Sen-sa-ci-o-nal esse vídeo. Valeu Rafael! Sou fundadora da Horta das Corujas, horta comunitária em espaço público aberto, e encenamos a Tragédia dos Bens Comuns todos os dias. Seguimos por amor à causa.
SENSACIONAL ESTUDO! Porque parou ? Foi por causa do último comentário? Segue a vida, estudo perfeito.... Não pare ! Elabore outros , compartilhe seus conhecimentos, dúvidas, conclusões...
Boa noite! Não sei se posso ajudar Mais vou comentar oque Eu vi no Perú, faz tempo Não sei se continua assim lá no vale sagrado Os moradores tem uma pequena parcela no vale E plantam milho e na montanha plantam batata E os indígenas que vem ajudar na colheita, ganham pouso e comida E uma parte da colheita Eu como artesão trabalhei lá e trocava meu trabalho com as cerâmicas que eles produziam Era muito bonito e natural E vem de geração a geração Grande abraço!
nossa, cara, começou bem mas se perdeu na hora das punições. exemplificar formas mais “humanas” dizendo que é melhor a galera que troca soco no bar, ou os inspetores que ganham garrafas de saquê foi péssimo. estava prestes a compartilhar o vídeo com tantas pessoas, mas mudei de ideia ao chegar nessa parte. 😢 uma pena... seu preconceito e suas dores com a galera chamada pejorativamente de “gracinha” pode ter afetado sua visão e escuta. seu julgamento te deixou míope... e talvez tenha te fechado para conhecer outros caminhos alternativos à punição. mas boto fé que sua inteligência não vai te parar aí... bons estudos e vivências 🙏🏼
Lembrando que essa é a conclusão da Elinor Ostrom, que garantiu o prêmio Nobel de economia, não minha. Aparentemente segundo a pesquisa da vida dela, os bens comuns só são bem administrados quando há regras e punições pra quem não respeita essas regras. Mas no livros ela ela deixa bem claro que essas punições são sempre graduais e nunca severas.
Olá, li seu comentário e fiquei curioso para saber qual seria seu jeito para exemplificar métodos de punição ou de resolver um problema de desavença entre as partes que têm um conflito. Não concordo com "socos. Penso que a melhor punição ou a punição do futuro seja sempre no "bolso" ou seja, formas de restituição ou indenização compensatória. Não quero me estender muito por aqui, mas, eu tenho que concordar com o Rafael "de cima" que vc (Rafael Duckur), se perdeu quando falou sobre a iniciativa privada aumentando os custos. Entendo também que vc está apenas sendo porta voz do trabalho da Elinor Ostrom. O que temos visto são fatos, as coisas estão mais baratas do que no passado. Todos os povos do mundo tem acesso a vestuário, moradia e comida porquê a iniciativa privada gere essas necessidades humanas. Eu entendo que comida ultraprocessada não é comida, é sim algo comestível, mas sim, as coisas estão mais baratas. Meu argumento de que a iniciativa privada gere melhor é que ela flutua no mercado (mercado é o comércio entre as pessoas), ou seja, existe concorrência. Se uma Nestlé é uma corporação gigantesca, é somente porque existe o estado e quando existe o estado, existe o lobby. A Nestlé é quase um monopólio porque ela paga para políticos aprovarem leis que esmagam com os menores. Se não existisse o estado, ou se o estado fosse menor, a Nestlé não teria pseudo leis que a beneficia, logo teria a livre concorrência. Tirando essas empresas, mega corporações, as empresas que "flutuam" no mercado, têm a necessidade de ser mais eficazes e eficientes no longo prazo, ou fecham as portas. MUITO diferente do estado. O estado sim é um monopólio criado e retroalimentado por ele mesmo. O estado só incha de tamanho, pencas e pencas de funcionários públicos sendo que 78% dos impostos são para salários de cargos completamente desnecessários. O estado é caro e ineficiente, e, a privatização enxuga e melhora. Ainda mais com essa quantidade de informação descentralizada que possibilita desviar dessas hierarquias muito na vertical como são os governos. Olha.....Eu penso que seria maravilhoso ter bens comuns sendo administrados por seus usuários, sendo que todos os conflitos seriam resolvidos sem necessidade de uma pseudo justiça estatal, mas, por enquanto nós como sociedade de humanos não estamos prontos para isso. Por enquanto ter um dono que delimita, usa e protege seu bem, está sendo a melhor solução. As pessoas naturalmente irão querer uma descentralização das decisões que as afetam.
Preciso apresentar um trabalho justamente sobre esse assunto e encontrar esse vídeo foi ouro!!!!
Excelente!!! Parabéns 👏
Sen-sa-ci-o-nal esse vídeo. Valeu Rafael! Sou fundadora da Horta das Corujas, horta comunitária em espaço público aberto, e encenamos a Tragédia dos Bens Comuns todos os dias. Seguimos por amor à causa.
SENSACIONAL ESTUDO!
Porque parou ?
Foi por causa do último comentário?
Segue a vida, estudo perfeito....
Não pare !
Elabore outros , compartilhe seus conhecimentos, dúvidas, conclusões...
caramba, 50 minutos! Vamo que vamo
Boa noite!
Não sei se posso ajudar
Mais vou comentar oque
Eu vi no Perú, faz tempo
Não sei se continua assim lá no vale sagrado
Os moradores tem uma pequena parcela no vale
E plantam milho e na montanha plantam batata
E os indígenas que vem ajudar na colheita, ganham pouso e comida
E uma parte da colheita
Eu como artesão trabalhei lá e trocava meu trabalho com as cerâmicas que eles produziam
Era muito bonito e natural
E vem de geração a geração
Grande abraço!
Parabéns por suas aulas muito bom seu canal
muito bom
🙌🙌🙌🙏🙏🙏
nossa, cara, começou bem mas se perdeu na hora das punições. exemplificar formas mais “humanas” dizendo que é melhor a galera que troca soco no bar, ou os inspetores que ganham garrafas de saquê foi péssimo. estava prestes a compartilhar o vídeo com tantas pessoas, mas mudei de ideia ao chegar nessa parte. 😢 uma pena...
seu preconceito e suas dores com a galera chamada pejorativamente de “gracinha” pode ter afetado sua visão e escuta. seu julgamento te deixou míope... e talvez tenha te fechado para conhecer outros caminhos alternativos à punição. mas boto fé que sua inteligência não vai te parar aí... bons estudos e vivências 🙏🏼
Lembrando que essa é a conclusão da Elinor Ostrom, que garantiu o prêmio Nobel de economia, não minha. Aparentemente segundo a pesquisa da vida dela, os bens comuns só são bem administrados quando há regras e punições pra quem não respeita essas regras. Mas no livros ela ela deixa bem claro que essas punições são sempre graduais e nunca severas.
Olá, li seu comentário e fiquei curioso para saber qual seria seu jeito para exemplificar métodos de punição ou de resolver um problema de desavença entre as partes que têm um conflito. Não concordo com "socos. Penso que a melhor punição ou a punição do futuro seja sempre no "bolso" ou seja, formas de restituição ou indenização compensatória.
Não quero me estender muito por aqui, mas, eu tenho que concordar com o Rafael "de cima" que vc (Rafael Duckur), se perdeu quando falou sobre a iniciativa privada aumentando os custos. Entendo também que vc está apenas sendo porta voz do trabalho da Elinor Ostrom.
O que temos visto são fatos, as coisas estão mais baratas do que no passado. Todos os povos do mundo tem acesso a vestuário, moradia e comida porquê a iniciativa privada gere essas necessidades humanas. Eu entendo que comida ultraprocessada não é comida, é sim algo comestível, mas sim, as coisas estão mais baratas.
Meu argumento de que a iniciativa privada gere melhor é que ela flutua no mercado (mercado é o comércio entre as pessoas), ou seja, existe concorrência.
Se uma Nestlé é uma corporação gigantesca, é somente porque existe o estado e quando existe o estado, existe o lobby. A Nestlé é quase um monopólio porque ela paga para políticos aprovarem leis que esmagam com os menores. Se não existisse o estado, ou se o estado fosse menor, a Nestlé não teria pseudo leis que a beneficia, logo teria a livre concorrência.
Tirando essas empresas, mega corporações, as empresas que "flutuam" no mercado, têm a necessidade de ser mais eficazes e eficientes no longo prazo, ou fecham as portas. MUITO diferente do estado. O estado sim é um monopólio criado e retroalimentado por ele mesmo. O estado só incha de tamanho, pencas e pencas de funcionários públicos sendo que 78% dos impostos são para salários de cargos completamente desnecessários. O estado é caro e ineficiente, e, a privatização enxuga e melhora. Ainda mais com essa quantidade de informação descentralizada que possibilita desviar dessas hierarquias muito na vertical como são os governos.
Olha.....Eu penso que seria maravilhoso ter bens comuns sendo administrados por seus usuários, sendo que todos os conflitos seriam resolvidos sem necessidade de uma pseudo justiça estatal, mas, por enquanto nós como sociedade de humanos não estamos prontos para isso. Por enquanto ter um dono que delimita, usa e protege seu bem, está sendo a melhor solução.
As pessoas naturalmente irão querer uma descentralização das decisões que as afetam.