Nos anos 60 cabulavamos as aulas do antigo curso ginasial para ir ao aeroporto de Congonhas. E entrando pela Rua Tamoio, tínhamos livre acesso para passear pelos hangares da Real. Sempre víamos os DC-3/C-47 decolando e retornando aos hangares uns 40/50 minutos depois. Um dia um dos mecânicos nos disse que eram os vôos de experiência. Aeronaves que saiam de uma revisão geral. Decolavam apenas com dois pilotos e, eventualmente, um mecânico. Colocavam sacos de areia como lastro. Um dia perguntamos se seria possível ir no vôo. O mecânico disse: "Fala com o Comte Zanini'. Eu não tive coragem. Mas meu amigo, cara de pau foi. E acenou chamando-me. E assim passamos a frequentar os hangares e fizemos vários vôos. Aliás, foi a primeira vez que andei de avião. Tinha 14 anos. Resultado disso: o curso ginasial de quatro anos, foi feito em seis! Temos duas coisas em comum: não pudemos ser pilotos por causa da miopia. E começamos a vida na Almap.
Em 1991 precisei usar os serviços da Vasp para exportar dois Yorkshires para o Brasil. Tramitações consulares feitas, dirigi-me à transportadora Danzas no aeroporto de Zaventem. Esta empresa tinha um preço muito abaixo das concorrentes pelo fato de usar a Vasp. Em dois dias consecutivos fui acordado com a notícia de que a carga viva não havia sido despachada. Foi o suficiente para eu trocar de empresa aérea, uma vez que os aviões sequer haviam saído do Brasil. No final foram despachados pela Lufthansa, com um salgado custo adicional. Na época o trecho GRU-BRU saía por cerca de 1000 dólares pela Lan Chile. A Vasp cobrava 650. Não foram poucas vezes que passageiros se dirigiram ao aeroporto e não houve embarque. O périplo belga durou pouco.
Boa noite, 🐼, depois de uma ausência de dois meses por questão de trabalho que exigia minha maior atenção e drenou as minhas energias, de modo que o tempo livre dediquei para a família, estou de volta. Muito bom ouvir histórias da Vasp, empresa que voei muito nos 737 e no A 300. Que venha mais um magnífico livro seu. Forte abraço que segue do Recife.
Panda, meu nome é Jaciro sou de São José dos Campos, trabalhei na Embraer e já te Acompanho assim como também o Lito e o Fernando do Aero, Grande Abraço!!
Não podia deixar de vir aqui para deixar meu comentário à respeito da VASP além de comemorar pela foto da capa ter sido a que eu também escolhi, com dificuldades, por conta do que cada uma delas significava. Mas apesar do triste fim, aquela representava a foto da VASP no seu auge, com até então mais de 60 anos e serviços de primeiro mundo, principalmente na parte de manutenção e habilidade dos seus pilotos, reconhecidas até mesmo pela Boeing. E justamente esse relato começa aqui. Minha família foi infectada por aerococus em todos os cantos. Meu pai começou como mecânico, se tornou piloto e instrutor. Minha mãe trabalhou no solo, nos primórdios da TAM e depois foi sua colega de empresa na Transbrasil. Meu irmão mais velho é cmte na Gol, sou piloto na Azul e o mais novo deve começar o curso de piloto dele esse ano. E tudo começou na VASP, quando meu pai lá ingressou como mecânico em 1967. Antes, tinha passado pela escolinha da empresa em conjunto com o SENAI. Trabalhou em DC-3, BAC1-11, e tantos outros clássicos da época. A vontade de voar bateu forte e se tornou piloto. Sua carreira continuou na Embraer, ajudando no desenvolvimento do Bandeirante e seguiu então para a pequenina TAM, ainda controlada pela família Ometto. No fim dos anos 70, voltou à VASP e lá esteve até a parada total dos voos com o MD-11 mais de 20 anos depois, onde então seguiu carreira em outras empresas. Aviação é paixão e teimosia. Coitada da minha mãe... Eu então com 3-4 anos, não havia nada o que ela pudesse fazer para me convencer a não ir com ela ao aeroporto de GRU, no meio da noite, buscar meu velho depois de uma jornada mundo afora. A aviação mandava mais em mim. Os poucos segundos que eu conseguia ver pela frestinha do T1 através da rampa de acesso à área de embarque eram mágicos. Aqueles monstros harmônicos de metal, no pátio lá estavam fazendo uma pausa para então seguirem seus caminhos pelo mundo. Caudas exuberantes, aeronaves de todos os tipos e minhas discussões com meu pai em convencê-lo que a VASP tb tinha “jumbão”, e não ficava atrás da VARIG. Era cumpridão e tinha quatro motores, então automaticamente o DC-8 já entrava na categoria de “jumbões” em minha classificação mirim. Aproveitei mais o tempo do “melhor caminho entre dois pontos”, o auge da VASP e minhas memórias dentro daquele trijato magnífico, com sua cabine de comando gigantesca (ainda mais pra uma criança) cheio de telas e engenhocas coloridas deram a satisfação de saber o que eu gostaria de fazer para o resto da minha vida. E era ser piloto de MD-11 na VASP. Por sinal, uma das pinturas que mais caíram bem no mundo nessa aeronave, em minha humilde opinião. O carinho que tenho pela empresa também me deram padrinhos maravilhosos. Meu padrinho, Waldir Passos, já falecido, também começou na VASP como mecânico e se tornou piloto. Minha madrinha trabalhou no administrativo da empresa. Infelizmente esse sonho de trabalhar na VASP não se concretizou, mas tenho muitas lembranças e gratidão de ter passado grandes momentos da minha juventude e ter alimentado meu sonho de seguir na aviação. Os melhores momentos da nossa família ocorreram quando meu pai lá estava, e hoje gostaria de homenageá-lo com esse livro enquanto luta pra se recuperar de um AVC. As lembranças da VASP e dos amigos é o que lhe traz mais felicidade, sabendo que pôde estar presente em um dos momentos mais significativos da aviação paulista e brasileira. Um grande abraço Panda.
Meu caro Yuridim, sua mensagem é uma das seis escolhidas para receber o livro ou poster da Vasp. Parabéns. Entre em contato tão logo o livro fique pronto. Um abraço! / Panda
Frase para concorrer ao livro da VASP: "Sinto um vazio imenso, pela saudade intensa, dos voos que nunca fiz com a VASP, que ainda assim, me aceleram o coração!"
A VASP, assim como as aéreas deste tempo, foram muito especiais por desbravar este pais numa época de grandes desafios. Portanto, acho que o corpo de funcionários destas empresas leva todo o crédito pela longevidade de suas histórias em meio a tantas intempéries em gerir uma Cia. Aérea no Brasil.
Depois da privatização da Vasp na década de 90, e com a chegada dos MD11 da MCDONNELL DOUGLAS, os prefixos PP - SPD e PP - SPE foram utilizados por esse modelo de aeronave!
O Fabio fez a pergunta dos painéis antigos. Sim ainda existe. Mais especificamente em Frankfurt. Há diversos eletrônicos, mas existe o antigo no embarque.
Avião na capa da VASP, penso eu que teria que ser o 737-200, longevidade, 1969 até o fim da empresa e aí é a dúvida é na cor do delivery ou na cor de 1986.
Bom dia! Não consigo sempre ver você e o Lito pois é corrido mas poderia fazer um vídeo que fala qual os melhores museus de avioes para se visitar no mundo. Tenho vontade de viajar e arrastar minha família. Fui várias vezes no Museu da Tam mas estou desamparado sem ele. Obrigado e bom domingo.
@Junior de Carvalho Boa noite mim parece que este BOEING 737 200 PP SMA FOI O PRIMEIRO BOIENG ENTRA EM SERVIÇO PELA À VASP E FOI O UTIMO ENCERAR AS OPERAÇÕES EM 2008 PP SMA UM HERÓI DÁ AVIAÇÃO COMERCIAL BRASILEIRA É DÁ VASP E TODOS NÓS BRASILEIROS 👏👏👏👏✈
Prezado Panda, live nota 10! Como sempre! Gostaria de saber se no livro vai ter algo relacionado aos bastidores da compra dos 727-200 e dos A300, pois eu particularmente tenho duvidas a respeito da rentabilidade destes dois modelos em particular na empresa paulista. Lembro bem de quando ela arrendou varios 737-300 que vieram nas lindas cores tematicas da Western Pacific.
9:51 Como poderá ver em qualquer dicionário, hélice tem dois géneros, mas com significados diferentes. O feminino, no sentido náutico ou aeronáutico, é o mais conhecido: «A hélice do navio/do avião».
O Flight Tracker é do Flight Radar 24? Estou tentando achar alguma matrículas faz um bom tempo...no google não apareceu nenhum site do Flight Tracker!!! Abs Pabda
Meu Deus, o cara tá contando a maior história da vida, aí para no meio e... “Ah, isso eu não sei se vou contar”, ou “ah isso vai pra um futuro livro”... 😰
Panda eu estou montando um kit do DC-6 da vasp, como sou louco , parte do ritual é saber quais voos eram operados por ele ( eu faço isso para todo avião que monto) Tu poderia me dizer onde eu posso saber isso ou me passar ess informação por favor.Nao será spoiler do livro. Rsrs
PIOR muito pior é de ter visto o brigadeiro PAMPLONA traçar um futuro brilhante para VASP e ser tolhido por políticos do PSDB ( na época esse grupo se abrigava no PMDB ). Ele tinha um diagnóstico bem feito. Mas os políticos que dirigiam o Estado não deram apoio total !!!! Lamentável. Saudações
Caro Panda, de facto a palavra HÉLICE é um substantivo FEMININO, tanto no Brasil como em Portugal. Deixo o link para confirmação: www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica/DID/4833
Observando a questão da conversa sobre o pedido de vc ajudar a compra da transbrasil pela vasp, aliado a relatos que ouvi de ex funcionários quando se desligavam da vasp, aliado ao fato dela conseguir QQ rota internacional, vejo que ela parecia uma empresa não tão legal quanto os saudosistas citam, mas sim bem arrogante, cheia de regalias, com funcionários se achando Os deuses(pois muitos falavam que quem ssiasse nunca mais voltava e não arrumaria emprego igual)... Quanto de elogios que vemos é saudosismo e quanto tem de podre? Se é que pode ser falado? Peço que de eu estiver errado,e corrigem, cordialmente, sem ataques! Obrigado ☺️
Nos anos 60 cabulavamos as aulas do antigo curso ginasial para ir ao aeroporto de Congonhas. E entrando pela Rua Tamoio, tínhamos livre acesso para passear pelos hangares da Real. Sempre víamos os DC-3/C-47 decolando e retornando aos hangares uns 40/50 minutos depois. Um dia um dos mecânicos nos disse que eram os vôos de experiência. Aeronaves que saiam de uma revisão geral. Decolavam apenas com dois pilotos e, eventualmente, um mecânico. Colocavam sacos de areia como lastro. Um dia perguntamos se seria possível ir no vôo. O mecânico disse: "Fala com o Comte Zanini'. Eu não tive coragem. Mas meu amigo, cara de pau foi. E acenou chamando-me. E assim passamos a frequentar os hangares e fizemos vários vôos. Aliás, foi a primeira vez que andei de avião. Tinha 14 anos. Resultado disso: o curso ginasial de quatro anos, foi feito em seis! Temos duas coisas em comum: não pudemos ser pilotos por causa da miopia. E começamos a vida na Almap.
Em 1991 precisei usar os serviços da Vasp para exportar dois Yorkshires para o Brasil. Tramitações consulares feitas, dirigi-me à transportadora Danzas no aeroporto de Zaventem. Esta empresa tinha um preço muito abaixo das concorrentes pelo fato de usar a Vasp. Em dois dias consecutivos fui acordado com a notícia de que a carga viva não havia sido despachada. Foi o suficiente para eu trocar de empresa aérea, uma vez que os aviões sequer haviam saído do Brasil. No final foram despachados pela Lufthansa, com um salgado custo adicional.
Na época o trecho GRU-BRU saía por cerca de 1000 dólares pela Lan Chile. A Vasp cobrava 650. Não foram poucas vezes que passageiros se dirigiram ao aeroporto e não houve embarque.
O périplo belga durou pouco.
Boa noite, 🐼, depois de uma ausência de dois meses por questão de trabalho que exigia minha maior atenção e drenou as minhas energias, de modo que o tempo livre dediquei para a família, estou de volta. Muito bom ouvir histórias da Vasp, empresa que voei muito nos 737 e no A 300. Que venha mais um magnífico livro seu. Forte abraço que segue do Recife.
Panda, meu nome é Jaciro sou de São José dos Campos, trabalhei na Embraer e já te Acompanho assim como também o Lito e o Fernando do Aero, Grande Abraço!!
bOA NOITE Brigadeiro e Mestre panda!GRATIDÃO!
Agora entendo porque o Panda é endeusado: é uma lenda viva!
Não podia deixar de vir aqui para deixar meu comentário à respeito da VASP além de comemorar pela foto da capa ter sido a que eu também escolhi, com dificuldades, por conta do que cada uma delas significava. Mas apesar do triste fim, aquela representava a foto da VASP no seu auge, com até então mais de 60 anos e serviços de primeiro mundo, principalmente na parte de manutenção e habilidade dos seus pilotos, reconhecidas até mesmo pela Boeing. E justamente esse relato começa aqui. Minha família foi infectada por aerococus em todos os cantos. Meu pai começou como mecânico, se tornou piloto e instrutor. Minha mãe trabalhou no solo, nos primórdios da TAM e depois foi sua colega de empresa na Transbrasil. Meu irmão mais velho é cmte na Gol, sou piloto na Azul e o mais novo deve começar o curso de piloto dele esse ano. E tudo começou na VASP, quando meu pai lá ingressou como mecânico em 1967. Antes, tinha passado pela escolinha da empresa em conjunto com o SENAI. Trabalhou em DC-3, BAC1-11, e tantos outros clássicos da época. A vontade de voar bateu forte e se tornou piloto. Sua carreira continuou na Embraer, ajudando no desenvolvimento do Bandeirante e seguiu então para a pequenina TAM, ainda controlada pela família Ometto. No fim dos anos 70, voltou à VASP e lá esteve até a parada total dos voos com o MD-11 mais de 20 anos depois, onde então seguiu carreira em outras empresas. Aviação é paixão e teimosia. Coitada da minha mãe... Eu então com 3-4 anos, não havia nada o que ela pudesse fazer para me convencer a não ir com ela ao aeroporto de GRU, no meio da noite, buscar meu velho depois de uma jornada mundo afora. A aviação mandava mais em mim. Os poucos segundos que eu conseguia ver pela frestinha do T1 através da rampa de acesso à área de embarque eram mágicos. Aqueles monstros harmônicos de metal, no pátio lá estavam fazendo uma pausa para então seguirem seus caminhos pelo mundo. Caudas exuberantes, aeronaves de todos os tipos e minhas discussões com meu pai em convencê-lo que a VASP tb tinha “jumbão”, e não ficava atrás da VARIG. Era cumpridão e tinha quatro motores, então automaticamente o DC-8 já entrava na categoria de “jumbões” em minha classificação mirim. Aproveitei mais o tempo do “melhor caminho entre dois pontos”, o auge da VASP e minhas memórias dentro daquele trijato magnífico, com sua cabine de comando gigantesca (ainda mais pra uma criança) cheio de telas e engenhocas coloridas deram a satisfação de saber o que eu gostaria de fazer para o resto da minha vida. E era ser piloto de MD-11 na VASP. Por sinal, uma das pinturas que mais caíram bem no mundo nessa aeronave, em minha humilde opinião. O carinho que tenho pela empresa também me deram padrinhos maravilhosos. Meu padrinho, Waldir Passos, já falecido, também começou na VASP como mecânico e se tornou piloto. Minha madrinha trabalhou no administrativo da empresa. Infelizmente esse sonho de trabalhar na VASP não se concretizou, mas tenho muitas lembranças e gratidão de ter passado grandes momentos da minha juventude e ter alimentado meu sonho de seguir na aviação. Os melhores momentos da nossa família ocorreram quando meu pai lá estava, e hoje gostaria de homenageá-lo com esse livro enquanto luta pra se recuperar de um AVC. As lembranças da VASP e dos amigos é o que lhe traz mais felicidade, sabendo que pôde estar presente em um dos momentos mais significativos da aviação paulista e brasileira. Um grande abraço Panda.
Meu caro Yuridim, sua mensagem é uma das seis escolhidas para receber o livro ou poster da Vasp. Parabéns. Entre em contato tão logo o livro fique pronto. Um abraço! / Panda
@@flap_tv oi Panda! Nossa, nem lembrava mais do concurso e reli o comentário por acaso e vi sua mensagem! Entrarei sim! Obrigado!
Que aula!
Sou seu fã incondicional!
Uma das mentes mais brilhantes que já vi na vida.
Tive o privilégio de trabalhar no 737 SMA, também visitei os electras na época em que foram desativados em congonhas, era lindo....
Juiz de Fora com história semelhante, se enriqueceu com o café depois partiu para a industrialização. Quanto à emissão, grandiosa aula, mais uma vez !
Frase para concorrer ao livro da VASP: "Sinto um vazio imenso, pela saudade intensa, dos voos que nunca fiz com a VASP, que ainda assim, me aceleram o coração!"
A VASP, assim como as aéreas deste tempo, foram muito especiais por desbravar este pais numa época de grandes desafios. Portanto, acho que o corpo de funcionários destas empresas leva todo o crédito pela longevidade de suas histórias em meio a tantas intempéries em gerir uma Cia. Aérea no Brasil.
Excelente live!!!!
Gostaria de deixar como sugestão colocar o SMA na foto da capa do livro da Vasp.
Depois da privatização da Vasp na década de 90, e com a chegada dos MD11 da MCDONNELL DOUGLAS, os prefixos PP - SPD e PP - SPE foram utilizados por esse modelo de aeronave!
Não cheguei a tempo para participar da live mas ouvi a gravação. Muito boa a história da Vasp. Quero ler tudo no seu próximo livro. Abraço!
Fantástico!
O Fabio fez a pergunta dos painéis antigos. Sim ainda existe. Mais especificamente em Frankfurt. Há diversos eletrônicos, mas existe o antigo no embarque.
Boa Noite... Panda.
Assisti integralmente esta LIVE
A breve História da VASP me foi muito útil e interessante... Parabéns !!!
Não assisti a live, mas agora vou curtir cada momento
Live como sempre 10!!!!!
Avião na capa da VASP, penso eu que teria que ser o 737-200, longevidade, 1969 até o fim da empresa e aí é a dúvida é na cor do delivery ou na cor de 1986.
Bom dia! Não consigo sempre ver você e o Lito pois é corrido mas poderia fazer um vídeo que fala qual os melhores museus de avioes para se visitar no mundo. Tenho vontade de viajar e arrastar minha família. Fui várias vezes no Museu da Tam mas estou desamparado sem ele. Obrigado e bom domingo.
A cara da VASP e sem dúvida os 737 200 os BRAGUINHAS 🛬🛫
@Junior de Carvalho Boa noite mim parece que este BOEING 737 200 PP SMA FOI O PRIMEIRO BOIENG ENTRA EM SERVIÇO PELA À VASP E FOI O UTIMO ENCERAR AS OPERAÇÕES EM 2008 PP SMA UM HERÓI DÁ AVIAÇÃO COMERCIAL BRASILEIRA É DÁ VASP E TODOS NÓS BRASILEIROS 👏👏👏👏✈
Boa Noite. São josé dos Campos S.P.B.R;
Top
Faltou o link pra compra do livro Panda! Abraços
Cimo velho vaspeano estou aguardando com ansiedade.
Excelente live
Prezado Panda, live nota 10! Como sempre!
Gostaria de saber se no livro vai ter algo relacionado aos bastidores da compra dos 727-200 e dos A300, pois eu particularmente tenho duvidas a respeito da rentabilidade destes dois modelos em particular na empresa paulista.
Lembro bem de quando ela arrendou varios 737-300 que vieram nas lindas cores tematicas da Western Pacific.
Panda você poderia fala mais do Rolim e o Omar fontana eu admiro os dois pela coragem e a realização de operar uma companhia aerea.
9:51 Como poderá ver em qualquer dicionário, hélice tem dois géneros, mas com significados diferentes. O feminino, no sentido náutico ou aeronáutico, é o mais conhecido: «A hélice do navio/do avião».
O certo é a hélice do avião.
O Flight Tracker é do Flight Radar 24? Estou tentando achar alguma matrículas faz um bom tempo...no google não apareceu nenhum site do Flight Tracker!!! Abs Pabda
Panda, eu colocaria o Junker na capa do livro da Vasp, para demonstrar um ar companhia histórica ou de mais antiga.
Convida o Roberto Caiafa, belas fotos da FAB,cobertura de varias operacoes de aeronaves da FAB.
Gente finíssima. Vou convidar sim.
Meu Deus, é muita lenda! Verdadeiros Mestres.
Ainda dá tempo de voar no DC-3. A Buffalo ainda opera, não?
Panda, há um DC3 voando no Brasil. Ele está no Aeroclube de Belém Novo em Porto Alegre.
o youtube me recomendou um video dele esses dias. Um belo avião
@@CorredorDigital_ Tem um de um vôo Floripa-Porto Alegre.
Panda....prazer em falar contigo. Moro em ny...o livro chega aqui....com autógrafo ?
Chega sim. Entrega nos USA é muito fácil. Envie um inbox no meu Instagram. Obrigado
Sou fã dos DC 3 . Pode comentar estas trocas dos motores a pistão por turbo hélices ao custo de milhões de dólares?
Certamente você suspeitou que naquela carona para Brasília, no Lear Jet , viria coisa pesada.
Meu Deus, o cara tá contando a maior história da vida, aí para no meio e... “Ah, isso eu não sei se vou contar”, ou “ah isso vai pra um futuro livro”... 😰
Panda eu estou montando um kit do DC-6 da vasp, como sou louco , parte do ritual é saber quais voos eram operados por ele ( eu faço isso para todo avião que monto) Tu poderia me dizer onde eu posso saber isso ou me passar ess informação por favor.Nao será spoiler do livro. Rsrs
panda, um dia vai ter uma biografia sobre o Omar fontana e o Rolim?
Sem dúvida.
Não acredito que perdi 😢
Panda bom dia, acho ué consigo fazer a ponte com o Wagner Ferreira ex Vasp e Tam
Pelo dicionário hélice é feminino. Eu sei que no meio náutico se usa em masculino (estranho né?).
9:55 - dicionario.priberam.org/h%C3%A9lice É um substantivo feminino. rs
PIOR muito pior é de ter visto o brigadeiro PAMPLONA traçar um futuro brilhante para VASP e ser tolhido por políticos do PSDB ( na época esse grupo se abrigava no PMDB ).
Ele tinha um diagnóstico bem feito. Mas os políticos que dirigiam o Estado não deram apoio total !!!!
Lamentável.
Saudações
O Governador de então não seria “Interventor”, Panda?
Exato!
Caro Panda, de facto a palavra HÉLICE é um substantivo FEMININO, tanto no Brasil como em Portugal. Deixo o link para confirmação: www.flip.pt/Duvidas-Linguisticas/Duvida-Linguistica/DID/4833
Perfeito, obrigado!
Observando a questão da conversa sobre o pedido de vc ajudar a compra da transbrasil pela vasp, aliado a relatos que ouvi de ex funcionários quando se desligavam da vasp, aliado ao fato dela conseguir QQ rota internacional, vejo que ela parecia uma empresa não tão legal quanto os saudosistas citam, mas sim bem arrogante, cheia de regalias, com funcionários se achando Os deuses(pois muitos falavam que quem ssiasse nunca mais voltava e não arrumaria emprego igual)... Quanto de elogios que vemos é saudosismo e quanto tem de podre? Se é que pode ser falado? Peço que de eu estiver errado,e corrigem, cordialmente, sem ataques! Obrigado ☺️
Não entendi qual o problema do sujeito ser radialista e ser presidente da VASP ?????
Nenhum! Afinal quem é do rádio entende tudo de aviação comercial!
👍👍👍
O mesmo de ao invés de ir ao médico vc pedir pro açougueiro te consultar