondo, mas para ser o cara que filmaria o fim dos Beatle, tem momentos que parece torcer por isso... e aquele monte de gente, nada a ver, entrando e saindo... querendo uma casquinha do defunto... o momento em que percebe-se que a banda voltou ao seu meio é percebido por George Martin que diz ao Harrison que eles tinham voltado... mas Martin estava sozinho rodeado de pessoas ruins que John levou para estúdio, inclusive o produtor... a gente vê que os outros 3 recuam diante de John, mesmo Paul... isso é bem claro... apesar de totalmente fora de contexto, ele exercia grande influencia e liderança sobre os outros... embora Paul quisesse desesperadamente dar continuidade... uma pena... num depoimento de Ringo anos atras, que o documentário parece corroborar, ele diz que se tivessem feitos alguns shows ao vivo, não tantos como antes, a história da banda seria outra... pena mesmo...
Régis, esse documentário deve ser realmente maravilhoso, porque só a forma que você conta a sua experiência ao assistí-lo já é emocionante, cara. Parabéns pelo seu trabalho! Boas festas e saúde pra você, seus familiares e amigos!
Desculpas pra Yoko? Claro que ela não foi a culpada pelo fim dos Beatles, porém ela deu uma ajudada nisso. E outra coisa, esse documentário quase não a mostrou falando, mas ela tinha bastante voz ali naquela época, tanto é que ela falava pelo John naquela em muitos momentos. Provavelmente, alguém pediu pro Peter Jackson diminuir a presença dela no documentário por respeito a situação atual dela. Não sou contra ela, porém ela nunca foi uma santa.
Achei simplesmente incrível. Adoro os Beatles, já ouço ha alguns anos e tinha uma percepção da banda, uma ideia de cada membro da banda. Assistindo o documentário, ela mudou completamente. É muito louco ver a interação deles e o processo de composição. Antes nem tinha ouvido todas as músicas do Let It Be, agora ouço cada música de forma especial. Peter Jackson é foda.
Também assisti e achei incrível o processo de criação deles! Show demais! O mundo precisa agradecer Billy Preston por ter incentivado o quarteto de Liverpool naquele momento!
Get Back e muito bom. Ha algum tempo eu li um livro sobre empresas e tocava no assunto dos Beatles e ha algo que nao sabia e que o motivo da separação foi ter passado muito tempo juntos, desde o inicio o que desgastou o relacionamento entre eles. Tambem Ringo disse numa entrevista que, se nao fosse o PM eles teriam gravados dois ou tres duscos, no maximo. O PM e que levava e insistia em se juntar e travar. O Abbey Road foi gravado desde Abril de 69. A ultima cancao gravada, sem John Lennon foi Let it be em 04.01.70.
Sobre a Yoko, ela nunca foi a culpada pela separação, apenas mais um ingrediente que ajudou no processo como a morte do Brian , a chegada do Allan Klein, o John e Paul não darem espaço pro George e por aí vai... Agora dizer que ela não fez parte disso é desconhecer a história... Não é porque não aparece no filme ela palpitando que realmente ela não o fez... Quem teve oportunidade de ouvir os audios das gravações do projeto sabe que ela se metia muito, a própria Linda disse que na reunião que tiveram era ela que falava pelo John... É só vc imaginar no seu grupo de trabalho de repente chegar uma pessoa estranha, que não faz parte dali, que não conhece seu trabalho e começar dar palpite sobre o que vc deve fazer... O próprio Paul falou que sempre tinha sido os 4 ali naquele núcleo, a Linda estava no estúdio como a Maureen, mas elas não estavam ali ao lado no processo de criação... Deve-se sim fazer reparações a Yoko, mas não mudar o que aconteceu...
Perfeito, Regis Tadeu! Principalmente quando você se refere à entrada do Billy Preston na banda dando um groove especial, que era o que estava faltando pois estava todo mundo sem idéias e sem saco.Entrou o Billy e o sorriso no rosto de todos voltou enquanto tocavam.
Acho q vc descreveu muito bem as mesmas impressões que eu tive. A qualidade das gravações é ótima e mostra um momento ímpar da história da cultura e da música ocidental. Só isso pra definir a importância desse documentário!
Acabei de Assistir agora o documentário. Obrigado Regis por indicar, esse documentário mudou completamente a imagem q eu tinha da Yoko Devo desculpas a ela Abraço
Alô pessoal. Aquilo que mais mexe comigo😵😵 nos vários episódios, é o facto de estarmos a ver "História" a acontecer na nossa frente. Sensação única. Saudações Lusas
John Lennon obrigou a Yoko? A ficar ali do lado com cara de cu o tempo todo??? Não há evidências disso. O lance deles a paixão, a dupla Onolennon fazendo tudo junto era uma decisão dos 2. Yoko era controladora e manipuladora e tem mais lógica ela ter obrigado todos a aceitarem. Ela não foi o motivo....mas um dos fatores pra separação
Regis, com todo respeito, eu vi o Documentário de outro prisma, exceto o desentendimento do Paul com o George, os quatro mostraram muita amizade e brincadeiras .... Outra coisa, quem te falou que a Yoko era obrigada a ficar do lado do John Lennon .... As namoradas dos outros três, ficavam de longe vendo as gravações, a Yoko ficava EM CIMA, muito diferente .... resumindo o Documentário é nota 10 👏👏👏👏
O documentário mostra que Paul é completo. Líder, compositor, instrumentista, vocalista e gestor (além de ser mandão!).
Billy Preston? ...sem palavras. Ele é o cara.
Mostra que ele é bem narcisista !
paul parecia ser muito orgulho né kkkkk tinha que ser tudo do jeito dele
Se ele é mandão?
Ele é tão bom que isso é irrelevante.
Adoro Paul!❤❤❤❤ Ele é o melhor dos Beatles!!!
@@cesardoublexDe 67 a 70, se não fosse o pulso firme do Paul, os Beatles teriam acabado ainda antes.
O mais legal é o Harrison falando, ''tá na hora de separar o casal. Daí o Lennon fala: E quem vai ficar com os filhos?'' isso mostra algo que o público geralmente não vê nas bandas.
Red Pill😂?
Comentários incríveis, galera, queria aproveitar e ressaltar aqui como sutilmente o George Harrison era desacreditado nessas gravações. O cara foi um compositor absurdo, tinha sempre algo a acrescentar como todos os demais… mas deu pra sentir a frustração dele. Até porque a banda caminhava para o fim. Acho que todos presentes merecem ser exaltados, todos músicos de alma. Esse documentário foi uma imersão foda demais.
Paul McCartney disse um dia que havia sonhado com o fim da banda, e acordou muito assustado, abalado e triste e contou para os outros componentes. Então Paul McCartney já tinha um presságio de que os Beatles estavam no fim porque isto aconteceu anos antes. Por isso Paul McCartney assumiu a responsabilidade pela banda, já que os outros estavam desanimados. Esse depoimento Paul McCartney deu nos anos 70 e bate com a realidade do filme Get Back que percebemos. Paul McCartney estava agindo como um autêntico geminiano que cansou de ficar no "segundo plano" entre aspas, ou seja com Lennon desinteressado a frente das coisas.
Ficou claro que a sobrevida dos Beatles se deveu única e exclusivamente a incrível vontade do Paul e sua extrema criatividade. Fico imaginando esses caras no auge, quando todos estavam imbuídos da mesma vontade. De qualquer forma, muito legal terem recuperado momentos de camaradagem e convivência harmoniosa. Preston foi um capítulo à parte.
As cenas são incríveis, penetram a intimidade artística do grupo de rock mais famoso da história, sem contar a excelente qualidade das gravações de mais de 50 anos atrás.
Quem ouviu toda a gravação dos áudios diz que a Yoko dava vários pitacos sim nas jams. Não ficava quietinha não. A produção deu uma aliviada nela. Mas claro que ela não foi a causa fundamental da separação.
Isso é especulação, nenhum dos envolvidos se pronunciou sobre isso
@@don5anjos tem gravado que ela se intrometia sim. E muito!!!
Sim, quem ouviu os audios das gravações sabe que ela falava
@@don5anjos Especulação não, Paul e George disseram isso nos anos 70. Tonny Bramwell, ex empregado da Apple e Peter Brown tbm confirmaram isso na biografia que eles escreveram.
Infelizmente o Doc. foi recriado pelo Peter Jackson para reescrever a história. Todos deveriam ser heróis. São 58 h de imagens e áudios. O único cara q sabe realmente o q aconteceu é o Peter e ele escondeu muita coisa. Foi chamado pra fazer exatamente isso: esconder as mesquinharias e exaltar o companheirismo.
O Régis dispensa elogios.
O Billy Preston era um músico extraordinário, tecladista e cantor também...Vejam ele cantando "My Sweet Lord" no show em homenagem ao George Harrison...Espetacular! (tem aqui no youtube)
O cara era pika
Os solos dele no álbum fazem toda a diferença
Saiba que Billy Preston, ainda criança, faz uma Jam com NAT King Cole, isso é que sorte mas talento também.
Inclusive todo esse show é bom para krlh! Muito bem produzido.
@@kevinribeiro7545
Verdade...eu tenho ele todo...um espetáculo!
Era um músico foda, mas, como pessoa, me decepcionei bastante qdo soube do caso da prisão dele, por abuso sexual a um garoto mexicano, no começo da década de 90 em Los Angeles.
Paul mccartney é um gênio sem igual. Só me afirmou que entre os 4 ali ele era o músico mais completo. É fascinante ver os beatles nas condições psicológicas que estavam compor um disco tão bom e ainda ver algumas do Abbey Road (meu álbum preferido).
É um documentário desses de assistir um milhão de vezes e sempre notar algo novo
Assistindo ao documentário dá até vontade de chorar, porque, independentemente dos problemas de relacionamento entre eles àquela altura, vimos pela primeira vez a mágica acontecer, o processo de composição e arranjo de músicas que conhecemos e adoramos há tanto tempo. Genialidade pura da maior banda de todos os tempos.
De vez em quando viajamos pensando que são atores representando aqueles momentos, dada a qualidade dos vídeos e áudios. E aí acordamos e caímos na real que são os caras mesmo. Uma viagem fantástica!
Caro Regis,
Logo depois de ver este vídeo fui assistir ao documentário. Já era madrugada. Embora já estivesse cansado, quando o documentário começou, não consegui lagar mais. Não por fanatismo… não é isso. Resumidamente, deixo aqui o mesmo comentário que fiz no Twitter:
Imprescindível! Um verdadeiro estudo antropológico, cujos célebres participantes são captados como “seres no mundo”. A qualidade do material é hipnótica. O conteúdo desmistifica as fantasias que fazemos ao entrar em contato com o produto final e tomamos como verdade.
É isso aí. Obrigado por nos lembrar deste incrível trabalho! Um abraço a todos. E assistam!
Ainda falta assistir a terceira parte, mas já dá pra dizer que é sensacional. Nunca tinha visto nada parecido. Nunca me senti tão íntimo dos meus heróis como nesse documentário.
@@noobsaibot2030 quero também saber,.to ansioso aqui,...
O que dizer de um documentário que leva vc pra dentro da maior banda de Rock.Assistir a essa obra é poder mergulhar num universo cheio de inspiração.Recomendo à todos a assistirem e poder ver o quanto geniais eram esses 4 garotos de Liverpool
No momento em que ele disse “devemos pedir desculpas a yoko” não consegui mais continuar assistindo ao vídeo. Qualquer beatlemaníaco que já tenha escutado aos bootlegs de get back sabe o quanto a yoko pertubava todo o ambiente. Muitas cenas e gravações foram retiradas a pedido dos beatles e dos parentes. O documentário é muito interessante mas há mais além do que foi mostrado que deve ser levado em conta.
PS: Não acho que a yoko é a grande culpada pelo fim da banda, mas contribuiu sem dúvidas, e um pedido de desculpas é exagero.
Ele fala como se ela fosse a vítima, sendo que ela monopolizou a vida do cara quando ele estava mais frágil, a vida dele era remida por ela. Parei de ver quando ele falou isso
@@celsocorvo2790 Eu acho que o john se deixou ser conduzido tanto pela Yoko quanto pelo Allen Klein, o George por exemplo naquela época estava passando pôr problemas piores, e mesmo assim a única coisa que ele queria enquanto profissional era mais atenção dos outros beatles.
Pedir desculpas para Ono? Nunca!!
kkkk super fa de boyband, ela tem 80 anos ja, o cara nem falava mais por si cheio de droga
Era cuidadora dele. Poderia estar morto há mto tempo por overdose. teve de ser assim e foi…
Penso que o papel do Paul foi essencial naquele momento. Era o único membro que tentava dar algum sentido/organização àquele caos que passava a banda. Mas não via nenhum sentido de centralização, mas de liderança mesmo. Em vários momentos ele recua. Pra mim a pá de cal foi a entrada do Alan Klein. Isso foi uma cavada imensa do John, George e Ringo.
Nunca fui fã dos beatles, mas estou virando um depois desse documentário que comecei a assistir por acaso, ou melhor, só pelas músicas do trailer que me fez perceber que as músicas eram ótimas.
E como o leigo musical que sou, fiquei perplexo de como as músicas eram compostas. Incrível a habilidade e musicalidade deles
O que mais me surpreendeu foi a qualidade da imagem!! Parece que foi gravado nos dias atuais em 4k!
A Maior Banda do Mundo até Hoje : BEATLES 💞❣️💓🎈💗💟❤️👏👏👏👏👏👏👏👏👏 Gostem ou não 🌟
Sempre amei Billy Preston 💟
Parabéns pelo video. O que mais gostei foi que, embora eles estivessem numa fase tensa, dá pra perceber o quanto eles se divertiam, como gostavam de passar tempo juntos. Ver os caras "brincando" de fazer músicas, ver a letra de Get Back sendo constrída e depois transformada totalmente, Os caras cantando Two of Us com os dentes cerrados, gostando de se divertir, quando tinham um prazo muito curto para terminar. Na minha percepção, quando o Paul fica quase querendo dizer pro George "como" tocar, ele volta pro estúdio com uma ideia de uma música que vira I, Me, Mine. Química pura construíndo hits.
Pelo visto, o Regis Tadeu é fã do "documentário". Mas se lembrem, todo fã é um...
O Regis tbm é um bobão
Kkkkkkkkkkkkkk
Na minha humilde opinião, assistindo o documentário, temos que agradecer o Billy Preston por existir o Let It be.
Ele deu um impulso aos garotos.
Perfeito!
Concordo, mais o Billy tem mais a agradecer
@@orlandomenezes9643 qual Billy?
@@MARACUTAIA239 Billy Preston é o que fica tocando no piano elétrico
É realmente muito foda quando Billy chega no estúdio. eu sou d 94, sou mais do rap apesar de ouvir um pouco d tudo, e sempre conheci os beatles meio q pelos clássicos msm, top 10/15 hits e tal. Depois d assisti get back eu me aprofundei de vez na discografia deles. FANTÁSTICO
Foi incrível, não pareceu que foram 8 horas de documentário. Ficou a sensação de voltar no tempo, ver a criação de obras que tínhamos ouvido, sensacional.
Nesse documentário, me concretizou, que o Ringo(pra mim) é o mais carismático deles.
É o intermediador dos conflitos
Sempre achei Paul McCartney incrível, Get Back concretizou ainda mais.
Regis eu tive a mesma sensação que tu teve ao assistir esse documentário histórico. O processo criativo dos caras ali me deixou perplexo. Aquelas brincadeiras pra quebrar o gelo no estúdio me tiraram boas risadas também. A energia contagiante que o Billy passou ao chegar foi muito importante pros caras voltarem a ter alguma inspiração. Parece que aquela beatlemania retornou mais uma vez, simplesmente sensacional.
Fiquei maravilhado assistindo esse documentário. As interações entre eles eram sempre muito intensas, fossem nas brigas ou nos momentos descontraídos. E que privilégio poder ver esses karas criando canções antológicas, com uma facilidade assustadora e fascinante.
E o momento no terraço é espetacular, as reações da vizinhança sem entender o que tava rolando. Algo que me fez rir muito foi na hora q o Paul viu os policiais chegando, e começou a fazer umas dancinhas provocativas rs, e na hora que desligaram o ampli do George e ele foi e ligou de novo. Sensacional!!
De verdade, assistam...
Paul e George: "Vamo dormir na cadeia, hoje, pessoal! Uhúúúúú!!!"
Ringo: "Wow, man!"
John: "Se Yoko não for, nada feito..."
😅🤣🤣
Regis uma correção, a Yoko no documentário não aparece se intrometendo tanto por que foi uma imposição da Yoko e Sean Lennon. Ela palpitava bastante no projeto, mas claro que ela não foi a única razão, a principal razão é Allan Klein e Eastmans.
pois é, ia fazer esse adendo. Obviamente as partes que ela aparecia ali, muda, com pouca interação, foram escolhidas a dedo. Todos sabemos que ela também dava palpite no trabalho dos caras. Mas claro, não deve ser responsabilizada como o real motivo do fim da banda. Uma série de fatores levaram a isso, um deles, o que você mesmo citou, a entrada do Klein. Abs.
@@guilhermebarreto8782 Régis tem um conhecimento superficial sobre os bastidores da banda. Só quem não leu nenhum livro sobre a banda, é que acredita nesse documentário editádissimo que originalmente tem 60 horas para uma versão "Disney World" de 08 horas. Yoko não foi a principal causa do fim da banda. Mas que ela foi um golpe de misericórdia, como definiu George Harrison nos anos 70, isso foi. Essa visão revisionista da biografia chapa branca de Phillip Norman, de que "Era John que insistia que Yoko estivesse nos ensaios da banda" é mentira revisionista divulgada por Yoko hoje para reescrever a história. Testemunhas oculares da Apple como Peter Brown, Tonny Bramwell, que escreveram livros contando os bastidores: (Magical Mystery Tour: My life with Beatles de Tonny Bramwell de 1999 e The Love You Make de Peter Brown de 1983). Nesses livros eles disseram que era Yoko que era extremamente insegura, manipuladora e chantagista, que exigia ir aos ensaios com John, o seguia em todos os lugares, dava ordens aos funcionários da Apple como se fosse a patroa deles, e dava sim palpites sem ser chamada. Há entrevistas de George Harrison nos anos 70 dizendo que Yoko ia para lá com o objetivo de separar Lennon da banda, porque ela via os Beatles como algo entre ela e John e ela queria Lennon, pessoalmente e profissionalmente só para ela. Há também vídeos aqui no UA-cam com as vozes de Paul, linda e a equipe, com Paul pisando em ovos para John não abandonar os ensaios dizendo: "A gente só tem duas opções, ou a gente luta contra Yoko para mantê-la longe dos ensaios, com risco de perder John, ou a gente a aceita como fato consumado e aprende a lidar com ela".
@@barbaraaraujo7700 Tem toda razão Bárbara
@@barbaraaraujo7700 parece que o regis caiu no conto de fadas da disney e do diretor, de so ver as coisas boas do doc, e esqueceu de todo o background de diferenças entre os integrantes.
@@barbaraaraujo7700, exatamente do jeito que você explanou, somente quem não leu ou assistiu matérias a respeito acredita numa incoerência dessa, Yoko se intrometia em tudo e dava suas “peruadas”, e para mostrar seu “poder” ficou à frente dos negócios quando Lennon cuidou de Sean entre 1975 e 1980!
Get Back, caro Regis Tadeu é a prova cabal revelada só hoje sobre todos os motivos de como a banda acabou e que eu sempre estive certo nas minhas modestas deduções sobre isto!
O documentário é maravilhoso...
Qto a Yoko, não há o que falar, pois as falas dela foram excluídas 🤷♂️
Onde tem essa informação???
@@sol6590 Basta ouvir os áudios completos do Get Back, que a senhora ouvirá as várias intervenções da Yoko
Valeu... É isso mesmo que Get Back nos passa. Assisti o original quando passou na TV Bandeirantes no início dos anos 70, eu tinha uns 14 ou 15 anos.
Não sou muito fã dos Beatles, mas até deu vontade de comprar essa box do Paul.
O bom de tudo que rolou nestes cinquenta anos, foi que a nossa geracão que vivenciou, cantamos, dançamos, criamos nossos filhos, ao som eterno deles😄 AMO
Assisti e viu assistir novamente. É apaixonante.
Ouvi boa parte da carreira solo de Billy Preston e percebi que ele era um gênio subestimado. O trabalho dele é brilhante e ouvindo-o se entende o porque dos Beatles ficarem maravilhados com ele. Eu recomendo ouvirem alguns albuns do Billy. Vão sr surpreender positivamente.
Regis, demorei mas me manifesto agora. Assisti o documentário na época que saiu.
Sua análise é absolutamente idêntica à sensação que senti.
Aliás, vc me instigou a assistir e me deliciar com o doc histórico novamente.
Obrigado. Abraços!
Esse documentário é uma obra de arte!!
O documentário é espetacular. Poder ver canções icônicas nascendo é emocionante. Me fez esquecer que John Lennon e George Harrison não estão mais entre nós há 41 anos e 20 anos respectivamente. O show no telhado me fez querer ser uma daquelas pessoas que assistiram dos telhados dos outros prédios.
Fans hardcore dos Beatles já sabiam da inocência da Yoko,que o Ringo não era o unificador, que o George não era tudo isso como guitarrista, que o Billy Preston,que eu vi tocando com o The Band, e que John e Paul não se odiavam. A admiração e respeito, e o prazer de tocar juntos é latente ao longo do documentário. Você não mencionou I want you e a "do Marrakesh" que surgiram ali. O mais impressionante é ver o que a banda estava tocando antes do show e como ,mesmo sem muito ensaio,fazem um show sólido.
@Ernesto Piovesan O George não era bom com improvisação, como ele mesmo diz, se comparando com o Eric Clapton. Ele levava tempo para criar seus arranjos.
Parabéns, sua leitura é perfeita! Complemento o que você falou em relação ao George que Ele era apenas um bom guitarrista, e apenas isso. Obviamente ele tinha momentos geniais, mas tecnicamente e criativamente falando ele era limitado. O Paul era um gênio, o Lennon tinha grande potencial e momentos de genialidade, mas ele mesmo se minava, o Ringo era um batera que não comprometia e o George também tinha seus momentos de genialidade, mas gênio mesmo era apenas o Paul. Não sei se você notou, mas a impressão que passa é que o Próprio John é melhor guitarrista.. O solo de Get back é dele, além de vários arranjos mais difíceis de várias músicas. Ahhh.. O Billy também era um gênio... Na hora que ele começa a fazer um solo de primeira, após ter pego a base de acordes com o Paul, ele começa a improvisar e o Paul abre os olhos impressionado e sorrir meio feliz, meio assustado com a técnica. A cena é linda...
@Ernesto Piovesan Ele era um bom guitarrista, com momentos de genialidade, mas é nítido no doc que o próprio Lennon era melhor tecnicamente.
@@rafaelsantosx
Tem um momento que o Paul fala como gostaria que a guitarra soasse, sendo que o John consegue e o George não....Ai ele fala do Clapton meio que justificando...
Road to Marrakesh que virou Jealous Guy.
Concordo totalmente contigo!!!! Assisti esse documentário e tive a msm impressão que vc pontuou no vídeo, inclusive em relação ao esforço do Paul McCartney, tentando animar o grupo. É exatamente isso !!!!!
Fabuloso... Obrigatório para toda banda que inicia ou vá a um estúdio. Esse documentário é o evangelho da música
Tive essas mesmas impressões. É incrível ver o processo de criação, entre as brincadeiras (e brigas), uma guitarra a mais aqui, um piano ali, uma palavra diferente acolá e saía uma música.
Obrigado George Harrison com sua incrivel guitarra mística, envolvente.
Boa tarde, Regis! Parabéns pelo seu trabalho. Depois de ter visto o documentário dos Beatles, eu fiz um longo comentário para os meus amigos. Só depois disso eu assisti ao seu comentário e achei curioso como algumas coisas que eu falei para os meus amigos batem com o que você falou. Segue a transcrição de parte da minha mensagem para meus amigos: "Acho que é um entretenimento para quem gosta dos Beatles, pois tem momentos bem realistas, um pouco arrastados, com as discussões dos membros do grupo, em evidente crise e desgaste da relação. Mas há um momento, no segundo episódio, que me chamou muito a atenção, que é quando o Billy Preston, aparece no estúdio para dar um oi, sem saber que os Beatles estavam precisando de um tecladista. O George Harrison já o havia mencionado antes, elogiando suas perfomances como tecladista da banda do Ray Charles, além de já ter tocado com o Little Richard, inclusive em Hamburgo, quando Preston e os Beatles se conheceram. E assim, informalmente, Billy recebe o convite para tocar no disco que o grupo está gravando e que viria a se tornar o álbum "Let It Be". Sem demora, ele já vai para o piano elétrico, para tocar "I've Got a Feeling" e, nos primeiros acordes que ele encaixa no arranjo da música, de forma discreta e suave, quem está atento ao processo percebe que ocorre uma transformação imediata, quase mágica, que não passa despercebida ao Paul McCartney, cujo olhar de admiração lançado ao tecladista diz tudo. Em minha modesta leitura do filme, nessa hora, o Billy Preston salva o projeto, que estava naufragando, e dá a liga necessária para a continuidade do trabalho. Na sequência, os Beatles tocam "Don't Let Me Down", e o Billy Preston mostra toda a sua sensibilidade, criando uma harmonia sonora sem a qual a gravação da música, que nós nos acostumamos a ouvir, não seria o que é. É tanta naturalidade e aparente facilidade como ele toca, que as notas parecem fluir da ponta dos seus dedos. Logo em seguida, John Lennon diz que o pianista está no grupo e que a presença dele levantou o astral da banda, destravando os ensaios. Depois, é o próprio Lennon quem diz que o Billy Preston é o quinto beatle. E, sem exagero, acho que essa uma das maiores verdades da história do rock. Com sua presença leve, alegre e elegante, Billy Preston vai "fazendo a cama" de cada arranjo e costurando a colcha sonora das músicas, sem alarde, jogando para o time com todo o talento e toda a humildade. Um verdadeiro craque, que depois participou de uma homenagem inesquecível ao George Harrison, tocando "Isn't a Pity", junto com o Eric Clapton, no show realizado um ano após a morte do guitarrista-solo dos Beatles. Eu já vi muita coisa bonita e quero continuar vendo outras tantas, mas não há como não considerar esses caras como parte da galeria dos heróis de nossa adolescência e juventude, responsáveis por vários momentos de puro deleite e deslumbre. Assistam às apresentações de "I've Got a Feeling" e Don't Let Me Down", no célebre concerto no topo do prédio. Billy Preston quase não é filmado e aparece discretamente atrás do Paul, em algumas tomadas. Mas é impossível não identificar o toque dele no piano elétrico, nas duas músicas. E vejam também "Isn't a Pity", no show em homenagem ao George. Atentem para os solos de Billy Preston e Eric Clapton, dois amigos dando o que tinham de melhor para o amigo que se foi. E como a banda vai se integrando, num crescendo até o fim da música, fazendo com que o público no teatro aplauda a execução de pé, no fim da música. Coisa de arrepiar." É isso. Abraço, Regis. H.
A terceira parte desse doc. tem o bônus de assistirmos em alta resolução o show no terraço, na integra, que final incrível.
Que dádiva poder testemunhar essas horas depois de todos esses anos.. um verdadeiro tesouro, estou sem palavras há dias com essa pepita de ouro! Obrigado Peter Jackson!!!
Achei esse documentário espetacular uma verdadeira obra prima, é tão imersivo que parece que estamos ali no estúdio junto com eles, e a parte do show no telhado é sensacional, ainda mais depois de sabermos todo o caminho percorrido até aquele momento (as músicas nascendo, as mudanças de plano). Parabéns ao Peter Jackson!!
Msm vc estando de óculos da pra ver o brilho no seus olhos ao falar dos Beatles meus parabéns Regis pelo trabalho save the beatles
Achei o documentário sensacional, com um aprimoramento da qualidade de imagem absurdo...
Além do que vc citou no vídeo, me chamou a atenção a química (e a boa competição) entre Lennon e McCartney, e como eles tinham um acordo de "limar" o George. Também é notório que Lennon era um excelente guitarrista base e eles eram sólidos na execução musical de suas ideias.
O tino profissional/comercial de Paul é latente, quando ele pede um cronograma vê-se que ele era o alicerce profissional da banda. E fica claro a situação de vício do Lennon, ele chega a falar que estava maltratando o corpo por nada....
Vale muito a pena conferir. Abraço.
Espetacular.
Quem teve banda sabe que é assim que acontece nos ensaios, no processo de criação das músicas.
A imersão ao mundo dos Beatles é total.
Qualidade de som e imagem nota 10.
Algumas biografias terão de ser reescritas.
A nota triste é que a Lizzie Bravo não viveu para ver esse documentário.
Na sequência dos álbuns dos Beatles vc não mencionou os 5 primeiros LPs que deram início a Beatlemania (o auge dos Beatles) mas mencionou o desenho animado Yellow Submarino que consta na Coletânea com 4 músicas inéditas que não fizeram sucesso e o lado B com temas orquestradas do desenho que nem os próprios Beatles o consideram como disco de carreira...
Eu sou apaixonado pelos Beatles desde criança e depois a paixão teve outro nome Paul.Eu assisti 15 shows dele e não mais por falta de oportunidade$ , mas hoje em dia tenho um bloqueio em relação a eles , desde o dia que os seguranças me tiraram da grade junto com umas colegas para subir ao palco e conhecer o Paul , quando na chegada da rampa o chefe mor de segurança , disse que somente as meninas iriam entrar .Dali mesmo fui embora e assisti mais alguns shows onde em um deles o Paul apontou para mim quando cantou Sgt Pepers pois eu estava devidamente trajado como um Sgt.Até assisti mais uns shows , mas desse dia em diante nunca mais ouvi Beatles nem Paul. Confesso que esse documentario esta me fazendo as pazes com a banda e ver que a paixão não vai acabar nunca , ainda estou assistindo e me sinto dentro do estudio.Até onde assisti só vi Linda uma vez no estúdio enquanto Yoko era presença obrigatória e ficava ao lado da banda e logico que tal presença incomodava .
Regis, sua opinião, na minha opinião, é um complemento indispensável para tudo fazer mais sentido a respeito do documentário. Meu muito obrigado!
The Beatles melhor banda de rock do🌎🇬🇧
Eu tive exatamente a mesma sensação que você em todos os comentários. Beatlemaníacos se entendem 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Algumas das coisas que mais me impressionaram muito assistindo o documentario foi o respeito que os musicos tinham uns pelos outros, principalmente a relacao entre John e Paul e tambem o fato dos caras tocarem muitas musicas de outros artistas entre uma musica deles e outra . Parece que os caras eram enciclopedias do rock que conheciam muito do material de artistas de rock, blues e country que vieram antes deles. E eh claro que tiravam uma ou outra coisa dos timbres ou arranjos desses artistas pra incluirem nas proprias musicas.
Yoko era tranquilinha ... e a relacao do John com ela era meio estranha mesmo. O estranho ou esquisito (ou mais esquisito) era o John e nao ela.
E vamos e convenhamos (e com todo respeito porque ela nao esta mais entre nos ) .... a Linda McCartney era linda demais.
Grande Régis... não sei se vai ler, mas desde a perda de Big Boy e Kid Vinil, você se tornou uma referência e um grande guru para mim ... Tenho agora o prazer de ouvir suas gravações, que tornam tempos tão obscuros em algo mais suportável... Obrigado
É impressionante o que Peter Jackson fez pelos fãs, chegando a um dos dois beatles que assistiram ter dito que foi uma das experiências mais estressantes da sua vida, concordo em tudo o que você disse, ono estava onipresente em todo momento, mas tricotando, lendo revista, mal prestava atenção no que ocorria ao seu redor, John lennon estava completamente desinteressado, George estava numa vibe completamente diferente, e Paul estava completamente inteiro e presente para fazer acontecer, única coisa que não concordei com suas impressões, é que Ringo estava entediado, ele era ali extremamente pontual, acatava tudo calado e se mostrava uma pessoa muito simpática, parecendo ser o único a ter o carinho dos 3 ao mesmo tempo, com uma atitude amigável, dizia amar ver Paul tocando piano, e sempre estava disponível a qualquer plano, desde que não saísse de Londres, por fim, o desinteresse de John, junto com sua relação, desfez a sincronia que possuía com Paul, o que levou a banda a rachar, e é impressionante poder ter essa qualidade de imagem numa filmagem de 69.
Uma banda que consegue impressionar após mais de cinquenta anos depois é de admirar. Somente gênios para isso. Minha admiração eterna pelo trabalho de estrelas como os Beatles, Elvis, Michael Jackson
Estou ainda assistindo, sensacional.
Régis por favor fala sobre o desastroso concerto de Altamont em 1969 segunda feira fez 52 anos.
Uma coisa que gostei muito de ver nesse documentário foi que apesar dos caras serem um caminhão de hits, o processo não era fácil pra eles também. O Paul cria Get Back ali meio "do nada", mas a música passa por váaaarias revisões, mudança de letra, mudança de arranjo, tentativas, mudança da ordem das partes, tentativa de ritmos diferentes, e tudo mais. É uma grande lição pra quem toca em banda e quer compor músicas próprias - não ter medo de mudar, tentar coisas novas e descartar se for preciso. Achei foda!
Fiquei maravilhado com Get Back e impressionado com a zona que faziam no estúdio, sem disciplina alguma. Ficou claro também que a entrada do Billy Preston deu uma aliviada na situação. Assistirei muitas vezes e esperando a edição das outras cenas. E para terminar: a apresentação no roof top é simplesmente uma das melhores performances que já vi dos Fab4
Parte que mais me encantou foi quando o pessoal tava falando do local para o show e outras coisas quase insignificantes e ao fundo o Paul começava a formar a harmonia de Let it Be no piano. Eu nem gosto tanto assim da música, mas nessa hora caiu um cisco no olho! E pra mim ficou a sensação de que o Paul era realmente o cérebro da banda musicalmente falando, o maestro, o gênio! Eu não esqueço nunca de quando meu falecido pai chegou em casa com o vinil do álbum branco emprestado e a gente ouviu juntos, não esqueço de quando tocou "Hey Jude" no rádio e ouvi pela primeira vez (eu devia ter uns 7 anos, ou seja, 1991), não esqueço de quando fomos, eu e o pai juntos, no Phafy Discos aqui em Concórdia-SC e compramos o Anthology 1. "Free as a Bird" foi como um portal se abrindo dentro do nosso Escort pra sabe-se lá que lugar e, certamente jamais me esquecerei desta última semana em que minha vida foi só minha filha de 20 e poucos dias e essa belíssima obra de arte que é essa produção!
Em tempo: esse surgimento de Let it Be está a partir de uma hora e meia do primeiro episódio!
Tenho uma humilde coleção de CDs e DVDs dos The Beatles 🎶🥰
Minha percepção sobre o documentário é que a banda acabou pelo desinteresse de George e Lennon, Paul me pareceu sempre interessado em fazer acontecer.
Régis, o Get Back registrando o fim dos Beatles se parece com um fim de casamento, com as brigas, climões, ressentimentos intercalados com momentos de calmaria e flashbacks dos bons tempos!!!
Não vi tudo, apenas um episódio e meio, mas é imperdível e sensacional, melhor documentário de 2021 disparado!!!!
P.S. O Billy Preston chegando de repente e dando um novo ânimo ao grupo seria como a chegada de um(a) amante na relação?
Não conhecia Billy Preston, a contribuição dele para a música é enorme. Muito bacana. O documentário é realmente sensacional. Boa resenha, Régis, parabéns.
Como qualquer banda, há uma saturação das relações. Paul assumiu um papel duro e necessário que era de comandar o grupo. Cada um tava numa onda. Porém... os impagáveis olhares entre Lennon e McCartney me emocionou. Gênios ❤️
Incrível o documentário... realmente deu uma nova perspectiva sobre a banda, não só sobre o fim dela... o próprio Paul disse em uma entrevista que eles acabaram acreditando naquilo que a mídia inventava o que atrapalhou demais o relacionamento entre eles depois... é extasiante ver músicas icônicas serem compostas de forma tão natural, do nada... uma impressão forte que ficou pra mim foi a de que o cineasta não estava ali para mostrar uma banda compondo, mas para ser o cara que filmaria o fim dos Beatle, tem momentos que parece torcer por isso... e aquele monte de gente, nada a ver, entrando e saindo... querendo uma casquinha do defunto... o momento em que percebe-se que a banda voltou ao seu meio é percebido por George Martin que diz ao Harrison que eles tinham voltado... mas Martin estava sozinho rodeado de pessoas ruins que John levou para estúdio, inclusive o produtor... a gente vê que os outros 3 recuam diante de John, mesmo Paul... isso é bem claro... apesar de totalmente fora de contexto, ele exercia grande influencia e liderança sobre os outros... embora Paul quisesse desesperadamente dar continuidade... uma pena... num depoimento de Ringo anos atras, que o documentário parece corroborar, ele diz que se tivessem feitos alguns shows ao vivo, não tantos como antes, a história da banda seria outra... pena mesmo...
Beatles : maior banda da história!
Régis, esse documentário deve ser realmente maravilhoso, porque só a forma que você conta a sua experiência ao assistí-lo já é emocionante, cara. Parabéns pelo seu trabalho! Boas festas e saúde pra você, seus familiares e amigos!
Desculpas pra Yoko? Claro que ela não foi a culpada pelo fim dos Beatles, porém ela deu uma ajudada nisso. E outra coisa, esse documentário quase não a mostrou falando, mas ela tinha bastante voz ali naquela época, tanto é que ela falava pelo John naquela em muitos momentos. Provavelmente, alguém pediu pro Peter Jackson diminuir a presença dela no documentário por respeito a situação atual dela. Não sou contra ela, porém ela nunca foi uma santa.
Desconto para o Regis. Ele falou “sob efeito de forte emoção” … Sr
Achei simplesmente incrível. Adoro os Beatles, já ouço ha alguns anos e tinha uma percepção da banda, uma ideia de cada membro da banda. Assistindo o documentário, ela mudou completamente. É muito louco ver a interação deles e o processo de composição. Antes nem tinha ouvido todas as músicas do Let It Be, agora ouço cada música de forma especial. Peter Jackson é foda.
Também assisti e achei incrível o processo de criação deles! Show demais! O mundo precisa agradecer Billy Preston por ter incentivado o quarteto de Liverpool naquele momento!
Billy Preston deu um novo frescor aos Beatles, uma "pegada nova", renovando o prazer dos caras em fazer música!
Get Back e muito bom. Ha algum tempo eu li um livro sobre empresas e tocava no assunto dos Beatles e ha algo que nao sabia e que o motivo da separação foi ter passado muito tempo juntos, desde o inicio o que desgastou o relacionamento entre eles. Tambem Ringo disse numa entrevista que, se nao fosse o PM eles teriam gravados dois ou tres duscos, no maximo. O PM e que levava e insistia em se juntar e travar. O Abbey Road foi gravado desde Abril de 69. A ultima cancao gravada, sem John Lennon foi Let it be em 04.01.70.
Fonte da ultima gravação foi no encarte que vem no Cd duplo de Let it be, que foi lançado há pouco.
O próprio John Lennon em raras entrevistas, havia dito que os Beatles acabaram aos poucos com a morte do Brian Epstein (empresário deles)
De fato uma das partes mais legais foi a chegada do Billy Preston que mudou o ambiente por completo.
6:33 essa é a maior sequência da história da música pop. Insuperável.
Sobre a Yoko, ela nunca foi a culpada pela separação, apenas mais um ingrediente que ajudou no processo como a morte do Brian , a chegada do Allan Klein, o John e Paul não darem espaço pro George e por aí vai... Agora dizer que ela não fez parte disso é desconhecer a história... Não é porque não aparece no filme ela palpitando que realmente ela não o fez... Quem teve oportunidade de ouvir os audios das gravações do projeto sabe que ela se metia muito, a própria Linda disse que na reunião que tiveram era ela que falava pelo John... É só vc imaginar no seu grupo de trabalho de repente chegar uma pessoa estranha, que não faz parte dali, que não conhece seu trabalho e começar dar palpite sobre o que vc deve fazer... O próprio Paul falou que sempre tinha sido os 4 ali naquele núcleo, a Linda estava no estúdio como a Maureen, mas elas não estavam ali ao lado no processo de criação... Deve-se sim fazer reparações a Yoko, mas não mudar o que aconteceu...
O documentário é incrível mesmo! O meu filho de 13 anos viu e achou o máximo! Ele gosta muito dos Beatles!!
Parabéns Regis! Excelente comentário !!!
Achei fantástico, espetacular, nunca me senti tão próximo aos Beatles.
Régis Tadeu, vc é um grande barato falando de música...um analista incomum! Muito bom.
Perfeito, Regis Tadeu! Principalmente quando você se refere à entrada do Billy Preston na banda dando um groove especial, que era o que estava faltando pois estava todo mundo sem idéias e sem saco.Entrou o Billy e o sorriso no rosto de todos voltou enquanto tocavam.
ASSISTINDO AGORA AQUI EM ITAARA RS-BRASIL 🔮📞☎️📻📺🖥️💻📱📡🛰️💫
Um documento essencial e eterno sobre a maior banda de rock da história!!!!
Acho q vc descreveu muito bem as mesmas impressões que eu tive. A qualidade das gravações é ótima e mostra um momento ímpar da história da cultura e da música ocidental. Só isso pra definir a importância desse documentário!
Fiquei arrepiado com esse documentário
O documentário é sensacional e inspirador. Parabéns Regis pelos precisos comentários. Vc é o cara irmao
Acabei de Assistir agora o documentário. Obrigado Regis por indicar, esse documentário mudou completamente a imagem q eu tinha da Yoko
Devo desculpas a ela
Abraço
Depois que escutei Please Please Me ; tinha 15 anos , fui contaminado pelo Rock , sou viciado até hoje com meus 73 anos! Rock And Roll fornecer!!
Alô pessoal. Aquilo que mais mexe comigo😵😵 nos vários episódios, é o facto de estarmos a ver "História" a acontecer na nossa frente. Sensação única. Saudações Lusas
John Lennon obrigou a Yoko? A ficar ali do lado com cara de cu o tempo todo??? Não há evidências disso. O lance deles a paixão, a dupla Onolennon fazendo tudo junto era uma decisão dos 2. Yoko era controladora e manipuladora e tem mais lógica ela ter obrigado todos a aceitarem. Ela não foi o motivo....mas um dos fatores pra separação
Regis, com todo respeito, eu vi o Documentário de outro prisma, exceto o desentendimento do Paul com o George, os quatro mostraram muita amizade e brincadeiras .... Outra coisa, quem te falou que a Yoko era obrigada a ficar do lado do John Lennon .... As namoradas dos outros três, ficavam de longe vendo as gravações, a Yoko ficava EM CIMA, muito diferente .... resumindo o Documentário é nota 10 👏👏👏👏
Foi uma das melhores coisas que já assisti... muito foda.
Genial seu comentário!
REGIS TADEU PODERIA FAZER UM VIDEO MOSTRANDO COMO ELE ORGANIZA A DISCOTECA DELE