Mamilos Cultura 112 - Elis & Tom, o preço da grandeza

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  • Опубліковано 17 жов 2023
  • DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO
    Mamileiros e mamiletes, no Mamilos Cultura de hoje vamos falar sobre o documentário “Elis e Tom, Só Tinha de Ser com Você”, em cartaz nos cinemas. Neste programa, Ju Wallauer recebe Roberto de Oliveira, diretor do filme.
    O longa, em cartaz nos cinemas, narra o processo de gravação do álbum "Elis & Tom", de 1974, que fez sucesso em diversos países e marcou a carreira dos dois ícones da MPB. O documentário conta com imagens de bastidores inéditas, guardadas por 50 anos e com trabalho primoroso de tratamento para serem exibidas em 4k. O enredo mostra um contexto das carreiras dos artistas antes do álbum, o início turbulento dos trabalhos, os acertos e a consagração final de um trabalho impecável.
    Roberto de Oliveira assina a direção ao lado de Azulay e o roteiro com Nelson Motta.
    Esse programa também foi publicado em áudio em todas as plataformas.
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    Equipe Mamilos
    Mamilos é uma produção do B9
    A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.
    Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br
    Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.
    Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.
    A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.
    A coordenação digital é feita por Agê Barros.
    O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.
    O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
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КОМЕНТАРІ • 1

  • @triptripnow4314
    @triptripnow4314 7 місяців тому

    O documentário é emocionante e definitivamente Elis ilumina a tela, traz uma energia muito mais estimulante que simplesmente o Tom. MAS, a tese do documentário é preocupante: Elis era problemática, difícil, "suicida", sem visão, colaboracionista com a ditadura e, pior, que precisou ser "validada" pelo Tom. Segundo o documentário, ela se "jobinizou" depois desse trabalho. Asneira atrás de asneira. Elis estava no auge da carreira. Tom, que era genial, já estava caindo no ostracismo (em suas próprias palavras, citadas no documentário). Elis precisava se "jobinizar"? Faça-me o favor. Péssimas as falas do Midani, que ainda foi homenageado no final. Só quem realmente defendeu Elis nesse documentário foi o Nelson Motta, mas ele falou pouco. Quem sabe uma diretora com esse material de arquivo fenomenal crie outro filme que faça justiça a Elis? Porque esse definitivamente não fez.