Genário, obrigado pelo comentário. Os ruminantes são neoglicogênicos mesmo em estado alimentado, diferente dos não ruminantes. Logo, é este o ponto quando digo que os ruminantes são neoglicogênicos. Obviamente, que os não ruminantes podem fazer neoglicogênese, mas apenas em estados metabólicos que configurem falta de glicose. Abraço
E também porque os CHOs são utilizados pelos microrganismos do rúmen, logo, os ruminantes evoluíram adotando rotas alternativas de produção de energia. Além disso, o propionato não é suficiente muitas vezes, e o ruminante usa AA glicogênicos como segunda opção para síntese de glicose. Mesmo assim, os níveis de glicose em animais ruminantes, em estado alimentado ou restrito nutricionalmente, praticamente não mudam. Espero ter ajudado. Abraço
@@rumenologia ocorre também que os ruminantes são mais tolerantes a hipoglicemia, e mais versáteis quanto a capacidade de síntese hepática de glicose: A PEP-carboxinase é tanto citossolica quanto mitocondria. Um abraço e sucesso.
Muito obrigado pelas aulas, professor. Você é excelente! Em uma parte do vídeo o senhor diz que não existe redução do tamanho de partículas no rúmen, apenas na boca. A digestão pelas enzimas microbianas, como a celulase, não configuram redução do tamanho das partículas?
Obrigado pela pergunta Gleuton. As bactérias fazem o processo de colonização ruminal, e durante este essas vão fazendo pequenos “furos” nas paredes das células, mas não quebram as estruturas. Para ter quebra o alimento tem que retornar a boca. Abraço.
Gostei muito do vídeo, é bem explicativo embora já conhecesse um pouco sobre o assunto , não imaginava o quão complexo era este assunto e a finalidade deste rímel para o animal.
Oi Elianny, obrigado por prestigiar nosso canal. Realmente apesar dos primeiros vídeos aqui do canal serem mais básicos, sempre ajudam a preencher alguma lacuna do nosso conhecimento que não estava tão consolidado. Bons estudos!
Nossa, voce super explanou o estom,ago obrigada. Incrivel como eu estava achando que era uma dor de cabeça e não é, como uma boa explicação muda tudo. A unica coisa que te peço é que traga logo os outros videos rsrsrs em especifico ainda esse semestre kkk obrigada
Muito obrigado pelo prestígio por nosso trabalho Ellie. Este é apenas o primeiro vídeo, há mais 50 publicados aqui no canal que tenho certeza que lhe serão úteis. Bons estudos!
Cristiano, nas dietas de grão inteiro é o pericarpo que irá funcionar como fonte de fibra. Além disso, o fato dos grãos estarem inteiros faz com que o processo fermentativo seja mais lento. Portanto, há pouca fibra para estimular ruminação, mas por outro lado há menor acidificação do meio ruminal, o que faz com que esse tipo de estratégia nutricional funcione em alguns casos. Outro fator que colabora para que essa estratégia se torne tecnicamente viável é o fato do consumo dos animais ser reduzido em dietas como essa, o que resulta em menos substratos disponíveis para a fermentação ruminal e menor necessidade de tamponamento. Bacana né? Abraço.
Quer ser uma referência na nutrição de bovinos de corte? Acesso o link: rumenologia.com.br/
Vídeo incrivel! Didatica excelente e direto ao assunto! Muito obrigado por compartilhar esse conhecimento conosco!
Muito obrigado pelo retorno Rafael! Estamos à disposição. Abraço
Começando a partir de hoje a maratona nesse canal. Zootecnia UFPB
Opa, muito obrigado! Bons estudos 🤓
Tudo o que eu preciso para fortalecer a minha formação em zootecnia! Muito obrigada professor! Parabéns!👍🤝👍👏👏👏👏
À disposição Wágna! Bons estudos!
Excelente conteúdo, parabéns
Gratidão
Ótima aula. Amigo, os não ruminantes também são gliconeogênicos, inclusive os humanos. A diferença básica são os precursores...
Genário, obrigado pelo comentário. Os ruminantes são neoglicogênicos mesmo em estado alimentado, diferente dos não ruminantes. Logo, é este o ponto quando digo que os ruminantes são neoglicogênicos. Obviamente, que os não ruminantes podem fazer neoglicogênese, mas apenas em estados metabólicos que configurem falta de glicose. Abraço
@@rumenologia mas isso se dá precisamente porque o principal precursor, que o proprionato, é produto da fermentação ..
E também porque os CHOs são utilizados pelos microrganismos do rúmen, logo, os ruminantes evoluíram adotando rotas alternativas de produção de energia. Além disso, o propionato não é suficiente muitas vezes, e o ruminante usa AA glicogênicos como segunda opção para síntese de glicose. Mesmo assim, os níveis de glicose em animais ruminantes, em estado alimentado ou restrito nutricionalmente, praticamente não mudam. Espero ter ajudado. Abraço
@@rumenologia ocorre também que os ruminantes são mais tolerantes a hipoglicemia, e mais versáteis quanto a capacidade de síntese hepática de glicose: A PEP-carboxinase é tanto citossolica quanto mitocondria. Um abraço e sucesso.
Parabéns pelo trabalho, Danilo. Está sempre levando informação de qualidade e compartilhando conhecimentos com essa didática fenomenal. Show.
Obrigado Douglas pelo apoio e suporte de sempre! Conhecimento tem que ser compartilhado, vamos juntos! Abraço
Mestre, conteúdo excelente de alto nível e bem didático!
Obrigado Matheus! Abraço!
Parabens Danilo o primeiro canal que eu achei voltado para o rumem. Grande arbaço
Obrigado Marcos! À disposição. Um abraço!
Muito show, obrigadaa por compartilhar todo esse conhecimento 🤩
Obrigado Henriane, à disposição! Um abraço.
Ótimo conteúdo 👏 entrevista Prof Luciano Cabral UFMT - Cuiabá. Ele é ótimo
Karine, obrigado pela sugestão. Com certeza será um grande podcast. Vou convidá-lo. Abraço
Muito obrigado pelas aulas, professor. Você é excelente!
Em uma parte do vídeo o senhor diz que não existe redução do tamanho de partículas no rúmen, apenas na boca. A digestão pelas enzimas microbianas, como a celulase, não configuram redução do tamanho das partículas?
Obrigado pela pergunta Gleuton. As bactérias fazem o processo de colonização ruminal, e durante este essas vão fazendo pequenos “furos” nas paredes das células, mas não quebram as estruturas. Para ter quebra o alimento tem que retornar a boca. Abraço.
Ótima aula!!! Incrível a clareza e abordagem do conteúdo.
Obrigado Ricardo, abraço!
Parabéns pela iniciativa!!!
Muito obrigado 😁
Entrevista o João Paulo Bastos da Infinity Gestão Agropecuária
Ótima sugestão Gabriel! Obrigado
Só elogios 👏👏👏
Muito obrigado Francisco! Abraço
Demais. Objetivo e claro na sua explanação.
Obrigado Debora! Abraço.
Gostei muito do vídeo, é bem explicativo embora já conhecesse um pouco sobre o assunto , não imaginava o quão complexo era este assunto e a finalidade deste rímel para o animal.
Oi Elianny, obrigado por prestigiar nosso canal. Realmente apesar dos primeiros vídeos aqui do canal serem mais básicos, sempre ajudam a preencher alguma lacuna do nosso conhecimento que não estava tão consolidado. Bons estudos!
Tô amando essas informações, são aulas ricas de conhecimento.
Obrigada!!!👏👏👏
Obrigado pelo feed back Janaína. À disposição. Abraço!
Só encontrei seu podcast no spotify. Por favor, coloque em outros agregadores de podcast tb. É ruim usar o spotify para essa finalidade.
Nelson, obrigado pelo feedback. Quem sabe num futuro próximo não fazemos o podcast circular em mais plataformas. Grande abraço 👊
Muito bom o canal! Amei. Parabéns.
Muito obrigado Ariel! Abraço 👊
Bom demais, obrigado pelo conteúdo, sucesso e grande abraço !
Muito pelo prestígio João! Abraço
Parabéns Danilo. Ótima didática, impecável. Obrigado.
Obrigado Neu! Abraço!
Aula perfeita!!! Muito obrigado por compartilhar seu conhecimento.
Muito obrigado pelo feedback Natan! Grande abraço.
muito bom!!!!!
Obrigado Julia! Abraço
Nossa, voce super explanou o estom,ago obrigada. Incrivel como eu estava achando que era uma dor de cabeça e não é, como uma boa explicação muda tudo. A unica coisa que te peço é que traga logo os outros videos rsrsrs em especifico ainda esse semestre kkk obrigada
Muito obrigado pelo prestígio por nosso trabalho Ellie. Este é apenas o primeiro vídeo, há mais 50 publicados aqui no canal que tenho certeza que lhe serão úteis. Bons estudos!
Professor !! Como funciona nas dietas de alto grão ( milho inteiro )
Cristiano, nas dietas de grão inteiro é o pericarpo que irá funcionar como fonte de fibra. Além disso, o fato dos grãos estarem inteiros faz com que o processo fermentativo seja mais lento. Portanto, há pouca fibra para estimular ruminação, mas por outro lado há menor acidificação do meio ruminal, o que faz com que esse tipo de estratégia nutricional funcione em alguns casos. Outro fator que colabora para que essa estratégia se torne tecnicamente viável é o fato do consumo dos animais ser reduzido em dietas como essa, o que resulta em menos substratos disponíveis para a fermentação ruminal e menor necessidade de tamponamento. Bacana né? Abraço.
Boa noite, vc ajudou, só vi um jeito seu que não gostei, é que, vc irruga a testa quando vai falar.
O importante é o conteúdo transmitido; no entanto, se há algo que não gosta, é só deixar de seguir ou de assistir os vídeos 👊