Se vc possue eles guardados, daqui mais alguns anos pode vender e fazer um dinheiro muito bom. Ou, passar para os seus netos q lá na frente terão ouro nas mãos.
Meu Saudoso Pai trabalhou na Editora Abril por mais de 20 anos, época do Sr Civita , aposentou-se lá, agradeço a Abril por proporcionar aos funcionários e consequente aos familares todos os benefícios que uma grande empresa pode oferecer . Gratidão Quando passo na Marginal Tietê e vejo o prédio abandonado bate uma tristeza.
É triste e ao mesmo tempo interessante refletir sobre a falência da editora Abril, que teve um papel importante no cenário literário e na publicação de diversas revistas icônicas. Com a transformação digital, nós mudamos nossos hábitos de consumo; agora, grande parte dos livros e revistas é acessada pela internet. Essa mudança representa um desafio para as editoras tradicionais, que precisam se adaptar às novas demandas do mercado. A Abril, que já foi uma referência para muitos autores e leitores, enfrentou dificuldades financeiras devido à queda nas vendas de revistas e à concorrência com plataformas digitais. Muitos se lembram com carinho das obras e revistas que publicou, mas, infelizmente, a realidade é que o consumo de conteúdo online se tornou predominante. Isso nos leva a refletir sobre o futuro da literatura e das revistas, e como a forma de consumir esses produtos evoluirá nos próximos anos.... A nostalgia por uma era em que as livrarias e as bancas de revistas eram o centro de cultura e conhecimento é palpável, mas também é interessante ver como a tecnologia pode abrir novas oportunidades para escritores, jornalistas e leitores. A falência da editora Abril é um lembrete importante de que a adaptação é essencial em um mundo em constante mudança...
Trabalhei na editora abril por 30 anos, tempo bom,tenho contato com alguns amigos até hoje , triste fim dessa empresa que foi a maior gráfica da América latina.
Trabalhei na Editora Abril de janeiro de 1998 até junho de 2000. Trabalhava no Music Club, um clube de CDs onde as pessoas assinavam e recebiam os CDs antes do mercado. Eles serviam salmão no almoço, tudo era espetacular. Voltei à empresa em 2009, não aguentei, fiquei só 3 meses, nenhum dos valores humanos de antes havia sobrevivido. Hoje, quando passo pela Marginal Pinheiros, faço um agradecimento em silêncio por ter sido tão bem respeitado por uma empresa!! 😢 Gratidão por tudo o que vivi ali!!
Comprei dezenas de CDs pelo Music Club. Tenho todos eles ainda guardados (tenho até os envelopes com as notas fiscais que vinham junto com a caixinha).
Meu saudoso pai trabalhou na Abril por 25 anos . Nas mãos de Victor Civita era uma empresa sem igual mas os herdeiros não souberam levá-la como o pai . Fim de uma era.
A editora abril no qual meu pai que faleceu bem recentemente com 77 anos !! Trabalhou nesta grande empresa por uma década!! No qual fez grandes amigos , viajou por este pais de norte a sul !! Editora abril pro coroa significou muito!! Pois foi dai que absorveu grandes conhecimentos !! Tempos depois meados da decada de 80 teve sua propria banca de jornais !! No qual trabalhou por anos !! Ate partir para motorista de caminhão!! Sendo que 10 anos depois se aposentou !! E que no dia 07/ 09 / 2024 , partiu 😢 !! Me deixando agora com suas boas recordações!! Como a editora abril e seus fundadores Srs Victor e Roberto Civita !! Que deus os abençoe!! Agradecendo todo o "bem" que fizerem pro meu coroa aqui na terra 🙌🙏
Quem trabalhou na Abril com certeza já escutou a expressão "A Abril é uma mãe" era o que diziam os funcionários que lá trabalharam, trabalhei no parque grafico por 8 anos no site Marginal Tiete foi a melhor empresa e onde melhor eu fui tratado pela empresa, é uma pena que tenha acabado assim.
Eu moro próximo a rua do Cuturme, onde ficavam os escritórios da Editora Abril. Lembro que era sonho trabalhar de "office boy" na Editora Abril. Bons tempos!!!
Trabalhei duas vezes na Editora Abril, a primeira no final dos anos 90, no prédio da Marginal Pinheiros, conhecido como NEA (Nova Editora Abril). Era incrível ir lá todos os dias, gente bonita, bem vestida, clima alto astral. No pátio tinha sorveteria, a tarde, ali pelas 15:00 descíamos para saborear os deliciosos sorvetes. Não raramente víamos as atrizes, politicos, celebridades em geral circulando no saquão do NEA. Outra lembrança, era quando o Sr. Civita, chegava, escoltado por 3 carros, sempre era feito um cordão de isolamento por seguranças até a sua entrada no elevador. No saquão também tinha a banca de revistas, era hábito, antes ou depois do almoço passar e ver as novidades e sempre sair com algumas revistas. Foi um período ímpar e marcante na minha vida.
Meu pai Sebastião Barbosa foi um dos maiores representantes da editora Abril. Ganhou grandes prêmios como um televisor de madeira gingante para época. Cresci em meio a livros e seus troféus de venda. Muito orgulho de meu e de ter vivido em meio ao cheiro de bons livros dessa editora.
Cada vez que passo pela Marginal do Tietê e vejo o imenso prédio vazio que foi da Editora Abril, me dá uma tristeza e nostalgia de tempos que não voltam mais.
@@_Romario. Está à venda; não me consta que houve interesse da Globo ou que pertencia a ela;creio que o imenso prédio era propriedade da família Cívita.
Hoje as pessoas não tem interesse de adquirir conhecimento lendo um livro ou um jornal,hoje o povo se tornaram escravos das redes sociais. @@_Romario.
Essa sim ficou marcada no coração dos brasileiros, não tem ninguém que não se lembra com carinho de alguns desses títulos. Que gostoso era folhear uma revista.
Sou aqui de São Luís Ma... Na primeira vez que fui a São Paulo fiquei hospedada no Ap de uma amiga, daí toda vez que olhava pela janela eu lia lá no horizonte o letreiro na parede do prédio: EDITORA ABRIL, aí eu pensava: tô em São Paulo kkkk ❤
Sou professor de Geografia e, desde criança, aprendi muito com o Almanaque Abril, que retratava o Brasil e todos os países do mundo, desde a década de 1970. Nos últimos anos de publicação, vinha um CD-ROM junto com o livro impresso
Na verdade a Abril até que conseguiu sobreviver bem à primeira fase da internet, porque ela rodava basicamente mais em computadores de mesa e notebooks. Eu me lembro que nos anos 2000 cheguei a fazer um trabalho de renovação de softwares nos computadores da empresa, e ela era gigantesca ainda. O que foi o golpe fatal foi a chegada dos smartphones a partir de meados de 2010, e junto com eles redes sociais que foram criadas tendo eles em mente, como o Instagram. A partir daí você poderia levar sua leitura e seu consumo de informação para o banheiro, para a sala de espera ou para qualquer outro lugar, num dispositivo que cabe no bolso. E foi assim que se deu a derrocada da informação em papel - e das empresas que tinham nela o seu principal alicerce financeiro, como a Abril.
@@raphaelcarvalho1970 eles desperdiçaram o Guia 4 Rodas, que era nossa versão do Guia Michelin, mas muito melhor. So invés de criar Uma versão digital, eles simplesmente fecharam a operação,
@@resireg por incrível que pareça, a MTV nem foi o pior. Durante boa parte dos anos 90, a MTV se pagava, tipo, ficava no 0x0. Claro que o objetivo nunca é ficar no 0x0, mas não dava prejuízo. A MTV começou a dar prejuízo quando veio a PlayTV. Mas as cagadas maiores da Abril foi quando fizeram a TVA, aqui era caríssimo, os caras alugaram satélites nos EUA e aí quando veio a crise cambial do governo FHC em 1999, o dólar disparou e a Abril ficou totalmente fudida. Também porque o Roberto Civita fascinado que era com os EUA tinha tomado uma série de empréstimos lá. Daí o real saiu do 1x1 pra quase 3x1 e a dívida da Abril explodiu. Também fizeram a cagada de abandonar a joint venture que tinham com a Folha na área digital, o UOL era pra ser metade da Abril. Hoje, o UOL ajuda a bancar o Grupo Folha e a Abril acabou vendendo sua participação no início dos anos 2000.
Lembro de minha mãe, professora, chegar em casa, com o Almanaque Disney número 1, meu primeiro gibi, e já observava a arvorezinha símbolo da Abril. A delícia, então, de sair da livraria com um exemplar novinho do Tio Patinhas ou do Michey! Ah, o aroma do papel ao folhear a revista e escolher qual seria a primeira história a ser "degustada", e depois de tudo, ter lido todas, guardar a revista, juntamente com as que já possuia, e admirar o meu tesouro... Obrigado, Abril.
Não tive a sorte de conhecer Victor Civita. Contudo, tive a honra e a sorte de trabalhar na Abril sob a brilhante condução de Roberto Civita. Possuidor de uma inteligência; criatividade e senso de humor ímpares, cada interação de trabalho com ele era fonte de aprendizado precioso. Infelizmente, faleceu ainda tendo uma infinidade de ideias que poderiam ter reinventado a admirável empresa.
Eu ganhei de presente da minha mãe a assinatura da revista os caminhos da Terra! Uma das melhores época da minha vida fui assinante durante 05 anos , por causa dessa revista eu sempre estive a frente de muitos garotos da minha época , pois viajava mundo afora, conhecendo lugares nunca antes visto pelos meus amigos da mesma idade que eu! Kkkkk quanto orgulho coisa que guardo até hj! Felipe Calheiro desde Caçador Santa Catarina Brasil!!!❤❤
Prestei serviço para Abril durante anos, que empresa maravilhosa. Espetacular a qualidade das revistas e publicações. E nunca vi uma empresa que valorizava tanto os funcionários e olha que eu era um terceirizado. Saudades da época da Abril
Trabalhei na Editora Abril de 1998 a 2001. Fui demitida junto a 400 funcionários após a queda das Torres gêmeas. Sofri muito. Eu amava a Editora. Pensava que ficaria muitos anos. Que faria carreira Inesquecível. Hoje sou servidora pública da Prefeitura de Santos há 13 anos.
A Abril era a excelência e a paixão dos leitores, como eu. Mas seu trabalho atual como funcionária pública é igualmente relevante. A Abril ainda faz parte da minha vida
@@albertocampos7519 no meu caso infelizmente as portas se fecharam de vez, mas foi como diz o velho ditado; qndo a cabeça não pensa, o corpo padece. Me acomodei num emprego q no fundo eu sabia q não me levaria a lugar nenhum. levei um bom chute de de lá pra cá nunk mais me reergui. Cheguei a procurar mas como não vi portas se abrirem, desisti. Outra coisa q me prendeu foi minha mãe ter ficado doente e eu tive q cuidar dela. Ela se foi e não consegui mais nada. Vivo da ajuda de uma amiga. Desperdício de um talento. Falo inglês, sei desenhar, edito vídeos pro meu canal do YT e edito fotos bem basicamente.
A verdade é que com a ascensão da internet, toda a mídia impressa entrou em decadência. Tenho saudade das bancas de jornais dos anos 80 e 90, lotadas com jornais, revistas em quadrinhos, revistas de notícias, fascículos de História, romances...hoje em dia, mato minha saudade visitando sebos.
Porém muitos assinaram essas revistas para ler na internet, mas muitos cancelaram suas assinaturas, eu mesmo cancelei principalmente a Veja, pelo seu posicionamento político, que deixou de ser imparcial
@@beneditocorreafilho6172a veja foi combativa, batia nos governantes, depois se tornou um puxadinho da esquerda com seu discurso lacrador. Empresa que não se diferencia da concorrência não prospera!
@@beneditocorreafilho6172 nunca foi imparcial acontece que agora vc tem um posicionamento politico e provavelmente é contra o seu ai vc acha que é parcial
TRABALHEI NA ABRIL EM SUA ÉPOCA DE PURO, FUI COLOCADO LÁ POR UM AMIGO, E QUE INFELIZMENTE SEI LÁ POR QUE, ESQUECI DE AGRADECER, SEI QUE HAVIA SE TORNADO PILOTO AGRÍCOLA, MAS SEMPRE TE AGRADEÇO ESPIRITUALMENTE, VAMOS DIZER QUE MAIS OU MENOS SALVOU MINHA VIDA, VOLTANDO A EDITORA ABRIL, FOI UM EMPREGO FANTÁSTICO, O MELHOR DA MINHA VIDA, NESSA EMPRESA FANTÁSTICA, TRABALHEI NA SEÇÃO DE PASTE-UP, MUITO OBRIGADO EDITORA ABRIL, ABRAÇO À TODOS OS AMIGOS QUE LÁ FIZ.
Digo o mesmo. Eu fazia free-lancer como tradutora e desenhista. Vivia na redação da revista Manequim. Eu amava demais tudo aquilo, até mesmo a loucura que era fechamento de edição, na época em que não haviam computadores nas redações. E você trabalha em que cidade você trabalha agora? Eu sou do Bixiga, em Sampa.
Me criei lendo os gibis da Disney que eram do meu tio-avô, que colecionou dos anos 50 aos 70. Ainda tenho várias edições, que guardo com mais carinho que antes. Adorava as dos anos 80 e 90 também, até algumas dos anos 2000. E também tive minha fase Capricho, é claro. Uma época muito gostosa.
Trabalhei na Abril em 1974.A Abril tinha uma empresa chamada Embalo S.A. Empresa de Embalagens em parceria com uma empresa do Japao.Essa empresa fazia embalagens (cartuchos) de Knorr, Omo, Kolynos etc.A fabrica funcionava dentro da Editora Abril.Fiquei apenas 1 ano nessa empresa.Pouco tempo depois a parceria acabou.Mas lembro também que a Abril tinha postos de gasolina.
Fui uma criança dos anos 90, essa editora era poderossima, com conteudo para todos os publicos. Quando faziam materias, ja tinha reservas nas bancas e cada capa era uma bomba. A minha tia falecida, assinava Veja, Claudia e Caras, e era mto caro, tinha acesso a Veja Kid, depois na adolescencia vinha a Capricho, so que por ser mto cara eu comprava quando podia nas bancas, mas preferia a Atrevida por ser mais baratinha. Eu aprendi a ler por conta dessas revistas, passava as tardes lendo e era a Internet da epoca.
Hoje, a coisa mais estranha é se deparar com uma "banca de jornal " Ver jornal, revista sendo vendidos...... Só no bairro, tinha umas 12. Hoje não tem mais nenhuma. 😮😮😮😮😮
Existem visionários, e acomodados!¡ Victor cívica era um visionário,mas o tempo passou, e não teve pessoas, Para dar sequência ao legado Editora abril, um colosso editorial mo Brasil, e no mundo !¡
Muita, muita gente tem uma história pra contar da Abril, o meu maior orgulho é dizer que trabalhei no Grupo Abril por longos 14 anos e fiz minha vida profissional lá, só tenho a agradecer e antes disso ia lá quando criança porque tenho uma tia que trabalhou lá por 27 anos... Uma honra ver os melhores momentos da empresa, mas também participei do período de recuperação judicial e a agonia de não saber o que seria do amanhã, conheci tanta gente e algumas eu tenho contato até hoje, trabalhei na Abril de 2008 à 2022. Bateu uma nostalgia agora vendo esse vídeo 💙
Quem ainda se lembra do clube do CD da Abril? Eles surfaram na onda do CD no começo dos anos 1990 vendendo por catálogo a preço um pouco menor do que nas lojas físicas. Tudo tem o ciclo. Este foi o da Abril.
Faltou mencionar a divisão Abril vídeo, que fazia a distribuição dos filmes da Disney em VHS durante praticamente toda a década de 90. Os filmes vinham em edições bem caprichosas
Mesmo em dificuldades e com tiragens bem menores do que nos tempos áureos, as revistas da Abril, hoje, ainda são as melhores. Leio em papel e pelo aplicativo. Gostei do documentário. Parabéns
Bom vídeo, com a história interessante da editora Abril. Comprei o primeiro exemplar da revista Placar em 1968,,vinha na capa uma moeda com a efígie do Pelé. Fui assinante da revista Veja por mais de 30 anos. Bons tempos em os brasileiros gostavam da leitura. Agora é só excrementos dessas redes sociais na,Internet.
Verdade,vi de perto o Roberto Civita,um cara soberbo,metido orgulhoso,sem o menor respeito pelo trabalho dos outros,deu no que deu,todo mundo que sobe muito alto,a queda vai ser mais alta ainda...vai cair do cavalo...😮
Meu primeiro estágio foi na abril em 2013. Eu amava demais trabalhar lá e vi a empresa ser desmontada aos poucos. Todo semana via redações inteiras demitidas e andares sendo esvaziados. Até que chegou minha vez, quando terminaram com a redação da INFO e mandaram todos embora. Era um lugar incrível, acho que se fosse por mim, estaria lá até hoje se fosse 😪
@@ericpaiva3125 era um lugar que te dava muita perspectiva de carreira, tudo era grandioso e muito bem feito, conheci as pessoas mais talentosas com quem eu ja trabalhei la, pude fazer uma transição de carreira pq a empresa me deu espaço. Fora que se pagava muito bem. Como toda empresa, era cheia de problemas, mas não da pra fugir disso. Eu tenho uma empresa de 15 pessoas hoje e ja temos problemas, imagino numa de 10 mil. Realmente acho que se n tivesse acabado, estaria la até hoje.
Sou impressor off-set aposentado e apesar de ter trabalhado Editora Gráficos BURTI que era uma potência em seu seguimento na época, sempre tive vontade de trabalhar na Abril mas não tive o privilégio.
Cresci lendo Tio Patinhas, Donald, Mickey e cia. No início da década de 90 assinava Veja, que acoplava a Veja Rio, Exame, Super Interessante e Nova pra minha esposa.
Tenho vários gibis da editora Abril dos anos 90: Zé Carioca, Pato Donald, Tio Patinhas, Disney Especial, Disney Especialíssimo, Almanaque Disney, e até às versões em quadrinhos dos primeiros filmes de Dragon Ball.... Enfim, época maravilhosa e que me deixa com muitas saudades 🥺.
A revista Manequim foi muito importante, pois foi a primeira e trazer moldes de roupas, numa época em que a indústria de confecção não era desenvolvida ainda e que muitas casas tinham máquina de costura.
O problema da Abril, na minha opinião, foi de concepção editorial. Sob o comando de Victor e Roberto Civita, o grupo sempre teve preocupação cultural, educativa e informativa, a guerra política não era o objetivo principal. Mas a partir dos 2000, a Veja foi sugando o grupo inteiro e o envolvimento com política tomou conta de tudo. Foi aí que a Abril começou a se perder, tragada pela polarização crescente na sociedade. É uma pena, eu sempre li as revistas da Abril e sempre comprei as publicações da Abril Cultural. Triste ver o melancólico fim da Abril.
Minha mãe tem 90 anos hj. Ela trabalhou no início da editora Abril quando era na rua Nova dos Portugueses num galpão bem precário. Quando eles mudaram para a Marginal do Tietê, não quis ir por ficar muito fora de mão. Os filhos do Civita brincavam naquele galpão da zona Norte.
Trabalhei nessa empresa na década de 90...vem um filme dos momentos que passei grande parte da minha vida profissional, na correria do dia a dia. Fico feliz que ela tenha superado a crise.
Nos anos 80 e 90 quando íamos viajar pra praia ficava maravilhado com o prédio da editora. Eu e os meus colegas de colegial inicio dos anos 90 tínhamos um grupo e assinamos revista Veja, playboy e info exame também assinamos o estadão que não era do grupo abril, foi uma época de ouro. Mais a partir 95 estávamos focado em computadores celular que aqui no Brasil demorou muito pra chegar.
Eu amava entrar naquelas bancas imensas de jornais no centro do Rio de janeiro. Era um mundo fantástico! Revistas Pais & Filhos, National Geografic e Revistas de Games.😢❤
Revista física está passando pelo mesmo dilema das TVs abertas. Graças à internet e a livre escolha do que consumir e não impor informações que os editorais empurravam goela abaixo nas revistas e nas TVs.
A qualidade das informações das revistas eram muito superior às revistas, hoje se o texto passar 30 segundos de leitura na Internet já não lido, tinha o nome do repórter, e tinha opções, e sem contar a qualidade do que o texto era escrito, como tenho visto pessoas falando errado e escrevendo muito mal, eu lia uma revista sobre equipamentos áudio e fotografia, hoje não encontro material com a mesma qualidade. Claro que não fico preso ao um passado.
"livre escolha" entre aspas né. Assim como o reinado das revistas chegou ao fim devido a ineficiência em trazer informações em tempo real e de livre escolha, o reinado da internet também tem seus dias contados ou pelo menos mudanças acontecerão pois nem tudo é um mar de rosas. A tal "livre escolha" na era digital já aprendemos que não é tão livre. Hoje em dia não são editores que empurram o conteúdo goela abaixo mas sim um algoritmo baseado em nossos hábitos de navegação, mantendo as pessoas sempre num ciclo vicioso de sempre terem acesso ao conteúdo específico de suas próprias bolhas
@@TheHunter2 As pessoas tem livre escolha, independente de algoritmo. Não é o Algoritmo que impõe alguém consumir determinados tipos de contéudo, que ela tem predileção. Inclusive, tem levantamentos, que mesmo com a indicação de contéudo fora da "bolha de interesse", a pessoa não acessa tal conteúdo ou ignora. Não é que o algoritmo me oferecer 10 vídeos de pessoas ou temas que não gosto, que eu vou acessar ou gostar deles. E, a depender do caso, eu bloqueio o canal e marco "Não recomendar". É assim que funciona! O resto é falácia braba.
No início da década de 1970 a Editora Abril também lançou nas bancas a Revista Placar que apesar de muitas mudanças através dos anos circular até hoje de algum tempo para cá Mensalmente .
O vídeo realmente desperta emoções e certa nostalgia. Trabalhei no Grupo Abril de 1975 até 1989 e retornei em 1991, até 2003. Pelas lacunas, o vídeo é marketing do Investidor Abutre que arrematou a massa falida por cem mil reais. Nada mau, se considerarmos os 1,6 bi que levaram ao evento. O primeiro período foi na Abril Cultural. Sobre ela, nenhuma palavra. A Cultural, entre outros, publicou "Os Pensadores" e "Clássicos da Literatura". Dane-se a Cultura. Ninguém mais lê, né? No segundo período, na Abril Jovem, com os quadrinhos já em decadência. Heróis substituíram os Patos e Ratos. O contrato a Disney encerrou. A Abril já acumulava dívida considerável... Fui demitido em dezembro de 2003, em um corte de custos, também conhecido como liquidação de passivos (FGTS e salário altos). De 2004 a 2013 fui colaborador e e presenciei o início do fim. Sim, deixou muito boas recordações. E muitas más também.
Parabéns pela matéria, muito instrutiva. Lembro da época em que aqui em casa assinávamos várias revistas (Playboy, Exame, Isto é, Veja, Super Interessante, Info e Manequim), mas aos poucos fomos cancelando. É impossível competir com a instantaneidade da internet. Muitas revistas passaram a disponibilizar assinatura digital que nós usamos por um tempo, mas hoje contamos apenas com assinatura digital de jornais (Estadão, Folha de S.P, e os baianos A Tarde e Correio da Bahia. Para se manterem em funcionamento esses jornais estão com preços bem acessíveis.
Superintendente a Internet quase faliu a Abril mas o comércio eletrônico da Internet acabou salvando da falência. Mas temos outras empresas de mídia global que também perdeu o timing do streaming e está tendo que reestruturar para se manter.
De 1985 até 2005 eu estive trabalhando para a Abril, poderia passar meses contando estórias lá de dentro e dos bastidores, como o. Dia que a caldeira explodiu e não matou centenas de funcionários por aque a explosão ocorreu 25 minutos antes do horário de entrada dos funcionários....
2018 foi um dos piores golpes que a Abril sofreu foi a perda dos direitos de publicações dos quadrinhos da Disney em junho daquele ano, pra mim os quadrinhos da Disney e a 1ª casa da Turma da Mônica de Mauricio de Sousa eram o carro chefe da editora da família Civita
Tem REEDIÇOES desses manuais. Eu bem comprei uns 10 manuais. Inclusive esse manual do Tio Patinhas. Como são REEDIÇOES, não foi alterado o conteúdo, então valem a pena. Se não me engano, comprei tem uns 2 anos na Amazon.
É muito triste saber o que aconteceu com a Editora Abril, mas eu agradeço muito a essa editora por ter me proporcionado o contato a cultura gigantesca de suas publicações. Eu sou um Filhote da Abril.
Um dos erros da Abril foi focar muito em revistas e deixar de lado os livros. Nos anos 2000 revista já era um produto com prazo de validade, pois a internet tinha como objetivo principal substituir as mídias impressas pelo digital. Apesar do mercado livreiro não ser dos melhores é um mercado seguro, e que cresceu a partir dos anos 2000 e 2010. Nessa época a Abril já não dava atenção nenhuma a esse mercado. Ela tinha duas editoras de certo renove, a Nova Cultural e a Best Seller, mas já nos anos 80 havia um desinteresse por essas editoras (muito por conta da crise do mercado livreiro advinda da crise econômica da época). Depois disso a Abril nunca mais deu valor aos livros, mesmo na época de recuperação do mercado de livros e da crise do mercado de revistas.
Eu gostava muito de ler a Veja e a Exame e outras publicações da Abril como a Quatro Rodas. Mas é notável como a qualidade do jornalismo decaiu muito e é irrecuperável. Tal como a Globo, é uma crise de credibilidade também.
Fui privilegiada, li dos gibis as revistas de moda. A Capricho eu não perdia uma sequer. Depois adulta e já interessada pela política comecei ler a Veja e Exame. A superinteressante era demais! Obrigada, ABRIL, por ter oportunidade de fazer o que mais gostava de fazer : LER!
Eu era fã do "ALMAQUE ABRIL" para mim era o "Google" da época, ficava ansioso a cada ano pela nova edição "atualizada".
Sim, era uma publicação maravilhosa, ainda tenho algumas edições.
Sim, era muito bom.
Se vc possue eles guardados, daqui mais alguns anos pode vender e fazer um dinheiro muito bom. Ou, passar para os seus netos q lá na frente terão ouro nas mãos.
Era um tesouro! Todo ano a ansiedade pela nova versão!
Tb cheguei a comprar alguns exemplares.
Meu Saudoso Pai trabalhou na Editora Abril por mais de 20 anos, época do Sr Civita , aposentou-se lá, agradeço a Abril por proporcionar aos funcionários e consequente aos familares todos os benefícios que uma grande empresa pode oferecer . Gratidão
Quando passo na Marginal Tietê e vejo o prédio abandonado bate uma tristeza.
É triste e ao mesmo tempo interessante refletir sobre a falência da editora Abril, que teve um papel importante no cenário literário e na publicação de diversas revistas icônicas. Com a transformação digital, nós mudamos nossos hábitos de consumo; agora, grande parte dos livros e revistas é acessada pela internet. Essa mudança representa um desafio para as editoras tradicionais, que precisam se adaptar às novas demandas do mercado.
A Abril, que já foi uma referência para muitos autores e leitores, enfrentou dificuldades financeiras devido à queda nas vendas de revistas e à concorrência com plataformas digitais. Muitos se lembram com carinho das obras e revistas que publicou, mas, infelizmente, a realidade é que o consumo de conteúdo online se tornou predominante. Isso nos leva a refletir sobre o futuro da literatura e das revistas, e como a forma de consumir esses produtos evoluirá nos próximos anos....
A nostalgia por uma era em que as livrarias e as bancas de revistas eram o centro de cultura e conhecimento é palpável, mas também é interessante ver como a tecnologia pode abrir novas oportunidades para escritores, jornalistas e leitores. A falência da editora Abril é um lembrete importante de que a adaptação é essencial em um mundo em constante mudança...
Meu irmão é primo trabalhou na Abril
Imagine quem viveu os bons tempos dessas empresas nos anos 80 e 90...Mesbla,Estrela,Abril, Varig...
eu me criei lendo as revistinhas da abril. inclusive, foi através delas que eu aprendi a ler.
Me interessei pelo ramo eletrônico por conta da revista super interessante.
Saudade de um Brasil ,de um mundo que vai ficando para trás ,quem viveu ,viveu...
Trabalhei na editora abril por 30 anos, tempo bom,tenho contato com alguns amigos até hoje , triste fim dessa empresa que foi a maior gráfica da América latina.
Trabalhei na Editora Abril de janeiro de 1998 até junho de 2000. Trabalhava no Music Club, um clube de CDs onde as pessoas assinavam e recebiam os CDs antes do mercado. Eles serviam salmão no almoço, tudo era espetacular. Voltei à empresa em 2009, não aguentei, fiquei só 3 meses, nenhum dos valores humanos de antes havia sobrevivido. Hoje, quando passo pela Marginal Pinheiros, faço um agradecimento em silêncio por ter sido tão bem respeitado por uma empresa!! 😢 Gratidão por tudo o que vivi ali!!
Vc nem trabalhou direito na empresa
Olá Julio! Fomos colegas, também trabalhei no Music Club nesse período. Saudades de tudo lá!
Marginal Tietê vc quis dizer né......
@@edsonmartins74 Marginal Pinheiros mesmo... NEA Novo Edifício Abril
Comprei dezenas de CDs pelo Music Club. Tenho todos eles ainda guardados (tenho até os envelopes com as notas fiscais que vinham junto com a caixinha).
Meu saudoso pai trabalhou na Abril por 25 anos . Nas mãos de Victor Civita era uma empresa sem igual mas os herdeiros não souberam levá-la como o pai . Fim de uma era.
Independente de quem fosse o herdeiro ou CEO seria impossível lutar contra a internet.
@@escola83 Por que lutar? Era para ser um aliado da internet. Não é o mais forte que ganha, e sim quem se adapta melhor...
@@N64Bolee vc está tendo informação pela internet, não por algo impresso e nem mesmo pela TV.
@@escola83 concordo contigo.
Povo deixou de ler, ninguém é culpado pela falência da empresa! Nem banca de jornal tem mais!
A editora abril no qual meu pai que faleceu bem recentemente com 77 anos !! Trabalhou nesta grande empresa por uma década!! No qual fez grandes amigos , viajou por este pais de norte a sul !! Editora abril pro coroa significou muito!! Pois foi dai que absorveu grandes conhecimentos !! Tempos depois meados da decada de 80 teve sua propria banca de jornais !! No qual trabalhou por anos !! Ate partir para motorista de caminhão!! Sendo que 10 anos depois se aposentou !! E que no dia 07/ 09 / 2024 , partiu 😢 !! Me deixando agora com suas boas recordações!! Como a editora abril e seus fundadores Srs Victor e Roberto Civita !! Que deus os abençoe!! Agradecendo todo o "bem" que fizerem pro meu coroa aqui na terra 🙌🙏
No qual 👏🏻👏🏻
@@igortobias1 , muito bom este canal, no qual as pessoas interagem de maneira criativa na seção de comentários.
Quem trabalhou na Abril com certeza já escutou a expressão "A Abril é uma mãe" era o que diziam os funcionários que lá trabalharam, trabalhei no parque grafico por 8 anos no site Marginal Tiete
foi a melhor empresa e onde melhor eu fui tratado pela empresa, é uma pena que tenha acabado assim.
A Abril era uma mãe. Lembra dos almoços temáticos? Saudades.
@@simoned.r.2899 Lembro sim, sempre tinha uma lembrancinha que eles davam nesses almoços.
Trabalhei lá. Era exatamente isso
Eu moro próximo a rua do Cuturme, onde ficavam os escritórios da Editora Abril. Lembro que era sonho trabalhar de "office boy" na Editora Abril. Bons tempos!!!
Eu trabalhei no Curtume. Meu primeiro emprego 😔😔😔
Trabalhei duas vezes na Editora Abril, a primeira no final dos anos 90, no prédio da Marginal Pinheiros, conhecido como NEA (Nova Editora Abril). Era incrível ir lá todos os dias, gente bonita, bem vestida, clima alto astral. No pátio tinha sorveteria, a tarde, ali pelas 15:00 descíamos para saborear os deliciosos sorvetes. Não raramente víamos as atrizes, politicos, celebridades em geral circulando no saquão do NEA. Outra lembrança, era quando o Sr. Civita, chegava, escoltado por 3 carros, sempre era feito um cordão de isolamento por seguranças até a sua entrada no elevador. No saquão também tinha a banca de revistas, era hábito, antes ou depois do almoço passar e ver as novidades e sempre sair com algumas revistas. Foi um período ímpar e marcante na minha vida.
Sou dessa época também, trabalhei lá na mesma época. Na área de Makt Direto com o Diretor Vicente Argentino, saudades dos cafés e sorvetes.😢
Meu pai Sebastião Barbosa foi um dos maiores representantes da editora Abril. Ganhou grandes prêmios como um televisor de madeira gingante para época. Cresci em meio a livros e seus troféus de venda. Muito orgulho de meu e de ter vivido em meio ao cheiro de bons livros dessa editora.
Cada vez que passo pela Marginal do Tietê e vejo o imenso prédio vazio que foi da Editora Abril, me dá uma tristeza e nostalgia de tempos que não voltam mais.
Está completamente abandonado?
A globo não tinha comprado ou já pertencia dela?
@@_Romario. Está à venda; não me consta que houve interesse da Globo ou que pertencia a ela;creio que o imenso prédio era propriedade da família Cívita.
Hoje as pessoas não tem interesse de adquirir conhecimento lendo um livro ou um jornal,hoje o povo se tornaram escravos das redes sociais. @@_Romario.
O prédio foi comprado ano passado pela Marabraz, que vai usar (ou já usa) como depósito de seus produtos.
Eu moro bem perto, passo lá há anos, e quando vejo o prédio vazio só reforça um pensamento que sempre tive, qualquer império, um dia vai cair.
Essa sim ficou marcada no coração dos brasileiros, não tem ninguém que não se lembra com carinho de alguns desses títulos. Que gostoso era folhear uma revista.
Fui assinante de Veja por mais de 30 anos
Hj saudades.
Sou aqui de São Luís Ma... Na primeira vez que fui a São Paulo fiquei hospedada no Ap de uma amiga, daí toda vez que olhava pela janela eu lia lá no horizonte o letreiro na parede do prédio: EDITORA ABRIL, aí eu pensava: tô em São Paulo kkkk ❤
Sou professor de Geografia e, desde criança, aprendi muito com o Almanaque Abril, que retratava o Brasil e todos os países do mundo, desde a década de 1970. Nos últimos anos de publicação, vinha um CD-ROM junto com o livro impresso
Na verdade a Abril até que conseguiu sobreviver bem à primeira fase da internet, porque ela rodava basicamente mais em computadores de mesa e notebooks. Eu me lembro que nos anos 2000 cheguei a fazer um trabalho de renovação de softwares nos computadores da empresa, e ela era gigantesca ainda.
O que foi o golpe fatal foi a chegada dos smartphones a partir de meados de 2010, e junto com eles redes sociais que foram criadas tendo eles em mente, como o Instagram.
A partir daí você poderia levar sua leitura e seu consumo de informação para o banheiro, para a sala de espera ou para qualquer outro lugar, num dispositivo que cabe no bolso.
E foi assim que se deu a derrocada da informação em papel - e das empresas que tinham nela o seu principal alicerce financeiro, como a Abril.
Mas os smartphones não acabaram com a imprensa no resto do Mundo. A Abril que se auto sabotou
A Abril fez uma ´serie de investimentos errados também
@@raphaelcarvalho1970 eles desperdiçaram o Guia 4 Rodas, que era nossa versão do Guia Michelin, mas muito melhor. So invés de criar Uma versão digital, eles simplesmente fecharam a operação,
@@raphaelcarvalho1970 tipo a MTV, que sempre foi um canal PRA Gente Branca de SP
@@resireg por incrível que pareça, a MTV nem foi o pior. Durante boa parte dos anos 90, a MTV se pagava, tipo, ficava no 0x0. Claro que o objetivo nunca é ficar no 0x0, mas não dava prejuízo. A MTV começou a dar prejuízo quando veio a PlayTV.
Mas as cagadas maiores da Abril foi quando fizeram a TVA, aqui era caríssimo, os caras alugaram satélites nos EUA e aí quando veio a crise cambial do governo FHC em 1999, o dólar disparou e a Abril ficou totalmente fudida. Também porque o Roberto Civita fascinado que era com os EUA tinha tomado uma série de empréstimos lá. Daí o real saiu do 1x1 pra quase 3x1 e a dívida da Abril explodiu. Também fizeram a cagada de abandonar a joint venture que tinham com a Folha na área digital, o UOL era pra ser metade da Abril. Hoje, o UOL ajuda a bancar o Grupo Folha e a Abril acabou vendendo sua participação no início dos anos 2000.
Grande Victor Civita...ensinava até a economizar clips.....Saudade da VEJA e PLACAR
O fato é q nenhum império é pra smp...360 graus o mundão da e não sobrará um sobre a Terra! Por isso a importância da humildade...
Lembro de minha mãe, professora, chegar em casa, com o Almanaque Disney número 1, meu primeiro gibi, e já observava a arvorezinha símbolo da Abril.
A delícia, então, de sair da livraria com um exemplar novinho do Tio Patinhas ou do Michey!
Ah, o aroma do papel ao folhear a revista e escolher qual seria a primeira história a ser "degustada", e depois de tudo, ter lido todas, guardar a revista, juntamente com as que já possuia, e admirar o meu tesouro...
Obrigado, Abril.
"Michey" italiano? rsrs
@@VitorFrancischini-p5lEle curte michê, por isso se confundiu...
@@Ratolino-re4wz
"Entendido" hein!?😏
@@VitorFrancischini-p5l
"Forçação de barra" vazia...🙄
Tenho vários gibis do tio patinhas
Fez parte de minha vida
Infelizmente acabou essa saga
Meu pai trabalhou na Editora Abril, sua vida inteira, e se aposentou por ela. ❤❤
Não tive a sorte de conhecer Victor Civita. Contudo, tive a honra e a sorte de trabalhar na Abril sob a brilhante condução de Roberto Civita. Possuidor de uma inteligência; criatividade e senso de humor ímpares, cada interação de trabalho com ele era fonte de aprendizado precioso.
Infelizmente, faleceu ainda tendo uma infinidade de ideias que poderiam ter reinventado a admirável empresa.
Eu ganhei de presente da minha mãe a assinatura da revista os caminhos da Terra! Uma das melhores época da minha vida fui assinante durante 05 anos , por causa dessa revista eu sempre estive a frente de muitos garotos da minha época , pois viajava mundo afora, conhecendo lugares nunca antes visto pelos meus amigos da mesma idade que eu! Kkkkk quanto orgulho coisa que guardo até hj!
Felipe Calheiro desde Caçador Santa Catarina Brasil!!!❤❤
Prestei serviço para Abril durante anos, que empresa maravilhosa. Espetacular a qualidade das revistas e publicações. E nunca vi uma empresa que valorizava tanto os funcionários e olha que eu era um terceirizado. Saudades da época da Abril
Já pegou seu brinde?
Trabalhei na Editora Abril de 1998 a 2001. Fui demitida junto a 400 funcionários após a queda das Torres gêmeas. Sofri muito. Eu amava a Editora. Pensava que ficaria muitos anos. Que faria carreira Inesquecível. Hoje sou servidora pública da Prefeitura de Santos há 13 anos.
Simone, o breve relato da sua história é o exemplo de resiliência. Quando uma porta se fecha, fiquemos atentos para as outras que se abrem.
A Abril era a excelência e a paixão dos leitores, como eu. Mas seu trabalho atual como funcionária pública é igualmente relevante. A Abril ainda faz parte da minha vida
@@albertocampos7519 no meu caso infelizmente as portas se fecharam de vez, mas foi como diz o velho ditado; qndo a cabeça não pensa, o corpo padece. Me acomodei num emprego q no fundo eu sabia q não me levaria a lugar nenhum. levei um bom chute de de lá pra cá nunk mais me reergui. Cheguei a procurar mas como não vi portas se abrirem, desisti. Outra coisa q me prendeu foi minha mãe ter ficado doente e eu tive q cuidar dela. Ela se foi e não consegui mais nada. Vivo da ajuda de uma amiga. Desperdício de um talento. Falo inglês, sei desenhar, edito vídeos pro meu canal do YT e edito fotos bem basicamente.
A verdade é que com a ascensão da internet, toda a mídia impressa entrou em decadência. Tenho saudade das bancas de jornais dos anos 80 e 90, lotadas com jornais, revistas em quadrinhos, revistas de notícias, fascículos de História, romances...hoje em dia, mato minha saudade visitando sebos.
Porém muitos assinaram essas revistas para ler na internet, mas muitos cancelaram suas assinaturas, eu mesmo cancelei principalmente a Veja, pelo seu posicionamento político, que deixou de ser imparcial
@@beneditocorreafilho6172a veja foi combativa, batia nos governantes, depois se tornou um puxadinho da esquerda com seu discurso lacrador. Empresa que não se diferencia da concorrência não prospera!
A questão ambiental também pesou, o papel impresso sendo aos poucos substituído por conteúdo digital.
@@beneditocorreafilho6172 nunca foi imparcial acontece que agora vc tem um posicionamento politico e provavelmente é contra o seu ai vc acha que é parcial
@@Elton-mx1sb Não é mesmo parcial fato!!!
TRABALHEI NA ABRIL EM SUA ÉPOCA DE PURO, FUI COLOCADO LÁ POR UM AMIGO, E QUE INFELIZMENTE SEI LÁ POR QUE, ESQUECI DE AGRADECER, SEI QUE HAVIA SE TORNADO PILOTO AGRÍCOLA, MAS SEMPRE TE AGRADEÇO ESPIRITUALMENTE, VAMOS DIZER QUE MAIS OU MENOS SALVOU MINHA VIDA, VOLTANDO A EDITORA ABRIL, FOI UM EMPREGO FANTÁSTICO, O MELHOR DA MINHA VIDA, NESSA EMPRESA FANTÁSTICA, TRABALHEI NA SEÇÃO DE PASTE-UP, MUITO OBRIGADO EDITORA ABRIL, ABRAÇO À TODOS OS AMIGOS QUE LÁ FIZ.
Mas vc saiu antes de ela quebrar e vcs tinham desconto nas revistas ?
Precisa gritar?
Época de puro? Puro creme do milho?
@@theobeck2858vamos desenhar? Época de Ouro…..
Digo o mesmo. Eu fazia free-lancer como tradutora e desenhista. Vivia na redação da revista Manequim. Eu amava demais tudo aquilo, até mesmo a loucura que era fechamento de edição, na época em que não haviam computadores nas redações. E você trabalha em que cidade você trabalha agora? Eu sou do Bixiga, em Sampa.
Aprendi a ler através das revistas do Tio Patinhas (que, aliás, é meu personagem favorito), e a MTV foi uma parte importante da minha adolescência.
Somos agradecidos à Abril pelas matérias da Revista Super Interessante....
Me criei lendo os gibis da Disney que eram do meu tio-avô, que colecionou dos anos 50 aos 70. Ainda tenho várias edições, que guardo com mais carinho que antes. Adorava as dos anos 80 e 90 também, até algumas dos anos 2000. E também tive minha fase Capricho, é claro. Uma época muito gostosa.
Trabalhei na Abril em 1974.A Abril tinha uma empresa chamada Embalo S.A. Empresa de Embalagens em parceria com uma empresa do Japao.Essa empresa fazia embalagens (cartuchos) de Knorr, Omo, Kolynos etc.A fabrica funcionava dentro da Editora Abril.Fiquei apenas 1 ano nessa empresa.Pouco tempo depois a parceria acabou.Mas lembro também que a Abril tinha postos de gasolina.
Legal!
Fui uma criança dos anos 90, essa editora era poderossima, com conteudo para todos os publicos. Quando faziam materias, ja tinha reservas nas bancas e cada capa era uma bomba. A minha tia falecida, assinava Veja, Claudia e Caras, e era mto caro, tinha acesso a Veja Kid, depois na adolescencia vinha a Capricho, so que por ser mto cara eu comprava quando podia nas bancas, mas preferia a Atrevida por ser mais baratinha. Eu aprendi a ler por conta dessas revistas, passava as tardes lendo e era a Internet da epoca.
Fui leitora assídua do Guia 4 Rodas desde a infância até as últimas edições físicas, na década de 2010. Ainda tenho alguns guardados como recordação.
Hoje, a coisa mais estranha é se deparar com uma "banca de jornal " Ver jornal, revista sendo vendidos...... Só no bairro, tinha umas 12. Hoje não tem mais nenhuma. 😮😮😮😮😮
Acabaram
Existem visionários, e acomodados!¡
Victor cívica era um visionário,mas o tempo passou, e não teve pessoas,
Para dar sequência ao legado
Editora abril, um colosso editorial mo Brasil, e no mundo !¡
Tudo que é impresso perdeu "visibilidade" para o digital. Seja pela acessibilidade ou pela falta de leitura mesmo...,
Muita, muita gente tem uma história pra contar da Abril, o meu maior orgulho é dizer que trabalhei no Grupo Abril por longos 14 anos e fiz minha vida profissional lá, só tenho a agradecer e antes disso ia lá quando criança porque tenho uma tia que trabalhou lá por 27 anos... Uma honra ver os melhores momentos da empresa, mas também participei do período de recuperação judicial e a agonia de não saber o que seria do amanhã, conheci tanta gente e algumas eu tenho contato até hoje, trabalhei na Abril de 2008 à 2022. Bateu uma nostalgia agora vendo esse vídeo 💙
Quem ainda se lembra do clube do CD da Abril?
Eles surfaram na onda do CD no começo dos anos 1990 vendendo por catálogo a preço um pouco menor do que nas lojas físicas.
Tudo tem o ciclo. Este foi o da Abril.
Tenho dois box relíquias da época srsr
Eu comprava CDs do Clube do CD. Comprei muitos. Fiquei espantado com o fim da Abril Music, e pasmo com a falência da Abril.
Faltou mencionar a divisão Abril vídeo, que fazia a distribuição dos filmes da Disney em VHS durante praticamente toda a década de 90. Os filmes vinham em edições bem caprichosas
Hoje o UA-cam o substituiu. E gratuitamente, pois as fitas eram caríssimas. Mesmo no camelô.
Esse advogado é muito bom! Conseguiu encerrar o processo de recuperação judicial
Mesmo em dificuldades e com tiragens bem menores do que nos tempos áureos, as revistas da Abril, hoje, ainda são as melhores. Leio em papel e pelo aplicativo. Gostei do documentário. Parabéns
O mercado é cíclico e soberano.
A mudança é o que move o mercado.
Todas quebrarão e virão outras.
É o ciclo do mercado.
É o ciclo da vida.
Às revistinhas fizeram parte da minha infância ❤
Empresa Maravilhosa e de um grande respeito ao trabalhador, saudades dessa época, era uma felicidade trabalhar na maravilhosa Editora Abril🥰🥰🥰
Bom vídeo, com a história interessante da editora Abril. Comprei o primeiro exemplar da revista Placar em 1968,,vinha na capa uma moeda com a efígie do Pelé. Fui assinante da revista Veja por mais de 30 anos. Bons tempos em os brasileiros gostavam da leitura. Agora é só excrementos dessas redes sociais na,Internet.
Adoro a Editora Abril, sempre é um prazer ler as revistas. Espero que não acabe.
Anos 80 meu pai tinha uma banca de revistas. Eu tive o prazer da leituras dos gibis do Pato Donald e outros. E folhear as revistas da Abril.
Praticamente mandavam no Brasil junto com a Globo, que bom que tudo tem início, meio e fim. Mas sou grato por algumas revistas e pela MTV Brasil.
Agora quem manda é o luladrao.
Verdade,vi de perto o Roberto Civita,um cara soberbo,metido orgulhoso,sem o menor respeito pelo trabalho dos outros,deu no que deu,todo mundo que sobe muito alto,a queda vai ser mais alta ainda...vai cair do cavalo...😮
@@veramedina8336 Isso mesmo, sem falar os donos dos grandes jornais espalhados pelo Brasil afora, ainda são muito piores.
Graças! Que a Abril não pauta mais nada e a Globobo tá indo pelo mesmo caminho.
@@col.billkilgore4341e o Estadão; a Folha; a Jovem Pan; a Rádio Capital...a grande mídia
Quem diria que a abril viraria uma transportadora.
Quem n se atualiza...
Assinei várias revistas da editora abril, super interessante, saúde,boa forma, capricho e manequim.
Meu primeiro estágio foi na abril em 2013. Eu amava demais trabalhar lá e vi a empresa ser desmontada aos poucos. Todo semana via redações inteiras demitidas e andares sendo esvaziados. Até que chegou minha vez, quando terminaram com a redação da INFO e mandaram todos embora. Era um lugar incrível, acho que se fosse por mim, estaria lá até hoje se fosse 😪
Porque você considerava tão bom trabalhar na abril?
@@ericpaiva3125 era um lugar que te dava muita perspectiva de carreira, tudo era grandioso e muito bem feito, conheci as pessoas mais talentosas com quem eu ja trabalhei la, pude fazer uma transição de carreira pq a empresa me deu espaço. Fora que se pagava muito bem. Como toda empresa, era cheia de problemas, mas não da pra fugir disso. Eu tenho uma empresa de 15 pessoas hoje e ja temos problemas, imagino numa de 10 mil. Realmente acho que se n tivesse acabado, estaria la até hoje.
Era meu sonho de adolescente nos anos 80 e 90 conhecer a redação da editora abril meu camarada 😊
Sou impressor off-set aposentado e apesar de ter trabalhado Editora Gráficos BURTI que era uma potência em seu seguimento na época, sempre tive vontade de trabalhar na Abril mas não tive o privilégio.
Cresci lendo Tio Patinhas, Donald, Mickey e cia. No início da década de 90 assinava Veja, que acoplava a Veja Rio, Exame, Super Interessante e Nova pra minha esposa.
Bons tempos 🔝
As pessoas quase não leem mais, agora é só celular Internet, é a era da tecnologia, como tudo passa a ABRIL tbm passou!!!!!!!!!!
@@nelsongoncalves5379já elvis😂😂😂😂😂😂😂😂
@@verasavioli3263 💯 % de acordo, época totalmente diferente,
Eu também li muito, na década de 1970, e também os gibis da Turma da Mônica. Fizeram parte da minha infância.
Tenho vários gibis da editora Abril dos anos 90:
Zé Carioca, Pato Donald, Tio Patinhas, Disney Especial, Disney Especialíssimo, Almanaque Disney, e até às versões em quadrinhos dos primeiros filmes de Dragon Ball.... Enfim, época maravilhosa e que me deixa com muitas saudades 🥺.
A revista Manequim foi muito importante, pois foi a primeira e trazer moldes de roupas, numa época em que a indústria de confecção não era desenvolvida ainda e que muitas casas tinham máquina de costura.
Verdade. Eu adorava. Eu fazia free lancer na redação traduzindo receitas de tricô e crochê.
MInha mãe tem todas as revistas desde 86 até hj
Minha mãe foi uma discípula destas revistas. Ela tinha máquinas de costuras e fez muitas roupas com estas revistas . Até meu vestido de formatura
Minha querida mãe, comprava vários gibis para mim.
Eu também trabalhei ....saudades saudades dos amigos que lá encontrei...😢
Gostaria muito que o Almanaque Abril voltasse a ser publicado, pois trata-se de uma valiosa fonte de pesquisa.
Eu era assinante da Veja Cláudia saudades marido gostava Super interessante
O problema da Abril, na minha opinião, foi de concepção editorial. Sob o comando de Victor e Roberto Civita, o grupo sempre teve preocupação cultural, educativa e informativa, a guerra política não era o objetivo principal. Mas a partir dos 2000, a Veja foi sugando o grupo inteiro e o envolvimento com política tomou conta de tudo. Foi aí que a Abril começou a se perder, tragada pela polarização crescente na sociedade. É uma pena, eu sempre li as revistas da Abril e sempre comprei as publicações da Abril Cultural. Triste ver o melancólico fim da Abril.
Mais um super video. Valeu por compartilhar!!!
Sou assinante do digital. Eu queria aqueles dvds de antigamente.
Quem diria, a Abril hoje e mais uma empresa de logistica e distribuicao de produtos de e-comerce do que editora de revistas. Impressionante o video.
A abril fez parte da minha vida. Comprei muito Disney Especial.
Minha mãe tem 90 anos hj. Ela trabalhou no início da editora Abril quando era na rua Nova dos Portugueses num galpão bem precário. Quando eles mudaram para a Marginal do Tietê, não quis ir por ficar muito fora de mão. Os filhos do Civita brincavam naquele galpão da zona Norte.
Trabalhei nessa empresa na década de 90...vem um filme dos momentos que passei grande parte da minha vida profissional, na correria do dia a dia. Fico feliz que ela tenha superado a crise.
Nos anos 80 e 90 quando íamos viajar pra praia ficava maravilhado com o prédio da editora.
Eu e os meus colegas de colegial inicio dos anos 90 tínhamos um grupo e assinamos revista Veja, playboy e info exame também assinamos o estadão que não era do grupo abril, foi uma época de ouro.
Mais a partir 95 estávamos focado em computadores celular que aqui no Brasil demorou muito pra chegar.
Eu amava entrar naquelas bancas imensas de jornais no centro do Rio de janeiro. Era um mundo fantástico!
Revistas Pais & Filhos, National Geografic e Revistas de Games.😢❤
Revista física está passando pelo mesmo dilema das TVs abertas. Graças à internet e a livre escolha do que consumir e não impor informações que os editorais empurravam goela abaixo nas revistas e nas TVs.
A qualidade das informações das revistas eram muito superior às revistas, hoje se o texto passar 30 segundos de leitura na Internet já não lido, tinha o nome do repórter, e tinha opções, e sem contar a qualidade do que o texto era escrito, como tenho visto pessoas falando errado e escrevendo muito mal, eu lia uma revista sobre equipamentos áudio e fotografia, hoje não encontro material com a mesma qualidade. Claro que não fico preso ao um passado.
"livre escolha" entre aspas né. Assim como o reinado das revistas chegou ao fim devido a ineficiência em trazer informações em tempo real e de livre escolha, o reinado da internet também tem seus dias contados ou pelo menos mudanças acontecerão pois nem tudo é um mar de rosas. A tal "livre escolha" na era digital já aprendemos que não é tão livre. Hoje em dia não são editores que empurram o conteúdo goela abaixo mas sim um algoritmo baseado em nossos hábitos de navegação, mantendo as pessoas sempre num ciclo vicioso de sempre terem acesso ao conteúdo específico de suas próprias bolhas
@@TheHunter2👏
@@TheHunter2 As pessoas tem livre escolha, independente de algoritmo. Não é o Algoritmo que impõe alguém consumir determinados tipos de contéudo, que ela tem predileção. Inclusive, tem levantamentos, que mesmo com a indicação de contéudo fora da "bolha de interesse", a pessoa não acessa tal conteúdo ou ignora. Não é que o algoritmo me oferecer 10 vídeos de pessoas ou temas que não gosto, que eu vou acessar ou gostar deles. E, a depender do caso, eu bloqueio o canal e marco "Não recomendar". É assim que funciona! O resto é falácia braba.
@@col.billkilgore4341 falou muito, mas falou bosta 👏
fui assinante da superinteressante na infancia e lia tb a veja do meu pai tb assinante. cresci assim.
No início da década de 1970 a Editora Abril também lançou nas bancas a Revista Placar que apesar de muitas mudanças através dos anos circular até hoje de algum tempo para cá Mensalmente .
Tenho orgulho de ter trabalhado por 26 anos na Abril. Fez parte da minha vida! Muito triste ver o prédio da gráfica vazio.
O vídeo realmente desperta emoções e certa nostalgia.
Trabalhei no Grupo Abril de 1975 até 1989 e retornei em 1991, até 2003.
Pelas lacunas, o vídeo é marketing do Investidor Abutre que arrematou a massa falida por cem mil reais. Nada mau, se considerarmos os 1,6 bi que levaram ao evento.
O primeiro período foi na Abril Cultural. Sobre ela, nenhuma palavra. A Cultural, entre outros, publicou "Os Pensadores" e "Clássicos da Literatura".
Dane-se a Cultura. Ninguém mais lê, né?
No segundo período, na Abril Jovem, com os quadrinhos já em decadência.
Heróis substituíram os Patos e Ratos. O contrato a Disney encerrou. A Abril já acumulava dívida considerável...
Fui demitido em dezembro de 2003, em um corte de custos, também conhecido como liquidação de passivos (FGTS e salário altos).
De 2004 a 2013 fui colaborador e e presenciei o início do fim.
Sim, deixou muito boas recordações. E muitas más também.
Nossa lembro que eu era assinante ❤
Muita saudade dessa época maravilhosa
Excelente vídeo, parabéns pelo trabalho!!!
Parabéns pela matéria, muito instrutiva. Lembro da época em que aqui em casa assinávamos várias revistas (Playboy, Exame, Isto é, Veja, Super Interessante, Info e Manequim), mas aos poucos fomos cancelando. É impossível competir com a instantaneidade da internet. Muitas revistas passaram a disponibilizar assinatura digital que nós usamos por um tempo, mas hoje contamos apenas com assinatura digital de jornais (Estadão, Folha de S.P, e os baianos A Tarde e Correio da Bahia. Para se manterem em funcionamento esses jornais estão com preços bem acessíveis.
Superintendente a Internet quase faliu a Abril mas o comércio eletrônico da Internet acabou salvando da falência.
Mas temos outras empresas de mídia global que também perdeu o timing do streaming e está tendo que reestruturar para se manter.
De 1985 até 2005 eu estive trabalhando para a Abril, poderia passar meses contando estórias lá de dentro e dos bastidores, como o. Dia que a caldeira explodiu e não matou centenas de funcionários por aque a explosão ocorreu 25 minutos antes do horário de entrada dos funcionários....
E quando abriu o buraco la? Tenso
2018 foi um dos piores golpes que a Abril sofreu foi a perda dos direitos de publicações dos quadrinhos da Disney em junho daquele ano, pra mim os quadrinhos da Disney e a 1ª casa da Turma da Mônica de Mauricio de Sousa eram o carro chefe da editora da família Civita
Única relíquia que me sobrou dessa editora na minha coleção foi o MANUAL DO TIO PATINHAS COM A MOEDINHA NÚMERO 1 TENHO LACRADO ATÉ HOJE
Tem REEDIÇOES desses manuais. Eu bem comprei uns 10 manuais. Inclusive esse manual do Tio Patinhas. Como são REEDIÇOES, não foi alterado o conteúdo, então valem a pena. Se não me engano, comprei tem uns 2 anos na Amazon.
Trabalhei no RH da TVA/MTV foi muito bom. Uma ótima empresa! Saudades!
Minhas primeiras leituras foram Almanaque Disney, Pato Donald, Mickey, Peninha, isso em 1975 a 1980, entre outras publicações dessa saudosa editora.
Boa matéria , conta história da família Koch Charles Koch das indústrias Koch
Nossa, eu quando criança e adolescente amava ler a Superinteressante e a Mundo estranho
É muito triste saber o que aconteceu com a Editora Abril, mas eu agradeço muito a essa editora por ter me proporcionado o contato a cultura gigantesca de suas publicações. Eu sou um Filhote da Abril.
Primeira frase que li em uma revista, na minha infância: Tio Patinhas, publicação da Abril.
Meu favorito da Disney
Documentário interessante
Aqui na minha cidade há muito tempo não existem mais nem livrarias e nem bancas de revistas. Livros e revistas estão mais na internet agora
A Abril não soube SE adaptar à internet
Que lástima 😢
A cidade desse cara deve ser no fim do mundo. rsrsrsrs
Eu acho muito triste isso. Pq livros e revistas antigas são raridades que devem ser respeitadas
São preservados. O novo formato é digital
Eu colecionava os quadrinhos publicados da Abril, principalmente quadrinhos da Marvel e da DC.
Como você pode ter tão poucos inscritos? Esse canal é muito bom
Muito bom, parabéns pelo conteúdo.
Meu primeiro emprego como vendedor de assinaturas de revistas.
Meu tio Lobato foi o gerente de vendas da Editora Abril.
Que pena! Fui assinante das revistas Veja, Manequim, Super interessante, Arquitetura e Construção...
😢😢😢 eu lia muito destas revistas. Virou passado que triste
.... verdade....uma pena....
Um dos erros da Abril foi focar muito em revistas e deixar de lado os livros. Nos anos 2000 revista já era um produto com prazo de validade, pois a internet tinha como objetivo principal substituir as mídias impressas pelo digital. Apesar do mercado livreiro não ser dos melhores é um mercado seguro, e que cresceu a partir dos anos 2000 e 2010. Nessa época a Abril já não dava atenção nenhuma a esse mercado. Ela tinha duas editoras de certo renove, a Nova Cultural e a Best Seller, mas já nos anos 80 havia um desinteresse por essas editoras (muito por conta da crise do mercado livreiro advinda da crise econômica da época). Depois disso a Abril nunca mais deu valor aos livros, mesmo na época de recuperação do mercado de livros e da crise do mercado de revistas.
A globo nunca chegou aos pés da revistas da Abril
Vale lembrar ainda as famosas coleções, como a Conhecer.
Eu tenho a Medicina e Saúde de 1979. E dois compactua duplos coletâneas dos anos 1970s - n°02 Noel Rosa e n° 13 Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.
Que saudades das revistas em formatinhos da DC , Marvel e outras editoras 2,50 100 páginas era sucesso bom de mais obrigado abril ❤
Eu gostava muito de ler a Veja e a Exame e outras publicações da Abril como a Quatro Rodas. Mas é notável como a qualidade do jornalismo decaiu muito e é irrecuperável. Tal como a Globo, é uma crise de credibilidade também.
Fui privilegiada, li dos gibis as revistas de moda. A Capricho eu não perdia uma sequer. Depois adulta e já interessada pela política comecei ler a Veja e Exame. A superinteressante era demais! Obrigada, ABRIL, por ter oportunidade de fazer o que mais gostava de fazer : LER!