Que aula, quanta reflexão profunda. Amei a parte do pedir desculpas aos filhos e daí tomar para nós a responsabilidade de mudarmos. Alexandre, exercita muito bem acerca das temáticas. Que trabalho nobre; e como estamos com sede desta nova forma de viver o que lemos enquanto nos encontramos neste momento de " transição ". Obrigada por nos localizar Alexandre.
Esse trabalho de psicanálise deveria ser obrigatório nas escolas . Trabalho com crianças de 4 anos , vejo a angústia destes pequenos com suas mães solos, mães novinhas , precisam trabalhar deixar seus filhos na creche, o cansaço , os afazeres , não permite que elas percebam tamanha carência dos seus filhos. Tenho alunos que se mordem , se cospem, tentam de tudo para que a mãe os perceba , e a coisa fica pior quando elas arrumam um novo parceiro , a raiva , o ódio da criança aumenta, começam a competição , onde um pequeno me pede uma maçã pra levar para a mãe, implora por sua presença, as vezes trazem na mochila objetos da mãe, como símbolo do que é seu .....triste realidade
Meu colégio de terceiro ano! Tenho um carinho enorme por esse local que, vinda do interior, me acolheu! Com Alexandre Coimbra, não podia ser melhor! ❤
Que lindo ! Parabéns Coimbra
Fantástica apresentação ❤❤❤❤❤❤
Que aula, quanta reflexão profunda. Amei a parte do pedir desculpas aos filhos e daí tomar para nós a responsabilidade de mudarmos. Alexandre, exercita muito bem acerca das temáticas. Que trabalho nobre; e como estamos com sede desta nova forma de viver o que lemos enquanto nos encontramos neste momento de " transição ". Obrigada por nos localizar Alexandre.
Palestra maravilhosa! Já compartilhei! Que Deus conserve esse dom de acolher a humanidade de outros pais, Alexandre! Um grande abraço!
Esse trabalho de psicanálise deveria ser obrigatório nas escolas . Trabalho com crianças de 4 anos , vejo a angústia destes pequenos com suas mães solos, mães novinhas , precisam trabalhar deixar seus filhos na creche, o cansaço , os afazeres , não permite que elas percebam tamanha carência dos seus filhos. Tenho alunos que se mordem , se cospem, tentam de tudo para que a mãe os perceba , e a coisa fica pior quando elas arrumam um novo parceiro , a raiva , o ódio da criança aumenta, começam a competição , onde um pequeno me pede uma maçã pra levar para a mãe, implora por sua presença, as vezes trazem na mochila objetos da mãe, como símbolo do que é seu .....triste realidade