Essa mulher devia ter noção e nunca mais voltar para uma rádio para propagandear este esterco ideológico, ainda que nem sequer entenda que é ideológico..
A senhora claramente vive numa bolha de intelectualismo dogmático. Pela fúria com que falou no fim, apercebemo-nos que é estanque, até aversa, a argumentos que desmontam aquilo que há muito aceitou como verdade absoluta e indiscutível, e é irredutível na sua crença ideológica.
Parabéns pela afirmação dos factos da ciência face à demagogia. Pena não haver mais profissionais com elevação intelectual para confrontar a ditadura ideológica atual!!! A Sociologia e os donos da verdade...
Obrigada por trazerem argumentos científicos extremamente pertinentes! A convidada via telefone nao foi coerente, como é habitual neste tema de género....
Parabéns ao Dr. Pedro Afonso por partilhar conhecimento e recentrar o assunto na visão médica, científica e não ideológica. E não são apenas as associações internacionais de psiquiatria, + de 75.000 profissionais de saúde Americanos, representados por várias organizações médicas, entre elas a American College of Pediatricians, o diagnóstico é a "disforia de género" e usam o termo "gender ideology": doctorsprotectingchildren "extrema direita" é absoluto delírio...
Gostei muito de ouvir o Dr Pedro. Muito assertivo e coerente. No que toca à minha opinião não deveria existir aula de cidadania. A maioria dos temas podem ser perfeitamente integrados nas restantes disciplinas e dúvidas de sexualidade devem ser esclarecidas em casa ou com a ajuda de uma enfermeira. No meu tempo, quando andava no 10° ano, a escola chamava algumas enfermeiras que iam dar umas mini palestras às turmas, na biblioteca e guardavam tempo para falar individualmente com cada aluno da turma e até passar a morada e contacto dos gabinetes de planeamento familiar. No meu caso, fui ao planeamento familiar, quando achei que era oportuno. E acabei por levar também o meu irmão e um primo (em fases diferentes), quando eles me solicitaram ajuda. Levei-os ao Gabinete, apresentei-os à enfermeira (num dos casos a namorada foi junto), fechei a porta do lado de fora e aguardei que saissem com as dúvidas esclarecidas. Se os adultos familiares próximos ou as directoras de turma, disserem logo no início do ano que estão ali para ajudar, eles irão procurar a ajudar quando for o caso disso. Se o fizermos sem dramas, de forma assertiva e sem risos de escárnio, eles (os miúdos), acabarão por procurar-nos ou a quem de direito os poder ajudar. A escola não é para dar conteúdo ideológico, seja ele de que tipo for. A Constituição da República Portuguesa é clara quanto a isso. Bem como quanto ao facto de que a educação compete à família e que a escola tem que ter em conta as crenças e ideais de cada família. Haja respeito.
Concordaria se as aulas não fosse utilizadas - como o estão a ser - para passar para as crianças um pensamento e uma agenda política. O que se tem visto nos outros países é que os professores aproveitam estas aulas para passar para os alunos pensamento de esquerda que eu - e muitos outros - a abomino.
Sexo, género, preferência sexual??? É como discutir se tomate é fruta ou fruto! Hortaliça é um conceito gastronómico e comercial. Tomate é fruto. E ponto. Se gosto de ovelhas ou de buracos de fechadura, força! Se me sinto lobo ou peixe, boa sorte. Agora, filho ou neto meu: ou o envio para uma ilha ou o ensino a conviver e a respeitar diferenças e, claro, que tomate não é nem hortaliça nem legume.
Queremos mais coragem para abordar este tema, com estes pontos de vista. É criminoso o que se está a passar no mundo, com a submissão das instituições a Ideologias
Ciência significa conhecimento. A sociologia, tal como o nome indica, é a ciência que se dedica ao CONHECIMENTO da sociedade. Faz parte do ramo das ciências humanas, tais como a Economia, a Psicologia e a História.
Eu que apanhe um roto adulto na escola da minha filha vais ver para o ano somos campeões femininos de atletismo em pista com barreiras. E mais nao digo.....faço
Os poderes públicos, como no Reino Unido e noutros países ditos avançados impuseram regras punitivas contra quem se opusesse contra as ideias wokes. As empresas e os filmes e séries que vemos têm sempre personagens que mudam de sexualidade como quem muda de roupa.
Tenho 57 anos. Fiz o liceu na Secundaria da Universitarias, em Humanisticas. E ja nessa altura, a profesora de administracao publicas nos punha assim em debates em muito bom! E as professoras de Filosofia e sociologia tambem. Talvez fosse por isso que a nossa turma quase nao tivesse tido negativas a estas disciplinas.
Fui professor quando começa a haver aquela enorme pressão para que houvesse aulas de educação sexual nas escolas, ali nos começos do século. Como a informação sexual era dada nas aulas de ciências da natureza, a pressa para a criação de uma disciplina, exclusivamente para esse fim, criou-me estranheza. Há diferenças substanciais entre a informação sexual e a formação sexual. A primeira versa, consoante a idade do aluno, sobre as diferenças entre o rapaz e a rapariga, bem como o funcionamento anatómico e fisiológico dos respectivos sistemas reprodutores. Até aqui penso que não há qualquer problema. É informação médica. Depois há as questões sobre os métodos anticoncepcionais e as doenças sexualmente transmissíveis. Aqui também não vejo problemas de maior se se respeitarem as idades. O problema aparece quando se tenta ir pelo caminho da formação sexual, que no fundo é a passagem das descrições anatómica e fisiológica para as questões de quando o fazer e com quem o fazer, que dependem das ideologias de cada grupo de pessoas. Neste registo, a escola não tem papel fácil, se é que tem algum. Lembro-me de assistir a reuniões de departamento em que o coordenador, face à dificuldade da criação da tal disciplina de educação sexual, dizia que tinha recebido instruções do ministério de que cada professor deveria incluir na sua aula essas matérias. Eu ficava cada vez mais confuso. Eu não percebia porquê tanta pressa e pressão sobre as escolas. Os professores de biologia e ciências da natureza, com alterações aos seus programas e horários, teriam com certeza, competência para informar os alunos. Mas o problema era, como disse, com a formação sexual. Nas minhas discussões com os colegas, perguntava-lhes sempre como responderiam a um aluno de 15 anos quando este lhes dissesse: 'ó stor, desculpe lá, mas o que é que o sr. tem a ver com a forma de como eu vivo a minha vida sexual? Se sou promíscuo, ou não, se pratico monogamia em série, ou não, se gosto de rapazes ou raparigas etc. O que é que o Estado tem que ver com isso? A sua obrigação é informar-me de como o meu corpo funciona e alertar-me para os problemas e potenciais perigos das gravidezes indesejadas ou de doenças venéreas, mais nada." Eles calavam-se. Dizia-lhes ainda que, ironicamente, as únicas disciplinas que poderiam falar da tal formação, eram as de confissão religiosa. Essas têm um projecto, uma doutrina sobre a sexualidade que lhes vem da religião e, se os pais concordam com ela, nada mais natural que queiram que os seus filhos sejam a ela expostos, dado que a disciplina é facultativa. Basicamente, aqui, são os pais que querem que esses valores sejam transmitidos aos filhos ainda menores, e estão no seu direito. Mais tarde é que percebi que o objectivo era a criação de um cavalo de Tróia para as ideologias de género entrarem nos curricula das escolas, à revelia da vontade dos pais. Esse cavalo foi a disciplina de cidadania, que eu leccionei por um ano. Concordo com o que aí disseram sobre o que a disciplina deveria ser, e foi isso que tentei fazer. Ensinar como funciona uma democracia, qual o papel dos órgãos de soberania. Deveres e direitos legais dos cidadãos. Mas também literacia financeira. Saber o que é um empréstimo, como comprar uma casa, o que é um cheque e suas responsabilidades etc. Mais tarde, fiquei triste ao saber que este papel que defendo para a disciplina havia sido desviado para a endoutrinação dessas ideologias abjectas de que falaram. Essas ideologias são uma outra forma de marxismo, uma outra forma de fabricar o homem novo. Basicamente negam qualquer determinismo biológico com o fim de se arrogarem o papel de deuses que tudo podem fazer de um ser humano. Tanto podem transformar os ricos em pobres, como intelectuais e génios em indigentes embrutecidos, como homens em mulheres e vice versa. Para ilustrar o ponto de que tudo isso que esses marxistas e sociólogos dizem é uma treta para enganar as pessoas, e valorizarem a sua própria mediocridade, conto esta pequena história que se passou com um colega professor de português. Andava a tirar o doutoramento e desistiu. Quando lhe perguntei porquê, ele respondeu-me que se apercebeu que as matérias que estudava não passavam de construções de castelos no ar. Dizia: " eles inventam uma série de tretas, e justificam-nas com outra série de tretas. Não têm que provar nada, apenas inventar argumentação falaciosa." Acho que algo parecido se passa com essa gente da sociologia e afins, como a Canavilhas, que falou tautológicamente, num discurso vazio e ridículo, mas como têm um canudo feito de ar, acham que temos que os levar a sério. E levanta-se um padeiro à meia noite para fazer pão para esta gente!! A falta que faz o sentido do ridículo!
Eu também desse tempo e nota só em educação física. Canto coral até fui dispensado das aulas porque a professora não tinha os ouvidos aptos ao meu tom de voz. Desculpe a brincadeira, mas eram aulas facultativas e sem nota o canto coral e a religião e moral e as actividades da mocidade portuguesa.
Alguém me explique o que tem de útil para um aluno, uma exibição de strip de um travesti, nas ditas aulas de cidadania? O que isso vai acrescentar ao desenvolvimento e á cidadania de uma criança? Haja paciência e acima de tudo bom senso, de todos os envolvidos.
Nunca ouvi falar de tal coisa acontecer em Portugal, mas compreendi o que quis dizer. Já aconteceu nos Estados Unidos e como dos Estados Unidos emana toda a cultura prevalente no Ocidente, quase inevitavelmente acabaria por acontecer na Europa. Os espetáculos de drag queens têm uma carga sexual bastante evidente e, como tal, não são adequados a crianças, nem acrescentam nada à sua formação nesta idade em que a sexualidade ainda não está, ou não deveria estar presente. Terá lugar mais tarde na sua formação como qualquer outra forma de expressão artística, mas apenas nesse quadro, como parte de um conjunto de expressões artísticas cénicas de que fazem parte o Teatro, o burlesco ou a ópera.
Vou mostrar este programa à minha filha de 13 anos. É um tema muito abordado, porque a percentagem de miudos/miudas que não estão no "padrão" é superior ao "padrão".
👀 Queria deixar o meu pesar ao desaparecimento de Marco Paulo Isto independentemente de não gostar do tipo de música dele temos que dar valor a quem o tem, e Marco Paulo tinha valor subiu na carreira a pulso contra tudo e contra todos, principalmente as Televisões, e Comunicação Social no Geral
Se as crianças se queixam que ninguém fala com eles sobre sexualidade, então quem precisa de ser educado são os pais. A escola deve ensinar de forma desapaixonada e com bases cientificas. Bem a professora universitaria Patricia Fernandes. Mas a sério? Como raio se chega à universidade com dividas sobre sexo? Na era da informação se não sabem é porque não quiseram saber....
@@acmaia1970 Como diz a minha mãe " em casa não se podia falar de sexo nem perguntar nada, mas nós sabiamos tudo " Para que servem os livros, os filmes, as amigas e amigos? ...
@@carlotavicente8666 eu instiguei os meus pais a comprarem-me os livros "educação Sexual" que eram 5 volumes diferenciados por idades, o 1º Vol era dos 5 aos 9 anos, o 2º dos 10 aos 13, e assim por diante, mas também aprendi muito com a revista Maria, quem não se lembra, e claro falávamos e trocavamos impressões com os amigos, mas não éramos de todo estúpidos... se sabiamos tudo, não, isso faz parte do crescimento e da experimentação que o crescimento implica.
Ao contrário do que diz a Dra. Canavilhas, estas tretas só acontecem nas sociedades massificadas, de excedente e abundância, de caráter civilizacional e urbano. Nas sociedades ditas "primitivas", de cariz tribal e sobrevivencialista, não existem estes desvios comportamentais. Nessas sociedades, a identificação de género corresponde ao sexo biológico e os papéis de cada um estão muito bem definidos e acontecem de forma orgânica. A existência destas sociedades afastadas da matriz civilizacional desmontam a teoria da "xotoura". Talvez a "xotoura" devesse aprender uma beca de Antropologia.
As aulas de religião e moral são muito úteis. De tudo o que nos ensinam sempre fica algo de bom com respeito à consideração que devemos ter com o n/semelhante. Como isso deixou de existir, caminhámos para a bandalheira.
@@Marina_C44 como opcionais que são, acha que os jovens as vão escolher? Eles que quando têm um feriado em alguma disciplina, ficam eufóricos? Também já por lá andámos, sabemos como é. Opção não é solução! Lamento!
@@marisiasilva8472 como sabe... ou devia saber, tanto as ideologuas de género, como a religião moral, não podem ser obrigatórias. Aliás, nunca deveriam, visto que a Constituição da República Portuguesa diz no artigo 43 que " o Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas." Logo, cabe a cada família decidir, junto com os seus filhos (dependendo das idades), se os mesmos irão a essas disciplinas ou não. Eu tenho 44 anos e já na minha altura não era obrigatório. Tinha colegas que iam para as aulas de Religião e Moral, bem como tinha outros que não iam.
Não estará a @@Marina_C44 a confundir educação para o respeito e a informação com educação ideológica? É que não consta que os miúdos só passam à disciplina se no final do ano forem todos seguidores de Kant ou pintarem as unhas de preto.
@@carlotavicente8666houve um deputado Irlandês que perguntava como vai ser para prisioneiros de sexo masculino que vão passar a ir para prisão de mulheres… palhaçada isto…
A Irlanda é um contrassenso. Uma sociedade maioritariamente católica onde o poder político impõe uma ideologia contrária à doutrina cristã praticada pelo povo. É o poder político a impor ideologia contrária à moralidade popular. Há um nome para isso. Creio que se chama autocracia.
É a disciplina mais importante de todas e deve ser obrigatória. Sem ela, teremos cidadãos de primeira e de segunda. Há crianças que nso receben ensinamentos de igualdade de género, liberdade de expressão ou democracia pq vêm de famílias mais conservadoras ou iletradas. Se nao for na escola, nada feito! Perguntem a quem dá a disciplina.
Deve haver igualdade e respeito entra as pessoas - sejam homens ou mulheres, brancos, amarelos ou pretos. Género é uma cena inventada para defender uma ideologia, como a própria burra da Canavilhas acabou por concordar! A orientação sexual é da responsabilidade de cada um e interessa só a cada um!Como foi dito no programa, como o Sérgio Sousa Pinto já demonstrou na TV, a disciplina de Cidadania devia chamar-se Género, porque de cidadania tem muito pouco - e basta ouvir o SSP ou o JMF para perceber o que é ensinar cidadania!
Mais uma suprassumo da inteligência 😂 VERGONHOSA. Faz o que quiseres com os teus filhos se os tiveres, mas não venhas impor com essas tretas de me3da. 🤮🤮🤮🤮🤮🤮😎🤮😎😎
Parabéns ao psiquiatra Dr Pedro Afonso pela coragem de falar a VERDADE
Parabéns à Dra Canavilhas conseguiu falar, falar falar e não disse nada.
De acordo 😂
Essa mulher devia ter noção e nunca mais voltar para uma rádio para propagandear este esterco ideológico, ainda que nem sequer entenda que é ideológico..
Nem mais.
Tão bom ouvir o José Manuel Fernandes a pôr a ursa louca no lugar
😂mesmo
A senhora claramente vive numa bolha de intelectualismo dogmático. Pela fúria com que falou no fim, apercebemo-nos que é estanque, até aversa, a argumentos que desmontam aquilo que há muito aceitou como verdade absoluta e indiscutível, e é irredutível na sua crença ideológica.
Obrigada pela seriedade colocada neste programa!
Claro que é professora de sociologia e dona da verdade
Parabéns pela afirmação dos factos da ciência face à demagogia. Pena não haver mais profissionais com elevação intelectual para confrontar a ditadura ideológica atual!!! A Sociologia e os donos da verdade...
Obrigada por trazerem argumentos científicos extremamente pertinentes! A convidada via telefone nao foi coerente, como é habitual neste tema de género....
Vale a pena ouvir o doutor Pedro Afonso 16:00
Parabéns ao Dr. Pedro Afonso por partilhar conhecimento e recentrar o assunto na visão médica, científica e não ideológica.
E não são apenas as associações internacionais de psiquiatria, + de 75.000 profissionais de saúde Americanos, representados por várias organizações médicas, entre elas a American College of Pediatricians, o diagnóstico é a "disforia de género" e usam o termo "gender ideology":
doctorsprotectingchildren
"extrema direita" é absoluto delírio...
Professor Pedro Afonso exemplar!👏👏👏
O Gaslighting da Canavilhas estava bem alto
foi exposta como uma tonta incoerente com o cérebro lavado
Muito obrigada à Helena Matos, ao José M. Fernandes e ao Dr... Peço desculpa não retive o nome, psiquiatra convidado.
Muito e muito obrigada.
Parabéns 🎉❤
Parabéns ao Dr. José Manuel Fernandes, ao desmontar a retórica da dra. Canalhitas.
Um Homem de grande coragem. 👏🏻💪🏻
Muito bem Helena Costa na conclusão ❤❤❤❤
Era preciso aparecer alguém para acusar a direita. Veio ela. Coitada.
Gostei muito de ouvir o Dr Pedro.
Muito assertivo e coerente.
No que toca à minha opinião não deveria existir aula de cidadania. A maioria dos temas podem ser perfeitamente integrados nas restantes disciplinas e dúvidas de sexualidade devem ser esclarecidas em casa ou com a ajuda de uma enfermeira.
No meu tempo, quando andava no 10° ano, a escola chamava algumas enfermeiras que iam dar umas mini palestras às turmas, na biblioteca e guardavam tempo para falar individualmente com cada aluno da turma e até passar a morada e contacto dos gabinetes de planeamento familiar.
No meu caso, fui ao planeamento familiar, quando achei que era oportuno.
E acabei por levar também o meu irmão e um primo (em fases diferentes), quando eles me solicitaram ajuda. Levei-os ao Gabinete, apresentei-os à enfermeira (num dos casos a namorada foi junto), fechei a porta do lado de fora e aguardei que saissem com as dúvidas esclarecidas.
Se os adultos familiares próximos ou as directoras de turma, disserem logo no início do ano que estão ali para ajudar, eles irão procurar a ajudar quando for o caso disso. Se o fizermos sem dramas, de forma assertiva e sem risos de escárnio, eles (os miúdos), acabarão por procurar-nos ou a quem de direito os poder ajudar.
A escola não é para dar conteúdo ideológico, seja ele de que tipo for. A Constituição da República Portuguesa é clara quanto a isso. Bem como quanto ao facto de que a educação compete à família e que a escola tem que ter em conta as crenças e ideais de cada família. Haja respeito.
Concordaria se as aulas não fosse utilizadas - como o estão a ser - para passar para as crianças um pensamento e uma agenda política. O que se tem visto nos outros países é que os professores aproveitam estas aulas para passar para os alunos pensamento de esquerda que eu - e muitos outros - a abomino.
Este programa ou conteúdo devia-deve passar nas TVs
O sr. Doutor Psiquiatra tem que levar a senhora à consulta.
Sexo, género, preferência sexual??? É como discutir se tomate é fruta ou fruto!
Hortaliça é um conceito gastronómico e comercial. Tomate é fruto. E ponto.
Se gosto de ovelhas ou de buracos de fechadura, força! Se me sinto lobo ou peixe, boa sorte.
Agora, filho ou neto meu: ou o envio para uma ilha ou o ensino a conviver e a respeitar diferenças e, claro, que tomate não é nem hortaliça nem legume.
Queremos mais coragem para abordar este tema, com estes pontos de vista. É criminoso o que se está a passar no mundo, com a submissão das instituições a Ideologias
É por estas e por outras que eu não considero que a sociologia seja uma ciência.
Ciência significa conhecimento.
A sociologia, tal como o nome indica, é a ciência que se dedica ao CONHECIMENTO da sociedade.
Faz parte do ramo das ciências humanas, tais como a Economia, a Psicologia e a História.
Eu que apanhe um roto adulto na escola da minha filha vais ver para o ano somos campeões femininos de atletismo em pista com barreiras. E mais nao digo.....faço
Os poderes públicos, como no Reino Unido e noutros países ditos avançados impuseram regras punitivas contra quem se opusesse contra as ideias wokes. As empresas e os filmes e séries que vemos têm sempre personagens que mudam de sexualidade como quem muda de roupa.
Tenho 57 anos. Fiz o liceu na Secundaria da Universitarias, em Humanisticas.
E ja nessa altura, a profesora de administracao publicas nos punha assim em debates em muito bom! E as professoras de Filosofia e sociologia tambem. Talvez fosse por isso que a nossa turma quase nao tivesse tido negativas a estas disciplinas.
Fui professor quando começa a haver aquela enorme pressão para que houvesse aulas de educação sexual nas escolas, ali nos começos do século. Como a informação sexual era dada nas aulas de ciências da natureza, a pressa para a criação de uma disciplina, exclusivamente para esse fim, criou-me estranheza. Há diferenças substanciais entre a informação sexual e a formação sexual. A primeira versa, consoante a idade do aluno, sobre as diferenças entre o rapaz e a rapariga, bem como o funcionamento anatómico e fisiológico dos respectivos sistemas reprodutores. Até aqui penso que não há qualquer problema. É informação médica. Depois há as questões sobre os métodos anticoncepcionais e as doenças sexualmente transmissíveis. Aqui também não vejo problemas de maior se se respeitarem as idades. O problema aparece quando se tenta ir pelo caminho da formação sexual, que no fundo é a passagem das descrições anatómica e fisiológica para as questões de quando o fazer e com quem o fazer, que dependem das ideologias de cada grupo de pessoas. Neste registo, a escola não tem papel fácil, se é que tem algum. Lembro-me de assistir a reuniões de departamento em que o coordenador, face à dificuldade da criação da tal disciplina de educação sexual, dizia que tinha recebido instruções do ministério de que cada professor deveria incluir na sua aula essas matérias. Eu ficava cada vez mais confuso. Eu não percebia porquê tanta pressa e pressão sobre as escolas. Os professores de biologia e ciências da natureza, com alterações aos seus programas e horários, teriam com certeza, competência para informar os alunos. Mas o problema era, como disse, com a formação sexual. Nas minhas discussões com os colegas, perguntava-lhes sempre como responderiam a um aluno de 15 anos quando este lhes dissesse: 'ó stor, desculpe lá, mas o que é que o sr. tem a ver com a forma de como eu vivo a minha vida sexual? Se sou promíscuo, ou não, se pratico monogamia em série, ou não, se gosto de rapazes ou raparigas etc. O que é que o Estado tem que ver com isso? A sua obrigação é informar-me de como o meu corpo funciona e alertar-me para os problemas e potenciais perigos das gravidezes indesejadas ou de doenças venéreas, mais nada." Eles calavam-se. Dizia-lhes ainda que, ironicamente, as únicas disciplinas que poderiam falar da tal formação, eram as de confissão religiosa. Essas têm um projecto, uma doutrina sobre a sexualidade que lhes vem da religião e, se os pais concordam com ela, nada mais natural que queiram que os seus filhos sejam a ela expostos, dado que a disciplina é facultativa. Basicamente, aqui, são os pais que querem que esses valores sejam transmitidos aos filhos ainda menores, e estão no seu direito.
Mais tarde é que percebi que o objectivo era a criação de um cavalo de Tróia para as ideologias de género entrarem nos curricula das escolas, à revelia da vontade dos pais. Esse cavalo foi a disciplina de cidadania, que eu leccionei por um ano. Concordo com o que aí disseram sobre o que a disciplina deveria ser, e foi isso que tentei fazer. Ensinar como funciona uma democracia, qual o papel dos órgãos de soberania. Deveres e direitos legais dos cidadãos. Mas também literacia financeira. Saber o que é um empréstimo, como comprar uma casa, o que é um cheque e suas responsabilidades etc. Mais tarde, fiquei triste ao saber que este papel que defendo para a disciplina havia sido desviado para a endoutrinação dessas ideologias abjectas de que falaram. Essas ideologias são uma outra forma de marxismo, uma outra forma de fabricar o homem novo. Basicamente negam qualquer determinismo biológico com o fim de se arrogarem o papel de deuses que tudo podem fazer de um ser humano. Tanto podem transformar os ricos em pobres, como intelectuais e génios em indigentes embrutecidos, como homens em mulheres e vice versa. Para ilustrar o ponto de que tudo isso que esses marxistas e sociólogos dizem é uma treta para enganar as pessoas, e valorizarem a sua própria mediocridade, conto esta pequena história que se passou com um colega professor de português. Andava a tirar o doutoramento e desistiu. Quando lhe perguntei porquê, ele respondeu-me que se apercebeu que as matérias que estudava não passavam de construções de castelos no ar. Dizia: " eles inventam uma série de tretas, e justificam-nas com outra série de tretas. Não têm que provar nada, apenas inventar argumentação falaciosa." Acho que algo parecido se passa com essa gente da sociologia e afins, como a Canavilhas, que falou tautológicamente, num discurso vazio e ridículo, mas como têm um canudo feito de ar, acham que temos que os levar a sério. E levanta-se um padeiro à meia noite para fazer pão para esta gente!! A falta que faz o sentido do ridículo!
Toma os comprimidos rapaz. Mais tarde percebes-te que não batias bem da cabeça.
👏👏👏👏
A mulher está mais confusa que eu 😂😂😂😂bloquista
Eu tenho 68 anos e no meu tempo havia nota para educação física e canto coral, quanto a religião e moral era facultativo.
Eu também desse tempo e nota só em educação física. Canto coral até fui dispensado das aulas porque a professora não tinha os ouvidos aptos ao meu tom de voz. Desculpe a brincadeira, mas eram aulas facultativas e sem nota o canto coral e a religião e moral e as actividades da mocidade portuguesa.
👏🏻👏🏻
Qualquer dia vai deixar de haver bebés, pelo andar da carruagem!😮
Alguém me explique o que tem de útil para um aluno, uma exibição de strip de um travesti, nas ditas aulas de cidadania? O que isso vai acrescentar ao desenvolvimento e á cidadania de uma criança? Haja paciência e acima de tudo bom senso, de todos os envolvidos.
Alguém me explique onde mostram uma exibição de strip de um travesti na escola, em Portugal.
Toma os comprimidos ó José
Nunca ouvi falar de tal coisa acontecer em Portugal, mas compreendi o que quis dizer.
Já aconteceu nos Estados Unidos e como dos Estados Unidos emana toda a cultura prevalente no Ocidente, quase inevitavelmente acabaria por acontecer na Europa.
Os espetáculos de drag queens têm uma carga sexual bastante evidente e, como tal, não são adequados a crianças, nem acrescentam nada à sua formação nesta idade em que a sexualidade ainda não está, ou não deveria estar presente.
Terá lugar mais tarde na sua formação como qualquer outra forma de expressão artística, mas apenas nesse quadro, como parte de um conjunto de expressões artísticas cénicas de que fazem parte o Teatro, o burlesco ou a ópera.
Vou mostrar este programa à minha filha de 13 anos. É um tema muito abordado, porque a percentagem de miudos/miudas que não estão no "padrão" é superior ao "padrão".
Basta mudar género por personalidade, e já tudo faz sentido e respeitam-se os dois mundos.
Chamam-lhe Sexo e Cidadania no ensino básico é outro nome para "preparar a sociedade para a redução gradual da idade do consentimento".
👀
Queria deixar o meu pesar ao desaparecimento de Marco Paulo
Isto independentemente de não gostar do tipo de música dele temos que dar valor a quem o tem,
e Marco Paulo tinha valor subiu na carreira a pulso contra tudo e contra todos, principalmente as Televisões, e Comunicação Social no Geral
Canavilhas......muito estilo e pouco sumo.
Eu quero aulas de cidadania. Mas aulas a sério. Onde o meu filho saiba quem foi Lenine, Goebbels, Sidónio Pais e afins.❤
👀
Aqueles que mais precisam de aulas de cidadania são os últimos a lá porém os pés, estam-se nas tintas para as aulas de
cidadania
Uma invençao de Marcuse - uma das piores escumalhas á face da terra
Se as crianças se queixam que ninguém fala com eles sobre sexualidade, então quem precisa de ser educado são os pais.
A escola deve ensinar de forma desapaixonada e com bases cientificas.
Bem a professora universitaria Patricia Fernandes.
Mas a sério? Como raio se chega à universidade com dividas sobre sexo? Na era da informação se não sabem é porque não quiseram saber....
Uma neurótica patológica??? Temos aqui
@@acmaia1970 Como diz a minha mãe " em casa não se podia falar de sexo nem perguntar nada, mas nós sabiamos tudo " Para que servem os livros, os filmes, as amigas e amigos? ...
@@carlotavicente8666 eu instiguei os meus pais a comprarem-me os livros "educação Sexual" que eram 5 volumes diferenciados por idades, o 1º Vol era dos 5 aos 9 anos, o 2º dos 10 aos 13, e assim por diante, mas também aprendi muito com a revista Maria, quem não se lembra, e claro falávamos e trocavamos impressões com os amigos, mas não éramos de todo estúpidos... se sabiamos tudo, não, isso faz parte do crescimento e da experimentação que o crescimento implica.
Os professores de fora ou outros que contratam, podem até ser malucos, mas não se questiona e permite se que se dirijam a mentes imaturas.
A sério ????😂
Ao contrário do que diz a Dra. Canavilhas, estas tretas só acontecem nas sociedades massificadas, de excedente e abundância, de caráter civilizacional e urbano.
Nas sociedades ditas "primitivas", de cariz tribal e sobrevivencialista, não existem estes desvios comportamentais. Nessas sociedades, a identificação de género corresponde ao sexo biológico e os papéis de cada um estão muito bem definidos e acontecem de forma orgânica.
A existência destas sociedades afastadas da matriz civilizacional desmontam a teoria da "xotoura". Talvez a "xotoura" devesse aprender uma beca de Antropologia.
As aulas de religião e moral são muito úteis. De tudo o que nos ensinam sempre fica algo de bom com respeito à consideração que devemos ter com o n/semelhante. Como isso deixou de existir, caminhámos para a bandalheira.
@@marisiasilva8472 essas continuam a existir. São opcionais.
@@Marina_C44 como opcionais que são, acha que os jovens as vão escolher? Eles que quando têm um feriado em alguma disciplina, ficam eufóricos? Também já por lá andámos, sabemos como é. Opção não é solução! Lamento!
@@marisiasilva8472 como sabe... ou devia saber, tanto as ideologuas de género, como a religião moral, não podem ser obrigatórias. Aliás, nunca deveriam, visto que a Constituição da República Portuguesa diz no artigo 43 que " o Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas."
Logo, cabe a cada família decidir, junto com os seus filhos (dependendo das idades), se os mesmos irão a essas disciplinas ou não.
Eu tenho 44 anos e já na minha altura não era obrigatório. Tinha colegas que iam para as aulas de Religião e Moral, bem como tinha outros que não iam.
@@Marina_C44 e as aulas de cidadania também vão ser faciltativas?
Não estará a @@Marina_C44 a confundir educação para o respeito e a informação com educação ideológica? É que não consta que os miúdos só passam à disciplina se no final do ano forem todos seguidores de Kant ou pintarem as unhas de preto.
Mas esta trampa ainda é tema? Metam os panascas a ver filmes pôrno. Acabou. Para mim nem sao gente.
Para que não nos andem a mentir: ua-cam.com/video/iJ62eUGvhXo/v-deo.html
Questonem os alunos, será que querem ter essas aulas?
Ideia de génio. Já agora pergunte-lhes se querem aulas em geral ou se preferem ficar no recreio.
Mas eu vou mais longe, se é para falar de sexo, os alunos vão dar lições a alguns professores.
Na Irlanda, a ideologia de género foi adicionada à Constituição ontem. É lei.
@@pedroalmeida3474 Nojo e terror
@@carlotavicente8666 💯
@@carlotavicente8666houve um deputado Irlandês que perguntava como vai ser para prisioneiros de sexo masculino que vão passar a ir para prisão de mulheres… palhaçada isto…
ah, sim, irlanda, um dos paraísos que as fagalas da IL querem imitar.
A Irlanda é um contrassenso. Uma sociedade maioritariamente católica onde o poder político impõe uma ideologia contrária à doutrina cristã praticada pelo povo.
É o poder político a impor ideologia contrária à moralidade popular. Há um nome para isso. Creio que se chama autocracia.
Fala-se demais.
É a disciplina mais importante de todas e deve ser obrigatória. Sem ela, teremos cidadãos de primeira e de segunda. Há crianças que nso receben ensinamentos de igualdade de género, liberdade de expressão ou democracia pq vêm de famílias mais conservadoras ou iletradas. Se nao for na escola, nada feito! Perguntem a quem dá a disciplina.
?!?!??
Errada vai estás!! Errado foi o psiquiatra que te deu alta
Deve haver igualdade e respeito entra as pessoas - sejam homens ou mulheres, brancos, amarelos ou pretos.
Género é uma cena inventada para defender uma ideologia, como a própria burra da Canavilhas acabou por concordar!
A orientação sexual é da responsabilidade de cada um e interessa só a cada um!Como foi dito no programa, como o Sérgio Sousa Pinto já demonstrou na TV, a disciplina de Cidadania devia chamar-se Género, porque de cidadania tem muito pouco - e basta ouvir o SSP ou o JMF para perceber o que é ensinar cidadania!
Mais uma suprassumo da inteligência 😂 VERGONHOSA. Faz o que quiseres com os teus filhos se os tiveres, mas não venhas impor com essas tretas de me3da. 🤮🤮🤮🤮🤮🤮😎🤮😎😎
Como é que o ser humano passou tanto do seu tempo na Terra sem nunca ter tido aulas de cidadania? e houve sempre imensos bons cidadãos!