Atenda Crises Hipertensivas Assim
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- Опубліковано 26 лип 2024
- 00:00 - Atenda Crises Hipertensivas Assim
Crises hipertensivas são uma preocupação frequente no pronto atendimento e, para atender crise hipertensiva com segurança, é fundamental reconhecer três situações distintas: pseudocrise hipertensiva, urgência hipertensiva e emergência hipertensiva, cada uma com sua abordagem específica e, assim, evitar a prescrição de anti hipertensivos desnecessariamente.
05:48 - Pseudocrise hipertensiva na emergência
Diante de uma pseudocrise hipertensiva, o foco deve ser no tratamento da causa subjacente ao invés de reduzir a pressão. Anti-hipertensivos não são recomendados nesta situação. Por isso é importante saber avaliar a condição do paciente para identificar uma pseudocrise hipertensiva, que ocorre também com pacientes hipertensos que não controlam adequadamente sua pressão.
09:44 - Urgência hipertensiva
Na urgência hipertensiva é importante excluir condições graves, como infarto, edema pulmonar ou dissecção de aorta, e, se não houver lesões de órgãos-alvo, você pode-se considerar o uso de medicamentos anti-hipertensivos como clonidina, captopril ou nifedipina de liberação lenta.
13:07 - Emergência hipertensiva
A emergência hipertensiva envolve pacientes hipertensos com lesões graves em órgãos-alvo, como infarto ou acidente vascular cerebral. Nesse caso, medicações injetáveis como nitroglicerina ou nitroprussiato são necessárias, e os alvos pressóricos variam de acordo com a condição subjacente.
Neste vídeo:
Como conduzir crise hipertensiva
Como conduzir emergência hipertensiva
Emergência hipertensiva
Pseudocrise hipertensiva
Urgência hipertensiva
Atenda Crises Hipertensivas Assim
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Crise hipertensiva é um tema realmente bastante corriqueiro na emergência. Muitas vezes, o paciente chega com uma PA de 170 x 90 ou 180 x 100 e que baixar essa pressão à todo o custo, causando um estresse ainda maior nele mesmo por ficar na emergência por bastante tempo esperando a PA baixar. Quando, muitas vezes, o paciente já é ansioso por natureza, questiona o motivo de prescrever o ansiolítico para baixar a PA ("Dr, o senhor acha que eu estou louco para prescrever Diazepam?"). Nesses casos temos que ter uma relação muito boa médico-paciente para explicar tranquilamente todo o processo e que por muitas vezes é bastante desgastante para ambos os lados. 🙂
Excelente comentário Lucas. Parabéns.
Olá, Doutor. Ainda sou um acadêmico no início do ciclo clínico, mas me arrisco a dizer que, com base nas definições e instruções que o senhor apresentou no vídeo, eu classificaria o quadro clínico do paciente como uma "Urgência Hipertensiva". Excluiria a hipótese diagnóstica de pseudocrise ou emergência hipertensiva.
A razão para descartar a pseudocrise é a presença de sintomas inespecíficos, como mal-estar e dispneia, juntamente com uma elevação substancial da pressão arterial em um paciente já hipertenso crônico mal controlado. Isso ultrapassa um simples pico pressórico isolado sem sintomatologia associada.
A emergência hipertensiva também pode ser descartada, uma vez que não há evidências de lesões em órgãos-alvo, conforme demonstrado pelo exame físico e exames complementares normais, incluindo o eletrocardiograma. Em uma emergência hipertensiva, esperaríamos encontrar sinais de dano agudo a órgãos-alvo, o que não é o caso aqui.
Quanto à terapêutica, como o senhor mesmo citou, a Clonidina seria a primeira escolha, até mesmo pelo fato de além do rápido início de ação e menor risco de desencadear reflexos simpáticos.
Peço aos colegas já graduados ou ao senhor que, se possível, corrijam minha avaliação e desconsiderem minha inexperiência. Obrigado pela aula. Até a próxima!
Otimoooo. Captopril ou cloridina
A melhor explicação já vista que diz respeito hipertensão
Captopril 50 mg V.0, aferir a PA após uma hora.
Prescrição do paciente Geribaldo.
aguardando a rsposta dos colegas medico na prática.
Mais um excelente vídeo, professor! Neste mês estou rodando em posto de saúde, no qual recebemos comumente pseudocrise/urgência hipertensiva, mas não temos disponível Captopril nem clonidina. É preferível conduzir o paciente com Enalapril 20mg ou Losartana 50mg? Também temos Anlodipino, Atenolol, Carvedilol, Espironolactona, Furosemida, Hidroclorotiazida, Isossorbida, Metildopa e Propranolol.
eu prescrevo conforme minha realidade e faço mapa arterial e ecg pra acompanhar
Urgencia hipertensiva - clonidina ou captooril
uma duvida , clonidina nao e 1 eleção do ministerio da saude, alguem poderia me dizer qual e ?
Pode usar nitrog e nitrup sem ter monitorizacao no local? Nesse caso melhor captorpil em emergencia?
OlDr Eric, não sou médica e nem acadêmica..... O LAMENTÁVEL é que 90% dos médicos são INESPERIENTES ..... O paciente fica como cobaia.
Feliz são seus alunos em ter VOCÊ como MESTE. Parabéns, parabéns. Abraço
esse caso do Geribaldo é urgência hipertensiva e eu prescreveria clonidina
Dr, eu aprendi a medir a pressão com a unidade: mmHg.
Quando fala de 18 a 20 qual é a unidade em causa?
Oi, sei que a pergunta não foi pra mim, mas posso explicar: quando ele diz 18 ou 20 ele se refere à pressão sistólica de 180 ou 200 mmHg. É essa unidade mesmo que vc aprendeu
@@AndreaWoolfExato. É um costume se referir aos valores de pressão arterial dessa forma. Mas lembre-se que em prontuário devemos indicar os valores corretos.
Ele tá usando cmHg hehe
para provas seria o dinitrato de isorssobida ?
Tenho entendido que o dinitrato de isossorbida se utiliza em angina de peito, pois é vasodilatador coronário em doses de 5mg, até 10mg