Que bom ver esta parceria! Já conheço o trabalho da NeuroSaber, fiquei muito feliz em conhecer o trabalho do Especialista Thiago Lopes/ Instituto Farol. Parabéns, Thiago Lopes pela valiosa contribuição e comprometimento! Obrigada!
Minha filha eu percebi precocemente o autismo procurei ajudar logo 8 meses depois recebi o diagnóstico pela neuro ela me pediu entre 20 a 40 horas só que essa realidade talvez seja pra família que tem uma condição social financeira alta, por que pra nós que dependermos do SUS ou dos recursos que são oferecido pelas instruções público é tão precária mais é o que temos no mercado e somos gratas por esses profissionais que nos atende com muito amor e carinho
Que vídeo maravilhoso! Meu filho recebeu diagnóstico tardio aos 7 anos, mesmo apresentando sintomas antes dos 2 anos e passando por vários médicos, fono, psicólogo, etc! Nunca pensei que fosse tão arduo esse caminho! Conhecimento é tudo!
Muito importante esse assunto, trabalho no setor educacional público e estou buscando informações para poder contribuir neste campo, com as crianças com Autismo nas escolas escolas e orientações as famílias.
De fato o diagnóstico liberta, faz com que a família, passado a fase do luto, direcione os esforços para o pleno desenvolvimento da criança. Mas a sociedade tem um estigma gigantesco.
Os pediatras realmente não querem ou tem medo de fazer esse tipo de avaliação. A pediatra do meu filho mesmo me chamou até de louca .que era um absurdo a minha suspeita. Tive que brigar pra conseguir a fono e mesmo assim ñ tive muito exido...Fiquei feito pigue e pongue atrás de um médico que me ajudasse foi quando conseguir um neoro que me encaminhou o meu filho pra um neoropediatra e já passou uma baterias de exames como da audicao o do sono pq,Meu filho não dormia a noite andava pela casa a noite inteira. Detalhe no escuro....pq ele odeia até hoje claridade.....gracas a Deus depois de seis meses conseguir o diagnóstico e o medicamento pra começar o tratamento do meu filho. Quatro meses depois da confirmação voltei na pediatra pra da a notícia a ela que a mesma ficou pasma. É muito difícil pra uma mãe hoje em dia lidar com essas falta de informação que os profissionais não tem agente sofre duas vezes....tanto com o filho e mais ainda com os preconceitos dos profissionais que lida e cuida dos nossos filhos. Agora eu estou sentindo de perto tudo isso o meu filho depois do diagnóstico sofre com o preconceito tanto na família tanto na escola ....i que me fortalece é saber que agora ele está nas mãos de excedentes profissionais que estão cuidando do desenvolvimento dele. Graças à Deus que ñ desiste de correr atrás do melhor pro meu filho a resposta de tudo isso 😂 é vê agora depois de oito meses o quanto ele já se desenvolveu. O resto agente consegui aos poucos uma a uma. Obrigada Luciana brites e aí seu esposo tbm. Os seus vídeo desde o começo foi e é o que me ajudam muito pra eu ensinar e ajudar o meu pequeno em casa depois das terapias que são só uma vez por semana mais que já é um grande sucesso pra quem ñ tinha nem o diagnóstico. Deus abençoe sua vida sempre
Sou fonoaudióloga e, infelizmente, muito comum os pediatras e alguns neuropediatras pedirem para os pais esperarem mais tempo para diagnosticar. E se os pais não ficarem inquietos, perdemos um tempo maravilhoso da neuroplaticidade. Acredito que, como foi dito, a área médica precisa investir em conhecimento do autismo. Tenho caso, que o neuro afirmou que era, depois disse que não era autismo. Os pais se pegam nesta esperança e não investem precocemente ( no gempo certo) no seu filho.
Gostaria muito de um esclarecimento! Meu filho tem 4 anos e foi diagnosticado com TEA. Desde os 2 anos comecei a perceber que tinha alguma coisa de errado com o desenvolvimento dele. O maior indicativo foi o atraso da fala, junto com um hiperatividade e ausência de atenção compartilhada. Minha primeira queixa foi para a minha psicóloga, que me encaminhou para uma T.O. excelente aqui da cidade. Ela trabalhou em parceria com uma fono muito boa tb, quando isso aconteceu ele tinha 3 anos. Elas ficaram muito preocupadas em fechar diagnóstico pela idade dele, e eu conversei com várias mães de autistas que só conseguiram fechá-lo bem mais tarde, muitas vezes depois dos 6 anos, e todas me disseram que foi um processo de exames e investigações, que pediam anotações diárias de comportamentos e até que as mães filassem os filhos, enfim, um processo um pouco demorado e "a muitas mãos" para fechar um diagnóstico de fato. Como sou educadora, pensei em fazer as terapias e estimular com o que eu via que ele precisava, no caso fono e T.O. Porém a fono o atendeu por 2 meses e meio e ele de fato começou a se comunicar mais, como se tivesse "destravado" um pouco, e ela deu "alta", mas com a proposta de atendê-lo de tempos em tempos para reavaliar, e me pediu para continuar com a T.O. duas vezes na semana, e não uma. A T.O. por sua vez me sugeriu que eu ficasse com ela uma vez na semana e investisse na equoterapia, e foi o que fiz. Mesmo sem o diagnóstico, não o deixei sem terapia e sem atendimento, e em casa fui tentando fazer algo tb, mas sempre com muita dificuldade, pois comigo nem sempre ele quer fazer o que faz com a T.O. Rs. Mas fui tentando. Aconteceu que ele evoluiu absurdamente, inclusive a fala. Hoje a comunicação dele ainda está abaixo para o marco da idade dele (4 anos), mas ele forma frases, responde, comunica claramente o que quer. Melhorou demais mesmo! Mas conforme o combinado com a T.O. de trabalhar com ele o ano de 2018 inteiro como se tivesse TEA, e só em 2019 ir a uma neuropediatra (o que gerou inclusive várias brigas com o pai dele, que achava que ele tinha que ir à neuro primeiro e queria muito um diagnóstico), em janeiro deste ano eu marquei a neuro. Ela pediu o exame Bera para descartar problemas no processamento da mensagem no cérebro do meu filho, mas não pediu nenhum eletro. Como no Bera deu tudo normal, ela aplicou a avaliação Cars comigo e com o pai, e no dia, graças à terapias e as nossas leituras, não tivemos dúvidas em responder as questões. Se gerassem dúvida, teríamos que voltar para a casa e observar, mas de fato não tivemos. Ele obteve a pontuação 34 nessa avaliação e a médica o diagnosticou com autismo leve. Embora eu já sentisse dentro do eu coração que ele tinha autismo, fiquei mal, escrevi poema, vivi o luto por dias, fui à luta, criei grupo de mães na cidade e fui superando e seguindo com as terapias. Dois meses depois, quando fui solicitar o professor auxiliar que ele tem direito pera a creche, notei que o laudo da médica não tem o CID do transtorno. Ninguém notou nem apontou essa ausência. Temos retorno esta semana com médica e vou pedir para que ela coloque o CID. Se ela disser que ainda não há como fazer isso por causa da idade dele, vou considerar então que ele não tem diagnóstico fechado. Para falar a verdade, para mim não muda nada, ele vai continuar as terapias e sigo procurando uma escola mais inclusiva para ele. Estou batalhando e não vou deixá-lo sem os estímulos de que ele precisa para se desenvolver. Porém para questões legais, o diagnóstico faz falta. Mas...eu ainda acho que fechar um diagnóstico desse em uma criança de 4 anos é complicado, ainda mais rápido como foi. Demorou um mês...gostaria de saber a opinião de vocês sobre isso. Eu não ligo para rótulos, não romantismo o possível autismo do meu filho. Só expus nosso diagnóstico por que muitas pessoas julgam os pais de autistas leves achando que eles não têm nada e que o problema é a falta de limites dos pais. Mas hoje eu me sinto um pouco enganada, mesmo que eu ache que de fato meu filho tem TEA...
Poderia fazer um vídeo para ajudar a alfabetização do autismo, tenho um filho de 6 anos e estou tendo dificuldade pois ele sabe mas não tem interesse algum, preciso de ajuda para motiva lo. Adoro seu vídeos.
Pesquise a Cartilha A Casinha Feliz autoras : Iracema Meireles e Eloisa Meireles / Alfabetiza através de histórias, teatro/ sou alfabetizadora e tive ótimos resultados com crianças com dificuldades de aprendizagem.
Gostaria de aprender como fazer meu filho a atender meus comandos,ele foi diagnosticado com autismo moderado já muito tarde com 5 anos e ainda estou no aguardo do início das terapias ele não fala mas gostaria de tentar algumas atividades em casa se poder me auxiliar ficarei muito grata.
Tenho um filho de 4 anos que foi diagnosticado com autismo com 1 ano e 8 meses. Ja assisti mtos documentários e videos mas ainda me sinto um pouco ignorante no assunto. Me deparo com certas situações que não sei como lidar, como ensinar etc... acabei de comprar o seu livro e mais dois (manual do autismo de autoria do dr Gustavo Teixeira e O reizinho autista de Mayra Gaiato e Gustavo Teixeira) Gostaria de saber se vcs indicam essas leituras e quais são as próximas que devo procurar? Comprei esses 3 por pensar que são leituras para pessoas mais leigas, tipo uma introdução ao tema, mas gostaria de avançar nesse tema e me tornar uma espécie de terapeuta do meu filho em casa. Vcs podem me ajudar com indicação de livros? De preferência em ordem de complexidade para que eu possa ir me aprofundando e aperfeiçoando. Agradeço muito se puderem me ajudar
Thiago, vc é simplesmente incrível!!
Gratidão pelo apoio das mãesterapeuta.
Curso online Por Favor!!
Que bom ver esta parceria! Já conheço o trabalho da NeuroSaber, fiquei muito feliz em conhecer o trabalho do Especialista Thiago Lopes/ Instituto Farol. Parabéns, Thiago Lopes pela valiosa contribuição e comprometimento! Obrigada!
Minha filha eu percebi precocemente o autismo procurei ajudar logo 8 meses depois recebi o diagnóstico pela neuro ela me pediu entre 20 a 40 horas só que essa realidade talvez seja pra família que tem uma condição social financeira alta, por que pra nós que dependermos do SUS ou dos recursos que são oferecido pelas instruções público é tão precária mais é o que temos no mercado e somos gratas por esses profissionais que nos atende com muito amor e carinho
Amo o trabalho da Lu Brites..obrigada instituto farol💙
Obrigado querida!
Que vídeo maravilhoso! Meu filho recebeu diagnóstico tardio aos 7 anos, mesmo apresentando sintomas antes dos 2 anos e passando por vários médicos, fono, psicólogo, etc! Nunca pensei que fosse tão arduo esse caminho! Conhecimento é tudo!
Muito importante esse assunto, trabalho no setor educacional público e estou buscando informações para poder contribuir neste campo, com as crianças com Autismo nas escolas escolas e orientações as famílias.
De fato o diagnóstico liberta, faz com que a família, passado a fase do luto, direcione os esforços para o pleno desenvolvimento da criança. Mas a sociedade tem um estigma gigantesco.
muito bom Thiago, as parcerias só melhoram nosso conhecimento.
PARABÉNS aos dois.
Amei, Thiago falou tudo! A culpa também é dos maus profissionais
Ótimo vídeo ❤👏👏👏
Os pediatras realmente não querem ou tem medo de fazer esse tipo de avaliação.
A pediatra do meu filho mesmo me chamou até de louca .que era um absurdo a minha suspeita.
Tive que brigar pra conseguir a fono e mesmo assim ñ tive muito exido...Fiquei feito pigue e pongue atrás de um médico que me ajudasse foi quando conseguir um neoro que me encaminhou o meu filho pra um neoropediatra e já passou uma baterias de exames como da audicao o do sono pq,Meu filho não dormia a noite andava pela casa a noite inteira.
Detalhe no escuro....pq ele odeia até hoje claridade.....gracas a Deus depois de seis meses conseguir o diagnóstico e o medicamento pra começar o tratamento do meu filho. Quatro meses depois da confirmação voltei na pediatra pra da a notícia a ela que a mesma ficou pasma.
É muito difícil pra uma mãe hoje em dia lidar com essas falta de informação que os profissionais não tem agente sofre duas vezes....tanto com o filho e mais ainda com os preconceitos dos profissionais que lida e cuida dos nossos filhos.
Agora eu estou sentindo de perto tudo isso o meu filho depois do diagnóstico sofre com o preconceito tanto na família tanto na escola ....i que me fortalece é saber que agora ele está nas mãos de excedentes profissionais que estão cuidando do desenvolvimento dele.
Graças à Deus que ñ desiste de correr atrás do melhor pro meu filho a resposta de tudo isso 😂 é vê agora depois de oito meses o quanto ele já se desenvolveu.
O resto agente consegui aos poucos uma a uma.
Obrigada Luciana brites e aí seu esposo tbm.
Os seus vídeo desde o começo foi e é o que me ajudam muito pra eu ensinar e ajudar o meu pequeno em casa depois das terapias que são só uma vez por semana mais que já é um grande sucesso pra quem ñ tinha nem o diagnóstico.
Deus abençoe sua vida sempre
Sou fonoaudióloga e, infelizmente, muito comum os pediatras e alguns neuropediatras pedirem para os pais esperarem mais tempo para diagnosticar. E se os pais não ficarem inquietos, perdemos um tempo maravilhoso da neuroplaticidade. Acredito que, como foi dito, a área médica precisa investir em conhecimento do autismo. Tenho caso, que o neuro afirmou que era, depois disse que não era autismo. Os pais se pegam nesta esperança e não investem precocemente ( no gempo certo) no seu filho.
Gostaria muito de um esclarecimento! Meu filho tem 4 anos e foi diagnosticado com TEA. Desde os 2 anos comecei a perceber que tinha alguma coisa de errado com o desenvolvimento dele. O maior indicativo foi o atraso da fala, junto com um hiperatividade e ausência de atenção compartilhada. Minha primeira queixa foi para a minha psicóloga, que me encaminhou para uma T.O. excelente aqui da cidade. Ela trabalhou em parceria com uma fono muito boa tb, quando isso aconteceu ele tinha 3 anos. Elas ficaram muito preocupadas em fechar diagnóstico pela idade dele, e eu conversei com várias mães de autistas que só conseguiram fechá-lo bem mais tarde, muitas vezes depois dos 6 anos, e todas me disseram que foi um processo de exames e investigações, que pediam anotações diárias de comportamentos e até que as mães filassem os filhos, enfim, um processo um pouco demorado e "a muitas mãos" para fechar um diagnóstico de fato. Como sou educadora, pensei em fazer as terapias e estimular com o que eu via que ele precisava, no caso fono e T.O. Porém a fono o atendeu por 2 meses e meio e ele de fato começou a se comunicar mais, como se tivesse "destravado" um pouco, e ela deu "alta", mas com a proposta de atendê-lo de tempos em tempos para reavaliar, e me pediu para continuar com a T.O. duas vezes na semana, e não uma. A T.O. por sua vez me sugeriu que eu ficasse com ela uma vez na semana e investisse na equoterapia, e foi o que fiz. Mesmo sem o diagnóstico, não o deixei sem terapia e sem atendimento, e em casa fui tentando fazer algo tb, mas sempre com muita dificuldade, pois comigo nem sempre ele quer fazer o que faz com a T.O. Rs. Mas fui tentando. Aconteceu que ele evoluiu absurdamente, inclusive a fala. Hoje a comunicação dele ainda está abaixo para o marco da idade dele (4 anos), mas ele forma frases, responde, comunica claramente o que quer. Melhorou demais mesmo! Mas conforme o combinado com a T.O. de trabalhar com ele o ano de 2018 inteiro como se tivesse TEA, e só em 2019 ir a uma neuropediatra (o que gerou inclusive várias brigas com o pai dele, que achava que ele tinha que ir à neuro primeiro e queria muito um diagnóstico), em janeiro deste ano eu marquei a neuro. Ela pediu o exame Bera para descartar problemas no processamento da mensagem no cérebro do meu filho, mas não pediu nenhum eletro. Como no Bera deu tudo normal, ela aplicou a avaliação Cars comigo e com o pai, e no dia, graças à terapias e as nossas leituras, não tivemos dúvidas em responder as questões. Se gerassem dúvida, teríamos que voltar para a casa e observar, mas de fato não tivemos. Ele obteve a pontuação 34 nessa avaliação e a médica o diagnosticou com autismo leve. Embora eu já sentisse dentro do eu coração que ele tinha autismo, fiquei mal, escrevi poema, vivi o luto por dias, fui à luta, criei grupo de mães na cidade e fui superando e seguindo com as terapias. Dois meses depois, quando fui solicitar o professor auxiliar que ele tem direito pera a creche, notei que o laudo da médica não tem o CID do transtorno. Ninguém notou nem apontou essa ausência. Temos retorno esta semana com médica e vou pedir para que ela coloque o CID. Se ela disser que ainda não há como fazer isso por causa da idade dele, vou considerar então que ele não tem diagnóstico fechado. Para falar a verdade, para mim não muda nada, ele vai continuar as terapias e sigo procurando uma escola mais inclusiva para ele. Estou batalhando e não vou deixá-lo sem os estímulos de que ele precisa para se desenvolver. Porém para questões legais, o diagnóstico faz falta. Mas...eu ainda acho que fechar um diagnóstico desse em uma criança de 4 anos é complicado, ainda mais rápido como foi. Demorou um mês...gostaria de saber a opinião de vocês sobre isso. Eu não ligo para rótulos, não romantismo o possível autismo do meu filho. Só expus nosso diagnóstico por que muitas pessoas julgam os pais de autistas leves achando que eles não têm nada e que o problema é a falta de limites dos pais. Mas hoje eu me sinto um pouco enganada, mesmo que eu ache que de fato meu filho tem TEA...
Poderia fazer um vídeo para ajudar a alfabetização do autismo, tenho um filho de 6 anos e estou tendo dificuldade pois ele sabe mas não tem interesse algum, preciso de ajuda para motiva lo.
Adoro seu vídeos.
Pesquise a Cartilha A Casinha Feliz autoras : Iracema Meireles e Eloisa Meireles / Alfabetiza através de histórias, teatro/ sou alfabetizadora e tive ótimos resultados com crianças com dificuldades de aprendizagem.
Gostaria de aprender como fazer meu filho a atender meus comandos,ele foi diagnosticado com autismo moderado já muito tarde com 5 anos e ainda estou no aguardo do início das terapias ele não fala mas gostaria de tentar algumas atividades em casa se poder me auxiliar ficarei muito grata.
Existem cursos bem legais que vc pode fazer. Eu fiz para potencializar as terapias
Tenho um filho de 4 anos que foi diagnosticado com autismo com 1 ano e 8 meses. Ja assisti mtos documentários e videos mas ainda me sinto um pouco ignorante no assunto. Me deparo com certas situações que não sei como lidar, como ensinar etc... acabei de comprar o seu livro e mais dois (manual do autismo de autoria do dr Gustavo Teixeira e O reizinho autista de Mayra Gaiato e Gustavo Teixeira) Gostaria de saber se vcs indicam essas leituras e quais são as próximas que devo procurar? Comprei esses 3 por pensar que são leituras para pessoas mais leigas, tipo uma introdução ao tema, mas gostaria de avançar nesse tema e me tornar uma espécie de terapeuta do meu filho em casa. Vcs podem me ajudar com indicação de livros? De preferência em ordem de complexidade para que eu possa ir me aprofundando e aperfeiçoando. Agradeço muito se puderem me ajudar
Ola Pablo, nós indicamos esses dois livros aqui institutofarol.com/zambonibooks/index.cfm
@@DrThiagoLopes obrigado. Vou adquirir esses
Espero q o Thiago retorne minhas msg no face. A impressao do video é otima, mas na pratica...hummm....