Como é que é? | Qual o impacto do racismo nas desigualdades?
Вставка
- Опубліковано 4 лип 2024
- Para a polícia de São Paulo, a diferença entre um traficante e um usuário de drogas pode estar na cor da pele, aponta uma pesquisa do Núcleo de Estudos Raciais do Insper, que analisou 3,5 milhões de boletins de ocorrência feitos de 2010 a 2020 pela polícia.
Segundo a análise, 31 mil pessoas pardas e pretas foram enquadradas como traficantes em situações similares àquelas em que brancos foram tratados como usuários.
A conclusão do estudo é que a possibilidade de enquadramento como traficante é 1,5% maior se o suspeito for preto ou pardo em relação ao que ocorre se ele for branco, quando são comparadas pessoas de perfil semelhante (que tinham a mesma quantidade de droga, a mesma substância, a mesma idade, mesmo gênero etc).
Para discutir qual o impacto do racismo nas desigualdades, Priscila Camazano recebe o colunista Michael França.
Ao vivo, de segunda a sexta-feira, o programa Como é que é? convida repórteres, editores e colunistas do jornal para discutir política, economia, cultura, educação, tecnologia e tudo o que for assunto no país.
Depois da exibição ao vivo, os episódios também ficam disponíveis em formato de áudio nos principais agregadores de podcast.
Leia mais na Folha
folha.com/y705b6ns
Veja outros programas:
www1.folha.uol.com.br/folha-t...
Assine a TV Folha
goo.gl/EBg4ag
Instagram
/ folhadespaulo
Excelente entrevista! Sucesso!@
Aqueles que arrecadam dinheiro via imposto, são os que causam desigualdades sociais através de prestação de serviços públicos pouco eficiente e pouco eficaz.
Muito bom!
Provar que o racismo existe no Brasil é fácil. O difícil é explicar devidamente o que é de fato o racismo e o que ele causa nas pessoas. O que as pesquisas fazem é exatamente isso, provar que o racismo é bem presente no país. Um exemplo disso é esse percentual de diferença salarial que se mantém praticamente constante. Por que exatamente essa marca persiste?
A pergunta 40:42 "difícil" Sou cria da instituição Assembleias de Deus no Brasil especificamente de Salvador, posso dizer que sim é difícil responder porque teria que fazer uma afirmação, qual? O cristianismo é uma religião colonial racista. Depois disso fica simples o entendimento, porque o porteiro e a zeladora é negra já o tesoureiro normalmente é branco ou serve a um outro branco. A realidade é uma dor que parece que não tem fim, Jesus vendeu uma ideia, morreu por isso, quem entende deve ter o mesmo fim dele, forte abraço!
Com certeza influência muito...
Vitimismo
Leis são leis independente de classes sociais violência policial são injustiças com o peso da mão dos estado.