Eu estou preparando uma campanha que usa um sistema de perícias, mas usando um sistema que nem tem nada sobre pontos de vida ou condições, então pensei bastante em usar o sistema de condições de City of Mist. Mas o vídeo já começou com uma regra interessantíssima, valeu mesmo! Ganhou um inscrito já na primeira regra!
"ganhou um inscrito já na primeira regra". Foi um acerto crítico, então! kkk Obrigado pelo comentário e por se inscrever, logo saem outros vídeos sobre regras. E City of MIst é um baita jogo, o jeito que ele usa tags é muito bem estruturado. Procurar inspirações em jogos mais pra linha PBTA/forged e outros pela linha OSR costuma trazer visões bem interessantes
@@d12cast Com certeza, eu estou utilizando o sistema "Broomstix", que foi feito pensando em Harry Potter. Mas como ele é bem incompleto, peguei de: City of Mist, Kids on Bikes (com o sistema de relacionamentos durante a criação de personagens), sistemas do Forged in the Dark (com o sistema de relógios), e Blades in the Dark (com o sistema de estresse e trauma). Essa regra de Atrito veio pra fechar as modificações, e já preparei algumas modificações pra encaixar na mesa também: dando XP, trazendo bônus temporário e alavancando reconhecimento pros personagens (essa última é mais narrativo do que qualquer coisa)
Odeio Tracking de consumíveis. Eu não gosto nem de contar peças de cobre e prata. Hahaha quer um pão com sopa na taverna? 1 peça de ouro pela comida, quarto pernoite e uma cerveja, topa?
Fiquei sabendo do crown and skull ontem. Baixei o guia gratuito pra ler e que livro! Atualmente eu to focado em aprender mais sobre 5e porque to mestrando minha primeira mesa com 5e. Mas to estudando um rog minimalista BR chamado shadowlords 3e minisystem
Shadowlords é muito legal, tem algumas escolhas interessantes. Inclusive é desses que consegue ser minimalistas na medida, sem ter falta de conteúdo. Obrigado pelo comentário!
Eu adoraria ouvir sua opinião sobre a diferença de jogar RPG video game e um TTRPG. Por exemplo, porque jogos como Baldurs Gate nunca vão substituir jogos de RPG na mesa? Na minha visão, se for jogar RPG só pelo combate, a gente poderia muito bem jogar video game. O legal do TTRPG é que a gente se torna protagonista da história. É legal ver nossas ações se tornando consequências no mundo, matar um vilão e abrir espaço para outro surgir, trair um NPC e gerar consequências diplomáticas. Esses dias meu grupo torturou um bando de bandidos para pegar informações e em resposta o bando tacou fogo na casa do NPC que estava dando mais suporte pra missão. Ainda sou novo no mundo do RPG, jogo ha dois anos, e comecei a mestrar pela primeira vez e ainda estou indo pra terceira sessao :) e eu não tenho medo de adicionar regras ou remover regras hahaahha tudo depende da vibe dos meus jogadores
Que questão interessante pra abordar. Quem sabe falo em um episódio. Acho que renderia ainda mais em live, mas ainda não comecei a fazer lives no canal, então vou pensando hhaha Sinceramente, gosto muito da ideia crossmídia, usando linguagens de formatos e mídia diferentes e misturar. Só que misturar aproveitando o que cada um tem a oferecer e, na minha opinião bem particular, é importante ter uma mídia como principal, como guia. No caso de TTRPG e game, taria para ter um TTRPG, mas organizar para usar GCs ou outros recursos de games como "mini jogos". Se o grupo está desbravando uma ruína, com descrições do mestre, interação do grupo e toda essa parte bem de TTRPG, ao chegar em uma sala que tem um puzzle, se mudaria o formato do jogo para inserir o puzzle de um game (apresentando a GC ou imagem aos jogadores ou, quem sabe, até deixando o jogo aberto no pc ou console pra eles resolverem no game e isso equivaler na mesa). A interação entre jogadores e a ideia de poder interpretar livremente são coisas que o TTRPG supera os games e não tem como emular isso. Por outro lado, games têm a vantagem de cenas impactantes e uma jogabilidade mais imersiva (combates por exemplo, são melhores em games, em TTRPGS podem ficar confusos). Outra opção seria fazer uma ponte entre os dois rodando uma aventura ou companha bem relacionada a um game específico. Então daria pra usar cenas legais do Baldurs Gate e ir apresentando na mesa pra introduzir momentos da aventura e pra todos entrarem no clima. No caso o mestre prepararia momentos que substituiria descrições por GCs do game Ou poderia criar sidequests. Tipo mostra uma cena dos nautilóides dos devoradores de mente invadindo uma cidade, e diz que enquanto isso isso está acontecendo no plot principal do game, o grupo de aventureiros do TTRPG vai estar na mesma cidade, fazendo outra coisa (fugindo ou se escondendo, provavelmente ahaha).
A regra do shadow dark é linda; Tensão real. Ao passo que não vejo nenhum sentido na última regra. Se vou ter que lembrar de x em x tempo rolar um dado, mais fácil fazer um risco .
Gosto do Dado de Uso por achar mais divertido rolar um dado do que marcar, principalmente porque gera uma tensãozinha o receio do dado ir mal e perder recursos. Sanidade, por ex, ao invés de ir riscando e diminuindo um valor ou barra na ficha, ver o dado diminuindo cria mais tensão para um novo teste. Ou no combate um PJ arqueiro tem que pensar em várias detalhes de regras (condições temporárias, benefícios, posicionamento), não precisar tbm ficar marcando cada flecha ajuda. Só vai precisar rolar o dado de uso quando terminar o combate. Mas se vc gosta de ter um controle mais detalhado, ir riscando, daí deixar o controle de um recurso com esse fator aleatório ficaria ruim mesmo E obrigado pelo comentário
Eu estou preparando uma campanha que usa um sistema de perícias, mas usando um sistema que nem tem nada sobre pontos de vida ou condições, então pensei bastante em usar o sistema de condições de City of Mist. Mas o vídeo já começou com uma regra interessantíssima, valeu mesmo!
Ganhou um inscrito já na primeira regra!
"ganhou um inscrito já na primeira regra". Foi um acerto crítico, então! kkk
Obrigado pelo comentário e por se inscrever, logo saem outros vídeos sobre regras.
E City of MIst é um baita jogo, o jeito que ele usa tags é muito bem estruturado. Procurar inspirações em jogos mais pra linha PBTA/forged e outros pela linha OSR costuma trazer visões bem interessantes
@@d12cast Com certeza, eu estou utilizando o sistema "Broomstix", que foi feito pensando em Harry Potter. Mas como ele é bem incompleto, peguei de: City of Mist, Kids on Bikes (com o sistema de relacionamentos durante a criação de personagens), sistemas do Forged in the Dark (com o sistema de relógios), e Blades in the Dark (com o sistema de estresse e trauma).
Essa regra de Atrito veio pra fechar as modificações, e já preparei algumas modificações pra encaixar na mesa também: dando XP, trazendo bônus temporário e alavancando reconhecimento pros personagens (essa última é mais narrativo do que qualquer coisa)
Odeio Tracking de consumíveis. Eu não gosto nem de contar peças de cobre e prata. Hahaha quer um pão com sopa na taverna? 1 peça de ouro pela comida, quarto pernoite e uma cerveja, topa?
Cara, dado de uso parece bem bacana!!! vou tentar usar
Que bom que curtiu. Eu acho muito interessante mesmo.
Obrigado pelo comentário!
Esse into the odd parece muito legal, eu tive contato primeiro com o livro de Cairn, que é inspirado em into the odd
Cairn é muito bom também. É interessante ver uma obra e as que surgem inspiradas nela.
Obrigado pelo tempo assistindo e por comentar!
Fiquei sabendo do crown and skull ontem. Baixei o guia gratuito pra ler e que livro! Atualmente eu to focado em aprender mais sobre 5e porque to mestrando minha primeira mesa com 5e. Mas to estudando um rog minimalista BR chamado shadowlords 3e minisystem
Shadowlords é muito legal, tem algumas escolhas interessantes. Inclusive é desses que consegue ser minimalistas na medida, sem ter falta de conteúdo.
Obrigado pelo comentário!
Eu adoraria ouvir sua opinião sobre a diferença de jogar RPG video game e um TTRPG. Por exemplo, porque jogos como Baldurs Gate nunca vão substituir jogos de RPG na mesa? Na minha visão, se for jogar RPG só pelo combate, a gente poderia muito bem jogar video game. O legal do TTRPG é que a gente se torna protagonista da história. É legal ver nossas ações se tornando consequências no mundo, matar um vilão e abrir espaço para outro surgir, trair um NPC e gerar consequências diplomáticas. Esses dias meu grupo torturou um bando de bandidos para pegar informações e em resposta o bando tacou fogo na casa do NPC que estava dando mais suporte pra missão. Ainda sou novo no mundo do RPG, jogo ha dois anos, e comecei a mestrar pela primeira vez e ainda estou indo pra terceira sessao :) e eu não tenho medo de adicionar regras ou remover regras hahaahha tudo depende da vibe dos meus jogadores
Que questão interessante pra abordar. Quem sabe falo em um episódio. Acho que renderia ainda mais em live, mas ainda não comecei a fazer lives no canal, então vou pensando hhaha
Sinceramente, gosto muito da ideia crossmídia, usando linguagens de formatos e mídia diferentes e misturar. Só que misturar aproveitando o que cada um tem a oferecer e, na minha opinião bem particular, é importante ter uma mídia como principal, como guia. No caso de TTRPG e game, taria para ter um TTRPG, mas organizar para usar GCs ou outros recursos de games como "mini jogos". Se o grupo está desbravando uma ruína, com descrições do mestre, interação do grupo e toda essa parte bem de TTRPG, ao chegar em uma sala que tem um puzzle, se mudaria o formato do jogo para inserir o puzzle de um game (apresentando a GC ou imagem aos jogadores ou, quem sabe, até deixando o jogo aberto no pc ou console pra eles resolverem no game e isso equivaler na mesa).
A interação entre jogadores e a ideia de poder interpretar livremente são coisas que o TTRPG supera os games e não tem como emular isso. Por outro lado, games têm a vantagem de cenas impactantes e uma jogabilidade mais imersiva (combates por exemplo, são melhores em games, em TTRPGS podem ficar confusos).
Outra opção seria fazer uma ponte entre os dois rodando uma aventura ou companha bem relacionada a um game específico. Então daria pra usar cenas legais do Baldurs Gate e ir apresentando na mesa pra introduzir momentos da aventura e pra todos entrarem no clima. No caso o mestre prepararia momentos que substituiria descrições por GCs do game
Ou poderia criar sidequests. Tipo mostra uma cena dos nautilóides dos devoradores de mente invadindo uma cidade, e diz que enquanto isso isso está acontecendo no plot principal do game, o grupo de aventureiros do TTRPG vai estar na mesma cidade, fazendo outra coisa (fugindo ou se escondendo, provavelmente ahaha).
A regra do shadow dark é linda; Tensão real.
Ao passo que não vejo nenhum sentido na última regra. Se vou ter que lembrar de x em x tempo rolar um dado, mais fácil fazer um risco .
Gosto do Dado de Uso por achar mais divertido rolar um dado do que marcar, principalmente porque gera uma tensãozinha o receio do dado ir mal e perder recursos.
Sanidade, por ex, ao invés de ir riscando e diminuindo um valor ou barra na ficha, ver o dado diminuindo cria mais tensão para um novo teste. Ou no combate um PJ arqueiro tem que pensar em várias detalhes de regras (condições temporárias, benefícios, posicionamento), não precisar tbm ficar marcando cada flecha ajuda. Só vai precisar rolar o dado de uso quando terminar o combate.
Mas se vc gosta de ter um controle mais detalhado, ir riscando, daí deixar o controle de um recurso com esse fator aleatório ficaria ruim mesmo
E obrigado pelo comentário
Nao conhecia, valeu
Show, valeu por acompanhar
the black hack e o meeu sistema. puta que sistema transao. ptq
Sistema transão, devia estar na divulgação deles kkk
Mas também gosto muito, consegue ser objetivo e criativo ao mesmo temop.
Valeu pelo comentário!