Eu comecei no caminho marcial com o objetivo de defesa pessoal. Pratiquei boxe e muay thai. E permaneci no judô. O senhor falou um ponto interessante: a mentalidade. Isso é muito importante. Nos meus treinos de judô, tento pensar em como as coisas se desenvolveriam na rua. Por exemplo, eu tendia a forçar uma posição por baixo que deixava minha cervical em uma posição perigosa. Hoje quando treino e me vejo na mesma situação, eu não forço, abandono a posição e procuro outra que seja mais segura para mim.
Esse vídeo é mto importante para os dias de hj. A meu ver, fazendo uma analogia qualquer é como um excelente e exímio artesão de madeira fazer um trabalho de carpintaria, obviamente a especialidade é outra. Noto q hj, mtas não sabem fazer a distinção de manifestações artísticas marciais, esportes de combate para competição com situações reais de vida ou morte, são completamente diferentes. De certa maneira, todas tem suas funcionalidades para ser aplicadas em defesa pessoal, oq.falta é a mentalidade direcionada para essa situação. Um artista marcial q treina, por exemplo só uma arte como BJJ ou.poderia ser outro e para lutar contra outro praticante dentro do mesmo formato condicionado da sua arte, em um ambiente controlado da academia, tatame ou dojo, dificilmente está treinando ou.preparado para as ruas e contextos exteriores. No caso do praticante do BJJ está condicionado a encurtar a distância e talvez por abaixo o adversário e imobiliza-lo. No contexto.da rua oq encontramos facilmente, em primeiro lugar, são armas e indivíduos em maior número, q tentaram se aproveitar de qualquer vantagem e surpresa, isso carateriza o combate real. Nesse sentido, o lutador é mais leigo q o marginal acostumado a violência e exposto a esses conflitos. No caso do lutador em questão, mesmo q segurasse o adversário, eel poderia ter um objeto perfurante e ter uma artéria atingida e sangrasse até a morte, ou até poderia ser atingido por terceiros estando atado com o agressor. É um situação mto complexa. Não importa qtas vzs e campeão mundial de uma luta desarmada, isso não prepara para enfrentar armas, múltiplos oponentes e a imprevisibilidade das ruas. Na vdd, o combate desarmado é para enfrentar indivíduos desarmados, um de cada vez. Enfrentar um agresso armado já é uma desvantagem, em.q terá mto menos chance de sucesso, oq vc pode fazer é tentar minimizar as chances dele. Os guerreiros antigos entendiam isso, e só enfrentavam oponentes armados em último caso, até conseguirem uma arma o mais rápido possível para igualar, mas de preferência, uma arma melhor q a dele para ter vantagem. No caso de armas iguais, oq prevalece é a estratégia, habilidade e destreza de cada um. Hj se vende a ilusão q é possível vencer homens armados com mãos nuas de forma efetiva, influenciado por.fantasias, mta teoria e pouca experiência real. E a idéia q armas são demonizadas e mtos não gostam delas. Tanto pior pra quem não gosta, pq isso não vai diminuir a preferência dos meliantes. Armas se enfrentam com armas, não jiu jtsu ou boxe. As lutas desarmadas são ótimos recursos auxilares em vários contextos mas é preciso saber a hora de usar q ferramenta. As artes marciais verdadeiras se extendem a tudo e a todo tipo de armamento. Infelizmente parece q paramos no tempo nesse aspecto. Uns acreditam q armas de fogo resolvem qualquer situação e outros, q cursos de defesa pessoal ou uma luta prepara para a realidade em podemos nos deparar em uma situação de vida ou morte.
No contexto de defesa pessoal incapacitar o agressor é de extrema importância, pois se o mesmo tiver condições de atacar novamente, muito provavelmente ele vai tentar seja pelo calor do momento ou orgulho ferido; então como o sensei Marcão disse na rua é a lei da selva que vale infelizmente.
Sábias essa declarações professor...Isso o que aconteceu foi uma grande Fatalidade.O Leandro Lo foi covardemente executado por um covarde e com orgulho ferido que não se garante no mano a mano e usou sua arma como artifício de forma Traiçoeira. O que é mais triste e por ironia do destino é que ele além de policial se intitula como instrutor de defesa pessoal sendo que nem faixa preta ele era e de arte alguma. Uma observação bastante alarmante é bastante comum a gente ter grandes atletas marciais tanto do judô jiu-jitsu MMA que não tem vivência no Goshin jitso (defesa pessoal). Sou faixa preta de judô e instrutor credenciada a polícia federal de defesa pessoal. e muitas vezes em minhas aulas cheguei ouvir depoimentos de até faixas pretas de jiu-jitsu e também karatê que não tem noção de defesa pessoal. E que a única coisa que ele sabe é de forma Esportiva. Talvez o erro do Leandro Lo foi que no momento que ele atracou com o assassino não teria percebido que ele estava com a arma atrás da cintura. Fato triste.
Perfeita sua colocação Sensei. De alguém que inclusive tem mais experiência do que eu na área da defesa pessoal. Uma lástima o que ocorreu com nosso campeão.
Quando falo em defesa pessoal sempre falo, sou eu ou ele, incapacitar seu agressor é muito importante, pois ele não vai pensar duas vezes, foi o que aconteceu com o Leandro. Na rua não tem ética nem árbitro, é a lei da selva
Eu comecei no caminho marcial com o objetivo de defesa pessoal. Pratiquei boxe e muay thai. E permaneci no judô. O senhor falou um ponto interessante: a mentalidade. Isso é muito importante. Nos meus treinos de judô, tento pensar em como as coisas se desenvolveriam na rua. Por exemplo, eu tendia a forçar uma posição por baixo que deixava minha cervical em uma posição perigosa. Hoje quando treino e me vejo na mesma situação, eu não forço, abandono a posição e procuro outra que seja mais segura para mim.
Esse vídeo é mto importante para os dias de hj. A meu ver, fazendo uma analogia qualquer é como um excelente e exímio artesão de madeira fazer um trabalho de carpintaria, obviamente a especialidade é outra. Noto q hj, mtas não sabem fazer a distinção de manifestações artísticas marciais, esportes de combate para competição com situações reais de vida ou morte, são completamente diferentes. De certa maneira, todas tem suas funcionalidades para ser aplicadas em defesa pessoal, oq.falta é a mentalidade direcionada para essa situação. Um artista marcial q treina, por exemplo só uma arte como BJJ ou.poderia ser outro e para lutar contra outro praticante dentro do mesmo formato condicionado da sua arte, em um ambiente controlado da academia, tatame ou dojo, dificilmente está treinando ou.preparado para as ruas e contextos exteriores. No caso do praticante do BJJ está condicionado a encurtar a distância e talvez por abaixo o adversário e imobiliza-lo. No contexto.da rua oq encontramos facilmente, em primeiro lugar, são armas e indivíduos em maior número, q tentaram se aproveitar de qualquer vantagem e surpresa, isso carateriza o combate real. Nesse sentido, o lutador é mais leigo q o marginal acostumado a violência e exposto a esses conflitos. No caso do lutador em questão, mesmo q segurasse o adversário, eel poderia ter um objeto perfurante e ter uma artéria atingida e sangrasse até a morte, ou até poderia ser atingido por terceiros estando atado com o agressor. É um situação mto complexa. Não importa qtas vzs e campeão mundial de uma luta desarmada, isso não prepara para enfrentar armas, múltiplos oponentes e a imprevisibilidade das ruas. Na vdd, o combate desarmado é para enfrentar indivíduos desarmados, um de cada vez. Enfrentar um agresso armado já é uma desvantagem, em.q terá mto menos chance de sucesso, oq vc pode fazer é tentar minimizar as chances dele. Os guerreiros antigos entendiam isso, e só enfrentavam oponentes armados em último caso, até conseguirem uma arma o mais rápido possível para igualar, mas de preferência, uma arma melhor q a dele para ter vantagem. No caso de armas iguais, oq prevalece é a estratégia, habilidade e destreza de cada um. Hj se vende a ilusão q é possível vencer homens armados com mãos nuas de forma efetiva, influenciado por.fantasias, mta teoria e pouca experiência real. E a idéia q armas são demonizadas e mtos não gostam delas. Tanto pior pra quem não gosta, pq isso não vai diminuir a preferência dos meliantes. Armas se enfrentam com armas, não jiu jtsu ou boxe. As lutas desarmadas são ótimos recursos auxilares em vários contextos mas é preciso saber a hora de usar q ferramenta. As artes marciais verdadeiras se extendem a tudo e a todo tipo de armamento. Infelizmente parece q paramos no tempo nesse aspecto. Uns acreditam q armas de fogo resolvem qualquer situação e outros, q cursos de defesa pessoal ou uma luta prepara para a realidade em podemos nos deparar em uma situação de vida ou morte.
No contexto de defesa pessoal incapacitar o agressor é de extrema importância, pois se o mesmo tiver condições de atacar novamente, muito provavelmente ele vai tentar seja pelo calor do momento ou orgulho ferido; então como o sensei Marcão disse na rua é a lei da selva que vale infelizmente.
Sábias essa declarações professor...Isso o que aconteceu foi uma grande Fatalidade.O Leandro Lo foi covardemente executado por um covarde e com orgulho ferido que não se garante no mano a mano e usou sua arma como artifício de forma Traiçoeira. O que é mais triste e por ironia do destino é que ele além de policial se intitula como instrutor de defesa pessoal sendo que nem faixa preta ele era e de arte alguma. Uma observação bastante alarmante é bastante comum a gente ter grandes atletas marciais tanto do judô jiu-jitsu MMA que não tem vivência no Goshin jitso (defesa pessoal). Sou faixa preta de judô e instrutor credenciada a polícia federal de defesa pessoal. e muitas vezes em minhas aulas cheguei ouvir depoimentos de até faixas pretas de jiu-jitsu e também karatê que não tem noção de defesa pessoal. E que a única coisa que ele sabe é de forma Esportiva. Talvez o erro do Leandro Lo foi que no momento que ele atracou com o assassino não teria percebido que ele estava com a arma atrás da cintura. Fato triste.
Perfeita sua colocação Sensei. De alguém que inclusive tem mais experiência do que eu na área da defesa pessoal. Uma lástima o que ocorreu com nosso campeão.
@@JudoTatami O senhor falou tudo professor Isso tudo foi uma lástima.
Quando falo em defesa pessoal sempre falo, sou eu ou ele, incapacitar seu agressor é muito importante, pois ele não vai pensar duas vezes, foi o que aconteceu com o Leandro. Na rua não tem ética nem árbitro, é a lei da selva