Geralmente os solos apresentam baixa ou nenhuma porcentagem de material retido na peneira #4 (4,8 mm), dessa forma é mais representativo realizar o método de ensaio para a fração menor que 4,8m pelo método do picnômetro. Entretanto, a mesma norma detalha outro procedimento para o ensaio na fração maior que 4,8mm e deve ser realizado quando houver presença significativa dessa fração granulométrica, sendo mais comum quando se trabalha com britas e concreções lateríticas.
Atenção: Há um erro na descrição da fórmula mostrada em 12:58 para cálculo da massa específica real dos grãos de solo. O valor de M3 é a massa do picnômetro preenchido com água na temperatura de ensaio e não a massa do picnômetro + água + solo como mostrado no vídeo. Enquanto o valor de M2 sim é a massa do piconômetro + água + solo na temperatura de ensaio.
Olá Wilhison, digitei o seu nome corretamente?😬 Perdoe-me se não digitei 😬 Uma pergunta de leigo, porque vocês usam só água destilada? Obrigado e parabéns pelo trabalho.
Olá Sebastião Aguiar. O uso de água destilada é uma recomendação da norma de ensaio. Não somente a norma desse ensaio (ABNT NBR 6458/2016), como também as normas de diversos outros ensaios recomendam o uso de água destilada para evitar interferências de sais dissolvidos na água convencional (chamada água de torneira) nos resultados do ensaio. Outro ponto é que as tabelas de massa específica da água utilizadas são padronizadas para água destilada. Observe que alguns ensaios que simulam uma situação de campo podem recomendar o uso de água de torneira, como o caso de alguns ensaios de permeabilidade do solo. Abraço
Será bom também em realizar o procedimento de grãos retido na peneira 4.8 e os cálculos.
Geralmente os solos apresentam baixa ou nenhuma porcentagem de material retido na peneira #4 (4,8 mm), dessa forma é mais representativo realizar o método de ensaio para a fração menor que 4,8m pelo método do picnômetro. Entretanto, a mesma norma detalha outro procedimento para o ensaio na fração maior que 4,8mm e deve ser realizado quando houver presença significativa dessa fração granulométrica, sendo mais comum quando se trabalha com britas e concreções lateríticas.
Atenção: Há um erro na descrição da fórmula mostrada em 12:58 para cálculo da massa específica real dos grãos de solo. O valor de M3 é a massa do picnômetro preenchido com água na temperatura de ensaio e não a massa do picnômetro + água + solo como mostrado no vídeo. Enquanto o valor de M2 sim é a massa do piconômetro + água + solo na temperatura de ensaio.
Olá Wilhison, digitei o seu nome corretamente?😬 Perdoe-me se não digitei 😬
Uma pergunta de leigo, porque vocês usam só água destilada? Obrigado e parabéns pelo trabalho.
Olá Sebastião Aguiar.
O uso de água destilada é uma recomendação da norma de ensaio. Não somente a norma desse ensaio (ABNT NBR 6458/2016), como também as normas de diversos outros ensaios recomendam o uso de água destilada para evitar interferências de sais dissolvidos na água convencional (chamada água de torneira) nos resultados do ensaio. Outro ponto é que as tabelas de massa específica da água utilizadas são padronizadas para água destilada. Observe que alguns ensaios que simulam uma situação de campo podem recomendar o uso de água de torneira, como o caso de alguns ensaios de permeabilidade do solo.
Abraço
Muito obrigado.@@whilisonmarquesmendonca4146