Terapia para tratar a depressão, ansiedade e síndrome do pânico. Conheça o REAC com a Nathuris

Como a terapia de Neuromodulação pode ajudar pessoas que sofrem com depressão?
Tristeza sem justificativa, cansaço e falta de motivação? Atenção: estes são sinais que podem indicar uma depressão.
Quero diferenciar, no entanto, a depressão reativa e a depressão clínica (mais severa).
A depressão reativa é uma forma de depressão causada por um evento traumático ou uma pressão psicológica excessiva, como por exemplo, falecimento de alguém querido, término de um relacionamento ou uma demissão. É uma reação emocional relacionada a um evento específico e pode ser identificada por alguns sintomas como: insônia, ansiedade, tristeza, crises de choro, falta de motivação, alterações bruscas de comportamento, perda de interesse pelas coisas e até uma lentidão motora e psíquica.Qualquer tipo de depressão precisa de um acompanhamento profissional. O tratamento adequado é necessário para que não se evolua para uma depressão mais severa, também conhecida como depressão clínica.
Esta já é caracterizada por uma tristeza constante, profunda e incapacitante, sentimento de vazio e irritabilidade, isolamento, pensamentos suicidas, menor desempenho no trabalho, fadiga, distúrbio do sono, sentimento de culpa e inutilidade.
Como Karina que a terapia de neuromodulação com a tecnologia Reac pode contribuir?
Bom, vale retomarmos um conceito importante: a terapia com os protocolos da tecnologia REAC age na causa, ou seja, não foi desenvolvida para curar nenhuma patologia específica.
Como ela otimiza a comunicação dos neurônios e contribui para que o sistema nervoso identifique o que está em desarmonia e se auto regule, a tendência é que haja uma sensível melhora nos sintomas destas patologias.
De uma forma geral, a terapia pode contribuir para que o paciente já perceba uma redução de ansiedade, melhoria de humor, melhoria na qualidade de sono restabelecida, redução de crises, até possíveis redução de espasmos e fobias. Aumento de foco, concentração também é muito comum ser observado.
Outro benefício muito percebido é a mudança de postura perante a doença. Os pacientes se mostram mais positivos e com maior aceitação de que precisam de ajuda para vencerem a doença. A parte disfuncional da doença perde seu poder de condicionamento, o paciente se torna mais funcional e a doença diminui seu impacto negativo sobre a qualidade de vida.
Os adolescentes são um capítulo a parte. No Brasil já é alarmante os casos de jovens sofrem de depressão, muitos indo em direção ao suicídio, obrigando pais e professores a repensarem o estilo de vida e de suporte nesta fase em que o cérebro está em ebulição e ainda não atingiu sua maturidade.
A terapia contribui exatamente na melhor comunicação dos neurônios, agindo sobre um tema e fenômeno pouco discutido na medicina chamado Polaridade Celular, equilibrando o sistema nervoso e permitindo que o organismo se auto regule e encontre outras formas de reagir às adversidades da vida, que infelizmente nenhum de nós estamos livres.
Portanto se cuide.
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