"O documentário 'Crip Camp': revolução pela inclusão" com Ana Santiago

Поділитися
Вставка
  • Опубліковано 8 чер 2020
  • "O documentário 'Crip Camp': revolução pela inclusão" com Ana Santiago Sexta-feira, 05 de junho, às 13h30
    OBSERVAÇÃO: o Documentário Crip Camp está disponível na Netflix Brasil com legendas e audiodescrição em português.

КОМЕНТАРІ • 3

  • @fabiolalima1207
    @fabiolalima1207 4 роки тому +6

    Sugiro que usem legenda pq nem todo surdo sabe/ usa língua de sinais, existem surdos oralizados que são usuários de tecnologia.

  • @cristianecorreia477
    @cristianecorreia477 3 роки тому +2

    Ótimo documatario muito importante para compreender como surgiram as primeiras leis de inclusão no EUA! Só lamento não ter legenda nas falas dos PCs severos

  • @brunotadeucanterosimao8513
    @brunotadeucanterosimao8513 Рік тому +1

    ALEIJADO? NÃO, ALADO!
    Descobri que nasci para plenar!
    Planar e flutuar sobre planetas
    Plenamente plausíveis, plantados por mim
    Para serem habitados por civilizações
    Que não despertariam
    O menor interesse nos terráqueos
    Formadas por seres de uma estrutura milimetricamente imperfeita,
    Que padecem de uma crônica falta de não-sei-o-quê
    Porque é dessa falta que nasce a habilidade de plenar.
    Por isso, as pernas mais fortes e vigorosas
    Sequer podem almejar alcançar tais planetas
    Pois membros tão fortes e vigorosos jamais teriam falta de-não-sei-o-quê,
    Pernas são pernósticas.
    Acham degradante ajoelhar-se ou olhar para baixo.
    Nem desconfiam que são chamadas de “membros INFERIORES,” não só porque estão na parte de baixo do corpo.
    Afinal, para quê andar?
    É algo que torna todos iguais.
    Passos opacos, passado no espaço
    À vista de todos, por isso invisíveis
    Mas asas, (sobretudo, estas, oriundas da falta de não-sei-o-quê),são só minhas!
    Talvez por isso, não possam ser feridas por um estilingue como as de um pássaro, e tampouco quebradas como as de um avião.
    (Não confundir com as asas de um anjo).
    Minhas asas são céticas demais!
    Cínicas demais!
    Bélicas demais!
    Fálicas demais!
    Por isso, mesmo mais líricas que as angelicais.
    Causam similar catarse, é verdade! (Mas só em ouvidos absolutos, treinados para apreciar melodias claudicantes, quasímodas).
    Divinas! Devassam diapasões, hímens artificiais, introduzidos, de forma invasiva, nos estuprando, para nos tornar virgens, de notas castas, gastas, bastas, castradas e castradoras, cerceando o milagre do parto da partitura legítima, tão única e visceral em cada um, a qual alguns, já tão deturpados pelo instrumento, talvez nunca consigam dar à luz, e aqueles aos quais se concede a dádiva terão de praticar a todo instante.
    Aguçam, sobretudo, meus sentidos, não me impedindo de olhar para baixo, mas me mostrando a beleza de melodias esquálidas, lívidas, sifilíticas! Pena das pernas não-plenas. Das pernas pernósticas, preocupadas em ser torneadas e impecáveis Talvez nunca sequer enxerguem uma pena das asas que me levam a plenar, jamais desenvolvendo suas próprias , bem como a habilidade de plenar.
    Nas asas da imperfeição.