O José Manuel Fernandes, menciona a ADSE, como se tratando de um Seguro de Saúde, quando os Seguros de Saúde têm Valores Limite, por idade, doença / tratamento, quando a ADSE, não tem nenhuns. A ADSE não é nenhum seguro de saúde, a ADSE é um privilégio exclusivo de funcionários públicos criado por Salazar em 1963, e que convenientemente o atual regime não suspendeu quando criaram o SNS, para os pobres. Parem de comparar a ADSE com um Seguro de Saúde. A ADSE é muito mais que isso, e também por isso, apesar dos 3,5% ( desde 2012 ), ninguém deixa de descontar para a ADSE.
A ADSE é paga pelos funcionários públicos, descontando 3,5% do salário daqueles que aderem ao sistema (não é obrigatório ser beneficiário da ADSE quando se é funcionário público). Ao contrário dos seguros de saúde, é pago 14 vezes no ano, uma vez que os 3,5% são descontados também dos subsídios de férias e de Natal. A ADSE tem sim limites de valores na comparticipação. A ADSE não dá prejuízo para o Estado.
@@augustoserrano Eu conheço toda a história da ADSE desde 1963. Em 2009, descontavam 1,5%, e custou ao estado português, pagos por todos nós 500 milhões de euros, apenas nesse ano. 2009 foi o culminar de 46 anso, de ADSE a viver às custas de todos nós. Milhares de milhões foram suportados pro todos nós em favor de alguns milhares de privilegiados. Desde que a Troika impôs a autonomia financeira e graças à Gestão Comunista / Conservadora adotada pela direção da Instituição, desde 2012, financeiramente o futuro da ADSE encontra-se assegurado, até ao dia em que um governo eleito pela maioria acabe com esse privilégio exclusivo dos funcionários públicos, de uma vez por todas, dado que não há legitimidade moral que o suporte, seja qual for o ponto de vista. Passe bem e aproveite, enquanto dura.
Estimados, acordos pontuais e negociações de orçamento, tenho entendido de pouco valem ou são negativos para o País. Onde tivemos melhores e mesmo excelentes resultados foi em Concertação Estratégica Nacional. Bem hajam
O José Manuel Fernandes, tem o desplante de falar em « folga na Segurança Social » quando todos sabemos que quem se reformar daqui a pouco mais de 10 anos, não irá receber metade do último vencimento. Se há uma folga na Segurança Social, comecem por fazer baixar a idade da reforma, dos atuais 66 anos e 4 meses.
As Empresas querem mais lucros dos que já têm? Deixe de defender os ricos. De si,.dos jornalistas, do Observador. Não podemos esperar nada, a não ser apoiar a Direita. Tenham.vergonha
O José Manuel Fernandes, menciona a ADSE, como se tratando de um Seguro de Saúde, quando os Seguros de Saúde têm Valores Limite, por idade, doença / tratamento, quando a ADSE, não tem nenhuns.
A ADSE não é nenhum seguro de saúde, a ADSE é um privilégio exclusivo de funcionários públicos criado por Salazar em 1963, e que convenientemente o atual regime não suspendeu quando criaram o SNS, para os pobres.
Parem de comparar a ADSE com um Seguro de Saúde. A ADSE é muito mais que isso, e também por isso, apesar dos 3,5% ( desde 2012 ), ninguém deixa de descontar para a ADSE.
A ADSE é paga pelos funcionários públicos, descontando 3,5% do salário daqueles que aderem ao sistema (não é obrigatório ser beneficiário da ADSE quando se é funcionário público). Ao contrário dos seguros de saúde, é pago 14 vezes no ano, uma vez que os 3,5% são descontados também dos subsídios de férias e de Natal. A ADSE tem sim limites de valores na comparticipação. A ADSE não dá prejuízo para o Estado.
@@augustoserrano Eu conheço toda a história da ADSE desde 1963. Em 2009, descontavam 1,5%, e custou ao estado português, pagos por todos nós 500 milhões de euros, apenas nesse ano.
2009 foi o culminar de 46 anso, de ADSE a viver às custas de todos nós.
Milhares de milhões foram suportados pro todos nós em favor de alguns milhares de privilegiados.
Desde que a Troika impôs a autonomia financeira e graças à Gestão Comunista / Conservadora adotada pela direção da Instituição, desde 2012, financeiramente o futuro da ADSE encontra-se assegurado, até ao dia em que um governo eleito pela maioria acabe com esse privilégio exclusivo dos funcionários públicos, de uma vez por todas, dado que não há legitimidade moral que o suporte, seja qual for o ponto de vista. Passe bem e aproveite, enquanto dura.
As obras de alta velocidade li têm dado prejuízo em todas as linhas já instaladas... como entendeis esta decisão? Agradeço Vossa reflexão.
Estimados, acordos pontuais e negociações de orçamento, tenho entendido de pouco valem ou são negativos para o País. Onde tivemos melhores e mesmo excelentes resultados foi em Concertação Estratégica Nacional. Bem hajam
O José Manuel Fernandes, tem o desplante de falar em « folga na Segurança Social » quando todos sabemos que quem se reformar daqui a pouco mais de 10 anos, não irá receber metade do último vencimento.
Se há uma folga na Segurança Social, comecem por fazer baixar a idade da reforma, dos atuais 66 anos e 4 meses.
As Empresas querem mais lucros dos que já têm? Deixe de defender os ricos. De si,.dos jornalistas, do Observador. Não podemos esperar nada, a não ser apoiar a Direita. Tenham.vergonha
@@ruimanuelserrao9953 sem se aperceber comentou no meu comentário e não no original.