Vencido o prazo para envio das respostas do desafio, vou acrescentar um resumo em relação aos momentos: Como caso geral, seja uma viga com distância horizontal igual a "a" , distância vertical igual a "h" e o comprimento igual a "L", temos para o momento máximo: 1º caso - Mmax = q*L*a/8 2º caso - Mmax = q*L²/8 3º caso - Mmax = q*a²/8 Assim, para a viga resolvida no vídeo temos os momentos máximos, respectivamente, iguais a 25 kNm, 31,25 kNm e 20 kNm. Quanto a pergunta do desafio teríamos a = 2,0 m e L = 2,5 m, e portanto os valores solicitados seriam iguais a 6,25 kNm, 7,8125 kNm e 5,0 kNm.
Professor, uma sugestão de exemplo: a viga "declinada" com os apoios na horizontal invés ds vertical, como se fosse uma chapa fixada de forma inclinada em alguma coisa
Buenas noches ing., en la vida real, cuando uso el ejercicio 1( en escaleras) y el 3 (?) ; el ejercicio 2 lo puedo usar como carga de viento sobre un techo. También debería hacer un ejer. con la carga distribuida de modo horizontal.Un saludo desde Lima Perú. Obrigado!!
Hola, Baldomero Cerdan, Estoy muy feliz de que los videos también se vean fuera de Brasil. Lo siento, no hablo español... 😢 ... Por isso vou te responder em português. Sim, o caso 2 poderia ser a representação de uma carga de vento, ou mesmo uma carga hidrostática em uma superfície submersa. Para escadas é mais comum que a carga seja representada pelo caso 3, talvez porque considerem mais fácil a obtenção da intensidade ou o cálculo dos esforços (veja a figura no link abaixo). Geralmente os autores dos livros de projeto preferem analisar desta maneira. drive.google.com/file/d/1eU4Mi0jmf9H3xvpU0bs2jDRB5t5xnnte/view?usp=sharing O caso 1 poderia também ser utilizada para representar a carga referente ao peso das telhas em um telhado. Sobre a carga distribuída na horizontal realmente ficou faltando, fica anotada a sugestão para um vídeo futuro. gran abrazo!
Boa Tarde! Professor Rodolfo, muito Bom sua didática. Tenho uma super Dúvida professor Por que que quando monto um esquema de escada no Ftoll, com um patamar ele gera um negativo. e quando com dois patamares ele gera apenas o positivo??? Não sei se me entendeu.
Boa tarde, José Henrique. 🤔😬Realmente não entendi... A escada seria reta, em U ou em L? O "negativo" e o "positivo" que você se refere são os esforços cortantes ou momentos fletores? Em tenho um vídeo sobre lançamento de escada com patamar no Ftool. No vídeo eu não faço o dimensionamento, apenas lanço a estrutura, as condições de contorno e os carregamentos para obtenção dos esforços 👇 ua-cam.com/video/eMLnI8zvpRY/v-deo.html Talvez te ajude, dá uma olhada lá. Valeu!
@@ProfRodolfo assim uma escada de lance o inclinado, apoiada na base em fundação e no superior um patamar. Ao lançar no ftool ela apresenta momento negativo. No caso travado em x e y nos dois apoios
no caso 2 ,na conta que o senhor fez sobre o momento do ponto c, nao da aqle resultado e sim 13,75,se fosse dar 31,25 o VA nao seria multiplicado por 2 e sim por 1
Boa tarde, Matheus. Dá 31,25 kNm mesmo 👍 Mc = VA x 2 + HA x 1,5 - 10 x 2,5 x 1,25 Mc = 8,75 x 2 + 30,0 x 1,5 - 31,25 Mc = 17,5 + 45,0 - 31,25 Mc = 31,25 kNm
Boa tarde, Homero. É calculado logo no começo do vídeo (1:10) usando Pitágoras e as distâncias horizontal e vertical. Agora se é pergunta no sentido de por que eu escolhi essas dimensões para o problema.... pra ficar fácil... o seno e o cosseno ficaram com valores bonitos, só por isso. Mas daí se você entender os conceitos acredito que conseguirá resolver com quaisquer valores. Aliás, pensando aqui eu poderia ter trabalhado só com letras, altura h, distância horizontal b, distância inclinada L, ângulo alfa, carga distribuída q.... Mas daí não acho que seria o melhor a ser feito dado o público alvo que pensei quando gravei o vídeo. Bons Estudos!
Uma dúvida: no caso do DEN do primeiro exemplo, o sentido não deveria ser o mesmo da resultante? P. exemplo, o 15 KN sai inclinado, não deveria ser do mesmo modo no diagrama?
Oi, Bianca. Não sei se entendi bem sua dúvida, mas vamos lá... As forças que provocam os esforços normais atuam na direção do eixo do elemento, correto? Veja que o 15 kN ao qual você se referiu-se está na direção do elemento (inclinado, e exatamente na direção do elemento) então é ele que dá o esforço normal. Em relação aos diagramas, depois de calculados os valores dos esforços, quando vou desenhar eu sempre marco os valores perpendicularmente aos elementos. Se a dúvida for na decomposição, sugiro esse vídeo: ua-cam.com/video/myTEW-4T_bU/v-deo.html E se a dúvida for em relação ao esforço normal, sugiro esse outro: ua-cam.com/video/rJ0F3QSrFkA/v-deo.html Nesse segundo a viga está na horizontal, mas tem uma carga inclinada. O raciocínio é o mesmo... Uma força que está inclinada em relação ao eixo da viga.
Hola patricio. ¿De dónde eres? Bueno, vamos. El momento es fuerza x distancia. Esta fuerza es concentrada, puntual... siempre. Como tenemos una fuerza distribuida primero debemos transformarla en una fuerza concentrada. Como la fuerza distribuida (q) es uniforme (constante a lo largo), tenemos que la fuerza concentrada equivalente (F) viene dada por el producto de la intensidad de la fuerza distribuida por su longitud. F = q x d1 F = 10 kN/m x 2,0 m F = 20 kN ¿Tranquilo? Como la fuerza distribuida es uniforme, la fuerza concentrada equivalente se ubicará en la mitad del vano en el que se aplica la carga, es decir, la mitad de los 2,0 m. Así, el momento generado por la carga distribuida estará dado por: M = F x d2 M = 20 kN x 1,0 m M = 20 kNm O más directamente (como escribí) M = (q x d1) x d2 M = (10x2)x1 M = 20 kNm El signo negativo proviene de la convención de signos adoptada en Brasil. ¿Tranquilo?
Professor, bom dia. Estou com uma duvida, meu professor de teoria das estruturas quando vai resolver um pórtico inclinado e a carga esta exatamente igual a essa ele so calcula a resultante dessa carga para a horizontal em relaçao a viga inclinada, dessa forma quando a gente vai fazer o grafico DEN ele nao varia e fica constante ai eu quastionei ele pois no ftool o DEN nao é constate, e ele disse que nao tem nem um livro de estruturas calcula a resultante de uma carga em relaçao ao plano o que seria a normal, mas nao faz sentido pois essa caga normal nessa barra, será a cortante na próxima e sera usada para calcular o momento, entao se eu desconsiderar ela eu vou estar minorando todas as cargas que essa estrutura esta sujeita, certo. E agora no seu video o senhor calculou o que eu estava tentando dizer para ele. 14:2514:25
Bom dia, Paulo. Isso, independente da inclinação do elemento (incluindo horizontal e vertical) se tivermos uma carga distribuída aplicada a única forma do esforço normal não variar é se a carga for perpendicular ao elemento, como é o "caso 2" desse vídeo. Bons Estudos!
4:26, a componente normal não gera uma reação na horizontal? Ou seja, a força que tem mesma inclinação da viga não gera uma certa força na horizontal? (50sen(a)).cos(a)?
Bom dia, Melhor do Brasil, do Brasil só não, do Nordeste inteiro. Sim e Não. Está correto, se a gente decompor a componente normal [50sen(α)] na horizontal ela resultará em [50sen(α)]cos(α). E acho que você deve concordar comigo que essa força está indo pra esquerda, certo? E por isso eu diria que SIM! O problema é que se decompormos a componente normal também temos que decompor a componente do cortante [50cos(α)] que resultará em [50cos(α)]sen(α). Consegue enxergar isso? E consegue ver também que essa força está indo pra direita? Percebe que com isso essas duas forças se anulam? Não restando nada para o HA? -[50sen(α)]cos(α)+[50cos(α)]sen(α)=0 E por isso a resposta final é que apesar de gerar uma força na horizontal ela é imediatamente anulada pela componente do cortante, voltando ao mesmo resultado apresentado por mim. HA = 0. Nesse caso a gente deu uma vooooooolta pegando as "componentes das componentes" e paramos no mesmo lugar do início.... Veja lá que o carregamento original (10 kN/m) está totalmente na vertical sem qualquer parcela na horizontal. Tranquilo?
Só mais uma pequena dúvida. Tem alguma situação que é válido pensar como eu pensei? Pegar as componentes das componentes? Ou em todos os casos em que o carregamento for vertical para baixo, a componente da componente normal se anulará com a componente da componente cortante? Quero dizer, não vai ter nenhuma situação em que devemos considerar esse raciocínio? (Sendo o carregamento vertical para baixo) Deixa eu ir dereto ao ponto, se caso fossem duas vigas inclinadas, formando um triângulo isósceles cuja o ângulo fosse (a), com o apoio A nessa mesma situação, e o B sendo um apoio de segundo gênero. (50sen(a)).cos(a) vai gerar uma força horizontal no apoio A? Ou ainda se anulará com a componente da cortante(Considerando o carregamento vertical para baixo)
Boa noite, Melhor do Nordeste. Você está cursando Isostática agora (ou a equivalente dela na sua instituição)? Fica mais fácil responder quando sei mais ou menos o que a pessoa já viu... Enfim... É que os apoios estão aí para manter a estrutura em equílibrio estático. As reações terão intensidade e direção necessárias para manter a estrutura em equilíbrio. Daí se tivermos apenas ações verticais atuando na estrutura e só UMA reação horizontal obrigatoriamente ela será nula, independende do formato da estrutura (pode ser horizontal, vertical, inclinada com um ângulo qualquer... um elemento, dois, três... não importa). Se nenhuma ação tá lá fazendo a estrutura se mover na horizontal não tem porque a reação horizontal ser diferente de zero. Como poderia então ter um HA diferente de zero? 1. Se a estrutura ainda fosse isostática, ainda tivesse apenas ações verticais, mas com duas reações horizontais. No caso dessa questão seria o ponto A ainda com um apoio do 2º gênero e o apoio do 1º genêro em B estivesse na horizontal. Nesse caso HA e HB seriam diferentes de zero, mesma intensidade e sentidos contrários. Uma anula a outra na horizontal e ambas seriam necessárias para equilibrar a rotação. 2. Se a estrutura ainda tivesse apenas ações verticais e fosse hiperestática com duas ou mais reações horizontais. No caso dessa questão poderia ser com dois apoios do segundo gênero, um em A e outro em B. Tem alguma situação que é válido pensar como você pensei? Pegar as componentes das componentes? Por ora, eu só consigo pensar no caso em que em uma força inclinada está aplicada em uma barra inclinada com inclinação diferente. Tipo uma barra com determinada inclinação em relação a horizontal e nela tem uma força concentrada ou distribuída com uma inclinação diferente do convencional (horizontal, vertical, ou perpendicular à própria barra). Talvez, talvez... Duas barras conectadas, ambas inclinadas porém com inclinações diferentes... Sei lá, uma com 30° e a outra com 45°... Para traçar o diagrama da 2ª barra poderíamos decompor os esforços internos da barra anterior. Raramente precisamos fazer isso... Vou anotar como ideia para um vídeo futuro, um pórtico cabuloso.
Vencido o prazo para envio das respostas do desafio, vou acrescentar um resumo em relação aos momentos:
Como caso geral, seja uma viga com distância horizontal igual a "a" , distância vertical igual a "h" e o comprimento igual a "L", temos para o momento máximo:
1º caso - Mmax = q*L*a/8
2º caso - Mmax = q*L²/8
3º caso - Mmax = q*a²/8
Assim, para a viga resolvida no vídeo temos os momentos máximos, respectivamente, iguais a 25 kNm, 31,25 kNm e 20 kNm.
Quanto a pergunta do desafio teríamos a = 2,0 m e L = 2,5 m, e portanto os valores solicitados seriam iguais a 6,25 kNm, 7,8125 kNm e 5,0 kNm.
super aula, ajudou muito para calculo de escadas, parabéns e obrigado
Valeu, Bernardo. Bons Estudos!
Me ajudou a resolver um exercício de escadas inclinadas em Concreto II, Obrigada professor!
Que bom!
Obrigado pela aula. Ajudou muito!
Valeu, Ronqui.
Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis.
Ótima aula professor parabéns pelo conteúdo.
Valeu, Ailson! Espero ter ajudado.
Professor, uma sugestão de exemplo: a viga "declinada" com os apoios na horizontal invés ds vertical, como se fosse uma chapa fixada de forma inclinada em alguma coisa
Fala, Kaio.
Sugestão anotada.
Mas ao menos um dos apoios deve ser do 2º gênero, ou a viga ficaria hipostática.
Também com carga distribuída?
Sim, por favor, com carga distribuida vertical
mt bom!
Valeu, Jean.
Fico feliz que os vídeos estão sendo úteis.
Bons Estudos!
Muito bom!
Valeu, Francisco. Espero ter ajudado.
Muito bom.
Valeu, Raimundo.
Buenas noches ing., en la vida real, cuando uso el ejercicio 1( en escaleras) y el 3 (?) ; el ejercicio 2 lo puedo usar como carga de viento sobre un techo. También debería hacer un ejer. con la carga distribuida de modo horizontal.Un saludo desde Lima Perú. Obrigado!!
Hola, Baldomero Cerdan,
Estoy muy feliz de que los videos también se vean fuera de Brasil.
Lo siento, no hablo español... 😢
... Por isso vou te responder em português.
Sim, o caso 2 poderia ser a representação de uma carga de vento, ou mesmo uma carga hidrostática em uma superfície submersa.
Para escadas é mais comum que a carga seja representada pelo caso 3, talvez porque considerem mais fácil a obtenção da intensidade ou o cálculo dos esforços (veja a figura no link abaixo). Geralmente os autores dos livros de projeto preferem analisar desta maneira.
drive.google.com/file/d/1eU4Mi0jmf9H3xvpU0bs2jDRB5t5xnnte/view?usp=sharing
O caso 1 poderia também ser utilizada para representar a carga referente ao peso das telhas em um telhado.
Sobre a carga distribuída na horizontal realmente ficou faltando, fica anotada a sugestão para um vídeo futuro.
gran abrazo!
@@ProfRodolfo Obrigado, ahora ya tiene un motivo para aprender Español o portuño y un amigo por Lima Perú.
@@ProfRodolfo vc pode tentar respondê-lo usando o google tradutor, pode ser que ajude
Professor, o peso próprio da viga pode ser representado pelo caso 1? Visto que o peso sempre é na vertical
👏👏👏👏👏👏👏
Valeu, Juliana.
Bons Estudos!
Boa Tarde! Professor Rodolfo, muito Bom sua didática. Tenho uma super Dúvida professor Por que que quando monto um esquema de escada no Ftoll, com um patamar ele gera um negativo. e quando com dois patamares ele gera apenas o positivo??? Não sei se me entendeu.
Boa tarde, José Henrique.
🤔😬Realmente não entendi...
A escada seria reta, em U ou em L?
O "negativo" e o "positivo" que você se refere são os esforços cortantes ou momentos fletores?
Em tenho um vídeo sobre lançamento de escada com patamar no Ftool. No vídeo eu não faço o dimensionamento, apenas lanço a estrutura, as condições de contorno e os carregamentos para obtenção dos esforços 👇
ua-cam.com/video/eMLnI8zvpRY/v-deo.html
Talvez te ajude, dá uma olhada lá.
Valeu!
Duro que aqui não dá pra mandar imagem.
@@ProfRodolfo assim uma escada de lance o inclinado, apoiada na base em fundação e no superior um patamar. Ao lançar no ftool ela apresenta momento negativo. No caso travado em x e y nos dois apoios
@@ProfRodolfo já uma com patamar em baixo e em cima não apresenta esse negativo, sabe me dizer o por que?
Manda o desenho e seu arquivo do ftool para meu e-mail:
rodolfo.aju@hotmail.com
professor, o momento máximo do DMF da primeira questão não seria 6,25
Bom dia,
Não é o valor que encontrei mesmo.... 25 kNm.
Seria 6,25 kNm se as dimensões fossem a metade das que foram apresentadas.
Bons Estudos!
no caso 2 ,na conta que o senhor fez sobre o momento do ponto c, nao da aqle resultado e sim 13,75,se fosse dar 31,25 o VA nao seria multiplicado por 2 e sim por 1
Boa tarde, Matheus.
Dá 31,25 kNm mesmo 👍
Mc = VA x 2 + HA x 1,5 - 10 x 2,5 x 1,25
Mc = 8,75 x 2 + 30,0 x 1,5 - 31,25
Mc = 17,5 + 45,0 - 31,25
Mc = 31,25 kNm
@@ProfRodolfo aaa obrigado
Qnd deu aquela pausa eu fiquei perdido
Mas obrigado pela explicação
@@matheuscamargo1822 Ah, sim kkkkkkkkkkk
Acho que bati a mão na câmera no dia ou algo do tipo.
É raro, mas acontece sempre.
Bons Estudos!
Boa tarde, gostaria de saber, pq o valor da viga, é 5 metros
Boa tarde, Homero.
É calculado logo no começo do vídeo (1:10) usando Pitágoras e as distâncias horizontal e vertical.
Agora se é pergunta no sentido de por que eu escolhi essas dimensões para o problema.... pra ficar fácil... o seno e o cosseno ficaram com valores bonitos, só por isso. Mas daí se você entender os conceitos acredito que conseguirá resolver com quaisquer valores.
Aliás, pensando aqui eu poderia ter trabalhado só com letras, altura h, distância horizontal b, distância inclinada L, ângulo alfa, carga distribuída q.... Mas daí não acho que seria o melhor a ser feito dado o público alvo que pensei quando gravei o vídeo.
Bons Estudos!
Uma dúvida: no caso do DEN do primeiro exemplo, o sentido não deveria ser o mesmo da resultante? P. exemplo, o 15 KN sai inclinado, não deveria ser do mesmo modo no diagrama?
Oi, Bianca. Não sei se entendi bem sua dúvida, mas vamos lá...
As forças que provocam os esforços normais atuam na direção do eixo do elemento, correto?
Veja que o 15 kN ao qual você se referiu-se está na direção do elemento (inclinado, e exatamente na direção do elemento) então é ele que dá o esforço normal.
Em relação aos diagramas, depois de calculados os valores dos esforços, quando vou desenhar eu sempre marco os valores perpendicularmente aos elementos.
Se a dúvida for na decomposição, sugiro esse vídeo:
ua-cam.com/video/myTEW-4T_bU/v-deo.html
E se a dúvida for em relação ao esforço normal, sugiro esse outro:
ua-cam.com/video/rJ0F3QSrFkA/v-deo.html
Nesse segundo a viga está na horizontal, mas tem uma carga inclinada. O raciocínio é o mesmo... Uma força que está inclinada em relação ao eixo da viga.
@@ProfRodolfo Muito obrigada pela sua disponibilidade em esclarecer a mina dúvida. Vou olhar o material. Obrigada pelo conteúdo! Abraços :)
En el gráfico de momento flector
Mc=Va x2 _10×2×1 (el uno de donde sale ?)ayuda gracias.
Por lo demás muy agradecido
Hola patricio.
¿De dónde eres?
Bueno, vamos.
El momento es fuerza x distancia.
Esta fuerza es concentrada, puntual... siempre.
Como tenemos una fuerza distribuida primero debemos transformarla en una fuerza concentrada.
Como la fuerza distribuida (q) es uniforme (constante a lo largo), tenemos que la fuerza concentrada equivalente (F) viene dada por el producto de la intensidad de la fuerza distribuida por su longitud.
F = q x d1
F = 10 kN/m x 2,0 m
F = 20 kN
¿Tranquilo?
Como la fuerza distribuida es uniforme, la fuerza concentrada equivalente se ubicará en la mitad del vano en el que se aplica la carga, es decir, la mitad de los 2,0 m. Así, el momento generado por la carga distribuida estará dado por:
M = F x d2
M = 20 kN x 1,0 m
M = 20 kNm
O más directamente (como escribí)
M = (q x d1) x d2
M = (10x2)x1
M = 20 kNm
El signo negativo proviene de la convención de signos adoptada en Brasil.
¿Tranquilo?
Hola Profesor
Soy de Ecuador
Saludos
Quedo de Ud. Muy agradecido
Saludos
Professor, bom dia.
Estou com uma duvida, meu professor de teoria das estruturas quando vai resolver um pórtico inclinado e a carga esta exatamente igual a essa ele so calcula a resultante dessa carga para a horizontal em relaçao a viga inclinada, dessa forma quando a gente vai fazer o grafico DEN ele nao varia e fica constante ai eu quastionei ele pois no ftool o DEN nao é constate, e ele disse que nao tem nem um livro de estruturas calcula a resultante de uma carga em relaçao ao plano o que seria a normal, mas nao faz sentido pois essa caga normal nessa barra, será a cortante na próxima e sera usada para calcular o momento, entao se eu desconsiderar ela eu vou estar minorando todas as cargas que essa estrutura esta sujeita, certo. E agora no seu video o senhor calculou o que eu estava tentando dizer para ele. 14:25 14:25
Bom dia, Paulo.
Isso, independente da inclinação do elemento (incluindo horizontal e vertical) se tivermos uma carga distribuída aplicada a única forma do esforço normal não variar é se a carga for perpendicular ao elemento, como é o "caso 2" desse vídeo.
Bons Estudos!
4:26, a componente normal não gera uma reação na horizontal? Ou seja, a força que tem mesma inclinação da viga não gera uma certa força na horizontal? (50sen(a)).cos(a)?
Bom dia, Melhor do Brasil, do Brasil só não, do Nordeste inteiro.
Sim e Não.
Está correto, se a gente decompor a componente normal [50sen(α)] na horizontal ela resultará em [50sen(α)]cos(α). E acho que você deve concordar comigo que essa força está indo pra esquerda, certo?
E por isso eu diria que SIM!
O problema é que se decompormos a componente normal também temos que decompor a componente do cortante [50cos(α)] que resultará em [50cos(α)]sen(α). Consegue enxergar isso? E consegue ver também que essa força está indo pra direita?
Percebe que com isso essas duas forças se anulam? Não restando nada para o HA?
-[50sen(α)]cos(α)+[50cos(α)]sen(α)=0
E por isso a resposta final é que apesar de gerar uma força na horizontal ela é imediatamente anulada pela componente do cortante, voltando ao mesmo resultado apresentado por mim. HA = 0.
Nesse caso a gente deu uma vooooooolta pegando as "componentes das componentes" e paramos no mesmo lugar do início.... Veja lá que o carregamento original (10 kN/m) está totalmente na vertical sem qualquer parcela na horizontal.
Tranquilo?
Shoow
Perfeito
Realmente
Forças com mesma intensidade e sentidos contrários
Perfeita explicação
Só mais uma pequena dúvida.
Tem alguma situação que é válido pensar como eu pensei? Pegar as componentes das componentes?
Ou em todos os casos em que o carregamento for vertical para baixo, a componente da componente normal se anulará com a componente da componente cortante?
Quero dizer, não vai ter nenhuma situação em que devemos considerar esse raciocínio? (Sendo o carregamento vertical para baixo)
Deixa eu ir dereto ao ponto, se caso fossem duas vigas inclinadas, formando um triângulo isósceles cuja o ângulo fosse (a), com o apoio A nessa mesma situação, e o B sendo um apoio de segundo gênero. (50sen(a)).cos(a) vai gerar uma força horizontal no apoio A? Ou ainda se anulará com a componente da cortante(Considerando o carregamento vertical para baixo)
Boa noite, Melhor do Nordeste.
Você está cursando Isostática agora (ou a equivalente dela na sua instituição)? Fica mais fácil responder quando sei mais ou menos o que a pessoa já viu... Enfim...
É que os apoios estão aí para manter a estrutura em equílibrio estático.
As reações terão intensidade e direção necessárias para manter a estrutura em equilíbrio.
Daí se tivermos apenas ações verticais atuando na estrutura e só UMA reação horizontal obrigatoriamente ela será nula, independende do formato da estrutura (pode ser horizontal, vertical, inclinada com um ângulo qualquer... um elemento, dois, três... não importa). Se nenhuma ação tá lá fazendo a estrutura se mover na horizontal não tem porque a reação horizontal ser diferente de zero.
Como poderia então ter um HA diferente de zero?
1. Se a estrutura ainda fosse isostática, ainda tivesse apenas ações verticais, mas com duas reações horizontais. No caso dessa questão seria o ponto A ainda com um apoio do 2º gênero e o apoio do 1º genêro em B estivesse na horizontal. Nesse caso HA e HB seriam diferentes de zero, mesma intensidade e sentidos contrários. Uma anula a outra na horizontal e ambas seriam necessárias para equilibrar a rotação.
2. Se a estrutura ainda tivesse apenas ações verticais e fosse hiperestática com duas ou mais reações horizontais. No caso dessa questão poderia ser com dois apoios do segundo gênero, um em A e outro em B.
Tem alguma situação que é válido pensar como você pensei? Pegar as componentes das componentes?
Por ora, eu só consigo pensar no caso em que em uma força inclinada está aplicada em uma barra inclinada com inclinação diferente.
Tipo uma barra com determinada inclinação em relação a horizontal e nela tem uma força concentrada ou distribuída com uma inclinação diferente do convencional (horizontal, vertical, ou perpendicular à própria barra).
Talvez, talvez... Duas barras conectadas, ambas inclinadas porém com inclinações diferentes... Sei lá, uma com 30° e a outra com 45°... Para traçar o diagrama da 2ª barra poderíamos decompor os esforços internos da barra anterior.
Raramente precisamos fazer isso... Vou anotar como ideia para um vídeo futuro, um pórtico cabuloso.
Buen vidio
Gracias.
Seja plexivel ao explicar
Bom dia, Márcia.
Não entendi 🙃