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- Опубліковано 5 лют 2025
- O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) realizará novos encontros do Grupo de Trabalho Interministerial Memória e Verdade LGBTQIA+ - criado para dar luz às violações de Direitos Humanos contra as pessoas LGBTQIA+ na história brasileira - entre os dias 15 e 17 de janeiro. A capital do Pará, Belém, receberá a audiência pública da região Norte para um diálogo e uma escuta ativa voltada à população local que irá compor um relatório a ser lançado em 17 de maio, Dia do Enfrentamento à Violência contra as Pessoas LGBTQIA+.
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Parabéns ao governo federal pela iniciativa. Sou a Celia Cristina, da área metropolitana de Belém do Pará, sou Turismologa, e ativista socioambiental, membra da Articulação Brasileira de Lesbicas e sou bissexual. Parabéns, UFPa, sou cria dessa instituição
Vamos trabalhar hoje eu estou cuidando do meu netinho Manoel
Outro fenômeno da modernidade da República brasileira, é a famigerada pec 95 de 2016, pós golpe, que congelou as verbas públicas federal por 20 anos. A de se pensar na revogação dela , para termos mais aporte orçamentário para as políticas públicas da região norte, a mais pobre de nosso país.
Obrigada.
Bom dia a todos Eu mim chamo Maria #patane
Também não temos a contento Defensores Públicos e Promotores , Que possa dar conta para os quase 7 milhões de habitantes de nosso Estado. E quando mais distantes das cidades_ e sedes, continental, mais difícil para as zonas ribeirinhas e rurais . A de se pensar no custo amazônico para atenção do Estado para garantias de Direitos Humanos.
Infelizmente o Estado do Pará, não consegue descentralizar a Delegacia de Crimes Discriminatorios pelo menos para as várias regiões meso administrativas, já que temos 144 municípios. E ha necessidade de concursos públicos para se ter mais varas judiciária para crimes de DH.
Cito aqui o assassinato de Roberto Ruan, jovem gay, negro, da Umbanda, da cidade de Benevides, da área urbana de Belém do Pará, que foi morto como crime de ódio religioso e sexual, em outubro de 2016. Foi noticiado, e as investigações nunca avançaram. Foi catalocado em 2018 , pela Comissao Nacional de Direitos Humanos, nas dependências da Delegacia Geral da Segurança pública Estadual , num seminário, na capital.