КОМЕНТАРІ •

  • @reginaarruda4268
    @reginaarruda4268 11 років тому +1

    Ai sim... música do campo assim balança meu coração..... oh vontade de estar na fazenda hora dessa, sair na varanda e deitar na rede e sentir o cheio do sereno caindo na grama...

  • @ivanildopedro8648
    @ivanildopedro8648 7 місяців тому

    não canso de ouvi-los

  • @lucianadossantoscruz5875
    @lucianadossantoscruz5875 Місяць тому

    ❤❤❤❤

  • @ivanildopedro8648
    @ivanildopedro8648 7 місяців тому

    cida e Cauã um dia vai está em todas as paradas com fé em Deus

  • @bentoj.machadobento7120
    @bentoj.machadobento7120 5 місяців тому

    Olá, boa noite na graça de Deus, meu povo. Venho do po' da poeira amassado por aquele que faz ,,, o meu criador é o Senhor o meu Deus e meu Pai. "Tudo o que fizeres faça-os em nome do Senhor". Um forte abraço. Shalom 🎉.

  • @osmargomesteixeira-jp8by
    @osmargomesteixeira-jp8by Рік тому

    Lindoslouvoresmetrasespirracaodedeuslinvozesapasdosenhoramigos

  • @julietacardosodasilva9825
    @julietacardosodasilva9825 3 місяці тому

    Vcs são irmãos?

  • @marisamartins5732
    @marisamartins5732 6 місяців тому

    Venho do rancho de onde a paz não se cansa
    Venho da margem do rio de águas tão mansas
    Venho da estrada que morre lá no mata-burro
    Venho do pasto do gado e do leite puro
    Venho da mata fechada do piquete da invernada
    Venho da mina que mina minha inspiração
    Venho do romper da aurora, do ponteiro da viola
    Desse recanto encanto do meu coração
    Arauê, sou caipira nato
    Arauê, sou bicho do mato
    Venho do pó da poeira da velha porteira que o tempo fechou
    Venho da chuva serena que o chão encharcou
    Venho lá do pé da serra, pedaço de terra de um sonho sem fim
    Vida matuta que nunca vai sair de mim
    Arauê, sou caipira nato
    Arauê, sou bicho do mato
    Oh
    Venho da sombra do angico que cobre o paiol
    Venho da água da mata, da pesca de anzol
    Venho do fogão de lenha que torra farinha
    Venho da toca que mora o Tatu-galinha
    Venho da flor da paineira, lá do véu da cachoeira
    Venho do sol que se esconde no fim do rincanto
    Venho da estrela cadente, do luar incandescente
    Desde recanto encanto do meu coração
    Arauê, sou caipira nato
    Arauê, sou bicho do mato
    Venho do pó da poeira da velha porteira que o tempo fechou
    Venho da chuva serena que o chão encharcou
    Venho lá do pé da serra, pedaço de terra de um sonho sem fim
    Vida matuta que nunca vai sair de mim
    Arauê, sou caipira nato
    Arauê, sou bicho do mato
    Arauê, sou caipira nato
    Arauê, sou bicho do mato
    Já dizia o meu velho pai
    Filho, você pode sair da roça
    Mas a roça não sai de você
    Não sai (arauê, rere, rere)
    Arauê, rere, rere
    Arauê, rere, rere
    Arauê, rere, rere