Professor, quanto a concursos Municipais primeiro ponto que pensei quando saiu essa decisão, foi sobre o primeiro ponto polêmico que o senhor comentou na aula. " Sem estabilidade, servidores podem ficar vulneráveis a perseguições políticas." Forma mais provável é quando a folha de pagamento ultrapassa a porcentagem limite e para reduzir acaba esses celetistas que são perseguidos politicamente, sendo os primeiros a serem desligados. E quanto a metas, eficiência, desempenho, concordo, mas pode ser imposto metas absurdas baseado na questão de abuso político (perseguição política), prejudicando nessa eficiência, já que tudo que é abusivo é difícil ser alcançado o empenho e eficiência esperada. Então, avaliando de forma clara, essa decisão será uma opção para os tais CCs entrarem de forma mais qualificados, capacitados, com instrução e ter uma garantia conforme a dedicação, desempenho deles a sua Gestão (forma clara que a Gestão irá usar de forma induzida seus apoiadores ). Claro que, não mudaria a porcentagem de CCs sem concurso, sendo assim, política pura a cada troca de governo. Ressaltando que minha análise está sendo sobre questão municipal!! Obs: Quanto aos Sindicatos que o Senhor citou no vídeo, analisando de modo geral, conforme leva de servidores estatutário irem se aposentando, há uma redução imensa de servidores desligados dos Sindicatos, poucos aposentados mantem o vínculo direito, a maioria hoje são os servidores ativos. Conforme saídas dos estutarios e entrada de CLT a leva de vínculo aos Sindicados irão reduzir absurdamente, pois quem dos CLTs irá se vincular a um Sindicato que hoje não abraçou a causa, o que fariam por servidores CLT? Imagino que daqui uns anos os Sindicatos estarão na berlinda também, pois isso respinga de modo geral em todos de forma positiva (porcentagem mínima) e negativa. Abraçar a causa agora, quem seja, sindicatos, políticos municipais, deputados estaduais ou federais, analisar a atual lei estatutária, ajustar ela de forma que os servidores possam ter suas estabilidades garantidas, mas sobre deveres e obrigações justas, rever pontos que hoje são inviáveis ao setor público, em fim, poderia rever tudo sem afetar aqueles que querem desempenhar o seu melhor e ter sua estabilidade intacta.
Professor, quanto a concursos Municipais primeiro ponto que pensei quando saiu essa decisão, foi sobre o primeiro ponto polêmico que o senhor comentou na aula.
" Sem estabilidade, servidores podem ficar vulneráveis a perseguições políticas."
Forma mais provável é quando a folha de pagamento ultrapassa a porcentagem limite e para reduzir acaba esses celetistas que são perseguidos politicamente, sendo os primeiros a serem desligados.
E quanto a metas, eficiência, desempenho, concordo, mas pode ser imposto metas absurdas baseado na questão de abuso político (perseguição política), prejudicando nessa eficiência, já que tudo que é abusivo é difícil ser alcançado o empenho e eficiência esperada.
Então, avaliando de forma clara, essa decisão será uma opção para os tais CCs entrarem de forma mais qualificados, capacitados, com instrução e ter uma garantia conforme a dedicação, desempenho deles a sua Gestão (forma clara que a Gestão irá usar de forma induzida seus apoiadores ). Claro que, não mudaria a porcentagem de CCs sem concurso, sendo assim, política pura a cada troca de governo.
Ressaltando que minha análise está sendo sobre questão municipal!!
Obs: Quanto aos Sindicatos que o Senhor citou no vídeo, analisando de modo geral, conforme leva de servidores estatutário irem se aposentando, há uma redução imensa de servidores desligados dos Sindicatos, poucos aposentados mantem o vínculo direito, a maioria hoje são os servidores ativos. Conforme saídas dos estutarios e entrada de CLT a leva de vínculo aos Sindicados irão reduzir absurdamente, pois quem dos CLTs irá se vincular a um Sindicato que hoje não abraçou a causa, o que fariam por servidores CLT?
Imagino que daqui uns anos os Sindicatos estarão na berlinda também, pois isso respinga de modo geral em todos de forma positiva (porcentagem mínima) e negativa.
Abraçar a causa agora, quem seja, sindicatos, políticos municipais, deputados estaduais ou federais, analisar a atual lei estatutária, ajustar ela de forma que os servidores possam ter suas estabilidades garantidas, mas sobre deveres e obrigações justas, rever pontos que hoje são inviáveis ao setor público, em fim, poderia rever tudo sem afetar aqueles que querem desempenhar o seu melhor e ter sua estabilidade intacta.